SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Baixar para ler offline
Conteúdo

Compostagem para pequena escala e/ou para demonstração. ........................................................................... 1
   Material. ......................................................................................................................................................... 1
Compostagem em grande escala. ....................................................................................................................... 2
   Material. ......................................................................................................................................................... 3
   Montagem. ..................................................................................................................................................... 3
Problemas contornáveis ..................................................................................................................................... 4
O que pode ser compostado. .............................................................................................................................. 4
Cinco dicas para um composto de qualidade ..................................................................................................... 5




Compostagem para pequena escala e/ou para demonstração.

Material.

Três caixas em cor escura, tipo container, que possam ser empilhadas sem o apoio das tampas e uma tampa;
Torneirinha de bebedouro;
Uma furadeira com broca de 4 ou 5 milímetros (ou outra técnica para fazer furos em plástico)
Minhocas Californianas;
Substrato (inicialmente um saco de 20Kg);
Jornal sem cor ou serragem;
Restos de comida.




                                                                                                                                                                      1
Conforme figura acima, faça de 10 a 15 furos no fundo das caixas 1 e 2 com a broca tamanho 5 e alguns
furos na tampa com a broca tamanho 4. Corte a lateral da caixa 3 e fixe a torneirinha (use silicone para vedar
a torneira).
Coloque uns cinco dedos de terra na caixa 1 e as minhocas. Deixe um ou dois dias antes de colocar os restos
de comida, acrescentando uma camada fina de terra, serragem ou jornais sem cor. Quando a caixa 1 estiver
cheia, passe-a para baixo e deixe compostar, colocando a terra e os restos de alimento na caixa 2. Depois de
45 dias o húmus estará pronto para uso.




Compostagem em grande escala.

(Para esta opção o ideal é a contratação de um profissional especializado, tal como gestor ambiental, biólogo
e similares)


O bambu facilita a aeração e deixa a temperatura mais amena, o que é ideal para a criação. Este tipo de
canteiro sugerido pela Embrapa tem capacidade para receber 60 centímetros cúbicos de resíduo orgânico.

O tempo de vida útil deste minhocário é de cerca de quatro anos. Para que ele dure, mantenha-o sempre
limpo. Isto também evita o ataque de predadores, como rãs, sapos, cobras, aves e lesmas. Outra dica é
construí-lo acima do nível do solo, em chão de terra batida. O local deve ser de fácil acesso à água e com
boa incidência de sol.




                                                                                                             2
Material.

Para fazer um minhocário de dois metros de comprimento por um metro de largura e 40 centímetros de
profundidade, você irá precisar de:

10 pedaços de bambu de seis metros de comprimento e seis centímetros de diâmetro cada;
2 quilos de arame 16;
18 estacas de sabiá (sansão-do-campo) de 60 centímetros de comprimento cada;
1 pedaço de sombrite (tela utilizada na construção de viveiros de planta) de três metros de comprimento por
dois de largura;
Marreta;
Serrote;
Tesoura;
Canteiro.


             Uso de bambu no minhocário facilita a aeração, deixando a temperatura em seu
             interior mais amena, o que é ideal para a criação




Montagem.

• 1º passo: As estacas darão sustentação à estrutura do minhocário. Elas devem ser cravadas no solo com
marreta, a 20 centímetros de profundidade. Os cantos são formados com três estacas: duas no lado interno e
outra no externo. Em cada lateral de dois metros, coloque duas estacas a uma distância de,
aproximadamente, 60 centímetros entre elas. Nas bases de um metro de largura, fixe também uma estaca a
meia distância dos cantos.

• 2º passo: Serre os bambus em pedaços de um e dois metros. Separe as peças de mesmo tamanho e encaixe-
as umas sobre as outras até atingir 40 centímetros de altura.


                                                                                                             3
• 3º passo: Passe o arame entre as peças de bambu e as estacas, em ziguezague e de baixo para cima.
Reforce bem a amarração nos cantos, para garantir sustentação. É mais fácil montar a estrutura em "L",
juntando uma das laterais de dois metros com uma de um metro e depois unir tudo.

• 4º passo: Uma vez montado o minhocário, cubra o fundo e as laterais com sombrite. Passe o arame em
ziguezague "costurando" as bordas da tela aos bambus superiores das paredes do minhocário. Corte as
sobras de tela com uma tesoura. Encha o canteiro com os resíduos orgânicos da propriedade, misturando
com palha, e então coloque as minhocas. É importante que o material seja mantido sempre úmido




Problemas contornáveis

   Sintoma                       Problema                                     Solução
Cheiro de                                                  Adicione mais carbono na forma de palha,
                  Excesso de nitrogênio.
amônia                                                     jornais ou feno.
                                                           Oxigene a pilha. Adicione mais material seco.
Cheiro de ovo
                  Pilha muito úmida ou compacta.           Misture partículas pequenas com as grandes.
estragado
                                                           Adicione cal e revire o material.
                                                           Adicione água. Faça uma pilha maior.
                  Material muito seco ou pilha muito
Decomposição                                               Acrescente materiais ricos em nitrogênio, como
                  pequena. Pode ser por causa da falta
lenta                                                      restos de poda verdes e sobras de hortaliças.
                  de nitrogênio ou de oxigênio.
                                                           Oxigene regularmente.
Ratos e                                                    Não use carne, peixe ou pedaços de gordura.
                  Uso de material errado.
camundongos                                                Construa uma lixeira à prova de roedores.
                  Excesso de nitrogênio. Ou a pilha está
                  muito grande para ser removida de        Adicione mais material rico em carbono (palha,
Vapor
                  forma apropriada, deixando o meio        feno ou serragem). Reduza o tamanho da pilha.
                  muito quente.




O que pode ser compostado.

Alterne materiais “marrons”, ricos em carbono – palha, feno, folhas secas, serragem, jornais e papelão em
tiras – com materiais “verdes”, ricos em nitrogênio – esterco animal, aparas de grama, folhas verdes, restos
de poda, sacos de chá, pó de café e cascas de legumes e frutas.
Não acrescente ao composto carne, gordura, óleo de cozinha, laticínios, animais mortos, fezes de animais
domésticos, plantas doentes (ou que tenham sido tratadas com herbicidas) ou outras substâncias químicas.
Não use ervas daninhas invasivas prestes a dar sementes. Mesmo que o calor da composteira mate a maioria
das sementes, é melhor pecar pelo excesso e jogá-las fora.
                                                                                                        4
Use uma cortadeira para picar folhas e restos de poda grossos antes de adicioná-los à composteira. Isso ajuda
a aumentar a área de superfície desses materiais, deixando-os mais acessíveis a agentes decompositores.
Não use aceleradores ou ativadores de composto em pacotes – em geral eles fornecem uma dose rápida
de nitrogênio que não dura muito e é de pouco benefício. Use fontes orgânicas de nitrogênio, como aparas
de grama e esterco.
Evite fezes de cachorros e gatos, pois elas podem conter patógenos ou vermicidas. Deixe o esterco curtir
antes de usá-lo.
Incremente seu composto ao acrescentar algumas pás de húmus já pronto de uma produção anterior. Esterco
e folhas de confrei também são bons. Revire a pilha com pá ou forcado para oxigenar.




Cinco dicas para um composto de qualidade

1.      Revolva a pilha regularmente (a cada dois dias no começo) para acelerar o processo.

2.       Não deixe o composto ficar muito úmido ou muito seco – ele deve ser úmido como uma esponja
     torcida.

3.      Não adicione nenhum material em muita quantidade, ou a decomposição vai diminuir ou parar.

4.      Mantenha um equilíbrio entre material “marrom” e “verde”.

5.       Uma pilha de bom tamanho gera calor suficiente para que ocorra a decomposição. No entanto, se for
     muito grande, você não será capaz de revolvê-la de forma apropriada para oxigená-la. O tamanho ideal é
     de cerca de 1 metro cúbico.




                                                                                                           5

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Projeto de compostagem santa rita (grupo turma 2013.2)
Projeto de compostagem   santa rita (grupo turma 2013.2)Projeto de compostagem   santa rita (grupo turma 2013.2)
Projeto de compostagem santa rita (grupo turma 2013.2)Camila Tavora
 
Sistemas de Irrigação no Arroz
Sistemas de Irrigação no ArrozSistemas de Irrigação no Arroz
Sistemas de Irrigação no ArrozGeagra UFG
 
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)marcelo otenio
 
23 compostagem panfleto
23 compostagem panfleto23 compostagem panfleto
23 compostagem panfletoEduardo Roque
 
Plantas condimentares: cultivo e utilização
Plantas condimentares: cultivo e utilizaçãoPlantas condimentares: cultivo e utilização
Plantas condimentares: cultivo e utilizaçãoRural Pecuária
 
Morfologia das Abelhas e Sistemas
Morfologia das Abelhas e SistemasMorfologia das Abelhas e Sistemas
Morfologia das Abelhas e SistemasAlice Melo Candido
 
Pragas e doenças nas hortícolas
Pragas e doenças nas hortícolasPragas e doenças nas hortícolas
Pragas e doenças nas hortícolasEpfr De Estaquinha
 
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)Paola Brutti
 
Apresentação pragas do abacaxi
Apresentação pragas do abacaxiApresentação pragas do abacaxi
Apresentação pragas do abacaxiAnderson Santos
 
Poluição ambiental
Poluição ambientalPoluição ambiental
Poluição ambientalmacielle123
 

Mais procurados (20)

Projeto de compostagem santa rita (grupo turma 2013.2)
Projeto de compostagem   santa rita (grupo turma 2013.2)Projeto de compostagem   santa rita (grupo turma 2013.2)
Projeto de compostagem santa rita (grupo turma 2013.2)
 
Compostagem G.VINICIUS
Compostagem G.VINICIUSCompostagem G.VINICIUS
Compostagem G.VINICIUS
 
Aula 02 compostagem
Aula 02 compostagemAula 02 compostagem
Aula 02 compostagem
 
Compostagem areia
Compostagem   areiaCompostagem   areia
Compostagem areia
 
Sistemas de Irrigação no Arroz
Sistemas de Irrigação no ArrozSistemas de Irrigação no Arroz
Sistemas de Irrigação no Arroz
 
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
Manejo de Dejetos (Semana dae Integração Tecnológica)
 
Apresentação compostagem
Apresentação   compostagemApresentação   compostagem
Apresentação compostagem
 
23 compostagem panfleto
23 compostagem panfleto23 compostagem panfleto
23 compostagem panfleto
 
Plantas condimentares: cultivo e utilização
Plantas condimentares: cultivo e utilizaçãoPlantas condimentares: cultivo e utilização
Plantas condimentares: cultivo e utilização
 
Morfologia das Abelhas e Sistemas
Morfologia das Abelhas e SistemasMorfologia das Abelhas e Sistemas
Morfologia das Abelhas e Sistemas
 
Pragas e doenças nas hortícolas
Pragas e doenças nas hortícolasPragas e doenças nas hortícolas
Pragas e doenças nas hortícolas
 
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
 
Técnicas de Propagação Vegetativa
Técnicas de Propagação Vegetativa Técnicas de Propagação Vegetativa
Técnicas de Propagação Vegetativa
 
Aula 02 cultura do maracujá.
Aula 02  cultura do maracujá.Aula 02  cultura do maracujá.
Aula 02 cultura do maracujá.
 
Polinização
PolinizaçãoPolinização
Polinização
 
Aula 1 introdução
Aula 1   introduçãoAula 1   introdução
Aula 1 introdução
 
Horta Orgânica
Horta Orgânica Horta Orgânica
Horta Orgânica
 
Apresentação pragas do abacaxi
Apresentação pragas do abacaxiApresentação pragas do abacaxi
Apresentação pragas do abacaxi
 
Poluição ambiental
Poluição ambientalPoluição ambiental
Poluição ambiental
 
Silvicultura
SilviculturaSilvicultura
Silvicultura
 

Destaque

Turismo e acessibilidade, manual de orientações, mtur 2006.
Turismo e acessibilidade, manual de orientações, mtur 2006.Turismo e acessibilidade, manual de orientações, mtur 2006.
Turismo e acessibilidade, manual de orientações, mtur 2006.EcoHospedagem
 
Relatório de sustentabilidade 2011 da pousada Don Ramón
Relatório de sustentabilidade 2011 da pousada Don RamónRelatório de sustentabilidade 2011 da pousada Don Ramón
Relatório de sustentabilidade 2011 da pousada Don RamónEcoHospedagem
 
Classificação hoteleira hotel fazenda - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira   hotel fazenda - cartilha de orientação básicaClassificação hoteleira   hotel fazenda - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira hotel fazenda - cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
 
Classificação hoteleira flat apart-hotel - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira   flat apart-hotel - cartilha de orientação básicaClassificação hoteleira   flat apart-hotel - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira flat apart-hotel - cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
 
Guia instalações domiciliares da prefeitura de São Paulo - Água e Energia
Guia instalações domiciliares da prefeitura de São Paulo - Água e EnergiaGuia instalações domiciliares da prefeitura de São Paulo - Água e Energia
Guia instalações domiciliares da prefeitura de São Paulo - Água e EnergiaEcoHospedagem
 
Turismo de aventura
Turismo de aventuraTurismo de aventura
Turismo de aventurarosaband
 
Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.EcoHospedagem
 
APAS 2010 - Palestra de Hugo Bethlem em 12/05
APAS 2010 - Palestra de Hugo Bethlem em 12/05APAS 2010 - Palestra de Hugo Bethlem em 12/05
APAS 2010 - Palestra de Hugo Bethlem em 12/05APAS
 
Ficha nacional de registro de hóspedes
Ficha nacional de registro de hóspedesFicha nacional de registro de hóspedes
Ficha nacional de registro de hóspedesEcoHospedagem
 
Check list para turistas de possíveis ações sócio ambientais.
Check list para turistas de possíveis ações sócio ambientais.Check list para turistas de possíveis ações sócio ambientais.
Check list para turistas de possíveis ações sócio ambientais.EcoHospedagem
 
Analise ciclo-de-vida-produtos-cadeia-turismo-accor
Analise ciclo-de-vida-produtos-cadeia-turismo-accorAnalise ciclo-de-vida-produtos-cadeia-turismo-accor
Analise ciclo-de-vida-produtos-cadeia-turismo-accorEcoHospedagem
 
Apresentação Cohab Campinas - PAC Taubaté
Apresentação Cohab Campinas - PAC TaubatéApresentação Cohab Campinas - PAC Taubaté
Apresentação Cohab Campinas - PAC TaubatéAssociação Cohabs
 
Ecobrasil Abeta Adventure Sport Fair ago2007
Ecobrasil Abeta Adventure Sport Fair ago2007Ecobrasil Abeta Adventure Sport Fair ago2007
Ecobrasil Abeta Adventure Sport Fair ago2007Brazil Ecotravel
 
Classificação hoteleira hotel histórico - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira   hotel histórico - cartilha de orientação básicaClassificação hoteleira   hotel histórico - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira hotel histórico - cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
 
Ed. Comparada Espanha
Ed. Comparada EspanhaEd. Comparada Espanha
Ed. Comparada Espanhanelitacaetano
 
Guia para profissionais operacionais, Programa Bem Receber, Guias de profissõ...
Guia para profissionais operacionais, Programa Bem Receber, Guias de profissõ...Guia para profissionais operacionais, Programa Bem Receber, Guias de profissõ...
Guia para profissionais operacionais, Programa Bem Receber, Guias de profissõ...EcoHospedagem
 
Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.EcoHospedagem
 
Coleta seletiva, instituto eco d. a4
Coleta seletiva, instituto eco d. a4Coleta seletiva, instituto eco d. a4
Coleta seletiva, instituto eco d. a4EcoHospedagem
 
Dicas para diminuir seu impacto em casa, instituto eco d. a4
Dicas para diminuir seu impacto em casa, instituto eco d. a4Dicas para diminuir seu impacto em casa, instituto eco d. a4
Dicas para diminuir seu impacto em casa, instituto eco d. a4EcoHospedagem
 

Destaque (20)

Turismo e acessibilidade, manual de orientações, mtur 2006.
Turismo e acessibilidade, manual de orientações, mtur 2006.Turismo e acessibilidade, manual de orientações, mtur 2006.
Turismo e acessibilidade, manual de orientações, mtur 2006.
 
Relatório de sustentabilidade 2011 da pousada Don Ramón
Relatório de sustentabilidade 2011 da pousada Don RamónRelatório de sustentabilidade 2011 da pousada Don Ramón
Relatório de sustentabilidade 2011 da pousada Don Ramón
 
Classificação hoteleira hotel fazenda - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira   hotel fazenda - cartilha de orientação básicaClassificação hoteleira   hotel fazenda - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira hotel fazenda - cartilha de orientação básica
 
Classificação hoteleira flat apart-hotel - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira   flat apart-hotel - cartilha de orientação básicaClassificação hoteleira   flat apart-hotel - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira flat apart-hotel - cartilha de orientação básica
 
Guia instalações domiciliares da prefeitura de São Paulo - Água e Energia
Guia instalações domiciliares da prefeitura de São Paulo - Água e EnergiaGuia instalações domiciliares da prefeitura de São Paulo - Água e Energia
Guia instalações domiciliares da prefeitura de São Paulo - Água e Energia
 
Turismo de aventura
Turismo de aventuraTurismo de aventura
Turismo de aventura
 
Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.
 
APAS 2010 - Palestra de Hugo Bethlem em 12/05
APAS 2010 - Palestra de Hugo Bethlem em 12/05APAS 2010 - Palestra de Hugo Bethlem em 12/05
APAS 2010 - Palestra de Hugo Bethlem em 12/05
 
Turismo no brasil
Turismo no brasilTurismo no brasil
Turismo no brasil
 
Ficha nacional de registro de hóspedes
Ficha nacional de registro de hóspedesFicha nacional de registro de hóspedes
Ficha nacional de registro de hóspedes
 
Check list para turistas de possíveis ações sócio ambientais.
Check list para turistas de possíveis ações sócio ambientais.Check list para turistas de possíveis ações sócio ambientais.
Check list para turistas de possíveis ações sócio ambientais.
 
Analise ciclo-de-vida-produtos-cadeia-turismo-accor
Analise ciclo-de-vida-produtos-cadeia-turismo-accorAnalise ciclo-de-vida-produtos-cadeia-turismo-accor
Analise ciclo-de-vida-produtos-cadeia-turismo-accor
 
Apresentação Cohab Campinas - PAC Taubaté
Apresentação Cohab Campinas - PAC TaubatéApresentação Cohab Campinas - PAC Taubaté
Apresentação Cohab Campinas - PAC Taubaté
 
Ecobrasil Abeta Adventure Sport Fair ago2007
Ecobrasil Abeta Adventure Sport Fair ago2007Ecobrasil Abeta Adventure Sport Fair ago2007
Ecobrasil Abeta Adventure Sport Fair ago2007
 
Classificação hoteleira hotel histórico - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira   hotel histórico - cartilha de orientação básicaClassificação hoteleira   hotel histórico - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira hotel histórico - cartilha de orientação básica
 
Ed. Comparada Espanha
Ed. Comparada EspanhaEd. Comparada Espanha
Ed. Comparada Espanha
 
Guia para profissionais operacionais, Programa Bem Receber, Guias de profissõ...
Guia para profissionais operacionais, Programa Bem Receber, Guias de profissõ...Guia para profissionais operacionais, Programa Bem Receber, Guias de profissõ...
Guia para profissionais operacionais, Programa Bem Receber, Guias de profissõ...
 
Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.
 
Coleta seletiva, instituto eco d. a4
Coleta seletiva, instituto eco d. a4Coleta seletiva, instituto eco d. a4
Coleta seletiva, instituto eco d. a4
 
Dicas para diminuir seu impacto em casa, instituto eco d. a4
Dicas para diminuir seu impacto em casa, instituto eco d. a4Dicas para diminuir seu impacto em casa, instituto eco d. a4
Dicas para diminuir seu impacto em casa, instituto eco d. a4
 

Semelhante a Manual compostagem doméstica e industrial

Manual morada da_floresta_(2014) compostagem doméstica
Manual morada da_floresta_(2014) compostagem domésticaManual morada da_floresta_(2014) compostagem doméstica
Manual morada da_floresta_(2014) compostagem domésticaAlexandre Panerai
 
Compostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixoCompostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixoAlexandre Panerai
 
Abc adubação alternativa
Abc adubação alternativaAbc adubação alternativa
Abc adubação alternativapauloweimann
 
ABC Adubação alternativa
ABC Adubação alternativaABC Adubação alternativa
ABC Adubação alternativaLenildo Araujo
 
Compostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixoCompostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixomiriammorata
 
Compostagem doméstica do lixo
Compostagem doméstica do lixoCompostagem doméstica do lixo
Compostagem doméstica do lixoMagno José Silva
 
Compostagem doméstica
Compostagem doméstica  Compostagem doméstica
Compostagem doméstica Fura Bolha
 
Guia Compostagem Doméstica
Guia Compostagem DomésticaGuia Compostagem Doméstica
Guia Compostagem DomésticaRota Orgânica
 
Mini apostila prática- compostagem em pequenos locais
Mini apostila prática- compostagem em pequenos locaisMini apostila prática- compostagem em pequenos locais
Mini apostila prática- compostagem em pequenos locaisAlexandre Panerai
 
Compostar outra forma de reciclar
Compostar outra forma de reciclarCompostar outra forma de reciclar
Compostar outra forma de reciclarCarinaRSousa
 
Compostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostos
Compostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostosCompostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostos
Compostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostosLuna Oliveira
 
Passo a passo de como montar uma composteira!
Passo a passo de como montar uma composteira!Passo a passo de como montar uma composteira!
Passo a passo de como montar uma composteira!Paula Bonazzi
 

Semelhante a Manual compostagem doméstica e industrial (20)

Produção de adubos orgânicos
Produção de adubos orgânicos Produção de adubos orgânicos
Produção de adubos orgânicos
 
Compostagem Domestica
Compostagem DomesticaCompostagem Domestica
Compostagem Domestica
 
Manual morada da_floresta_(2014) compostagem doméstica
Manual morada da_floresta_(2014) compostagem domésticaManual morada da_floresta_(2014) compostagem doméstica
Manual morada da_floresta_(2014) compostagem doméstica
 
Compostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixoCompostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixo
 
Abc adubação alternativa
Abc adubação alternativaAbc adubação alternativa
Abc adubação alternativa
 
abc da agricultura familiar - solos
abc da agricultura familiar - solosabc da agricultura familiar - solos
abc da agricultura familiar - solos
 
ABC Adubação alternativa
ABC Adubação alternativaABC Adubação alternativa
ABC Adubação alternativa
 
Pocesso compostagem caseiro.pdf
Pocesso compostagem caseiro.pdfPocesso compostagem caseiro.pdf
Pocesso compostagem caseiro.pdf
 
Compostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixoCompostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixo
 
Compostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixoCompostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixo
 
Compostagem doméstica do lixo
Compostagem doméstica do lixoCompostagem doméstica do lixo
Compostagem doméstica do lixo
 
Compostagem doméstica
Compostagem doméstica  Compostagem doméstica
Compostagem doméstica
 
Compostagem
CompostagemCompostagem
Compostagem
 
Guia Compostagem Doméstica
Guia Compostagem DomésticaGuia Compostagem Doméstica
Guia Compostagem Doméstica
 
Cartilha completa corrigida
Cartilha completa corrigidaCartilha completa corrigida
Cartilha completa corrigida
 
Mini apostila prática- compostagem em pequenos locais
Mini apostila prática- compostagem em pequenos locaisMini apostila prática- compostagem em pequenos locais
Mini apostila prática- compostagem em pequenos locais
 
Compostar outra forma de reciclar
Compostar outra forma de reciclarCompostar outra forma de reciclar
Compostar outra forma de reciclar
 
1. composto orgânico
1. composto orgânico1. composto orgânico
1. composto orgânico
 
Compostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostos
Compostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostosCompostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostos
Compostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostos
 
Passo a passo de como montar uma composteira!
Passo a passo de como montar uma composteira!Passo a passo de como montar uma composteira!
Passo a passo de como montar uma composteira!
 

Mais de EcoHospedagem

Guia Turismo e Sustentabilidade - Mtur 2016
Guia Turismo e Sustentabilidade - Mtur 2016Guia Turismo e Sustentabilidade - Mtur 2016
Guia Turismo e Sustentabilidade - Mtur 2016EcoHospedagem
 
Clipagem do Portal EcoHospedagem
Clipagem do Portal EcoHospedagemClipagem do Portal EcoHospedagem
Clipagem do Portal EcoHospedagemEcoHospedagem
 
Apresentação do Projeto Na Rota da Sustentabilidade - Lei Roaunet - 2015-2018
Apresentação do Projeto Na Rota da Sustentabilidade - Lei Roaunet - 2015-2018Apresentação do Projeto Na Rota da Sustentabilidade - Lei Roaunet - 2015-2018
Apresentação do Projeto Na Rota da Sustentabilidade - Lei Roaunet - 2015-2018EcoHospedagem
 
Manual do usuário - sensor de presença 360°
Manual do usuário - sensor de presença 360°Manual do usuário - sensor de presença 360°
Manual do usuário - sensor de presença 360°EcoHospedagem
 
Manual do usuario sensor 180°
Manual do usuario   sensor 180°Manual do usuario   sensor 180°
Manual do usuario sensor 180°EcoHospedagem
 
Manual do usuario sensor 110°
Manual do usuario   sensor 110°Manual do usuario   sensor 110°
Manual do usuario sensor 110°EcoHospedagem
 
Projeto "Na Rota da Sustentabilidade - SC"
Projeto "Na Rota da Sustentabilidade - SC"Projeto "Na Rota da Sustentabilidade - SC"
Projeto "Na Rota da Sustentabilidade - SC"EcoHospedagem
 
Manual de uso showertime - Controle a quantidade de água gasta durante o banho
Manual de uso showertime - Controle a quantidade de água gasta durante o banhoManual de uso showertime - Controle a quantidade de água gasta durante o banho
Manual de uso showertime - Controle a quantidade de água gasta durante o banhoEcoHospedagem
 
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR ANALÓGICO
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR ANALÓGICOManual do usuário TIMER TEMPORIZADOR ANALÓGICO
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR ANALÓGICOEcoHospedagem
 
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕES
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕESManual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕES
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕESEcoHospedagem
 
Manual de boas práticas. Exploração infantil Childhood Brasil
Manual de boas práticas. Exploração infantil Childhood BrasilManual de boas práticas. Exploração infantil Childhood Brasil
Manual de boas práticas. Exploração infantil Childhood BrasilEcoHospedagem
 
Ações de sustentabilidade da pousada Villa Parahytinga, São Luiz do Paraitinga
Ações de sustentabilidade da pousada Villa Parahytinga, São Luiz do ParaitingaAções de sustentabilidade da pousada Villa Parahytinga, São Luiz do Paraitinga
Ações de sustentabilidade da pousada Villa Parahytinga, São Luiz do ParaitingaEcoHospedagem
 
Roteiro auto guiado do centro de florianópolis
Roteiro auto guiado do centro de florianópolisRoteiro auto guiado do centro de florianópolis
Roteiro auto guiado do centro de florianópolisEcoHospedagem
 
Guia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São Paulo
Guia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São PauloGuia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São Paulo
Guia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São PauloEcoHospedagem
 
Guia atualizado de implementação da norma de sustentabilidade NBR 15401
Guia atualizado de implementação da norma de sustentabilidade NBR 15401Guia atualizado de implementação da norma de sustentabilidade NBR 15401
Guia atualizado de implementação da norma de sustentabilidade NBR 15401EcoHospedagem
 
Relatorio de sustentabilidade hotel Rezidor
Relatorio de sustentabilidade hotel RezidorRelatorio de sustentabilidade hotel Rezidor
Relatorio de sustentabilidade hotel RezidorEcoHospedagem
 
Relatorio de sustentabilidade do grupo pestana de hoteis
Relatorio de sustentabilidade do grupo pestana de hoteisRelatorio de sustentabilidade do grupo pestana de hoteis
Relatorio de sustentabilidade do grupo pestana de hoteisEcoHospedagem
 
Relatório de sustentabilidade 2009 2010 - hotel quinta do bucaneiro, Praia do...
Relatório de sustentabilidade 2009 2010 - hotel quinta do bucaneiro, Praia do...Relatório de sustentabilidade 2009 2010 - hotel quinta do bucaneiro, Praia do...
Relatório de sustentabilidade 2009 2010 - hotel quinta do bucaneiro, Praia do...EcoHospedagem
 
Estudo rede-accor-conscientizacao-sustentabilidade-hospedes-brasileiros
Estudo rede-accor-conscientizacao-sustentabilidade-hospedes-brasileirosEstudo rede-accor-conscientizacao-sustentabilidade-hospedes-brasileiros
Estudo rede-accor-conscientizacao-sustentabilidade-hospedes-brasileirosEcoHospedagem
 
Estudo expectativas-hospedes-desenvolvimento-sustentavel-accor
Estudo expectativas-hospedes-desenvolvimento-sustentavel-accorEstudo expectativas-hospedes-desenvolvimento-sustentavel-accor
Estudo expectativas-hospedes-desenvolvimento-sustentavel-accorEcoHospedagem
 

Mais de EcoHospedagem (20)

Guia Turismo e Sustentabilidade - Mtur 2016
Guia Turismo e Sustentabilidade - Mtur 2016Guia Turismo e Sustentabilidade - Mtur 2016
Guia Turismo e Sustentabilidade - Mtur 2016
 
Clipagem do Portal EcoHospedagem
Clipagem do Portal EcoHospedagemClipagem do Portal EcoHospedagem
Clipagem do Portal EcoHospedagem
 
Apresentação do Projeto Na Rota da Sustentabilidade - Lei Roaunet - 2015-2018
Apresentação do Projeto Na Rota da Sustentabilidade - Lei Roaunet - 2015-2018Apresentação do Projeto Na Rota da Sustentabilidade - Lei Roaunet - 2015-2018
Apresentação do Projeto Na Rota da Sustentabilidade - Lei Roaunet - 2015-2018
 
Manual do usuário - sensor de presença 360°
Manual do usuário - sensor de presença 360°Manual do usuário - sensor de presença 360°
Manual do usuário - sensor de presença 360°
 
Manual do usuario sensor 180°
Manual do usuario   sensor 180°Manual do usuario   sensor 180°
Manual do usuario sensor 180°
 
Manual do usuario sensor 110°
Manual do usuario   sensor 110°Manual do usuario   sensor 110°
Manual do usuario sensor 110°
 
Projeto "Na Rota da Sustentabilidade - SC"
Projeto "Na Rota da Sustentabilidade - SC"Projeto "Na Rota da Sustentabilidade - SC"
Projeto "Na Rota da Sustentabilidade - SC"
 
Manual de uso showertime - Controle a quantidade de água gasta durante o banho
Manual de uso showertime - Controle a quantidade de água gasta durante o banhoManual de uso showertime - Controle a quantidade de água gasta durante o banho
Manual de uso showertime - Controle a quantidade de água gasta durante o banho
 
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR ANALÓGICO
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR ANALÓGICOManual do usuário TIMER TEMPORIZADOR ANALÓGICO
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR ANALÓGICO
 
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕES
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕESManual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕES
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕES
 
Manual de boas práticas. Exploração infantil Childhood Brasil
Manual de boas práticas. Exploração infantil Childhood BrasilManual de boas práticas. Exploração infantil Childhood Brasil
Manual de boas práticas. Exploração infantil Childhood Brasil
 
Ações de sustentabilidade da pousada Villa Parahytinga, São Luiz do Paraitinga
Ações de sustentabilidade da pousada Villa Parahytinga, São Luiz do ParaitingaAções de sustentabilidade da pousada Villa Parahytinga, São Luiz do Paraitinga
Ações de sustentabilidade da pousada Villa Parahytinga, São Luiz do Paraitinga
 
Roteiro auto guiado do centro de florianópolis
Roteiro auto guiado do centro de florianópolisRoteiro auto guiado do centro de florianópolis
Roteiro auto guiado do centro de florianópolis
 
Guia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São Paulo
Guia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São PauloGuia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São Paulo
Guia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São Paulo
 
Guia atualizado de implementação da norma de sustentabilidade NBR 15401
Guia atualizado de implementação da norma de sustentabilidade NBR 15401Guia atualizado de implementação da norma de sustentabilidade NBR 15401
Guia atualizado de implementação da norma de sustentabilidade NBR 15401
 
Relatorio de sustentabilidade hotel Rezidor
Relatorio de sustentabilidade hotel RezidorRelatorio de sustentabilidade hotel Rezidor
Relatorio de sustentabilidade hotel Rezidor
 
Relatorio de sustentabilidade do grupo pestana de hoteis
Relatorio de sustentabilidade do grupo pestana de hoteisRelatorio de sustentabilidade do grupo pestana de hoteis
Relatorio de sustentabilidade do grupo pestana de hoteis
 
Relatório de sustentabilidade 2009 2010 - hotel quinta do bucaneiro, Praia do...
Relatório de sustentabilidade 2009 2010 - hotel quinta do bucaneiro, Praia do...Relatório de sustentabilidade 2009 2010 - hotel quinta do bucaneiro, Praia do...
Relatório de sustentabilidade 2009 2010 - hotel quinta do bucaneiro, Praia do...
 
Estudo rede-accor-conscientizacao-sustentabilidade-hospedes-brasileiros
Estudo rede-accor-conscientizacao-sustentabilidade-hospedes-brasileirosEstudo rede-accor-conscientizacao-sustentabilidade-hospedes-brasileiros
Estudo rede-accor-conscientizacao-sustentabilidade-hospedes-brasileiros
 
Estudo expectativas-hospedes-desenvolvimento-sustentavel-accor
Estudo expectativas-hospedes-desenvolvimento-sustentavel-accorEstudo expectativas-hospedes-desenvolvimento-sustentavel-accor
Estudo expectativas-hospedes-desenvolvimento-sustentavel-accor
 

Manual compostagem doméstica e industrial

  • 1. Conteúdo Compostagem para pequena escala e/ou para demonstração. ........................................................................... 1 Material. ......................................................................................................................................................... 1 Compostagem em grande escala. ....................................................................................................................... 2 Material. ......................................................................................................................................................... 3 Montagem. ..................................................................................................................................................... 3 Problemas contornáveis ..................................................................................................................................... 4 O que pode ser compostado. .............................................................................................................................. 4 Cinco dicas para um composto de qualidade ..................................................................................................... 5 Compostagem para pequena escala e/ou para demonstração. Material. Três caixas em cor escura, tipo container, que possam ser empilhadas sem o apoio das tampas e uma tampa; Torneirinha de bebedouro; Uma furadeira com broca de 4 ou 5 milímetros (ou outra técnica para fazer furos em plástico) Minhocas Californianas; Substrato (inicialmente um saco de 20Kg); Jornal sem cor ou serragem; Restos de comida. 1
  • 2. Conforme figura acima, faça de 10 a 15 furos no fundo das caixas 1 e 2 com a broca tamanho 5 e alguns furos na tampa com a broca tamanho 4. Corte a lateral da caixa 3 e fixe a torneirinha (use silicone para vedar a torneira). Coloque uns cinco dedos de terra na caixa 1 e as minhocas. Deixe um ou dois dias antes de colocar os restos de comida, acrescentando uma camada fina de terra, serragem ou jornais sem cor. Quando a caixa 1 estiver cheia, passe-a para baixo e deixe compostar, colocando a terra e os restos de alimento na caixa 2. Depois de 45 dias o húmus estará pronto para uso. Compostagem em grande escala. (Para esta opção o ideal é a contratação de um profissional especializado, tal como gestor ambiental, biólogo e similares) O bambu facilita a aeração e deixa a temperatura mais amena, o que é ideal para a criação. Este tipo de canteiro sugerido pela Embrapa tem capacidade para receber 60 centímetros cúbicos de resíduo orgânico. O tempo de vida útil deste minhocário é de cerca de quatro anos. Para que ele dure, mantenha-o sempre limpo. Isto também evita o ataque de predadores, como rãs, sapos, cobras, aves e lesmas. Outra dica é construí-lo acima do nível do solo, em chão de terra batida. O local deve ser de fácil acesso à água e com boa incidência de sol. 2
  • 3. Material. Para fazer um minhocário de dois metros de comprimento por um metro de largura e 40 centímetros de profundidade, você irá precisar de: 10 pedaços de bambu de seis metros de comprimento e seis centímetros de diâmetro cada; 2 quilos de arame 16; 18 estacas de sabiá (sansão-do-campo) de 60 centímetros de comprimento cada; 1 pedaço de sombrite (tela utilizada na construção de viveiros de planta) de três metros de comprimento por dois de largura; Marreta; Serrote; Tesoura; Canteiro. Uso de bambu no minhocário facilita a aeração, deixando a temperatura em seu interior mais amena, o que é ideal para a criação Montagem. • 1º passo: As estacas darão sustentação à estrutura do minhocário. Elas devem ser cravadas no solo com marreta, a 20 centímetros de profundidade. Os cantos são formados com três estacas: duas no lado interno e outra no externo. Em cada lateral de dois metros, coloque duas estacas a uma distância de, aproximadamente, 60 centímetros entre elas. Nas bases de um metro de largura, fixe também uma estaca a meia distância dos cantos. • 2º passo: Serre os bambus em pedaços de um e dois metros. Separe as peças de mesmo tamanho e encaixe- as umas sobre as outras até atingir 40 centímetros de altura. 3
  • 4. • 3º passo: Passe o arame entre as peças de bambu e as estacas, em ziguezague e de baixo para cima. Reforce bem a amarração nos cantos, para garantir sustentação. É mais fácil montar a estrutura em "L", juntando uma das laterais de dois metros com uma de um metro e depois unir tudo. • 4º passo: Uma vez montado o minhocário, cubra o fundo e as laterais com sombrite. Passe o arame em ziguezague "costurando" as bordas da tela aos bambus superiores das paredes do minhocário. Corte as sobras de tela com uma tesoura. Encha o canteiro com os resíduos orgânicos da propriedade, misturando com palha, e então coloque as minhocas. É importante que o material seja mantido sempre úmido Problemas contornáveis Sintoma Problema Solução Cheiro de Adicione mais carbono na forma de palha, Excesso de nitrogênio. amônia jornais ou feno. Oxigene a pilha. Adicione mais material seco. Cheiro de ovo Pilha muito úmida ou compacta. Misture partículas pequenas com as grandes. estragado Adicione cal e revire o material. Adicione água. Faça uma pilha maior. Material muito seco ou pilha muito Decomposição Acrescente materiais ricos em nitrogênio, como pequena. Pode ser por causa da falta lenta restos de poda verdes e sobras de hortaliças. de nitrogênio ou de oxigênio. Oxigene regularmente. Ratos e Não use carne, peixe ou pedaços de gordura. Uso de material errado. camundongos Construa uma lixeira à prova de roedores. Excesso de nitrogênio. Ou a pilha está muito grande para ser removida de Adicione mais material rico em carbono (palha, Vapor forma apropriada, deixando o meio feno ou serragem). Reduza o tamanho da pilha. muito quente. O que pode ser compostado. Alterne materiais “marrons”, ricos em carbono – palha, feno, folhas secas, serragem, jornais e papelão em tiras – com materiais “verdes”, ricos em nitrogênio – esterco animal, aparas de grama, folhas verdes, restos de poda, sacos de chá, pó de café e cascas de legumes e frutas. Não acrescente ao composto carne, gordura, óleo de cozinha, laticínios, animais mortos, fezes de animais domésticos, plantas doentes (ou que tenham sido tratadas com herbicidas) ou outras substâncias químicas. Não use ervas daninhas invasivas prestes a dar sementes. Mesmo que o calor da composteira mate a maioria das sementes, é melhor pecar pelo excesso e jogá-las fora. 4
  • 5. Use uma cortadeira para picar folhas e restos de poda grossos antes de adicioná-los à composteira. Isso ajuda a aumentar a área de superfície desses materiais, deixando-os mais acessíveis a agentes decompositores. Não use aceleradores ou ativadores de composto em pacotes – em geral eles fornecem uma dose rápida de nitrogênio que não dura muito e é de pouco benefício. Use fontes orgânicas de nitrogênio, como aparas de grama e esterco. Evite fezes de cachorros e gatos, pois elas podem conter patógenos ou vermicidas. Deixe o esterco curtir antes de usá-lo. Incremente seu composto ao acrescentar algumas pás de húmus já pronto de uma produção anterior. Esterco e folhas de confrei também são bons. Revire a pilha com pá ou forcado para oxigenar. Cinco dicas para um composto de qualidade 1. Revolva a pilha regularmente (a cada dois dias no começo) para acelerar o processo. 2. Não deixe o composto ficar muito úmido ou muito seco – ele deve ser úmido como uma esponja torcida. 3. Não adicione nenhum material em muita quantidade, ou a decomposição vai diminuir ou parar. 4. Mantenha um equilíbrio entre material “marrom” e “verde”. 5. Uma pilha de bom tamanho gera calor suficiente para que ocorra a decomposição. No entanto, se for muito grande, você não será capaz de revolvê-la de forma apropriada para oxigená-la. O tamanho ideal é de cerca de 1 metro cúbico. 5