1. DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
ANOS INICIAIS
CADERNO DE PLANEJAMENTO E DIÁRIO DE CLASSE
PROFESSOR – 5º ANO
Prefeito Secretária Executiva dos conselhos
Denílson Luiz Padilha Professora Cléia Meurer Koerich
Vice-prefeito Assistente Técnico Administrativo
2. João Pedro Velho Marisa Ferreira de Castro
Secretária da Educação
Professora Sandra Derli Costa de Souza
Suporte pedagógico da Educação Infantil e Assessoria Elaboração
Professora Mary Karley Lehmkuhl Oliveira
Suporte Pedagógico Do Ensino Fundamental Suporte Pedagógico de Apoio ao Ensino
Professora Rosangela Maria Baldessar Claudete da Luz de Oliveira Farias
Suporte Pedagógico da Educação Infantil e Assessoria Colaboração
Professora Cláudia Pires Costa
Suporte Pedagógico de Projetos Secretária da Educação
Professora Ana Luzia dos Santos de Liz Professora Sandra Derli Costa de Souza
Suporte Pedagógico de Estatística Suporte Pedagógico do N. M. Profª “Adilha Matias Faria”
Cláudia Patrícia Meurer Daysi Zibell Duarte
Suporte Pedagógico de Apoio ao Ensino Supervisora Escolar da E.B.M. “Pedro Álvares Cabral”
Claudete da Luz de Oliveira Farias Marisa Terezinha Hamann de Oliveira
Gerente de Recursos Humanos Suporte Pedagógico da E.B.M. “ Marechal Rondon”
Patrícia Souza Valente Eliane Deboite Sabino
Suporte Pedagógico de Educação Especial Supervisora Escolar da E.B.M. “ Catarina Furhmann”
Professora Cristiane Soares Zimmermann Neusi Madalena Masselai
Gerente de Planejamento e Merenda Escolar Suporte Pedagógico da E.B.M. “Traços e Letras”
Marinez Ferreira da Costa Kátia Elisiane Hebel
Suporte Pedagógico de Transporte Escolar
Professora Vera Lúcia L. Erthal
Suporte Pedagógico de Tecnologias e Informática Educacional
Professor Maykon Israel Velho da Silva
IDENTIFICAÇÃO
ESCOLA: ___________________________________________________________________________________________________________
5. Esperamos que este caderno ajude não apenas a planejar seu dia a dia com seus alunos, mas, principalmente, a tornar este quinto ano da
escolaridade um ano de experiências de sucesso que torne as crianças confiantes na sua capacidade de aprender e os professores seguros em suas
competências de ensinar.
Nele, você poderá registrar o seu planejamento semanal, as informações sobre seus alunos e colocar os dados das sondagens das hipóteses
de escrita e matemática. Há também espaço para você refletir sobre suas atividades e avaliá-las.
Embora este material seja pessoal, é muito importante que você possa compartilhar o conteúdo dele com os demais professores e com sua
supervisora ou suporte pedagógico. Para que se possa ensinar cada vez melhor, é fundamental registrar, refletir, avaliar e discutir sobre o que se
faz em sala de aula e , coletivamente, é possível avançar ainda mais.
Ele não deve constituir-se em mais um papel a ser preenchido: espera-se que, ao final do semestre, este caderno revele alguns percursos
de aprendizagem: o seu, como professor(a), o de sua turma e de cada um de seus alunos. Mas torná-lo significativo depende sobretudo de você.
Bom trabalho!
Secretaria Municipal da Educação – Otacílio Costa
Departamento de Ensino Fundamental
As práticas sociais de leitura e de escrita na
escola
Há crianças que ingressam no mundo da linguagem escrita
através da magia da leitura e outras que ingressam através do
treino das tais habilidades básicas. Em geral, os primeiros se
6. convertem em leitores, enquanto os outros costumam ter um destino escrita e seu funcionamento; mas, essa aprendizagem pode ocorrer
incerto. em situações mais próximas das que são vividas na prática, e com
textos de verdade, escritos com a intenção de comunicar algo.
Emilia Ferreiro Trata-se, portanto, de trazer para dentro da escola a escrita e a
leitura que acontecem fora dela. Trata-se de incorporar na rotina a
leitura feita com diferentes propósitos e a escrita produzida com
Na tradição escolar, o aprendizado da decifração foi durante distintos fins comunicativos, para leitores reais. Trata-se, enfim, de
muito tempo definido como conteúdo de leitura. Emitir sons para propor que a versão de leitura e de escrita presente na escola se
cada uma das letras era uma situação vista como ilustrativa da aproxime ao máximo da versão social, para que nossos alunos se
aprendizagem da leitura. Hoje sabemos que não basta ler um texto tornem verdadeiros leitores e escritores.
em voz alta para compreender seu conteúdo, e que a decifração é
apenas uma das muitas competências envolvidas na leitura. Ler é, Língua portuguesa
acima de tudo, atribuir significado. Além disso, se queremos formar
leitores plenos, usuários competentes da leitura e da escrita em As expectativas de aprendizagem para o ensino da Língua
diferentes esferas e participantes da cultura escrita, não podemos Portuguesa nos anos iniciais do Ensino Fundamental orientam-se em
considerar alfabetizado quem sabe apenas o suficiente para assinar o torno dos usos da linguagem oral – fala e escuta; da linguagem
nome e tomar ônibus. Não estamos falando de uma tarefa simples: escrita – leitura e produção escrita de textos; e, ainda, em torno da
ela implica a redefinição dos conteúdos de leitura e de escrita. Não análise e reflexão sobre a língua e a linguagem, nas quais se
se trata mais de ensinar a língua, com regras e em partes isoladas, abordam, prioritariamente, os aspectos envolvidos na linguagem
mas de incorporar as ações que envolvem textos e ocorrem no que se usa para escrever e os utilizados nos padrões da escrita.
cotidiano da criança.
No dia-a-dia, nós lemos com os mais diferentes propósitos: Objetivo Geral: Desenvolver a linguagem como um objeto de
obter informações sobre a atualidade, localizar endereços e estudo e reflexão, da leitura compreensiva, da produção escrita e oral
telefones, preparar uma receita, saber notícias de pessoas queridas; e adequada e significativa, organizando ideias, demonstrando
também para tomar decisões, pagar contas, fazer compras, viver autonomia, visando o ato comunicativo.
situações de diversão e de emoção.
E a escrita, por sua vez, é usada nas mais variadas situações, Objetivos Específicos
com diferentes intenções, e para nos comunicarmos com distintos • Compartilhar a escolha de obras literárias, a leitura, a escuta, os
interlocutores: dar notícias a pessoas distantes, fazer uma solicitação comentários e os efeitos das obras lidas com colegas.
ou uma reclamação, não se esquecer do que é preciso comprar, • Usar os conhecimentos que tem sobre os autores para interpretar
prestar contas do trabalho feito, anotar um recado e assim por diante. o texto.
Tais ações podem e devem ser aprendidas, para que se traduzam em • Perceber no texto lido a relação entre propósito e gênero de que
comportamentos de leitor e de escritor. E esses comportamentos faz parte.
precisam ser ensinados. Claro que é necessário aprender o sistema de
7. • Planejar o texto antes e enquanto está escrevendo, levando em real, na busca de fazer com que esse aluno vislumbre a
consideração, o propósito, o destinatário e a posição do aprendizagem seja matemática ou não fazendo relações. No âmbito
enunciador. escolar, a educação da matemática é vista como uma linguagem
• Consultar outros materiais de leitura que colaborem para a capaz de traduzir a realidade e estabelecer suas diferenças. Na escola
elaboração do texto. a criança deve envolver-se com atividades matemáticas que a
• Revisar a própria produção enquanto escreve, refazendo diversas educam nas quais ao manipulá-las ele construa a aprendizagem de
versões para elaborar um texto bem escrito e tomando decisões forma significativa, pois o conhecimento matemático se manifesta
sobre a apresentação final deles. como uma estratégia para a realização das intermediações criadas
• Selecionar informações, reunindo material sobre um tema, pelo homem, entre sociedade e natureza.
decidindo que textos são escolhidos e registrando por escrito
aspectos importantes em encontrados. As expectativas de aprendizagem para o ensino da
• Elaborar resumos com as ideias principais do texto lido Matemática
relacionando as informações lidas com o propósito estabelecido.
• Elaborar textos escritos para explicitar o que aprendeu e preparar As expectativas de aprendizagem para o ensino da
exposições orais. Matemática estão agrupadas em cinco grandes blocos temáticos
• Narrar oralmente fatos do cotidiano, compartilhando opiniões e (números, operações, espaço e forma, grandezas e medidas,
debatendo temas polêmicos. tratamento da informação), traduzidas nas atividades que devem ser
• Informar-se sobre notícias divulgadas em jornais e revistas e distribuídas e trabalhadas ao longo do ano. No entanto, é importante
prestar atenção em como a publicidade comporta-se, refletindo, ressaltar que se deve levar em conta qual é a situação inicial de
identificando o destinatário e discutindo sobre o que vê. conhecimento que eles possuem, para se fazer os ajustes necessários
no planejamento.
DAS IDEIAS MATEMÁTICAS NÚMEROS
O processo de ensino-aprendizagem da matemática deve • Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração
acontecer nos alunos dos anos iniciais da Educação Básica com decimal, para leitura e escrita, comparação, ordenação e
significação. Porque é importante que os alunos construam o arredondamento de números naturais de qualquer ordem de
pensamento lógico-matemático de forma organizada. Fazendo grandeza.
relação do que eles conhecem do seu convívio sócio-cultural com o • Reconhecer e fazer leitura de números racionais no contexto
que a escola ensina, além de fornecer elementos básicos para a diário nas representações fracionária e decimal.
participação desses alunos para a vida em sociedade. Hoje, entende- • Explorar diferentes significados das frações em situações-
se que uma educação de qualidade só é alcançada pelo aluno se o problema: parte e todo, quociente e razão.
professor levá-lo a refletir sobre situações que o rodeia no mundo
8. • Escrever números racionais de uso freqüente nas • Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problema,
representações fracionária e decimal e localizar alguns deles compreendendo diferentes significados da adição e
na reta numérica. subtração envolvendo números racionais escritos na forma
• Comparar e ordenar números racionais de uso freqüente nas decimal.
representações fracionária e decimal. • Calcular o resultado da adição e subtração de números
• Identificar e produzir frações equivalentes, pela observação racionais na forma decimal, por meio de estratégias pessoais
de representações gráficas e de regularidades nas escritas e pelo uso de técnicas operatórias convencionais.
numéricas. • Resolver problemas que envolvem o uso da porcentagem no
contexto diário, como 10%, 20%, 50%, 25%.
OPERAÇÕES • Identificar as possíveis maneiras de combinar elementos de
uma coleção de objetos e de contabilizá-las usando
estratégias pessoais.
• Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problema,
• Explorar a idéia de probabilidade em situações-problema
compreendendo diferentes significados das operações com
simples.
números naturais.
• Resolver adições com números naturais, por meio de
estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias ESPAÇO E FORMA
convencionais, do cálculo mental e da calculadora, e usar
métodos de verificação e controle de resultados pelo uso do • Descrever, interpretar e representar por meio de desenhos a
cálculo mental ou da calculadora. localização ou a movimentação de uma pessoa ou um objeto.
• Resolver subtrações com números naturais, por meio de • Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros (como
estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias os prismas, as pirâmides e outros).
convencionais, do cálculo mental e da calculadora, e usar • Identificar relações entre o número de elementos – como
estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do faces, vértices e arestas – de um poliedro.
cálculo mental ou da calculadora. • Explorar planificações de alguns poliedros e corpos
• Resolver multiplicações com números naturais, por meio de redondos.
técnicas operatórias convencionais, do cálculo mental e da • Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos,
calculadora, e usar estratégias de verificação e controle de considerando seu número de lados e de ângulos.
resultados pelo uso do cálculo mental ou da calculadora. • Compor e decompor figuras planas e identificar que qualquer
• Resolver divisões com números naturais, por meio de polígono pode ser composto a partir de figuras triangulares.
técnicas operatórias convencionais, do cálculo mental e da • Ampliar e reduzir figuras planas pelo uso de malhas
calculadora, e usar estratégias de verificação e controle de quadriculadas.
resultados pelo uso do cálculo mental ou da calculadora.
GRANDEZAS E MEDIDAS
9. PAUTA DE OBSERVAÇÃO – Língua Portuguesa e
• Utilizar unidades usuais de tempo e temperatura em Matemática
situações-problema.
• Utilizar unidades usuais de temperatura em situações- As informações contidas na Pauta de observação (Língua
problema. Portuguesa e Matemática), serão de suma importância para o
• Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações- professor porque é com base nelas que poderá desenvolver os
problema. principais mecanismos com os quais controlará, com autonomia, seu
• Utilizar unidades usuais de comprimento, massa e processo de trabalho. “Sabendo o que os estudantes já sabem”, terá
capacidade em situações-problema. uma referência segura para elaborar seu planejamento pedagógico e
• Calcular perímetro de figuras desenhadas em malhas estabelecer metas a serem atingidas, selecionar e criar atividades
quadriculadas ou não. pertinentes aos níveis de conhecimento das crianças e estabelecer
• Compreender a área como a medida da superfície de uma formas de trabalho adequadas para turmas heterogêneas.
figura plana. Os professores contarão com um instrumental valioso para
• Calcular área de retângulos ou quadrados desenhados em identificar, de forma sistemática, as dificuldades dos educandos,
malhas quadriculadas ou não. instrumental que possibilitará a reorientação do que ensinar e de
• Resolver situações-problema que envolva o significado de como ensinar.
unidades de medidas de superfície. • Com as informações registradas nas pautas de observação
você pode elaborar gráficos sobre o conhecimento dos
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO alunos e acompanhar seus progressos ao longo do ano.
• Ao final do semestre, comparando as informações dos
gráficos das demais atividades propostas, será possível
• Resolver situações-problema utilizando dados apresentados
avaliar com maior precisão os avanços dos alunos.
de maneira organizada, por meio de tabelas simples ou
tabelas de dupla entrada.
• Resolver situações-problema em que os dados são
apresentados por meio de gráficos de colunas ou gráficos de
barras.
• Ler informações apresentadas de maneira organizada por Situações que a rotina deve contemplar
meio de gráficos de linha.
• Ler informações apresentadas de maneira organizada por A rotina é uma organização do tempo didático que deve
meio de gráficos de setor. ser pensada de modo a otimizar as aprendizagens dos alunos.
• Construir tabelas e gráficos para apresentar dados coletados Seguem-se algumas orientações relativas a leitura, escrita,
ou obtidos em textos jornalísticos. comunicação oral e matemática que você pode considerar ao
fazer seu planejamento semanal.
10. outros temas escolhidos por você. O planejamento cotidiano
• Faça a leitura de textos literários diariamente. Escolha das atividades de matemática é fundamental, pois ajuda a
histórias de boa qualidade: com uma trama instigante, organizar o tempo e o espaço, os materiais, as propostas e
engraçada ou emocionante, linguagem que se diferencie da suas intervenções, desvendando as intenções educativas.
linguagem falada, personagens bem construídos.
• A matemática na sala de aula deve contemplar tanto a
• A leitura pelo aluno deve também ter uma freqüência produção, a interpretação e a análise de escritas numéricas
grande, envolver uma diversidade de propósitos e contemplar como os cálculos no campo aditivo.
diferentes gêneros.
• As atividades de produção, interpretação e análise de
• As situações de reflexão sobre ortografia precisam ser números devem ser organizadas levando em conta o
freqüentes. tratamento de dados e informações; os números que os
alunos já conhecem; a calculadora como recurso didático
• Crie situações de escrita e de produção oral com destino para produzir e analisar escritas numéricas; jogos e
escrito – de forma individual, coletiva ou em duplas – no brincadeiras para que os alunos reflitam sobre as
contexto . regularidades e a estrutura do sistema de numeração decimal;
o sistema monetário como recurso para compor e decompor
• As atividades de comunicação oral podem estar inseridas no números.
estudo dos temas abordados e, além disso, nas conversas
originadas a partir de notícias de jornal, de revistas ou de
Essas atividades podem ter a seguinte distribuição em sua rotina semanal:
11. ROTINA DIÁRIA E FLEXÍVEL
LINGUAGEM ORAL/LITERÁRIA
LINGUAGEM ESCRITA 2ª Feira 3ª feira 4ª feira 5ª-feira 6ª Feira
NATUREZA E SOCIEDADE
LINGUAGEM MATEMÁTICA
Roda da conversa temas transversais/Ensino religioso X X
Linguagem oral/literária e escrita
Ler todos os dias para os alunos utilizando os vários gêneros literários
(Cantinhos variados onde a criança possa escolher jogos, desafios, leitura,
X X X X X
caça palavra e palavra cruzada)
Interdisciplinar (utilizar-se de todas as áreas
Novidade, história, notícia ou reportagem;
Natureza e sociedade (saída de Campo)
X X
Interdisciplinar (utilizar-se de todas as áreas)
Interação/sala informatizada e biblioteca
Pesquisa, produção textual e digital
X X
Interdisciplinar (utilizar-se de todas as áreas)
Contar uma Professor ler uma
Lanche Fazer um jogo de
Cantar ou ouvir história/ Um aluno contar notícia ou
Organizar a sala concentração
uma cantiga poema/ uma novidade comentar uma
Cantar
parlenda cena da TV
Momentos ativos (brincadeiras e jogos motores, passeios).
X X X X
Linguagem matemática
Resolução de problemas
(Brincadeiras, jogos, atividades de concentração). x X X
Interdisciplinar (utilizar-se de todas as áreas)
Contar uma Um aluno contar Professor ler uma
Fazer um jogo de
Preparação para a saída Cantar ou ouvir história/ uma novidade ou notícia ou
concentração
Organizar a sala contar um o que é o que é uma cantiga poema/ piada comentar uma
parlenda cena da TV
12. DADOS SOBRE OS ALUNOS
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
Nº NOME ANIVERSÁRIO NOME DOS SOBRE OS ALUNOS (SAÚDE, DADOS
RESPONSÁVEIS FAMILIARES,ETC)
13. DADOS SOBRE OS ALUNOS
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
Nº NOME ANIVERSÁRIO NOME DOS SOBRE OS ALUNOS (SAÚDE, DADOS
RESPONSÁVEIS FAMILIARES,ETC)
14. DIÁRIO DE FREQUÊNCIA – 1º BIMESTRE ( UTILIZE O C PARA COMPARECIMENTO E O F PARA FALTAS)
No. DE ORDEM
FALTAS
MESES FREQUÊNCIA DIÁRIA
No. DE ORDEM
NOME DOS ALUNOS
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
18 18
19 19
20 20
21 21
22 22
23 23
24 24
25 25
15. 26 26
27 27
28 28
29 29
30 30
31 31
32 32
33 33
34 34
35 35
36 36
37 37
38 38
39 39
40 40
Dias Letivos:___ Nº de aulas semanais:___ Nº aulas previstas: ___ Nº de aulas dadas:___ Nº de faltas do Professor:___
16. PLANO ANUAL – PROPOSTA PEDAGÓGICA
Língua Portuguesa – Anual
Discriminação auditiva e visual (leitura de imagens)
Expressão oral e Escrita
Alfabeto e tipos de letras (traçado correto das letras, cursiva e script, maiúsculo e minúsculo, vogais e consoantes)
Leitura
Interpretação
Vocabulário
Frases e textos
Produção de diferentes gêneros textuais
Ortografia e Pontuação contextualizada
Recursos de coerência e coesão textuais
Gêneros Textuais
Da ordem do narrar: contos/ histórias infantis, narrativa de aventura
Da ordem do relatar: reportagem, autobiografia, relato histórico
Da ordem do argumentar: palestra, discurso de defesa, discurso de acusação, texto de opinião
Da ordem do expor: exposição oral, entrevista, texto explicativo, relatório científico
Da ordem do descrever ações: instruções de montagem
Poesia: várias formas
17. Iº Bimestre
História Ciências Matemática Geografia Ensino Religioso
A Terra e o universo. O nosso sistema de numeração Terra: continentes e Limites e regras
As Grandes Água : importância e Valor dos algarismos nos números representação religiosas
Navegações cuidados Leitura e escrita de números, O Brasil na América Humano como um ser
O solo e a produção de ordens e classes Aspectos do território sagrado
Primeiros Habitantes alimentos Comparações de números naturais brasileiro Festas Religiosas
do Brasil (nativos); Arredondamentos Datas religiosas
Adição e subtração importantes
A chegada de Cabral Calculo mental e estimativa
no Brasil (Ilha de Geometria:
Santa Cruz, Terra de Poliedros e corpos redondos;
Santa Cruz e Brasil); Polígonos
Ampliação e redução de figuras
Conflitos entre planas
portugueses e Circunferência e circulo
indígenas; Ângulos
Medidas de ângulos
Economia e Cultura Tratamento de informações
indígena: caça, pesca ,
coleta e costumes.
O povoamento das
terras brasileiras
( Capitanias
18. HORÁRIO DAS AULAS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
1ª 1ª 1ª 1ª 1ª
2ª 2ª 2ª 2ª 2ª
3ª 3ª 3ª 3ª 3ª
4ª 4ª 4ª 4ª 4ª
5ª 5ª 5ª 5ª 5ª
19. TIPOLOGIAS E GÊNEROS TEXTUAIS
ASPECTOS TIPOLÓGICOS ASPECTOS TIPOLÓGICOS
Domínios sociais de comunicação EXEMPLOS DE GÊNEROS ORAIS E Domínios sociais de comunicação EXEMPLOS DE GÊNEROS ORAIS E
Capacidade de linguagem ESCRITOS Capacidade de linguagem dominante ESCRITOS
dominante
• CANÇÕES
• CONTO MARAVILHOSO
• CONTO DE FADAS • TEXTO EXPOSITIVO(LIVRO DIDÁTICO)
• FÁBULA
• LENDA • EXPOSIÇÃO ORAL
NARRAR • NARRATIVA DE AVENTURAS EXPOR • SEMINÁRIO
• NARRATIVA DE FICCÇÃO CIENTÍFICA
Cultura literária ficcional Transmissão e construção de saberes • CONFERÊNCIA
• NARRATIVA DE ENIGMAS
Mimeses da ação através da criação • NARRATIVA MÍTICA Apresentação textual de diferentes formas • COMUNICAÇÃO ORAL
da intriga no domínio da verossímil • SKETCH OU HISTÓRIA ENGRAÇADA dos saberes • PALESTRA
• HISTÓRIA EM QUADRINHOS
• TRAVA-LÍNGUA • ENTREVISTA DE ESPECIALISTA
• FOLHETOS DE CORDEL • VERBETE
• BIOGRAFIA ROMANCEADA
• ARTIGO ENCICLOPÉDICO
• ROMANCE
• ROMANCE HISTÓRICO • TEXTO EXPLICATIVO
• NOVELA FANTÁSTICA • TOMADA DE NOTAS
• CONTO
• CRÔNICA LITERÁRIA • RESUMO DE TEXTOS EXPOSITIVOS E
• ADIVINHA EXPLICATIVOS
• PIADA
• RESENHA
• TEXTOS TEATRAIS
• POEMAS • RELATÓRIO CIENTIFÍCO
• PARLENDAS • RELATÓRIO ORAL DE EXPERIÊNCIA
• RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVIDA
• RELATO DE VIAGEM
• DIÁRIO ÍNTIMO DESCREVER AÇÕES • INSTRUÇÕES DE MONTAGEM
• TESTEMUNHO
• ANEDOTA OU CAUSO
Instruções e prescrições • RECEITA
RELATAR • AUTOBIOGRAFIA Regulação mútua de comportamentos • REGULAMENTO
• CURRICULUM VITAE
Documentação e memorização das ações • REGRAS DE JOGO
• NOTÍCIA
humanas • REPORTAGEM • INSTRUÇÕES DE USO
Representação pelo discurso de • CRÔNICA SOCIAL • COMANDOS DIVERSOS
• CRÔNICA ESPORTIVA
experiências vividas, situadas no • HISTÓRICO • TEXTOS PRESCRISTIVOS
tempo • RELATO HISTÓRICO
• ENSAIO OU PERFIL BIOGRÁFICO
• BIOGRAFIA
• EPÍSTOLA (TEXTO BÍBLICO)
• TEXTOS DE OPINIÃO
• DIÁLOGO ARGUMENTATIVO
• CARTA AO LEITOR ENUMERATIVO
• CARTA DE RECLAMAÇÃO
ARGUMENTAR • CARTA DE SOLICITAÇÃO
Grupos semânticos • LISTAS
Discussão de problemas sociais • DELIBERAÇÃO INFORMAL Organização
• DEBATE REGRADO
controversos
• ASSEMBLEIA
Sustentação, refutação e
negociação de tomadas de posição • DISCURSO DE DEFESA (ADVOCACIA)
• DISCURSO DE ACUSAÇÃO (ADVOCACIA)
• RESENHA CRÍTICA
• ARTIGOS DE OPINIÃO OU ASSINADOS
• EDITORIAL
• ENSAIO
20. Fonte: (Bernard Schneuwly e Joaquim Dolz. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.p. 60-1)
PLANEJAMENTO MENSAL - FEVEREIRO
25. S
REGISTRO – REFLEXÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO
1. O que deu muito certo e os porquês
2. O que não deu certo e os porquês
3. Dúvidas para resolver com os colegas professores e/ou equipe gestora
4. Observações importantes sobre este ou aquele aluno
5. Outros comentários
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30. S
REGISTRO – REFLEXÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO
1. O que deu muito certo e os porquês
2. O que não deu certo e os porquês
3. Dúvidas para resolver com os colegas professores e/ou equipe gestora
4. Observações importantes sobre este ou aquele aluno
Outros comentários
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35. S
REGISTRO – REFLEXÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO
1. O que deu muito certo e os porquês
2. O que não deu certo e os porquês
3. Dúvidas para resolver com os colegas professores e/ou equipe gestora
4. Observações importantes sobre este ou aquele aluno
5. Outros comentários
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REGISTRO – REFLEXÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO
1. O que deu muito certo e os porquês
2. O que não deu certo e os porquês
3. Dúvidas para resolver com os colegas professores e/ou equipe gestora
4. Observações importantes sobre este ou aquele aluno
5. Outros comentários
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48. S
REGISTRO – REFLEXÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO
1. O que deu muito certo e os porquês
2. O que não deu certo e os porquês
3. Dúvidas para resolver com os colegas professores e/ou equipe gestora
4. Observações importantes sobre este ou aquele aluno
5. Outros comentários
DATA: ___________________________________________
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53. O
S
REGISTRO – REFLEXÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO
1. O que deu muito certo e os porquês
2. O que não deu certo e os porquês
3. Dúvidas para resolver com os colegas professores e/ou equipe gestora
4. Observações importantes sobre este ou aquele aluno
5. Outros comentários
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58. O
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REGISTRO – REFLEXÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO
1. O que deu muito certo e os porquês
2. O que não deu certo e os porquês
3. Dúvidas para resolver com os colegas professores e/ou equipe gestora
4. Observações importantes sobre este ou aquele aluno
5. Outros comentários
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64. Pauta de observação 1 – Língua Portuguesa
Nº dos PROCEDIMENTOS DE LEITURA IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU Observações
alunos de ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO
acordo com Localiza Inferi uma Identifica o tema Distingue um fato Interpreta texto com auxílio de Identifica a finalidade de textos
o diário de informações informação de um texto da opinião relativa material gráfico diverso de diferentes gêneros
explícitas em implícita em a esse fato ( propagandas, quadrinhos, foto,
classe um texto um texto etc.)
65. Pauta de observação 2 – Língua Portuguesa
Nº dos RELAÇÃO ENTRE COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO RELAÇÕES ENTRE RECURSOS VARIAÇÃO Observações
DO TEXTO EXPRESSIVOS E EFEITOS DE LINGUÍSTICA
alunos de TEXTOS SENTIDO
acordo Reconhece diferentes formas de tratar Estabelece relações entre Identifica o conflito Identifica efeitos Identifica o efeito de Identifica as margens
com o uma informação na comparação de partes de um texto, gerador do enredo e os de ironia ou humor sentido decorrente do lingüísticas que
diário de textos que tratam do mesmo tema, em identificando repetições ou elementos que em textos variados uso da pontuação e evidenciam o locutor e o
classe função das condições em que ele foi substituições que contribuem constroem a narrativa de outras notações interlocutor de um texto
produzido e daquelas em que será para a continuidade de um
recebido texto
66. Pauta de Observação 1 – Matemática
Nº dos Números naturais e sistema de numeração decimal Observações
alunos de
Identifica a localização de números Reconhece a decomposição de números Reconhece a composição e a
acordo naturais na reta numérica até naturais nas suas diversas ordens decomposição de números naturais em
com o
_____ sua forma polinomial
diário de
classe
67. Pauta de Observação 2a - Matemática
Nº dos Operações: Adição e subtração Geometria Observações
alunos de Resolve problema com números Identifica a Identifica propriedades Identifica propriedades
Calcula o resultado de
acordo naturais, envolvendo diferentes localização/movimentação comuns e diferenças entre comuns e diferenças entre
uma adição ou subtração
com o significados da adição ou subtração: de um objeto em mapas e poliedros e corpos figuras bidimensionais
de números naturais juntar, alteração de um estado outras representações redondos, relacionando pelo número de lados e
diário de
inicial (positiva ou negativa), gráficas figuras tridimensionais pelos tipos de ângulos
classe comparação e mais de uma com suas planificações
transformação (positiva ou
negativa)
68. Pauta de Observação 2b - Matemática
Nº dos Tratamento de informações Grandezas e medidas Observações
alunos de
Lê informações e dados Lê informações e dados Identifica medidas de tempo Lê horas em relógio digital
acordo com apresentados em tabelas apresentados em gráficos (tabelas / / Calendário (hora, dia, e analógico
o diário de
gráfico de barras horizontais) semana, mês e ano)
classe
73. N
E
X
O
S
REGISTRO – REFLEXÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO
1. O que deu muito certo e os porquês
2. O que não deu certo e os porquês
3. Dúvidas para resolver com os colegas professores e/ou equipe gestora
74. 4. Observações importantes sobre este ou aquele aluno
5. Outros comentários
DATA: ___________________________________________
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Planejamento Semanal
RECREIO SAÍDA
2ª
feira
79. 2. O que não deu certo e os porquês
3. Dúvidas para resolver com os colegas professores e/ou equipe gestora
4. Observações importantes sobre este ou aquele aluno
5. Outros comentários
DATA: ___________________________________________
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Planejamento Semanal
