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Dentre vários materiais usados habitualmente nas giras de
umbanda, Poderíamos citar as ervas, a pemba, os
defumadores, os charutos, os cachimbos e etc. No entanto,
hoje nos concentraremos no defumador, no charuto e no
cachimbo, os também conhecidos dissipadores ígneo-
eólicos.

A defumação harmoniza e aumenta o teor das vibrações
psíquicas, produzindo condições de recepção e inspiração nos
planos físico e espiritual. Além de influenciar em nossas
vibrações psíquicas, as ervas e resinas utilizadas na
defumação são poderosos agentes de limpeza vibratória, que
tornam o ambiente mais agradável e leve.
A defumação deve ser feita em turíbulos de barro (elemento natural
neutro), que mantém as qualidades e os efeitos dos elementos
constitutivos das ervas. Efetuar defumação em recipientes de
alumínio, ferro ou similares é um equívoco, pois que estes metais ao
entrarem em contato com o carvão em brasa, liberam toxinas que irão
neutralizar, total ou parcialmente, a eficácia das ervas.

Ao queimarmos as ervas, liberamos em alguns minutos de defumação
todo o poder energético aglutinado em meses ou anos no solo da
Terra, absorção de nutrientes dos raios de sol, da lua, do ar, além dos
próprios elementos constitutivos das ervas. Deste modo, projeta-se
uma força capaz de desagregar miasmas astrais que dominam a
maioria dos ambientes humanos, produto da baixa qualidade de
pensamentos e desejos, como raiva, vingança, inveja, orgulho,
mágoa, sensualidade etc.
   O fumo é a erva mais tradicional da terapêutica psico-
    espiritual praticada na Umbanda.
   Durante o período físico em que o fumo germina, cresce e
    se desenvolve, arregimenta as mais variadas energias do
    solo e do meio ambiente, absorvendo calor, magnetismo,
    raios infravermelhos e ultravioletas do sol, polarização
    eletrizante da lua, éter físico, sais minerais, oxigênio,
    hidrogênio, luminosidade, aroma, fluidos etéreos, cor,
    vitaminas, nitrogênio, fósforo, potássio e o húmus da terra.
    Assim, o fumo condensa forte carga etérea e astral que,
    ao ser liberada pela queima, emana energias que atuam
    positivamente no mundo oculto, podendo desintegrar
    fluídos adversos à contextura perispiritual dos encarnados
    e desencarnados.
   O charuto e o cachimbo, utilizados pelas entidades são
    tão somente defumadores individuais.
   Uma Entidade Astral pode usar a maior
    facilidade de movimentação do corpo astral
    do médium umbandista para escudá-Io, no
    caso de uma consulta carregada de larvas e
    pensamentos obsessivos. Um dos recursos
    usados é a volatilização do ambiente ao
    redor do médium, através da defumação,
    cachimbo, charuto ou mesmo um líquido
    aromático volátil. O escudo está em
    aumentar a velocidade de rotação, agindo
    em conjunto com as voláteis, produzindo
    potentes escudos e dardos contra as larvas,
    pré-bactérias e vírus de várias ordens.
   Ao pitarem seus cachimbos, veiculam com a
    fumaça portentosas vibrações que limpam o
    aura, desagregando até certas larvas
    condensadas (pelo pensamento cristalizado)
    que, se não o fossem, poderiam trazer
    sérios prejuízos à constituição astrofísica do
    indivíduo. A fumaça não é, como muitos
    pensam, deletéria. É deletéria, sim, para
    aqueles que fumam aspirando nicotina,
    alcatrão, alcalóides vários e gases nocivos.
BEBIDAS – COMO SÃO USADAS


   O álcool em sua essência é um líquido
    extremamente volátil sendo portanto,
    material que facilmente transcende do plano
    material para o etéreo. Além disso, é
    também fogo em estado líquido pela sua
    facilidade de combustão.
o  álcool ainda possui a propriedade de ser usado como "contraste", quando
a entidade age magnetizando a bebida e faz o consulente ingeri-la em
pequena quantidade permitindo a visualização, no organismo, das áreas que
deverão receber tratamento específico.

 Não se pode deixar de citar que o álcool também contribui na maior
flexibilização do corpo astral do médium, liberando substâncias que ativam
o cérebro e constituem novo campo de força para os embates e
entrechoques psico-espirituais, protegendo o medianeiro de energias
negativas.

 Funcionam também como antisépticos para limpar e desinfetar regiões e
locais tratados pelas entidades sendo também usadas sobre pontos riscados
e tronqueiras.
PONTOS CANTADOS E PONTOS
RISCADOS
   Uma musica simples se compõe apenas
    de melodia e ritmo. É uma sucessão de
    sons organizados em uma seqüência
    rítmica. Se a estes sons acrescentamos
    outros, de acordo com as leis da
    combinação dos sons, teremos a mesma
    melodia, só que numa música mais rica,
    mais elaborada em quantidade de sons
    harmônicos. São três os elementos
    básicos da música: a melodia, o ritmo e a
    harmonia, a saber:
Melodia - é a sucessão rítmica de sons musicais, de forma
suave e agradável; diz-se também de uma peça musical
suave, para apenas uma voz ou para um coro uníssono;

 Harmonia - é a arte de criar e relacionar acordes (qualquer
combinação de duas ou mais notas musicais, que soam
simultaneamente);

 Ritmo - é a alternância de sons no tempo; em outras
 palavras, é o agrupamento dos diversos valores de tempo
 durante um período musical, havendo uma harmoniosa
 correlação das partes. Há quem diga que tal movimento foi
 baseado na afluência das águas do mar.
Existe toda uma ciência e uma magia altamente
complexa por trás dos Pontos Cantados, sendo
por isso algo delicadíssimo dentro de uma
Choupana ou Agrupamento de Umbanda.
Dentro da ritualística da Umbanda, os Pontos
Cantados são indispensáveis; são
características marcantes que definem um
ritual.
Os Pontos são a trilha sonora, são o roteiro ou
caminho por onde anda a Gira. Assim sendo, é
obrigação nossa enquanto numa gira, de ajudar
a traçar um caminho seguro e ameno para que
as Entidades Superiores façam um bom
trabalho junto à Coletividade- Terreiro
   Podemos notar que os Pontos Cantados sempre
    trazem uma mensagem, um alerta, uma imagem,
    uma emoção, e cabe a nós, cantantes, reforça-los,
    fazer valer de verdade. É de suma importância que
    sejam entoados com o coração e a vontade de se
    entrar em contato com o Astral Superior, ao mesmo
    tempo desejando que tudo que estamos cantando,
    tome realidade, usando nosso poder de vontade.
    Quando cantamos com o coração, a mensagem do
    Ponto provoca em nós um estado de alma que faz
    com que vibre positivamente todo o nosso ser, e
    com isto, movimentamos energias poderosas que,
    atuando sobre os nossos chacras, fazem com que
    eles secretem elementos renovados,
    importantíssimos para nosso corpo físico, nos
    sentimos bem.
   Como nos diz a ciência oficial, a música e a
    combinação harmoniosa de sons, e todo
    som tem sua freqüência e cor, serve para
    emitir, atrair ou impregnar certas energias e
    também para dissipar ou desempregar
    outras, de acordo com cada um deles, uma
    vez que cada linha representa uma imagem,
    traduz um sentimento. Numa correlação
    inicial, temos:
OXALÁ=mi
OGUM  =fá
OXOSSI = ré
XANGÔ=dó
YORIMÀ=si
YORI = sol
YEMANJÀ=lá
   Podemos também observar que existem características
    peculiares a cada Linha de Trabalho na Umbanda. Os
    Pontos de Crianças são alegres, os de Caboclos são
    vibrantes e os de Pais-Velhos são dolentes, evocando
    saudades. Assim temos:
   OXALÁ = sons místicos, predispõe à paz e às coisas dos
    espíritos;
   OGUM = sons vibrantes, lembram as lutas, batalhas,
    demandas;
   OXOSSI = sons que lembram as matas, os ventos, imitam
    a natureza;
   XANGÔ = sons graves, são cantados baixo e falam de
    justiça;
   YORIMÁ = sons melancólicos, dolentes, falam de
    cativeiro;
   YORI = sons alegres, predispõe ao bom ânimo;
   YEMANJÁ = sons suaves que nos levam à renovação
    afetivo-emocional.
      >- nunca entoar pontos aos berros, ou de forma acelerada
    demais, ou letra errada. Todo ponto possui sua harmonia e cada
    uma das 7 Linhas de Umbanda tem seus ritmos e melodias
    próprios, como descritos; a firmeza do ponto não está na altura
    com que ele é cantado, mas sim, na força interior que
    imprimimos à voz ao cantannos;

   >- entoar somente os pontos que são de raiz, ou seja, pontos
    que são apresentados por uma Entidade Superior, devidamente
    incorporada ou quando intuído a um bom médium;

   >- existem muitos Pontos e é fácil de reconhecê-los por sua
    beleza, pelo que despertam aos que cantam ou ouvem; muitos
    destes pontos são antiguíssimos e tradicionais, eles realmente
    movimentam energias poderosíssimas quando bem entoados;

   >- eles não devem ser entoados em locais pouco
    recomendados, tais como bares ou lugares profanos, que são
    totalmente adversos às suas boas vibrações.
PONTOS RISCADOS
   Para falar de Pontos Riscados, temos que abordar sua
    origem, que a grosso modo se divide em duas:
   Origem Espiritual - Representa a grafia sagrada em sua
    essência. Em síntese são os aspectos Teogônico (luz),
    Cosmogônicos (som), e Androgônicos (movimento). São
    as ordens e direito de trabalho estendida aos emissários
    do Cristo, o comando Espiritual através do uso da pêmba.
    Identifica principalmente a vibração do Orixá, na qual está
    vinculado o espírito;
   Origem Histórica - Está no Alfabeto Vatan ou
    Devanagário. São sinais, que mesmo após terem sidos
    adulterados, pela evolução histórica da sociedade, podem
    ser identificados a partir, dos sinais rupestre, preservados
    como patrimônio cultural dos povos.
   Ao longo dos milênios, o conhecimento adquirido
    precisava ser perpetuado, daí surgiram desenhos
    primitivos em cavernas no tempo da pré-história,
    onde antepassados deixavam registrados seus
    aprendizados, que foram considerados mágicos por
    propiciarem melhora de vida e sobrevivência. O
    homem evoluiu dos até a obtenção de um alfabeto
    convencional.
   Quando o homem já havia dominado os
    conhecimentos básicos da natureza, da
    sobrevivência e da morte, seus desenhos
    passaram a expressar suas idéias e a sua vontade.
    Assim foi que a recordação - a capacidade de
    acumular conhecimentos, a ideação - a faculdade
    de prever os acontecimentos, e a vontade - a força
    de deliberação da vontade, constituíram a base de
    todo o conhecimento da humanidade.
   Na antiguidade, o Verbo era considerado como o
    dom mais precioso dado ao homem. e a formação
    de nomes era coordenada por leis místicas regidas
    pelos números, obedeciam às forças da natureza,
    representadas pelos planetas, signos astrológicos e
    pela vibração sonora. Eram palavras sagradas cujo
    som resultante tinha de encerrar, em si própria, as
    faculdades ativas e produtivas daquilo que se
    queria denominar e invocar. Assim, cada palavra
    correspondia a uma força mágica e passaram a ser
    privilégio de Sacerdotes e vieram a transformar-se
    em Escritas Sagradas. Conservada assim,
    puramente espiritualizada, esta Grafia Sagrada
    teve sua máxima aplicação da grafia na
    dinamização da vontade humana - A Lei de
    Pemba.
A Escrita Cósmica, a Verdadeira Escrita, a Grafia
   Cósmica, é também chamada de Lei de Pemba
   ou Ponto Riscado. É a verdadeira escrita ou
   grafia dos Orixás, sendo composta de 3
   sistemas, a saber:
I) Sistema Mnemônimo - sinais mnemônicos:
   sinais destinados a ativar a memória;
2) Sistema Ideogrático - sinais ideográficos:
   abrange sinais que representam uma idéia.
podendo representar uma qualidade, uma função;
3) Sistema Fonético - sinais sonoros: sinais
   representativos de determinados sons, inclusive
   sons da própria natureza - é o alfabeto que
   expressa o próprio verbo da natureza.
   Através destes 3 Sistemas muito usado pela
    Pura Raça Vermelha, que surgiu o grafismo
    do Abanheenga, a primeira expressão
    fonética concatenada da humanidade. Para
    exemplificar, o Trono Tupy também teve
    esse conhecimento cósmico que se perdeu
    no decorrer do tempo e que é revivido
    gradativamente, pelo Movimento
    Umbandista.
   Sacerdotes guardaram as morfologias-sons das palavras, que
    expressam quantidade e qualidades, sendo um alfabeto que
    produz termos cósmicos: é a Coroa do Verbo, é a própria
    Ciência do Verbo Vivo, expressando os ciclos e os ritmos da
    concretização vibracional dos Orixás e constituem sinais-sons
    que representam estes Orixás. Com estes Sacerdotes, tivemos
    o surgimento de um alfàbeto ligeiramente trabalhado em relação
    ao original, que se encontra nos Arquivos Planetários
    Superiores e muito se relaciona com a Lei de Pemba - era o
    Alfabeto Vatânico ou Adâmico ou Devanagário, que é uma
    adaptação do verdadeiro alfabeto da Língua Raiz ou Matriz
    denominada Abanheenga (Abá - homem, humanidade, Nheen -
    língua; Ga - alma, essência, a raiz fundamental da linguagem).
    Foi uma forma de velar a verdadeira escrita cósmica, sendo
    urna equivalência astral e substitui a Lei de Pemba. Resumindo,
    o alfabeto Vatânico, através de sutis modificações, constitui a
    base para o alfabeto da Pemba. Nele, a letra latina tem sua
    correspondente no alfabeto devanagário (ou adâmico ou
    vatânico) e com o sânscrito, com astros/planetas/signos e valor
    numérico.
   Para o Ponto Riscado, que traduz a Lei de Pemba,
    usa-se um giz mineral, que pode ser colorido ou
    branco. Este objeto, se não estiver imantado dentro
    dos princípios sagrados e velados, os fundamentos
    herméticos de Umbanda, toma-se apenas um giz
    comum e não é capaz de movimentar a verdadeira
    magia dos Orixás e Mentores Espirituais, além de
    ter que ser usado por aqueles raros médiuns que,
    ao incorporarem verdadeiros Mentores Espirituais,
    que tem o conhecimento verdadeiro de movimentar
    as forças etéreo-físicas, astrais e mentais, formam
    verdadeiros "clichês astrais", atuando nos 3
    campos, em benefício da humanidade, e neste
    sentido, os Pontos Riscados expressam a natureza
    nos aspectos sutilíssimo - mental. sutil - astral e
    denso - físico. Desde que se tem conhecimento de
    Umbanda, tem-se notícias do uso da pemba.
o fundamental sobre o Ponto Riscado é
   entender que ele se compõe de 3 partes ou
   princípios:
Flecha, Chave, Raiz, e que um Ponto Riscado
   completo tem 5 Partes ou Setores. (figura -
   Elo Perdido)

Na figura a seguir , temos que:
Setor A = refere-se ao sinal que diz quem é a
  Entidade;
Setor B = refere-se a quais são as Ordens e
  Direitos que ela traz;
 Setor C = refere-se as atividades ou
  atribuições; ordena ou é ordenada; é chefe
  ou é integrante;
 Setor O = refere-se aos elementos fixadores
  ou repulsivos/desagregadores;
 Setor E = refere-se ao tipo de movimento, ou
  seja, para que serve o sinal ou conjunto. Os
  Princípios da Lei de Pemba:
 I) FLECHA = Vibração = É a representação
  gráfica das 7 vibrações dos Orixás:
 Identifica uma das 3 formas de apresentação
  das Entidades Espirituais na Corrente Astral de
  Umbanda. Também pode identificar ou dizer da
  função do ponto riscado. A Flecha tem em sua
  ponta, o ângulo, cuja função é concentrar,
  direcionar, impulsionar, dinamizar, ser entrada
  ou saída de forças ou correntes. A flecha
  também indica se a Entidade é genuína - vem
  da raça vermelha, reajustada - trabalha em
  forma que não é a sua originária ou em missão
  sacrificial.- seres de outro lócus astrais que
  nunca encarnaram na Terra.
1.1 - Crianças = flecha sinuosa (Yori): função de
  bloqueio ativo e passivo; reflete as correntes.
1.2 - Caboclos = flecha curva (Orixalá, Ogum,
  Oxossi, Xangô, Yemanjá): função é a de
promover bloqueios vibracionais, reflexões,
  conduzir ou ser emissiva e remissiva de
  correntes; condensar correntes
1.3 - Pais-Velhos = flecha reta (Yorimá): função de
  bloquear ou neutralizar sem refletir; agir
como condutor e condensador.
Estão relacionadas diretamente com os protetores
  quando riscadas isoladamente. Quase sempre,
  os mentores que dominam o conhecimento
  utilizam-se de médiuns de Karma probatório.
2) CHAVE = Grau = Relacionado aos 7 graus dentro
   da Hierarquia espiritual de Umbanda:

  Identifica em primeira instância, a Linha Espiritual
  da Entidade, tal como uma descentralização do
  poder estendido pelo Orixá, bem como, o plano
  dimensional onde atua e o grau 14 da Entidade. Na
  Linha de Caboclo atuam em 5 Faixas distintas -
  Orixalá, Ogum, Oxossi, Xangô e Yemanjá; na linha
  de Criança uma faixa - Yori, e na linha de "Preto
  Velho" a faixa vibracional ligada ao Orixá Yorimá.
  Estão relacionadas quando em combinação com os
  mentores no grau de guia. Neste caso, os
  seus sensitivos são médiuns de Kanna evolutivo.
 3) RAIZ= Ordem = Relacionada aos 21 arcanos
  maiores:
 Identifica as Entidades (Orixás menores), que
  verdadeiramente podem movimentar os
  aspectos têogônicos. Geralmente são
  combinações que denotam unidade em suas as
  ordens e direitos de trabalho, etc ..
 É a grafia sagrada, afeta aos espíritos no grau
  de Orixás Menores. Estes espíritos necessitam
 de veículos mediúnicos que já demonstra certa
  maturidade, para recepcioná-los. São médiuns
  de Kanna missionários ou sacrificais.
 Campos de forças
 Como o próprio nome já diz, é a proteção
  vibratória criada por clichês manipulados
  pela magia dos espíritos responsáveis pela
  defesa do templo e dos seus médiuns, que
  integram a corrente mediúnica.
 São imprescindíveis, à manutenção do
  ambiente ritualístico, principalmente durante
  as cerimônias litúrgicas, primando que as
  giras internas e externas aconteçam sem a
  interferência dos agentes do mal.
   Bibliografia – estudos A.U.E.A – Agrupamento de Umbanda da Estrela Azul
    – grupo Cabloco cobra Coral – Mestre Araniananda

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Os defumadores na Umbanda: charuto, cachimbo e defumação

  • 1. Dentre vários materiais usados habitualmente nas giras de umbanda, Poderíamos citar as ervas, a pemba, os defumadores, os charutos, os cachimbos e etc. No entanto, hoje nos concentraremos no defumador, no charuto e no cachimbo, os também conhecidos dissipadores ígneo- eólicos. A defumação harmoniza e aumenta o teor das vibrações psíquicas, produzindo condições de recepção e inspiração nos planos físico e espiritual. Além de influenciar em nossas vibrações psíquicas, as ervas e resinas utilizadas na defumação são poderosos agentes de limpeza vibratória, que tornam o ambiente mais agradável e leve.
  • 2. A defumação deve ser feita em turíbulos de barro (elemento natural neutro), que mantém as qualidades e os efeitos dos elementos constitutivos das ervas. Efetuar defumação em recipientes de alumínio, ferro ou similares é um equívoco, pois que estes metais ao entrarem em contato com o carvão em brasa, liberam toxinas que irão neutralizar, total ou parcialmente, a eficácia das ervas. Ao queimarmos as ervas, liberamos em alguns minutos de defumação todo o poder energético aglutinado em meses ou anos no solo da Terra, absorção de nutrientes dos raios de sol, da lua, do ar, além dos próprios elementos constitutivos das ervas. Deste modo, projeta-se uma força capaz de desagregar miasmas astrais que dominam a maioria dos ambientes humanos, produto da baixa qualidade de pensamentos e desejos, como raiva, vingança, inveja, orgulho, mágoa, sensualidade etc.
  • 3.
  • 4. O fumo é a erva mais tradicional da terapêutica psico- espiritual praticada na Umbanda.  Durante o período físico em que o fumo germina, cresce e se desenvolve, arregimenta as mais variadas energias do solo e do meio ambiente, absorvendo calor, magnetismo, raios infravermelhos e ultravioletas do sol, polarização eletrizante da lua, éter físico, sais minerais, oxigênio, hidrogênio, luminosidade, aroma, fluidos etéreos, cor, vitaminas, nitrogênio, fósforo, potássio e o húmus da terra. Assim, o fumo condensa forte carga etérea e astral que, ao ser liberada pela queima, emana energias que atuam positivamente no mundo oculto, podendo desintegrar fluídos adversos à contextura perispiritual dos encarnados e desencarnados.  O charuto e o cachimbo, utilizados pelas entidades são tão somente defumadores individuais.
  • 5. Uma Entidade Astral pode usar a maior facilidade de movimentação do corpo astral do médium umbandista para escudá-Io, no caso de uma consulta carregada de larvas e pensamentos obsessivos. Um dos recursos usados é a volatilização do ambiente ao redor do médium, através da defumação, cachimbo, charuto ou mesmo um líquido aromático volátil. O escudo está em aumentar a velocidade de rotação, agindo em conjunto com as voláteis, produzindo potentes escudos e dardos contra as larvas, pré-bactérias e vírus de várias ordens.
  • 6. Ao pitarem seus cachimbos, veiculam com a fumaça portentosas vibrações que limpam o aura, desagregando até certas larvas condensadas (pelo pensamento cristalizado) que, se não o fossem, poderiam trazer sérios prejuízos à constituição astrofísica do indivíduo. A fumaça não é, como muitos pensam, deletéria. É deletéria, sim, para aqueles que fumam aspirando nicotina, alcatrão, alcalóides vários e gases nocivos.
  • 7. BEBIDAS – COMO SÃO USADAS  O álcool em sua essência é um líquido extremamente volátil sendo portanto, material que facilmente transcende do plano material para o etéreo. Além disso, é também fogo em estado líquido pela sua facilidade de combustão.
  • 8. o álcool ainda possui a propriedade de ser usado como "contraste", quando a entidade age magnetizando a bebida e faz o consulente ingeri-la em pequena quantidade permitindo a visualização, no organismo, das áreas que deverão receber tratamento específico. Não se pode deixar de citar que o álcool também contribui na maior flexibilização do corpo astral do médium, liberando substâncias que ativam o cérebro e constituem novo campo de força para os embates e entrechoques psico-espirituais, protegendo o medianeiro de energias negativas. Funcionam também como antisépticos para limpar e desinfetar regiões e locais tratados pelas entidades sendo também usadas sobre pontos riscados e tronqueiras.
  • 9. PONTOS CANTADOS E PONTOS RISCADOS  Uma musica simples se compõe apenas de melodia e ritmo. É uma sucessão de sons organizados em uma seqüência rítmica. Se a estes sons acrescentamos outros, de acordo com as leis da combinação dos sons, teremos a mesma melodia, só que numa música mais rica, mais elaborada em quantidade de sons harmônicos. São três os elementos básicos da música: a melodia, o ritmo e a harmonia, a saber:
  • 10. Melodia - é a sucessão rítmica de sons musicais, de forma suave e agradável; diz-se também de uma peça musical suave, para apenas uma voz ou para um coro uníssono; Harmonia - é a arte de criar e relacionar acordes (qualquer combinação de duas ou mais notas musicais, que soam simultaneamente); Ritmo - é a alternância de sons no tempo; em outras palavras, é o agrupamento dos diversos valores de tempo durante um período musical, havendo uma harmoniosa correlação das partes. Há quem diga que tal movimento foi baseado na afluência das águas do mar.
  • 11. Existe toda uma ciência e uma magia altamente complexa por trás dos Pontos Cantados, sendo por isso algo delicadíssimo dentro de uma Choupana ou Agrupamento de Umbanda. Dentro da ritualística da Umbanda, os Pontos Cantados são indispensáveis; são características marcantes que definem um ritual. Os Pontos são a trilha sonora, são o roteiro ou caminho por onde anda a Gira. Assim sendo, é obrigação nossa enquanto numa gira, de ajudar a traçar um caminho seguro e ameno para que as Entidades Superiores façam um bom trabalho junto à Coletividade- Terreiro
  • 12. Podemos notar que os Pontos Cantados sempre trazem uma mensagem, um alerta, uma imagem, uma emoção, e cabe a nós, cantantes, reforça-los, fazer valer de verdade. É de suma importância que sejam entoados com o coração e a vontade de se entrar em contato com o Astral Superior, ao mesmo tempo desejando que tudo que estamos cantando, tome realidade, usando nosso poder de vontade. Quando cantamos com o coração, a mensagem do Ponto provoca em nós um estado de alma que faz com que vibre positivamente todo o nosso ser, e com isto, movimentamos energias poderosas que, atuando sobre os nossos chacras, fazem com que eles secretem elementos renovados, importantíssimos para nosso corpo físico, nos sentimos bem.
  • 13. Como nos diz a ciência oficial, a música e a combinação harmoniosa de sons, e todo som tem sua freqüência e cor, serve para emitir, atrair ou impregnar certas energias e também para dissipar ou desempregar outras, de acordo com cada um deles, uma vez que cada linha representa uma imagem, traduz um sentimento. Numa correlação inicial, temos:
  • 14. OXALÁ=mi OGUM =fá OXOSSI = ré XANGÔ=dó YORIMÀ=si YORI = sol YEMANJÀ=lá
  • 15. Podemos também observar que existem características peculiares a cada Linha de Trabalho na Umbanda. Os Pontos de Crianças são alegres, os de Caboclos são vibrantes e os de Pais-Velhos são dolentes, evocando saudades. Assim temos:  OXALÁ = sons místicos, predispõe à paz e às coisas dos espíritos;  OGUM = sons vibrantes, lembram as lutas, batalhas, demandas;  OXOSSI = sons que lembram as matas, os ventos, imitam a natureza;  XANGÔ = sons graves, são cantados baixo e falam de justiça;  YORIMÁ = sons melancólicos, dolentes, falam de cativeiro;  YORI = sons alegres, predispõe ao bom ânimo;  YEMANJÁ = sons suaves que nos levam à renovação afetivo-emocional.
  • 16. >- nunca entoar pontos aos berros, ou de forma acelerada demais, ou letra errada. Todo ponto possui sua harmonia e cada uma das 7 Linhas de Umbanda tem seus ritmos e melodias próprios, como descritos; a firmeza do ponto não está na altura com que ele é cantado, mas sim, na força interior que imprimimos à voz ao cantannos;  >- entoar somente os pontos que são de raiz, ou seja, pontos que são apresentados por uma Entidade Superior, devidamente incorporada ou quando intuído a um bom médium;  >- existem muitos Pontos e é fácil de reconhecê-los por sua beleza, pelo que despertam aos que cantam ou ouvem; muitos destes pontos são antiguíssimos e tradicionais, eles realmente movimentam energias poderosíssimas quando bem entoados;  >- eles não devem ser entoados em locais pouco recomendados, tais como bares ou lugares profanos, que são totalmente adversos às suas boas vibrações.
  • 17. PONTOS RISCADOS  Para falar de Pontos Riscados, temos que abordar sua origem, que a grosso modo se divide em duas:  Origem Espiritual - Representa a grafia sagrada em sua essência. Em síntese são os aspectos Teogônico (luz), Cosmogônicos (som), e Androgônicos (movimento). São as ordens e direito de trabalho estendida aos emissários do Cristo, o comando Espiritual através do uso da pêmba. Identifica principalmente a vibração do Orixá, na qual está vinculado o espírito;  Origem Histórica - Está no Alfabeto Vatan ou Devanagário. São sinais, que mesmo após terem sidos adulterados, pela evolução histórica da sociedade, podem ser identificados a partir, dos sinais rupestre, preservados como patrimônio cultural dos povos.
  • 18. Ao longo dos milênios, o conhecimento adquirido precisava ser perpetuado, daí surgiram desenhos primitivos em cavernas no tempo da pré-história, onde antepassados deixavam registrados seus aprendizados, que foram considerados mágicos por propiciarem melhora de vida e sobrevivência. O homem evoluiu dos até a obtenção de um alfabeto convencional.  Quando o homem já havia dominado os conhecimentos básicos da natureza, da sobrevivência e da morte, seus desenhos passaram a expressar suas idéias e a sua vontade. Assim foi que a recordação - a capacidade de acumular conhecimentos, a ideação - a faculdade de prever os acontecimentos, e a vontade - a força de deliberação da vontade, constituíram a base de todo o conhecimento da humanidade.
  • 19. Na antiguidade, o Verbo era considerado como o dom mais precioso dado ao homem. e a formação de nomes era coordenada por leis místicas regidas pelos números, obedeciam às forças da natureza, representadas pelos planetas, signos astrológicos e pela vibração sonora. Eram palavras sagradas cujo som resultante tinha de encerrar, em si própria, as faculdades ativas e produtivas daquilo que se queria denominar e invocar. Assim, cada palavra correspondia a uma força mágica e passaram a ser privilégio de Sacerdotes e vieram a transformar-se em Escritas Sagradas. Conservada assim, puramente espiritualizada, esta Grafia Sagrada teve sua máxima aplicação da grafia na dinamização da vontade humana - A Lei de Pemba.
  • 20. A Escrita Cósmica, a Verdadeira Escrita, a Grafia Cósmica, é também chamada de Lei de Pemba ou Ponto Riscado. É a verdadeira escrita ou grafia dos Orixás, sendo composta de 3 sistemas, a saber: I) Sistema Mnemônimo - sinais mnemônicos: sinais destinados a ativar a memória; 2) Sistema Ideogrático - sinais ideográficos: abrange sinais que representam uma idéia. podendo representar uma qualidade, uma função; 3) Sistema Fonético - sinais sonoros: sinais representativos de determinados sons, inclusive sons da própria natureza - é o alfabeto que expressa o próprio verbo da natureza.
  • 21. Através destes 3 Sistemas muito usado pela Pura Raça Vermelha, que surgiu o grafismo do Abanheenga, a primeira expressão fonética concatenada da humanidade. Para exemplificar, o Trono Tupy também teve esse conhecimento cósmico que se perdeu no decorrer do tempo e que é revivido gradativamente, pelo Movimento Umbandista.
  • 22. Sacerdotes guardaram as morfologias-sons das palavras, que expressam quantidade e qualidades, sendo um alfabeto que produz termos cósmicos: é a Coroa do Verbo, é a própria Ciência do Verbo Vivo, expressando os ciclos e os ritmos da concretização vibracional dos Orixás e constituem sinais-sons que representam estes Orixás. Com estes Sacerdotes, tivemos o surgimento de um alfàbeto ligeiramente trabalhado em relação ao original, que se encontra nos Arquivos Planetários Superiores e muito se relaciona com a Lei de Pemba - era o Alfabeto Vatânico ou Adâmico ou Devanagário, que é uma adaptação do verdadeiro alfabeto da Língua Raiz ou Matriz denominada Abanheenga (Abá - homem, humanidade, Nheen - língua; Ga - alma, essência, a raiz fundamental da linguagem). Foi uma forma de velar a verdadeira escrita cósmica, sendo urna equivalência astral e substitui a Lei de Pemba. Resumindo, o alfabeto Vatânico, através de sutis modificações, constitui a base para o alfabeto da Pemba. Nele, a letra latina tem sua correspondente no alfabeto devanagário (ou adâmico ou vatânico) e com o sânscrito, com astros/planetas/signos e valor numérico.
  • 23. Para o Ponto Riscado, que traduz a Lei de Pemba, usa-se um giz mineral, que pode ser colorido ou branco. Este objeto, se não estiver imantado dentro dos princípios sagrados e velados, os fundamentos herméticos de Umbanda, toma-se apenas um giz comum e não é capaz de movimentar a verdadeira magia dos Orixás e Mentores Espirituais, além de ter que ser usado por aqueles raros médiuns que, ao incorporarem verdadeiros Mentores Espirituais, que tem o conhecimento verdadeiro de movimentar as forças etéreo-físicas, astrais e mentais, formam verdadeiros "clichês astrais", atuando nos 3 campos, em benefício da humanidade, e neste sentido, os Pontos Riscados expressam a natureza nos aspectos sutilíssimo - mental. sutil - astral e denso - físico. Desde que se tem conhecimento de Umbanda, tem-se notícias do uso da pemba.
  • 24. o fundamental sobre o Ponto Riscado é entender que ele se compõe de 3 partes ou princípios: Flecha, Chave, Raiz, e que um Ponto Riscado completo tem 5 Partes ou Setores. (figura - Elo Perdido) Na figura a seguir , temos que: Setor A = refere-se ao sinal que diz quem é a Entidade; Setor B = refere-se a quais são as Ordens e Direitos que ela traz;
  • 25.  Setor C = refere-se as atividades ou atribuições; ordena ou é ordenada; é chefe ou é integrante;  Setor O = refere-se aos elementos fixadores ou repulsivos/desagregadores;  Setor E = refere-se ao tipo de movimento, ou seja, para que serve o sinal ou conjunto. Os Princípios da Lei de Pemba:
  • 26.
  • 27.  I) FLECHA = Vibração = É a representação gráfica das 7 vibrações dos Orixás:  Identifica uma das 3 formas de apresentação das Entidades Espirituais na Corrente Astral de Umbanda. Também pode identificar ou dizer da função do ponto riscado. A Flecha tem em sua ponta, o ângulo, cuja função é concentrar, direcionar, impulsionar, dinamizar, ser entrada ou saída de forças ou correntes. A flecha também indica se a Entidade é genuína - vem da raça vermelha, reajustada - trabalha em forma que não é a sua originária ou em missão sacrificial.- seres de outro lócus astrais que nunca encarnaram na Terra.
  • 28. 1.1 - Crianças = flecha sinuosa (Yori): função de bloqueio ativo e passivo; reflete as correntes. 1.2 - Caboclos = flecha curva (Orixalá, Ogum, Oxossi, Xangô, Yemanjá): função é a de promover bloqueios vibracionais, reflexões, conduzir ou ser emissiva e remissiva de correntes; condensar correntes 1.3 - Pais-Velhos = flecha reta (Yorimá): função de bloquear ou neutralizar sem refletir; agir como condutor e condensador. Estão relacionadas diretamente com os protetores quando riscadas isoladamente. Quase sempre, os mentores que dominam o conhecimento utilizam-se de médiuns de Karma probatório.
  • 29. 2) CHAVE = Grau = Relacionado aos 7 graus dentro da Hierarquia espiritual de Umbanda: Identifica em primeira instância, a Linha Espiritual da Entidade, tal como uma descentralização do poder estendido pelo Orixá, bem como, o plano dimensional onde atua e o grau 14 da Entidade. Na Linha de Caboclo atuam em 5 Faixas distintas - Orixalá, Ogum, Oxossi, Xangô e Yemanjá; na linha de Criança uma faixa - Yori, e na linha de "Preto Velho" a faixa vibracional ligada ao Orixá Yorimá. Estão relacionadas quando em combinação com os mentores no grau de guia. Neste caso, os seus sensitivos são médiuns de Kanna evolutivo.
  • 30.  3) RAIZ= Ordem = Relacionada aos 21 arcanos maiores:  Identifica as Entidades (Orixás menores), que verdadeiramente podem movimentar os aspectos têogônicos. Geralmente são combinações que denotam unidade em suas as ordens e direitos de trabalho, etc ..  É a grafia sagrada, afeta aos espíritos no grau de Orixás Menores. Estes espíritos necessitam  de veículos mediúnicos que já demonstra certa maturidade, para recepcioná-los. São médiuns de Kanna missionários ou sacrificais.
  • 31.  Campos de forças  Como o próprio nome já diz, é a proteção vibratória criada por clichês manipulados pela magia dos espíritos responsáveis pela defesa do templo e dos seus médiuns, que integram a corrente mediúnica.  São imprescindíveis, à manutenção do ambiente ritualístico, principalmente durante as cerimônias litúrgicas, primando que as giras internas e externas aconteçam sem a interferência dos agentes do mal.  Bibliografia – estudos A.U.E.A – Agrupamento de Umbanda da Estrela Azul – grupo Cabloco cobra Coral – Mestre Araniananda