Redução de Custos e Desperdícios em Processos - Produtividade & Custos
1. COMO RESOLVER OS DESAFIOS DE
PRODUTIVIDADE & CUSTOS DA SUA
ORGANIZAÇÃO
2. 2
Seis temas, grandes debates, resultados excepcionais
Trilhas Temáticas
RACIONALIZAÇÃO E
REDUÇÃO DE
DESPESAS
REDUÇÃO DE CUSTO
E DESPERDÍCIOS EM
PROCESOSS
ORGANIZAÇÃO E
PESSOAS
CONCEPÇÃO E
IMPLEMENTAÇÃO DE
SOLUCÕES DE TI POR
MEIO DE PROCESSOS
BPM E
TRANSFORMAÇÃO
DIGITAL
Como reduzir custos
estruturando melhores
contratos com
fornecedores e
racionalizando gastos
com despesas gerais de
materiais e serviços.
Como otimizar o custo
dos seus processos
através da alocação
eficiente dos recursos
humanos (sizing) e de
ações focadas em
redução de perdas e
desperdícios?
Como processos
habilitam transformações
de pessoas e
organizações,
contribuindo para a
produtividade e a
competitividade.
Como entregar melhores
soluções e acelerar
projetos de
desenvolvimento
conectando as abordagens
de BPM, especificação de
sistemas e
desenvolvimento ágil
Os 3 desafios de um
BPMS: Velocidade e
autonomia no
desenvolvimento de
soluções! Produtividade
e experiência digital na
execução de seus
processos!
INSIGHTS E LIÇÕES
APRENDIDAS E
PROJETOS DE
TRANSFORMAÇÃO
O O que aprendemos
com os últimos 10 anos e
mais de 2000 projetos de
BPM realizados.
3. 3
Seis temas, grandes debates, resultados excepcionais
Trilhas Temáticas
RACIONALIZAÇÃO E
REDUÇÃO DE
DESPESAS
REDUÇÃO DE CUSTO
E DESPERDÍCIOS EM
PROCESOSS
ORGANIZAÇÃO E
PESSOAS
CONCEPÇÃO E
IMPLEMENTAÇÃO DE
SOLUCÕES DE TI POR
MEIO DE PROCESSOS
BPM E
TRANSFORMAÇÃO
DIGITAL
Como reduzir custos
estruturando melhores
contratos com
fornecedores e
racionalizando gastos
com despesas gerais de
materiais e serviços.
Como otimizar o custo
dos seus processos
através da alocação
eficiente dos recursos
humanos (sizing) e de
ações focadas em
redução de perdas e
desperdícios?
Como processos
habilitam transformações
de pessoas e
organizações,
contribuindo para a
produtividade e a
competitividade.
Como entregar melhores
soluções e acelerar
projetos de
desenvolvimento
conectando as abordagens
de BPM, especificação de
sistemas e
desenvolvimento ágil
Os 3 desafios de um
BPMS: Velocidade e
autonomia no
desenvolvimento de
soluções! Produtividade
e experiência digital na
execução de seus
processos!
INSIGHTS E LIÇÕES
APRENDIDAS E
PROJETOS DE
TRANSFORMAÇÃO
O O que aprendemos
com os últimos 10 anos e
mais de 2000 projetos de
BPM realizados.
4. Redução de Custos e Desperdícios
Como otimizar o custo dos seus processos através da alocação eficiente dos recursos humanos (sizing) e de ações
focadas em redução de desperdícios?
5. NOSSA REFLEXÃO DE HOJE
Transformação capazes de aumentar a produtividade das organizações
1 Produtividade: Panorama geral sobre produtividade e abordagens para aumentar os ganhos nas
organizações
2 Debate: Discussão com o grupo para compartilhar experiências individuais sobre o
tema
3 Case 1: Implantação de um programa de redução de desperdícios e aumento da eficiência
operacional
4 Case 2: Sizing e análise de produtividade e custos com recursos humanos em um
processo
6. A PRODUTIVIDADE NO BRASIL
E SEU DESDOBRAMENTO PARA
A GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES
7. A PRODUTIVIDADE DO TRABALHO
A PRODUTIVIDADE
DO TRABALHO É A
MEDIDA MAIS
SIMPLES E DIRETA
PARA MEDIR A
EFICIÊNCIA DA
ECONOMIA
8. A PRODUTIVIDADE DO TRABALHO
Produto Interno Bruto
Simplificadamente:
Fonte: Produtividade no Brasil – Desempenho e
Determinantes, 2014 (ABDI e IPEA).
População Ocupada
9. 132%
DESDE A DÉCADA DE 70, A PRODUTIVIDADE BRASILEIRA NÃO CRESCE SUBSTANTIVAMENTE (IPEA, 2014)
100%
(1992)
14. QUATRO POSSÍVEIS FATORES QUE AFETAM A PRODUTIVIDADE NO BRASIL (IPEA, 2014)
AMBIENTE DE NEGÓCIOSTECNOLOGIA
QUALIFICAÇÃO
DA MÃO DE OBRA
INFRAESTRUTURA
15. QUATRO POSSÍVEIS FATORES QUE AFETAM A PRODUTIVIDADE NO BRASIL (IPEA, 2014)
AMBIENTE DE NEGÓCIOS
MÉTODO
DE GESTÃO
INADEQUADOS
ABSENTEÍSMO DOS
TRABALHADORES
REGULAÇÃO E
LEGISLAÇÃO
AMBIENTAL
BAIXA
QUALIDADE DOS
SERVIÇOS DE
TELECOMUNI-
CAÇÕES
Exemplos de problemas, na visão das empresas,
que não agregam valor no Ambiente de Negócios.
16. ENTÃO, NESSE ATUAL CENÁRIO BRASILEIRO,
COMO TER GANHOS DE PRODUTIVIDADE?
17. A PRODUTIVIDADE DO TRABALHO
Produto Interno Bruto
Retomando,
a produtividade de um país é:
Fonte: Produtividade no Brasil – Desempenho e
Determinantes, 2014 (ABDI e IPEA).
População Ocupada
18. A PRODUTIVIDADE DO TRABALHO
Resultados Obtidos
Ou, genericamente,
Recursos Empregados
19. A PRODUTIVIDADE DO TRABALHO
Resultados Obtidos
Ou, genericamente,
Recursos Empregados
25. Alavanca 02: Gerar mais valorAlavanca 01: Reduzir custos
• Otimizar a força de trabalho
• Reduzir estoques de produtos
• Otimizar despesas administrativas (SG&A)
• Reduzir tempo de execução do processo
• Reduzir tempo de transporte do produto
• Otimizar o uso de recursos para aumentar a
produção
• Produzir novos produtos e serviços
• Aumentar o foco na produção de produtos e
serviços de maior valor agregado
• Aumentar qualificação de mão de obra
• Aumentar qualidade dos produtos e serviços
• Aumentar a percepção de valor do cliente
Produtividade
26. MIASP: Método de Identificação, Análise e Solução de Problemas
Abordagem Tradicional para Melhoria de Processos
Identificação Análise Proposição
Fonte: Six Sigma, Lean Manufacturing e Teoria das Restrições (TOC) UFRJ
Implantação
27. MIASP: Método de Identificação, Análise e Solução de Problemas
Abordagem Tradicional para Melhoria de Processos
Identificação Análise Proposição
Implantação
PROBLEMAS SOLUÇÕES
Causa-Raiz Soluções
Fonte: Six Sigma, Lean Manufacturing e Teoria das Restrições (TOC) UFRJ
28. MIASP: Método de Identificação, Análise e Solução de Problemas
Abordagem Tradicional para Melhoria de Processos
Identificação Análise Proposição
Efeitos ► Causas PlanejamentoPriorização da Causa Divergir ► Convergir
Causa-Raiz Soluções
Fonte: Six Sigma, Lean Manufacturing e Teoria das Restrições (TOC) UFRJ
Implantação
29. BPM Lean TOC Six Sigma . . .
MIASP: Método de Identificação, Análise e Solução de Problemas
Abordagem Tradicional para Melhoria de Processos
Identificação Análise Proposição
Fonte: Six Sigma, Lean Manufacturing e Teoria das Restrições (TOC) UFRJ
Implantação
30. O AUMENTO DE PRODUTIVIDADE
E DO VALOR ESPERADO PELO CLIENTE É
GARANTIDO PELA ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS
32. TRANSPORTE
Movimentação de materiais entre
operações. Transporte necessita espaço,
tempo, interrompe o fluxo contínuo e gera
acúmulo de inventários.
01
Desperdícios na
manufatura:
Outros exemplos
• Abastecimento de
matérias-primas nas
linhas de produção pela
logística interna;
• Movimentação dos
subprodutos;
• Longa distância entre as
linhas produtivas na
fábrica.
• Excesso de
movimentação de
arquivos entre
instalações ou distâncias
no escritório;
• Excesso de locações
distantes entre si;
• Excesso de e-mails.
FINANCEIRO
08 TIPOS DE DESPERDÍCIOS
em um processo segundo a metodologia Lean
33. ESPERA
Espera em todas as formas é desperdício.
Qualquer momento em que o colaborador
está ocioso representa um recurso
desperdiçado.
02
Desperdícios na
manufatura:
Outros exemplos
• Espera por matérias-
primas e materiais do
processo anterior;
• Máquina em
manutenção ou em
preparação (setup),
resultando em lead time
longo.
CALL CENTER
08 TIPOS DE DESPERDÍCIOS
em um processo segundo a metodologia Lean
• Trabalho desbalanceado
entre os postos de
atendimento;
• Espera de ligação ou
retorno de e-mail;
• Manutenções não
planejadas e divulgadas
nos sistemas de
atendimento.
34. SUPERPRODUÇÃO
Produzir mais do que o cliente necessita.
Gera custos de armazenamento, mão-de-
obra e gestão do estoque.
03
Desperdícios na
manufatura:
Outros exemplos
• Produção em excesso;
• Produção antes da data
de entrega solicitada
pelo cliente.
VAREJO
1 X
08 TIPOS DE DESPERDÍCIOS
em um processo segundo a metodologia Lean
• Metas não alinhadas
(indicadores/SLAs,
quantidade e
capacidade) entre os
processos compras e
vendas.
35. DEFEITOS
Qualquer processo, produto ou serviço que
não atinge as especificações é considerado
um desperdício. O processo deve fazer a
atividade certa da primeira vez.
04
Desperdícios na
manufatura:
Outros exemplos
• Produto fora da
especificação que gera
correção;
• Produto fora da
especificação que gera
refugo;
CONSTRUÇÃO CIVIL
08 TIPOS DE DESPERDÍCIOS
em um processo segundo a metodologia Lean
• Procedimentos de
construção não definidos
ou não divulgados;
• Treinamentos
inadequados para os
colaboradores
que atuam
nas obras.
36. PROCESSAMENTO
Qualquer processo que não agrega valor ao
produto ou serviço é desperdício. Por
exemplo: tecnologias inadequadas e
prevenção de qualidade.
05
Desperdícios na
manufatura:
Outros exemplos
• Incluir na produção,
atividades que agregam
características não
solicitadas pelo cliente;
• Utilização errada de
ferramentas,
procedimentos ou
sistemas.
• Cópias e informações
repetidas ao longo do
processo;
• Aprovações
redundantes;
• Preenchimento de
múltiplos formulários.
SERVIÇOS JURÍDICOS
08 TIPOS DE DESPERDÍCIOS
em um processo segundo a metodologia Lean
37. MOVIMENTAÇÃO
Qualquer movimentação de pessoas que
não agregam valor ao processo é
desperdício. Isso inclui: caminhadas,
inclinação e extensão do corpo, etc.
06
Desperdícios na
manufatura:
Outros exemplos
• Inclinar-se, levantar,
girar, caminhar, embalar,
desembalar, buscar
ferramentas;
• Desorganização na linha
produtiva resultando em
baixo desempenho
ergonômico.
PORTOS E LOGÍSTICA
08 TIPOS DE DESPERDÍCIOS
em um processo segundo a metodologia Lean
• Movimentação devido a
falta de informação para
tirar dúvidas ou buscar
uma ferramenta;
• Layout não funcional;
• Design da estação de
trabalho inadequado.
38. ESTOQUES
Os estoques podem ser necessários, mas
ainda sim desperdícios. Um risco de
qualidade, dano, obsolescência. Necessita
espaço e recursos para gerir e rastreá-lo.
07
Desperdícios na
manufatura:
Outros exemplos
• Excesso de matéria-
prima, estoque em
processo e produtos
acabados.
SETOR HOTELEIRO E LAZER
08 TIPOS DE DESPERDÍCIOS
em um processo segundo a metodologia Lean
• Filas em geral;
• Papéis em processo;
• Departamentos
desbalanceados;
• Falta de ordem no
processamento.
40. Debate
Compartilhando experiências sobre o tema
Quem já teve experiência com iniciativas de redução de desperdícios?
Como foi essa experiência? Quais foram os resultados gerados?
Os resultados foram perenes na organização? Quais atores da organização
foram envolvidos? Quais foram as dificuldades encontradas?
41. COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS SOBRE O TEMA
CASE 01: Implantação de um programa de redução
de desperdícios e aumento da eficiência operacional
Transporte
Movimentação de
materiais entre as
operações.
Superprodução
Produção maior do
que a demanda
solicitada pelo cliente.
Processamento
Atividades de
produção nas lojas
que não agregam valor.
Estoques
Excesso de produtos
estocados nos CDs
e nas lojas.
CASE 02: Sizing e análise de produtividade e custos
com recursos humanos em um processo
Pessoas
Desvio de função e não
aproveitamento
técnico das pessoas.
Processamento
Despadronização
resultando em atividades
desnecessárias.
Espera
Áreas superdimensionadas
podem gerar ociosidades.
Superprodução
Sazonalidade pode gerar
superprodução se a
capacidade não
acompanhe a demanda.
42. Case 1
Implantação de um programa de redução de
desperdícios e aumento da eficiência
operacional
Identificação das principais fontes de perdas de produtos em processos finalísticos,
proposição e implantação de melhorias através de campanha de conscientização
43. PERDAS COMERCIAIS
Ocorre quando o produto não
está disponível para venda
(ruptura).
PERDAS ADMINISTRATIVAS
Ocorre por falhas nas atividades
de backoffice dos processos.
PERDAS FINANCEIRAS
Ocorre em função de problemas
de impacto financeira direta, como
furtos, inadimplência e fraude.
PERDAS OPERACIONAIS
Ocorre por falhas nos processos
operacionais.
Fonte: Sebrae (adaptado).
PERDA
É qualquer interferência que impacta o resultado da empresa negativamente, gerando redução no
lucro.
44. NEGOCIAR E
COMPRAR
PRODUZIR E
ENTREGAR
VENDER
• Assaltos , furtos,
inadimplência e fraudes
• Falha na reposição de
produtos (ruptura)
• Deficiência na compra e
gestão de estoques
• Falha na entrega do
fornecedor
• Erro de cadastro de produto
• Erro de precificação no
sistema
• Erro de precificação no
momento da venda
• Falha na conferência e
registro de irregularidades
• Armazenamento em forma
e ambiente inadequado
• Erro de entrada do produto
no estoque
• Controle inadequado de
validade
• Falha na exposição de
produtos
• Falha na operação de
checkout
RELACIONANDO CADA TIPO DE PERDAS AOS PROCESSOS GENÉRICOS DE UMA
ORGANIZAÇÃO
Falha no processamento e no
reaproveitamento de matéria prima
45. O VAREJO ALIMENTÍCIO É UM DOS SETORES MAIS
IMPACTADOS POR PERDAS, TENDO MUITAS
INICIATIVAS ORGANIZACIONAIS PARA PREVENÍ-LAS
E MINIMIZÁ-LAS
46. O VAREJO ALIMENTÍCIO
O Relatório de Avaliação de Perdas nos Supermercados Brasileiros
2015 da Abras mostrou as principais causas de perdas:
16.0%
8.6%
8.1%
7.8%
33.3%
16.6%
9.5%
Fonte: Avaliação de Perdas nos Supermercados Brasileiros 2015, Abras
Furto Externo
Furto Interno
Erros
Administrativos
Fornecedores
Outros Ajustes
Erros de
Inventário
Quebra
Evolução do Índice de Perdas
por Faturamento Líquido
2010 20142011 2012 2013
2,98%
2,52%
1,96%1,96%
2,26%
R$ 6,58 bilhões
maior nível registrado desde 2004
47. 48
ESCRITÓRIOS
São Paulo
Belo Horizonte
A EMPRESA
O que ela faz?
Comércio varejista de produtos alimentícios, classificada entre as 10 maiores
empresa de varejo no Brasil, segundo ranking elaborado pelo Instituto
Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo.
Presente nos Estados de São Paulo, Minas Gerais , Rio Grande do Sul, Rio de
Janeiro e Bahia, operando com 217 lojas e 17.000 colaboradores.
Desafios: Redução de perdas*
Promover ações capazes de identificar
e reduzir as perdas.
Apesar de muitos dos processos
estarem procedimentalizados, o índice
médio de perdas da rede em 2014 foi
de 8%, contra 3% de índice brasileiro
médio de mercado.
* Estão sendo considerados as categorias
Perda Operacional mais furtos.
Salvador
2014
Rede
varejista
Mercado
8%
3%
48. Debate
Como resolver o problema da organização?
Esta organização resolveu estruturar uma campanha interna junto aos colaboradores
visando reduzir seu índice de perdas. Como você estruturaria esta campanha,
visando levantar as melhores práticas de processos a serem executadas?
49. 50
DUPLA ABORDAGEM
IMERSÃO NOS PROCESSOS
Não sei o que atacar ou alta complexidade
Ação que demanda MAIS TEMPO
devido a necessidade de
aprofundamento em diversos temas e
aplicação de técnicas de análise de
problemas.
GANHOS MAIS DEMORADOS para
serem atingidos devido à
complexidade das melhorias.
CHOQUE DE EFICIÊNCIA
Sei o que atacar
Ação que demanda MENOS TEMPO
devido ao conhecimento prévio dos
problemas operacionais e de suas
soluções.
GANHOS MAIS RÁPIDOS para serem
atingidos devido à complexidade das
melhorias (quickwin).
POSSÍVEIS ABORDAGENS PARA A CONDUÇÃO DESSE TIPO DE INICIATIVA
Analogia: “Aparar a Grama” Analogia: “Cortar o mato alto”
50. 51
DUPLA ABORDAGEM
IMERSÃO NOS PROCESSOS
Não sei o que atacar ou alta complexidade
Ação que demanda MAIS TEMPO
devido a necessidade de
aprofundamento em diversos temas e
aplicação de técnicas de análise de
causa raiz.
GANHOS MAIS DEMORADOS para
serem atingidos devido à
complexidade das melhorias.
CHOQUE DE EFICIÊNCIA
Sei o que atacar
Ação que demanda MENOS TEMPO
devido ao conhecimento prévio dos
problemas operacionais.
GANHOS MAIS RÁPIDOS para serem
atingidos devido à complexidade das
melhorias (quickwin).
ABORDAGEM ESCOLHIDA PARA ESSE CASO
52. PILARES DO CHOQUE DE EFICIÊNCIA
ORIENTAÇÃO
SOBRE PROCESSOS
CONSTRUÇÃO DE
INSTRUMENTOS DE
ORIENTAÇÃO LÚDICA
Orientação sobre EXECUÇÃO DOS PROCESSOS e BOAS
PRÁTICAS DA ORGANIZAÇÃO.
VERBAL
Por meio das reuniões de
piso, orientações da
liderança e treinamentos
formais
VISUAL
Por meio da
disponibilização de
orientações visuais.
Construção de Instrumentos para orientação lúdica das principais
REGRAS DOS PROCESSOS, DE FORMA LÚDICA E OBJETIVA
53. PILARES DO CHOQUE DE EFICIÊNCIA
OPERAÇÃO ASSISTIDA
E SUPORTE
PROGRAMA DE
INCENTIVO
Estrutura de ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO dos
processos e suporte aos lojas participantes da campanha.
ESTRUTURA E CONDUÇÃO DO PROGRAMA DE INCENTIVO pelo
qual os colaboradores serão recompensados.
METAS ALCANÇADAS + PRÊMIO LOJA MODELO
10% do ganho alcançado 5% do ganho global
CARDÁPIO DE BENEFÍCIOS
Dinheiro / Vale compra Viagem / Curso
Monitoramento em ação e suporte à operação
Auditoria dos processos in loco
Reporte dos resultados do
período.
54. EXEMPLO DE MUDANÇAS REALIZADAS COM CHOQUE DE EFICIÊNCIA
Exemplos semelhantes à ideia implementada.
Não trata-se das implementações reais.
ESTABELECIMENTO DE MODELO DE GESTÃO VISUAL DE
VALIDADE
55. RESULTADOS OBTIDOS COM CHOQUE DE EFICIÊNCIA
PROCESSOS CONHECIDOS POR TODA A OPERAÇÃO
ENGAJAMENTO DA OPERAÇÃO E ALINHAMENTO DOS OBJETIVOS DA COMPANHIA
REDUÇÃO DO ÍNDICE DE QUEBRA DE
8% PARA 5% EM 4 MESES
56. 57
DUPLA ABORDAGEM
IMERSÃO NOS PROCESSOS
Não sei o que atacar ou alta
complexidade
Ação que demanda MAIS TEMPO
devido a necessidade de
aprofundamento em diversos temas e
aplicação de técnicas de análise de
causa raiz.
GANHOS MAIS DEMORADOS para
serem atingidos devido à
complexidade das melhorias.
CHOQUE DE EFICIÊNCIA
Sei o que atacar
Ação que demanda MENOS TEMPO
devido ao conhecimento prévio dos
problemas operacionais.
GANHOS MAIS RÁPIDOS para serem
atingidos devido à complexidade das
melhorias (quickwin).
ABORDAGENS PARA A CAMPANHA INTERNA
57. ORIENTAÇÃO
SOBRE PROCESSOS
OPERAÇÃO ASSISTIDA
E SUPORTE
PROGRAMA DE
INCENTIVO
CONSTRUÇÃO DE
INSTRUMENTOS DE
ORIENTAÇÃO LÚDICA
PILARES PARA A IMERSÃO NOS PROCESSOS
DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS
DE ANÁLISE
ACOMPANHAMENTO
DOS PROCESSOS
58. ACOMPANHAMENTO DOS
PROCESSOS
DEFINIÇÃO DAS
VARIÁVEIS DE ANÁLISE
ENTENDIMENTO DETALHADO E IN LOCO de todos os
PROCESSOS E PRÁTICAS DOS PROCESSOS.
• Monitoramento de PONTA A PONTA do ciclo de vida do
produto, desde a chegada do item no CD até a exposição
na gôndola
• Monitoramento em DIFERENTES MOMENTOS DO DIA:
horário de pico, horário de não pico, dias de promoção
• Identificação das CAUSAS RAIZES para os problemas
identificados;
• PREPARAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DE AÇÃO
para ataque às causas identificadas, geralmente
necessitando de intervenção de diversas áreas.
Definição das variáveis que serão analisadas e estágios da
imersão.
• Ordenamento dos SETORES QUE SERÃO ACOMPANHADOS;
• Identificação dos PRODUTOS QUE MAIS GIRAM (TOP 350);
• Identificação do CATEGORIAS QUE MAIS GIRAM;
• Identificação dos PRODUTOS COM MAIS E MENOS PERDA;
• Identificação dos PRODUTOS COM MAIS E MENOS
RUPTURA.
PILARES DO IMERSÃO NOS PROCESSOS
59. EXEMPLO DE MUDANÇAS REALIZADAS COM IMERSÃO NOS PROCESSOS
Exemplos semelhantes à ideia implementada.
Não trata-se das implementações reais.
REDEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA DE PALETIZAÇÃO PARA CARGAS ENVIADAS
PELO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERANDO VOLUMETRIA, LASTRO
E PESO.
61. 62RECADO FINAL
INICIATIVAS DE REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS PODEM SER ESTRUTURADAS ATRAVÉS DE DUAS
ABORDAGENS A DEPENDER DO CONTEXTO ORGANIZACIONAL
CHOQUE DE EFICIÊNCIA
Sei o que atacar
As soluções são conhecidas (ou através de
documentações já existentes na organização, ou
amplamente difundidas no mercado)
A geração do ganho deve ser rápido pois o problema é
muito crítico
A complexidade de implantação é baixa
A geração do ganho pode, inclusive, gerar patrocínio
para fazer a imersão mais detalhada (ou seja, ambas as
abordagens podem ser planejadas em conjunto)
IMERSÃO NOS PROCESSOS
Não sei o que atacar ou alta complexidade
As soluções não são amplamente conhecidas ou de
maior senso comum e por isso precisam ser investigadas
O problema da organização é extremamente específico
(ex: ela tem um modelo de operação diferenciado, que
dificulta usar benchmarkings)
Existem muitas variâncias na forma de execução do
processo
A complexidade de implantação é maior
62. Case 2
Sizing e análise de produtividade e custos
com recursos humanos em um processo
Reduza desperdícios com: controle e burocracias excessivos,
alocação de perfil inadequado, ociosidade no dia-a-dia e retrabalho
63. 64
Agenda
O Workshop
Dimensionamento
Cansado de apresentações monótonas e
intermináveis? Conheça nosso formato inovador
de trilhas de aprendizado que combinam:
tendências, cases práticos e dinâmicas em grupo.
Principais definições; principais
metodologias; o que é FTE; para que o
dimensionamento pode ser utilizado
Mito e Caso 02
Conheça o contexto da organização. Saiba os
diferenciais na abordagem utilizada. Aprenda as
soluções propostas. Comprove os resultados
alcançados.
Mito e Caso 01
Conheça o contexto da organização. Saiba os
diferenciais na abordagem utilizada. Aprenda as
soluções propostas. Comprove os resultados
alcançados.
64. Dimensionamento
O que é dimensionamento da força de trabalho e qual a sua utilidade? Qual o papel do
dimensionamento no aumento da produtividade da organização?
65. CAPACIDADE
ESPAÇO
EQUIPAMENTO MATERIAL
TECNOLOGIA
PESSOAS
“A capacidade de uma organização representa sua habilidade
para desempenhar trabalho. Essa capacidade se manifesta de
muitas formas incluindo espaço, força de trabalho,
equipamento, tecnologia e materiais.”
YU-LEE, 2002
O QUE É DIMENSIONAMENTO DA CAPACIDADE?
Segundo a Hay Gourp, custos diretos de pessoal custam em média 40% do total de custos organizacionais.
Quando pensamos no Brasil, em órgãos públicos, esse valor tende a ser ainda maior, chegando a 80 – 90%, observando os limites da Lei de
Responsabilidade.
66. O QUE REALMENTE É
O que GESTORES
geralmente pensam:
“Vão tirar pessoas da minha
área se eu não mostrar que
elas trabalham”
“Vão me achar ineficiente se
eu não justificar a necessidade
das pessoas na minha área”
“Vão repensar a necessidade
da minha área”
O que FUNCIONÁRIOS
geralmente pensam:
“Acho que vão demitir
um monte de gente”
“Eles vão ver que eu
faço uma tarefa muito
simples”
“Vão acabar
concluindo que sou
incompetente”
O paradigma do
dimensionamento de pessoal
“Quero entender onde
há a maior
possibilidade ganho na
implementação de
tecnologia”
“Quero saber que tipo de
profissional eu preciso para
executar minhas tarefas” “Quero reduzir os
esforços em atividades de
pouco valor”
“Quero entregar mais valor
para os meus clientes”
67. PORQUE DIMENSIONAR?
CONHECER A
CAPACIDADE
DE PRODUÇÃO
CONHECER A
DEMANDA
PARA A
PRODUÇÃO
aproveitar melhor os
recursos a fim de:
PRODUZIR MAIS E MELHOR
uso eficiente dos recursos
68. Dimensionar adequadamente a força de trabalho de uma
organização é fundamental para atingir níveis satisfatórios de
produtividade, custos e competitividade.
Entendendo o Dimensionamento
SUBDIMENSIONAMENTO
Demanda superior à capacidade
Poderá acarretar
SOBRECARGA de
trabalho dos
empregados, excesso
de realização de horas-
extras, etc..
SUPERDIMENSIONAMENTO
Demanda inferior à capacidade
Poderá gerar
OCIOSIDADE, aumentos
desnecessários da folha
de pagamento, falta de
desafios, perturbação
do ambiente de
trabalho, etc..
DIMENSIONAMENTO ADEQUADO
Demanda adequada à capacidade
Não pode ser apenas quantitativo, mas
também ser qualitativo, de forma a
estabelecer, além do número de empregados, a
qualificação profissional dos mesmos, caso
contrário, corre-se o sério risco de contar com
empregados superqualificados para o cargo que
ocupam e outros com qualificação ou formação
insuficiente
69. Diferentes ações podem ser tomadas para se AJUSTAR A CAPACIDADE
horas
tempo
DEMANDA MAIOR
Motivação de equipe
Contratações
Definir o plano de ação
DEMANDA MENOR
Transferências internas de pessoas
Mudança de responsabilidades
DEMANDA
CAPACIDADE
(Disponibilidade de horas)
70. Diferentes ações podem ser tomadas para se AJUSTAR A DEMANDA
CAPACIDADE
(Disponibilidade de horas)
horas
tempo
Sincronização de atividades
Paralelização de atividades
Ferramental de apoio
Definir o plano de ação
Treinamentos
Automação de atividades
Eliminação de atividades
DEMANDA
71. O ajuste entre capacidade e demanda por trabalho dará o balanço entre sobrecarga e ociosidade, em última
instância de produtividade.
ENTENDIMENTO DO DIMENSIONAMENTO
CAPACIDADE
Demanda
Demanda
O ideal é que o
dimensionamento esteja entre
o subdimensionamento e o
superdimensionamento
72. DEFINIDO
A organização pode definir como
premissa conceitual a utilização de um
quantitativo de horas esperado pelos
profissionais.
Por exemplo:
Assumir que em uma jornada 8h de trabalho
em um mês de 21 dias úteis, em média,
trabalha 7h.
CALCULADO
Índice calculado com base nos dados de
saúde ocupacional que define o esforço
mínimo mensal esperado pelos profissionais,
com uma margem para cobrir faltas e
licenças.
O cálculo pode ser feito somente com os dados do
escopo definido ou um estudo do FTE médio da
organização. Deve observar dados históricos
FTE (Força de Trabalho Equivalente) é uma unidade de medida de esforço de
execução de atividades, em horas por mês. Por isso trata-se de um índice de
referência que indica o valor mínimo estimado de capacidade de produção de 1
colaborador no mês, observadas a fadiga e taxa de folga.
A definição do FTE
FTE
73. Força de Trabalho Equivalente (FTE)
É uma unidade de medida de esforço de execução de atividades, em
horas por mês. Por isso trata-se de um índice de referência que indica
o valor mínimo estimado de capacidade de produção de 1 colaborador
no mês, observadas a fadiga e taxa de folga.
1 Pessoa
8h de jornada
22 dias por mês
HORA / MÊS
BRUTA
8 horas
x 22 dias
176 horas / mês
1 HORA / MÊS
LÍQUIDA
176 horas
- 15% fadiga/folga*
149,6 horas / mês
6h48 /dia
2
FTE DEFINIDO
74. Conheça o contexto da organização. Saiba os diferenciais na
abordagem utilizada. Aprenda as soluções propostas. Comprove os
resultados alcançados.
CASO 1
Custeio por atividade como base para
avaliação do quadro de pessoal
75. • As RESTRIÇÕES LEGAIS da JORNADA de
trabalho de determinados setores e
profissões, por exemplo
• PROCESSOS MAPEADOS ou escopos
bem definidos
• Envolvimento da ALTA ADMINISTRAÇÃO
no projeto
• Índices de ABSENTEÍSMO e de benefícios
• PERFIS diferentes possuem
PRODUTIVIDADES diferentes
• ÁREAS também podem ter
PRODUTIVIDADES maiores que outras
• PROFISSIONAIS distintos podem participar
da execução dos processos
• ENVOLVIMENTO e compromisso dos
GESTORES no processo
Informações importantes que devem ser
observadas para que o cálculo seja realizado:
PREMISSAS
76. ÁREA: COMPRAS
Tipo: sizing atual
Gerência de
Compras
Coordenação de
Gestão de
Contratos
Coordenação de
Compras
Analista
Assistente
Assistente
Analista
Assistente
CAPACIDADE
• Deve-se levantar o quantitativo atual
de empregados na área analisada
Disponibilidade
(h)
420
280
Cargo Qnt.
Assistente 3
Analista 2
Coordenador 2 280
Demanda (h)
CAPACIDADE
TOTAL DA ÁREA
980h/mês
FTE: 140 h/mês
77. AprovadorComprasFinanceiro
VERIFICAR
preenchimento da
solicitação
VERIFICAR
preenchimento da
AP
EFETUAR o
pagamento
EXECUTAR a
compra
APROVAR
solicitação de
compras
ACOMPANHAR a
aprovação
ANALISAR
existência de
orçamento
Para realizar o dimensionamento é necessário
Cada atividade possui uma frequência e uma duração média
Atividade X
Perfil: Analista
Volume mensal: 20
Tempo gasto: 1h
Inventariar as atividades
associadas aos processos da
área!
78. AprovadorComprasFinanceiro
Perfil: Assistente
Volume/Freq.: 20
Esforço: 10 min
Perfil: Assistente
Volume/Freq.: 20
Esforço: 15 min
Perfil: Analista
Volume/Freq.: 20
Esforço: 15 min
Perfil: Analista
Volume/Freq.: 20
Esforço: 10 min
Perfil: Diretor
Volume/Freq.: 20
Esforço: 5 min
Perfil: Gerente
Volume/Freq.: 20
Esforço: 15 min
Perfil: Analista
Volume/Freq.: 20
Esforço: 1h
Em seguida, identificar os perfis participantes de cada atividade
Alinhado ao
Plano de Cargos
79. AprovadorComprasFinanceiro
VERIFICAR
preenchimento da
solicitação
VERIFICAR
preenchimento da
AP
EFETUAR o
pagamento
EXECUTAR a
compra
APROVAR
solicitação de
compras
ACOMPANHAR a
aprovação
ANALISAR
existência de
orçamento
Análises...
Perfil: Assistente
Volume/Freq.: 20
Esforço: 10 min
Perfil: Analista
Volume/Freq.: 20
Esforço: 1h
Perfil: Assistente
Volume/Freq.: 20
Esforço: 15 min
Perfil: Diretor
Volume/Freq.: 20
Esforço: 5 min
Perfil: Gerente
Volume/Freq.: 20
Esforço: 15 min
Perfil: Analista
Volume/Freq.: 20
Esforço: 15 min
Perfil: Analista
Volume/Freq.: 20
Esforço: 10 min
Esta atividade é
realmente
necessária?
Agrega valor?
Poderia ser feita
por outro perfil?
Esta atividade
poderia ser
automatizada?
Gastamos 20h mês
para realizá-la.
A aprovação não
tem alçada?
Podemos revisar o
procedimento de
efetuar o pagamento?
Por quê precisamos
acompanhar? Podemos
criar um alerta de
aprovação no sistema?
É uma atividade
complexa? Um
assistente poderia
fazê-la?
Conseguimos
parametrizar
esta checagem
no sistema?
80. Perda por retrabalho Perda por controle e burocracia
excessiva
Perda por ociosidade
Perda por mal uso de recursos Perda por falha na contratação/fiscalização Perda por produto entregue com erro Perda por descontinuidade
Um determinado formulário “vai e volta” diversas
vezes até ser aprovado.
Realização de aprovações ou pareceres
desnecessários.
Servidor Público parado ou com baixa
produtividade.
Gastos exagerados despesas e recursos materiais. Sistema de informação ou serviço contratado a um
preço superior ao necessário.
Licitação frustrada, compra de produto inadequado,
carteira de motorista recebida com erro etc.
Encerramento antecipado de projetos,
cancelamento de demandas e iniciativas de forma
inesperada.
81. Estagiário Técnico Analista FC Supervisor
Receber autos com recursos constitucionais Processos cadastrados 1.218,00 0,25
Processos autuados 571,14 0,58
Processos autuados 214,18 0,50
Processos autuados 214,18 0,50
Processos conferídos 435,40 0,25
Processos conferídos 653,10 0,25
Processos disponibilizados 435,40 0,08
Processos disponibilizados 653,10 0,08
Petições/certidões juntadas 615,14 0,30
Petições/certidões juntadas 461,36 0,25
Remeter processo para Assessoria Jurídica da Processos enviados 1.675,00 0,05
Recebimento de autos para digitalização Autos recebidos 688,00 0,20
Triagem conforme ISO Autos separados 750,00 0,20
Documentos digitalizados 552,00 0,50
Documentos digitalizados 207,00 0,50
Documentos validados 603,64 0,33
Documentos validados 226,36 0,33
Peças classificadas 415,00 0,23
Peças classificadas 415,00 0,23
Remessa para arquivo corrente Autos enviados 264,50 0,08
Remessa para arquivo corrente Autos enviados 264,50 0,08
PROCESSO/
SUB
PRINCIPAIS ATIVIDADES UNIDADE
01-Prepararrecursos
constitucionaisparaAJPou
02-Digitalizarautosparaórgãos
superiores VOLUME
DA MÉDIA
MENSAL
ESFORÇO UNITÁRIO EM HORAS ATUAL
Autuar processos
Conferência de autação de recursos
Intimar partes para contrarrazões (DJ-e)
Juntar contrarrazões/certificação de não
impugnação
Digitalizar autos
Validar arquivo digital
Classificar peças de autos digital/envio
Exemplo de matriz preenchida
82. 2.87
0.92 0.92
0
1.17
1.17
Estagiário
Técnico
FC
Autuar Processos Conferir autuação
Quantidade de FTEs por perfil lotado nas atividades
de autuação e conferência de autuação
46
50.79
Quadro atual
(servidores + estagiários)
Capacidade atual de FTE Total
Demanda atual de FTE Total
4,79 FTE
3,79 FTE
49,79
A atividade de AUTUAÇÃO é executada pelos perfis Estagiário, Técnico e FC, porém a conferência é
realizada somente pelos dois últimos.
Verificar a possibilidade de eliminar a revisão, quando esta já for feita pelos perfis de Técnico e FC,
OU estudar oportunidades de melhoria para reduzir o tempo de execução da atividade,
concomitantemente com a autuação.
Melhorias de processos para redução do esforço necessário
O diagnóstico permite
identificar que as atividades de
estagiário também são
desenvolvidas por técnicos e
FCs.
A partir da análise de
melhorias na execução dos
processos e da redistribuição
de atividades entre os perfis,
é possível obter melhorias em
relação ao processo e a
análise de pessoal.
83. Sobre a área dimensionada
Esta unidade tem como principal atribuição a preparação documental de
processos que vão subir de instância e precisam de um parecer específico
do Presidente. Prestam uma assessoria documental.
Executores da Área
Os executores experientes
fornecem informações
relativas às atividades,
volume, frequência e
sazonalidade.
Cadeia de Valor e
Diagramas de Escopo
Gestor da Área
O Diretor/Gerente fornece
informações gerais sobre
os desafios da área.
+ Regimento
84. Sazonalidades
• Questões externas
– Aumento e sazonalidade da demanda externa
– Crescimento da empresa
– Novos projetos de negócios
– Regulações
• Questões internas
– Iniciativas de melhoria de processo
– Novas políticas
– Mudanças organizacionais
– Diretrizes estratégicas
Questões que podem afetar o comportamento da demanda
por trabalho no médio/longo prazo
Alguns processos ou atividades possuem MESES DEFINIDOS PARA OCORREREM.
– Ou seja, uma concentração de esforço sazonal não pode ser distribuída ao longo de um ano, pois
causaria uma distorção no esforço real necessário em determinado mês.
Considere as demandas sazonais RECORRENTES, e não o cenário atípico, tais como:
85. ÁREA: COMPRAS
Tipo: sizing atual
DEMANDA
• Deve-se levantar o esforço necessário
para executar as atividades do
processo, por perfil
Disponibilidade
(h)
420
280
Cargo Qnt.
Assistente 3
Analista 2
Coordenador 2 280
Demanda (h)
CAPACIDADE
TOTAL DA ÁREA
980h/mês
FTE: 140 h/mês
650
250
150
1.150
h/mês
PROCESSO 1
PROCESSO 2
PROCESSO 3
+
+
DEMANDA
86. O esforço médio
É importante orientar que o levantamento
de esforços baseado no PERFIL
PRODUTIVO, ou seja, o esforço médio
esperado pela maior concentração de
profissionais que executa a atividade. Os
outliers tanto positivos, quanto negativos,
não devem nortear o preenchimento.
SUPER PRODUTIVO
PRODUTIVO
Tempo de Execução
POUCO PRODUTIVO
87. 27.4%
20.3%
14.2%
1.3%
11.0%
0.7%
3.0%
01 - Preparar
recursos
constitucionais
para AJP ou
Presidência da TR
02 - Digitalizar
autos para
órgãos superiores
03 - Intimar
partes
04 - Remeter
autos ao arquivo
intermediário
05 - Remeter
autos à origem
ou baixar
processo
06 - Expedir
Documentações
07 - Prestar
atendimento
Análise dos resultados
23
13
8
2
30.37
11.85
6.27
1.81
Estagiário Técnico FC Supervisor
Capacidade atual Demanda atual em FTE(46) (50)
01 - Preparar recursos
constitucionais para AJP
ou Presidência da TR
02 - Digitalizar autos
para órgãos superiores
03 - Intimar partes 04 - Remeter autos ao
arquivo intermediário
05 - Remeter autos à
origem ou baixar
processo
06 - Expedir
Documentações
07 - Prestar atendimento
88. CONCENTRAÇÃO DE FTE NOS PROCESSOS
Tempo total aproximado para a distribuição de um processo* desde o recebimento até
o cadastro:
• Distribuições de 2º Grau (Recursais) = 1h42min
• Distribuições das Turmas Recursais (Recursais) = 1h09min
Atividades contempladas: Protocolar/Classificar, Autuar, Cadastrar e Homologar.
24
15
23
7
69
75
10 10 7
102
Protocolar/Classificar Autuar Cadastrar Homologar Total
Área 1 Área 2
92.97
63.3
Servidores
Demanda atual
Demanda potencial com
melhorias
29,67 FTEs
89. 2
3
1
2.04
3.05
1.45
2
3
1
Técnico FC Supervisor
Capacidade atual Demanda atual em FTE Quadro de pessoal estimado
2
3
1
2.7
4.0
1.9
Técnico FC Supervisor
Capacidade atual Demanda atual em FTE
Percebe-se pelo gráfico que todos os cargos encontram-se em situação de sobrecarga. Dessa
forma, recomenda-se a análise de oportunidades de melhoria para a redução dos esforços,
após a revisão dos volumes e tempos a fim de confirmar a existência ou não de gap.
Sugere-se que tal análise seja realizada antes de uma alteração do quadro de pessoal.
Além disso, é importante que a área analise quais atividades do Supervisor podem ser
repassadas aos Técnicos.
SITUAÇÃO ATUAL: SITUAÇÃO SUGERIDA:
(6) (8) (6)*
Identificação
de melhorias
91. A coleta dos dados para os drivers e parâmetros definidos no passo
anterior tende a ser uma das atividades mais longas do processo.
Métodos de coleta de informação
COLETA INDIVIDUAL
Pode ser realiza por
entrevista. Nesse caso,
será um processo mais
longo e mais caro, mas
tende a conter maior
precisão dos dados.
COLETA POR PROXY
No caso de áreas que
possuem funcionários
que apresentam
funções similares,
pode-se coletar apenas
uma vez e aproximar
para os demais casos.
COLETA POR REGISTROS
Alguns sistemas podem
gerar informações de
volumes e de esforços
que podem ser
utilizados como base
para o cálculo.
COLETA POR ÁREA
O gerente ou responsável pela
área preenche a planilha de
coleta por todos os seus
liderados. Trata-se da forma
mais simples de coleta, mas
apresenta possibilidade de
controvérsia ou imprecisão dos
dados, por sub ou
supervalorização de
determinada atividade.
Existe ainda a COLETA IN LOCO
realizada por observação.
Trata-se da mensuração com auxílio de
cronômetro. Porém ela é indicada para casos
específicos e é muito cara e longa.
92. Comumente é chamada de “falta de informação
para realizar o estudo” pelos envolvidos. Mas
ocorre muitas vezes pela falta de cultura de
registro de ocorrência e andamento das
demandas.
• É possível medir o esforço da execução de um
processo ou o volume de execução de uma
atividade? Quais formas?
• Procuro analisar o tempo, volume e
frequência que as demandas ocorrem?
• Possuo indicadores de avaliação do trabalho?
Como posso defini-los?
DEBATE
AUSÊNCIA DA CULTURA DE MEDIR
Aliado ao problema anterior, está a baixa
confiabilidade dos dados preenchidos em
materiais não institucionais ou por meio do .
• O que pode ser feito para reduzir os efeitos
da baixa confiabilidade?
• Quais mecanismos de registro podem ser
usados?
• O que deve-se considerar para definir um
horizonte de tempo confiável para a análise
de dimensionamento?
BAIXA CONFIABILIDADE DOS DADOS
93. “PRECISO DE MAIS GENTE”
“PRECISO DE MAIS GENTE”
“PRECISO DE MAIS GENTE”
É muito comum dos gestores pensarem sempre nessa solução primeiro,
entretanto, dimensionamento é uma análise de demanda e capacidade.
94. A mudança de paradigma é sempre uma
dificuldade nas organizações. A mudança sobre
como o dimensionamento é encarado ou como as
soluções são possíveis, é fundamental para o
aumento de produtividade.
• Como posso solucionar o problema do gap
entre a demanda e a capacidade?
• Como minimizar os efeitos da mudança nos
processos e na alocação de pessoal nos
órgãos?
DEBATE
RESISTÊNCIA À MUDANÇA
95. Conheça o contexto da organização. Saiba os diferenciais na
abordagem utilizada. Aprenda as soluções propostas. Comprove os
resultados alcançados.
CASO 2
Dimensionamento matricial e avaliação de
produtividade por comparação
96. O mesmo serviço, realizado por entidades diferentes, tende a ter resultados
muito diferentes para a sociedade!
SERVIÇO 1
SERVIÇO 1
SERVIÇO 1
SERVIÇO 1
CLIENTE
A e B
CLIENTE
A e B
CLIENTE
A e B
CLIENTE
A e B
97. Por que duas unidades que possuem processos e atribuições similares
possuem lacunas de entrega pública tão diferentes?
UNIDADES
Processos
Baixados por
Servidor
Entrega de
Justiça
Unidade 1 89,6 14,5%
Unidade 2 115,7 23,0%
Unidade 1 86,0 34,4%
Unidade 2 59,8 17,1%
Unidade 3 102,2 28,5%
Unidade 4 87,0 22,7%
Unidade 1 111,6 12,0%
Unidade 2 210,1 48,5%
Unidade 3 77,5 11,0%
Unidade 4 55,3 10,8%
Unidade 1 52,0 14,7%
Unidade 2 46,0 17,2%
98. Análise de Clusters é um método multivariado baseado
na análise das características dos objetos, ou seja, é
uma maneira sistemática usada para combinar
características homogêneas e heterogêneas para formar
grupos similares.
Com os objetos
Entre os grupos
GRUPO A
Objetos 1, 2.1, 3.1
OBJETO
1
OBJETO
2
OBJETO
3
GRUPO B
Objetos 1, 2.1, 3.2
GRUPO C
Objetos 1, 2.1, 3.3
GRUPO n
Objetos 1, 2.n, 3.n
IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CLUSTERIZAÇÃO
Esses grupos ou clusters devem ter uma elevada
homogeneidade entre seus objetos (áreas) e
também uma heterogeneidade em relação aos
demais grupos. Isso quer dizer que as análises
podem ser feitas de modo comparativo dentro
de um grupo, para auxiliar na visualização de
resultados e de comportamentos entre as áreas
de natureza similar
99. IDENTIFICAÇÃO
O objetivo desta etapa é identificar,
testar e formalizar parâmetros que
diferenciem as áreas/unidades
permitindo a sua organização em grupos
de realidades similares.
TAIS COMO:
Tamanho, função, competência, volume
de pessoal atual, demanda histórica,
etc...
INDICADORES
Selecionar os indicadores de avaliação do
desempenho dessas áreas, podendo
selecionar um ou mais indicadores para
definição dos padrões de desempenho
101. UJ
J
Agregar as varas por semelhança de naturezas, competência e ...
10
2
UJ
A
CÍVEL
(piloto capital)
JUIZADO CRIMINAL MISTA
UJ
D
UJ
M
UJ
H
UJ
B UJ
K
UJ
I
UJ
G
UJ
F
UJ
C
UJ
L
UJ
E
102. ... Volume de casos novos
UJ
A
CÍVEL
(piloto capital)
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12
Até 1.000
processos
Entre 1.000 e 2.500
processos
Acima de 2.500
processos
Agrupamento por faixa de casos novos
UJ
D
UJ
M
UJ
H
104. AS UNIDADES SÃO
DIFERENTES E POR ISSO
NÃO PODEM SER
COMPARADAS
A resistência pela análise de produtividade restringe o campo de ação do
gestor em relação à avaliação do uso dos recursos disponíveis
105. Idênticas realmente não são, porém elas
possuem similaridades que permitem a
comparação de produtividade (seja em termos de
uso das pessoas ou de outros tipos de recursos).
• Quais as variáveis devem ser utilizados para
diferenciar as unidades?
• Quais indicadores podem medir a eficiência
dessas unidades quando comparadas?
DEBATE
AS ÁREAS NÃO SÃO IDÊNTICAS
106. Comparar e analisar o desempenho entre estas varas
0.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
300.0
350.0
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%
146
23%
Inverso do congestionamento
Produtividade(IPS)
107. 160.4
165.3
331.1
64.6
0.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
300.0
350.0
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%
4 FAIXAS PRETA
5 FAIXAS VERDE
4 FAIXAS
BRANCA
Inverso do congestionamento
Produtividade(IPS)
FAIXA VERDE
alta produtividade e
alto congestionamento
FAIXA PRETA
alta produtividade e
baixo congestionamento
Classificar cada vara conforme: Faixa Branca, Verde e Preta
FAIXA BRANCA
baixa produtividade e
alto congestionamento
109. 11
0
... Em diferentes estratégias para otimização de desempenho!
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
Faixa PretaFaixa VerdeFaixa Branca
CÍVEL - CAPITAL
110. 160.4
165.3
331.1
64.6
0.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
300.0
350.0
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%
146
23%
6 FAIXAS PRETA2 FAIXAS VERDE
5 FAIXAS
BRANCA
Inverso do congestionamento
Produtividade(IPS)
15 varas
Média de 1.000
casos novos por mês
Variação de
produtividade
IPS 331 – 64
Variação de
congestionamento
34% - 93%
QUADRO ATUAL de
114 servidores
111. A produtividade paradigma observa somente a amostra de unidades judiciárias faixa preta, e aquelas que
apresentarem o melhor desempenho são as que servirão de base para o cálculo. Neste exemplo, utilizou-se a
média das unidades judiciárias do 3º quartil, o quartil mais produtivo.
A média das unidades
judiciárias faixa preta do
3º quartil de IPS
PRODUTIVIDADE
PARADIGMA
Unidade
Judiciária
Processos
baixados (PB)
Servidores
Atuais (Serv)
IPS (PB /
Serv)
Tx.
Congest.
Vara 7 1.350 6 225,00 64%
Vara 9 1.491 6 248,50 81%
Vara 10 1.657 7 236,71 70%
Vara 2 1.507 7 215,29 73%
Vara 4 2.153 10 215,30 66%
Vara 5 1.736 8 217,00 64%
242,61
Média das unidades
do 3º quartil
A PRODUTIVIDADE PARADIGMA
somente será aplicada para
“unidades faixa preta”
O cálculo da PRODUTIVIDADE PARADIGMA
112. UNIDADES JUDICIÁRIAS
FAIXA PRETA
GAP
Quadro atual
(2013)
Lotação para
2014
Casos Novos
para 2014
Casos
Pendentes
2013
Processos
Baixados 2013
IPS
(PB / Servidor)
VARA A - 1ª Vara Cível -4 7 3 861 2.642 1.579 225,57
VARA B - 6ª Vara Cível -4 7 3 928 3.354 1.123 160,43
VARA C - 1ª Vara Cível -5 9 4 1.060 3.744 1.991 221,22
VARA D - 3ª Vara Cível -2 6 4 1.027 4.650 1.350 225,00
VARA D - 4ª Vara Cível -3 7 4 1.035 5.778 2.204 314,86
VARA E - 1ª Vara Cível -3 7 4 1.187 4.609 2.318 331,14
### 43,00 20,84
UNIDADES JUDICIÁRIAS
FAIXA VERDE
GAP
Quadro atual
(2013)
Lotação para
2014
Casos Novos
para 2014
Casos
Pendentes
2013
Processos
Baixados 2013
IPS
(PB / Servidor)
VARA F - 2ª Vara Cível -1 7 6 904 4.113 1.157 165,29
VARA G - 1ª Vara Cível -1 7 6 1.002 3.907 1.022 146,00
### 14,00 11,88
UNIDADES JUDICIÁRIAS
FAIXA BRANCA E SEM FAIXA
GAP
Quadro atual
(2013)
Lotação para
2014
Casos Novos
para 2014
Casos
Pendentes
2013
Processos
Baixados 2013
IPS
(PB / Servidor)
VARA D - 2ª Vara Cível 0 6 6 1.038 6.185 866 144,33
VARA F - 1ª Vara Cível -3 10 7 1.043 4.214 1.111 111,10
VARA E - 2ª Vara Cível -1 7 6 1.015 5.035 452 64,57
VARA E - 4ª Vara Cível 0 7 7 1.050 4.277 674 96,29
VARA G - 2ª Vara Cível 0 7 7 1.058 4.785 584 83,43
VARA B - 3ª Vara Cível -2 8 6 971 1.138 959 119,88
VARA G - 3ª Vara Cível -7 12 5 828 2.786 982 81,83
Prod. Paradigma
Prod. Esperada
203,25
219,05
Média de 7 servidores por vara
Faixa Branca – Menos de 1.000 Processos Baixados e IPS menor
que 100, média de 4.600 processos em estoque
Faixa Preta – Mais de 1.300 processos baixados, IPS maior que
200, média de 4.000 processos em estoque
113. AS UNIDADES NÃO
PODEM SER
RANKEADAS
A transparência muitas vezes é vista de forma negativa no serviço público,
pois muitas vezes é associada erroneamente à competitividade
114. PROPOSTAS
• Treinamento dos profissionais
• Acompanhamento do tribunal nas unidades
interessadas em mudar de comportamento
• Padronização dos processos e boas práticas
• Celebração dos primeiros resultados!
• Equipes móveis temporárias
• Estratégias para baixa de estoque
• Disseminação de boas práticas
• Reconhecimento das unidades mais esforçadas
• Celebrar e recompensar resultados
• Reconhecimento como unidade de referência na
entrega de justiça
• Disseminar boas práticas para os demais
Definir estratégia para otimizar o desempenho de
cada faixa
115. Idênticas realmente não são, porém elas
possuem similaridades que permitem a
comparação de produtividade (seja em termos de
uso das pessoas ou de outros tipos de recursos).
• Quais as variáveis devem ser utilizados para
diferenciar as unidades?
• Quais indicadores podem medir a eficiência
dessas unidades quando comparadas?
DEBATE
AS ÁREAS NÃO SÃO IDÊNTICAS
Algumas pessoas olham a transparência como
uma institucionalização da ineficiência. Se essa
mentalidade não mudar, a gestão passa a ser
orientada por percepções e não por informações
concretas.
• Qual o desafio de tornar as informações de
produtividade transparentes?
• Como evitar a resistência da transparência
das informações de produtividade?
A DIVULGAÇÃO DA INEFICIÊNCIA
116. Rio de Janeiro | São Paulo | Belo Horizonte | Brasília | Fortaleza | Curitiba
Editor's Notes
Primeiramente, vamos falar sobre a produtividade do Brasil.
Existem várias formas de se medir a produtividade.
Para medir a eficiência da economia de um país, o IPEA sugere que a “Produtividade do Trabalho” seja calculada.
A “Produtividade do Trabalho” (de um país) pode ser calculado pela razão entre o PIB e a População Ocupada.
Ressalta-se que:
- População Economicamente Ativa = quantidade de adultos que tem entre 10 e 60 anos
- População Ocupada = quantidade de adultos que estão efetivamente trabalhando
NO BRASIL:
O gráfico toma 1992 como base de referência = 100%. Em 2011, a diferença foi de 32%.
É fácil observar que, ao longo da década de 1990, o PIB per capita e a produtividade do trabalho cresceram mas, a partir do início da década de 2000, houve um crescente descolamento entre essas duas variáveis. A diferença fundamental entre os dois períodos deve-se a: 1) mais de 90% do crescimento no período 1992-2001 se deu pelo aumento da produtividade; 2) mas no período 2001-2009 apenas pouco mais da metade do crescimento do PIB per capita foi explicado pelos ganhos de produtividade, e o restante foi devido ao aumento das taxas relacionadas ao mercado de trabalho e a variáveis demográficas.
NO MUNDO:
Entre 1960 e 2011, a maioria dos países aumentaram suas produtividades.
MUNDO:
OCDE (Organização para a Cooperação Economica Européia) = criada em 1961 e também chamada de "Grupo dos Ricos“, pois engloba 31 países que produzem juntos mais da metade de toda a riqueza do mundo.
Os EUA é membro da OCDE. Sozinho, 01 americano = 05 brasileiros.
O IPEA classificou os fatores que afetam a produtividade em 4 grandes grupos
No longo prazo, a TECNOLOGIA talvez seja o fator mais relevante para os ganhos de produtividade. Tanto as inovações de processo, que possibilitam uma maior produção física a partir de uma mesma utilização de fatores, como as inovações de produto, que possibilitam preços maiores por uma mesma quantidade física de produtos. Nessa área, a estrutura produtiva possivelmente importa mais, dado que a maior parte do investimento mundial em P&D é realizado apenas nos setores farmacêutico e de tecnologia da informação e comunicação (TIC).
Outro fator que, no longo prazo, é a EDUCAÇÃO E A QUALIFICAÇÃO DA MÃO DE OBRA. É certo que, nos últimos 20 anos o Brasil tem ampliado de forma significativa a escolaridade média de sua população e de sua força de trabalho. De fato, boa parte do modesto aumento na PTF do país nos últimos anos parece ser explicada pelo aumento do estoque de capital humano. Entretanto, ainda existem questões relevantes a serem equacionadas, associadas tanto à qualidade da educação quanto às áreas de formação em nível superior e nível médio. O recente debate sobre escassez de engenheiros na economia brasileira evidencia que, em algumas especialidades, a escassez de profissionais é mais preocupante do que em outras. Não por acaso, esse é o principal fator a impactar negativamente a produtividade, segundo enquete realizada com empresas brasileiras e cujos resultados foram relatados por Oliveira e De Negri (2014).
As deficiências de INFRAESTRUTURA são outro fator relevante. Décadas de baixo investimento deixaram patente a insuficiência crônica de infraestrutura para sustentar o processo de crescimento econômico brasileiro. Em certa medida, a baixa relação capital/trabalho da economia brasileira – apontada por alguns autores3 como uma das causas para a baixa produtividade do trabalho – está associada a um baixo estoque de capital em infraestrutura.
Por fim, e não menos importante, está o que se poderia chamar de AMBIENTE DE NEGÓCIOS.
A excessiva BUROCRACIA – não apenas pública – se manifesta desde a chegada ou a saída de mercadorias nos portos, até o registro de um novo medicamento ou patente, passando pela lentidão da Justiça ou pela complexidade da estrutura tributária brasileira. Este último elemento é, na visão das empresas, uma das causas fundamentais da baixa competitividade da economia (Oliveira e De Negri, 2014). Independentemente do tamanho que se considere ideal para o Estado, não parece haver mais dúvidas entre economistas de diversas correntes de que é crucial que ele seja mais eficiente. Esse é um gargalo que, além de afetar diretamente a produtividade da economia, também tem impactos negativos indiretos, ao afetar outros fatores como a infraestrutura e a inovação.
Considerando apenas o AMBIENTE DE NEGÓCIOS:
O IPEA fez uma pesquisa com os gestores de diversos setores e os 04 principais problemas nas empresas foram.....
Mas então, como ganhar produtividade?
Retomando, essa é a definição do IPEA.
Genericamente, podemos dizer que a produtividade pode ser calculada assim....
Para aumentar a produtividade, podemos 1) REDUZIR OS RECURSOS EMPREGADOS
-
Ou podemos 2) AUMENTAR OS RESULTADOS OBTIDOS.
-
-
Estamos falando então que existem duas formas de elevar a produtividade.
ALAVANCA 1 e ALAVANCA 2
Detalhadamente, diferentes ações podem ser adotadas para cada uma dessas 02 alavancas.
Ao optar por uma dessas alavancas, as empresas adotam métodos que normalmente tem como fundo o MIASP:
Método de Identificação, Análise e Solução de Problemas .....
.... que transforma problemas em soluções, passando pela IMERSÃO DO PROBLEMA e o levantamento de possíveis soluções.
.... que transforma problemas em soluções, passando pela IMERSÃO DO PROBLEMA e o levantamento de possíveis soluções.
Genericamente, o BPM, Lean, TOC e Six Sigma seguem o MIASP
Especificamente no Lean,
A IMERSÃO DO PROBLEMA é orientada pela identificação e eliminação de DESPERDÍCIOS.
Desperdícios são....
Comentário interessante para falar (se tiver tempo):
Enquanto na manufatura o transporte é somente físico, no escritório (Lean Office), o transporte pode ser tanto físico (movimentação de documentos físicos) quanto virtual (excesso de e-mails).
Comentário interessante para falar (se tiver tempo):
Os call centers possuem normalmente projetos focados na eliminação de qualquer atividade que faça o atendente esperar, e consequentemente, o cliente esperar na linha (exemplo: retorno de áreas de negócio).
Comentário interessante para falar (se tiver tempo):
Devido ao desalinhamento de metas, as áreas podem gerar sub ou superprodução. Por esse motivo que normalmente fábricas adotam reuniões diárias de S&OP (Sales and Operations Planning) – com a participação de vendas, compras, produção e expedição.
-
Comentário interessante para falar (se tiver tempo):
É comum durante os mapeamentos dos nossos projetos, encontrarmos áreas que monitoram o mesmo SLA. Esse é mais um exemplo de processamento como desperdício.
-
Comentário interessante para falar (se tiver tempo):
Qualquer fila é um desperdício: seja uma matéria-prima aguardando usinagem ou uma pessoa aguardando ser atendida. É por esse motivo que a Disney e parques semelhantes colocam atrações que agreguem valor, como personagens para brincar ou criam ambientes legais ao longo da fila. Pensando nisso, a montanha russa do Harry Potter em Orlando recriou o castelo de Hogwarts para que as pessoas andem ali dentro (fila, aguardando a sua vez).
Ver: https://www.youtube.com/watch?v=9RbWJarRcec
Originalmente, o Lean considera 07 desperdícios.
Mais recentemente, especialistas Lean notaram que as “pessoas” podem ser fonte de desperdício também. O não aproveitamento das habilidades, desmotivação e desvio de função geram desperdício.
AVALIAR SE VALE TER FLIP PARA COLOCAR “EXPERIENCIA”, “RESULTADO GERADO”, “DIFICULDADE”
1 Perdas comerciais –ocorrem quando o produto não está disponível para venda (ruptura) e suas principais causas são: falha na reposição do produto na loja ou na entrega do fornecedor.
2 Perdas administrativas–ocorrem por falhas no gerenciamento da operação da loja e suas principais causas são: erro de precificação, erro de cadastro de produto, desperdícios gerais (água, energia, telefone, manutenções por mau uso), deficiências na gestão de compras e estoques, dimensionamento incorreto dos recursos humanos para a operação da loja
3 Perdas nas operações - ocorrem durante a operação da loja e as principais causas são: armazenamento, exposição, ou movimentação inadequada de produtos, falhas no recebimento de mercadorias e falhas na operação do check-ou
4 Perdas financeiras – ocorrem principalmente devido a assaltos e furtos (internos e externos), deficiências nos meios de pagamento e oferta de crédito, inadimplência e fraudes (cartões e cheques).
Falar de alguns exemplos de perdas
Negociar e comprar: exemplo: compra em maior escala, e sobra matéria prima para a produção.
Produzir e entregar: erros de produção gerando produtos com qualidade inferir ou erros no reuso de matéria prima (reaproveitamento)
Vender: qdo o produto não é reposto para o cliente, qdo o produto é colocado de forma que o cliente possa manipulá-lo e quebra-lo, ou furtos de mercadoria
Lucro líquido do varejo alimentar em 2014: 2% do faturamento bruto.
Perda do varejo alimentar: 2,23% do faturamento bruto
O seja a perda do varejo é maior que o lucro líquido. Vamos pegar um exemplo de uma organização varejista que fatura 10 Bi por ano. São 200M por ano jogados pelo ralo.
A principal causa de perda de varejo é considerada a quebra. A quebra no setor varejista é quando ocorreu uma divergência de estoque quando se faz o inventário.
AVALIAR SE VALE TER FLIP PARA COLOCAR “EXPERIENCIA”, “RESULTADO GERADO”, “DIFICULDADE”
Porque foi a abordagem escolhida:
Organização já tinha muitos procedimentos operacionais já escritos mas não tinha uma sistemática de fazer ser seguido
Varejo é um setor em que as pessoas de cargo de chefia (supervisor, líder de setor etc) em geral veem da base. Então, o conhecimento de como se fazer da forma correta está na cabeça dessas pessoas de liderança.
Muitas práticas disseminadas no mercado
Era obrigatório resolver o problema logo: estamos falando que a cada dia 2M de perdas eram geradas nas lojas, em um cenário de redução do consumo, pressão por manutenção do preço diante da inflação.
O índice de perdas era altíssimo. A abordagem passava por soluções obvias que não eram seguidas.
Importante citar sobre a questão dos fluxos lúdicos, cartilhas. Parar de ficar restrito a documentos em word, procedimentos, fluxos com vários objetos, que a ponta não entende. Essas doc´s são importantes, mas não são elas que vão comunicar a melhor forma de ser realizado um processo.
Orientação sobre os processos: não focar somente em treinamento formal. Usar os mecanismos de contato mais direto, ir para a operação.
Redução de 60 M em 4 meses
Primeiro caso, que é um caso de avaliação de quadro de pessoal baseado em custeio
E so segundo caso é o dimensionamento matricial, baseado em produtividade por comparação
Na fala temos que puxar a questão de pessoas e otimização de processos por meio da TI
Ele vai saber que eu sou inocmpetente
Estou fazendo uma tarefa que é muito simpes
Reduzindo a demanda ou aumentando a capacidade produtiva!
Super aumentar linha de capacidade ou reduz a linha de demanda
Podemos aquí, reduzir a demanda ou aumentar a eficiência do processo
Ou aquí, aumentar a barra da capacidade mudando a quantidade de pessoal
5 a 10minutos
Perguntas para o pessoal, o que aconteceu, o que voces fizeram…
Análise de produtividade
Temos que trabalhar muito com a ideia de aumentar drasticamente a eficiência dos processos – martelar isto na fala
Pegar um exemplo da atividade na fala
A ideia aquí é trabalhar com a menor demanda de FTE possível, ou seja, pegar pesado na parte de revisão de processos de trabalho e possibilidades de automatização.
- NÃO EXISTE UMA BASE PARA LEVANTAMENTO DE DADOS SUFICIENTES PARA REALIZAR O ESTUDO
- O DIMENSIONAMENTO É INCOMPLETO, POIS NÃO CORRESPONDE À REALIDADE DA MINHA ÁREA