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Cultura Africana
A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à
cultura brasileira. Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é bem
semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a natureza, a
vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos com secas,
enchentes, doenças, pestes, morte etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se
basearem, mas fazem seus ritos a partir do conhecimento repassado através de
gerações antigas.
Seus ritos são realizados em locais determinados com orações comunitárias, danças e
cantos que podem ser divididos em: momentos importantes da vida, integração dos
seres vivos e para a passagem da vida para a morte.
Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do
primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido satisfatório, esses
transmitiram vários costumes como:
- A capoeira, que foi criada logo após a chegada ao Brasil na época da
escravização como luta defensiva, já que não tinham acesso a armas de fogo;
- O candomblé, que também marca sua presença no Brasil, principalmente no território
baiano onde os escravos antigamente eram desembarcados;
- A culinária recebeu grandes novidades africanas, como o leite de coco, óleo de
palmeira, azeite de dendê.
A cultura africana chegou ao Brasil com os povos escravizados trazidos da África
durante o longo período em que durou o tráfico negreiro transatlântico. A
diversidade cultural da África refletiu-se na diversidade dos escravos, pertencentes a
diversas etnias que falavam idiomas diferentes e trouxeram tradições distintas.
Os africanos trazidos ao Brasil incluíram bantos, nagôs e jejes, cujas crenças religiosas
deram origem às religiões afro-brasileiras, e os hauçás e malês, de religião islâmica e
alfabetizados em árabe. Assim como a indígena, a cultura africana foi geralmente
suprimida pelos colonizadores. Na colônia, os escravos aprendiam o português, eram
batizados com nomes portugueses e obrigados a se converter ao catolicismo.
Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma enormidade de aspectos:
dança, música, religião, culinária e idioma. Essa influência se faz notar em grande
parte do país; em certos estados como Bahia, Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Minas
Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul a cultura afro-brasileira é
particularmente destacada em virtude da migração dos escravos.
Os bantos, nagôs e jejes no Brasil colonial criaram o candomblé, religião afro-brasileira
baseada no culto aos orixás praticada atualmente em todo o território. Largamente
distribuída também é a umbanda, uma religião sincrética que mistura elementos
africanos com o catolicismo e o espiritismo, incluindo a associação de santos católicos
com os orixás.
A influência da cultura africana é também evidente na culinária regional, especialmente
na Bahia, onde foi introduzido o dendezeiro, uma palmeira africana da qual se extrai o
azeite-de-dendê. Este azeite é utilizado em vários pratos de influência africana como o
vatapá, o caruru e o acarajé.
Na música a cultura africana contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da
música popular brasileira. Gêneros musicais coloniais de influência africana, como o
lundu, terminaram dando origem à base rítmica do maxixe, samba, choro, bossa-nova
e outros gêneros musicais atuais.
Também há alguns instrumentos musicais brasileiros, como o berimbau, o afoxé e o
agogô, que são de origem africana. O berimbau é o instrumento utilizado paracriar o
ritmo que acompanha os passos da capoeira, mistura de dança e arte marcial criada
pelos escravos no Brasil colônial.
Dentre os negros que vieram escravizados para o Brasil, grande parte eram
provenientes dos sudaneses e bantos. Os sudaneses eram os iorubas, os gêges, os
minas e os fanti; os bantos eram os angolas, os benguelas, os congos e os
moçambiques.
Os sudaneses foram levados para a Bahia, e os bantos para o Rio de Janeiro,
Maranhão, Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais, Pará e Amazonas. Os africanos
trazidos para o Brasil possuíam uma religião politeísta que logo impregnou-se de
cristianismo.
A mistura de devoção gerou o sincretismo religioso, quando uma imagem de santos
católicos representava os santos africanos. Africanos de origem islâmica como os fulas
e os mandes também foram trazidos para o Brasil e apresentavam uma religiosidade
em Alá e Mariama.
A língua portuguesa falada no Brasil recebeu fortes influências africanas, termos como
batuque, moleque, benze, macumba. catinga, e muitos outros passaram a ser usados
no país.
No folclore são de origem africana as danças de cateretê, jongo e o samba; e
instrumentos musicais como o atabaque, a cuíca, a marimba e o berimbau.
O estudo das línguas africanas
Na Europa existe um projeto em curso no sentido de criar um currículo comum em
línguas e linguística africana chamado EEQUALL (EuropeanEquivalences In
AfricanLanguagesAndLinguistics), que se pretende permitir que os estudantes tenham
créditos de diferentes universidades.
Línguas oficiais
As línguas oficiais na África
Afrikaans
Árabe
Inglês
Francês
Português
Espanhol
Swahili
outras línguas africanas
Além das antigas línguas coloniais do Inglês, Francês, Português, e Espanhol, apenas
algumas línguas são oficiais a nível nacional. Estas são:
 Árabe,
na Argélia, Comores, Chade, Djibouti, Egito, Eritreia, Líbia, Mauritânia,[1]
Marrocos,
Somália, Sudão, e Tunísia
 Swahili na Tanzânia, Quénia, Uganda, Burundi, e Ruanda
 Chichewa no Malawi
 Amárica na Etiópia
 Somali na Somália
 Tigrinya na Eritreia (tecnicamente, uma língua de trabalho)
 Kinyarwanda no Ruanda e intimamente relacionado ao Kirundi em Burundi
 Sango na CAR
 Swazi na Suazilândia e África do Sul
 Malagasy no Madagáscar
 Crioulo de Seychelles nas Seychelles
 Shona no Zimbabwe
 Afrikaans, Ndebele, Xhosa, Zulu, Pedi, Sotho, Tswana, Swazi, Venda,
e Tsonga na África do Sul, o único país multilingue com estatuto oficial difundido
para as suas línguas indígenas, além de Inglês.
Desde a pré-história
A tradição é a força cultural dos povos africanos em plena
festa de ritmos, transmissão da cultura dos antepassados e
o retrato do dia-a-dia nas aldeias africanas e não só…A
dança como força de expressão dos rituais, era chamada em
todas as ocasiões, como ponto de partida para qualquer
cerimônia.
A origem e importância da dança africana
A dança originou-se na África como parte essência da vida nas aldeias. ela acentua a
unidade entre seus membros, por isso é quase sempre uma atividade grupal. Em sua
maioria, todos os homens, mulheres e crianças participam da dança, batem palmas ou
formam circulos em volta dos bailarinos. Em ocasiões importantes, danças de rituais
podem ser realizadas por bailarinos profissionais. Todos os acontecimentos da vida
africana são comemorados com dança, nascimento, mortem plantio ou colheita; ela é a
parte mais importante das festas realizadas para agradecer aos deuses uma colheita
farta. As danças africanas variam muito de região para região, mais a maioria delas
tem certas características em comum. Os participantes geralmente dançam em filas ou
em círculos, raramente dançam a sós ou em par. As danças chegam a apresentar
algumas vezes até seis ritmos ao mesmo tempo e seus dançarinos podem usar
máscaras ou enfeitar o corpo com tinta para tornar seus movimentos mais expressivos.
As danças em Marrocos usam normalmente uma repetição e um constante crescimento
da música e de movimentos, criando um efeito hipnótico no dançarino e no
espectador. Entre elas destacam-se a Ahouach, Guedra,
Gnawa e Schikatt.
As influências
Sabe-se que desde a invasão dos colonizadores, a partir do século XIV e XV em África,
tudo sofreu alterações desde os nomes usados até à própria civilização isto devido à
permanência dos colonos desde essa data até aos nossos dias, com a entrada de
outras culturas.
Agora aqui sublinho no que toca a dança que houve uma fusão entre os nossos ritmos
tradicionais com a forma de dançar a par importada da sociedade européia, em que
este tipo de dança era praticada nas cortes, nos salões nobres e da burguesia como
por exemplo na contradança, valsa, mazurca, polca…, levadas não só pelos senhores
como pelos seus criados e até por alguns escravos.
Ritmos
Ao ritmo do Semba, Funaná, Kuduro, Sakiss, Puita, Marrabenta, e outros sons da
música folclórica, são dançadas em pequenas coreografias, trabalhando assim os
movimentos da anca, o rebolar da bunda , e a facilidade de juntar a agilidade dos
braços, pernas e cabeça, num só movimento culminando num trabalho de ritmo
corporal.
Capoeira
A Capoeira é uma luta disfarçada em dança,
criada pelos escravos trazidos da África nos
navios negreiros para o Brasil.
Dentro das Senzalas após a mistura das
culturas das diversas tribos africanas que aqui
se encontraram, foi-se ao poucos somando o
Ngolo que era um jogo de luta praticado nas
tribos africanas, o qual o vencedor escolheria
uma mulher da tribo a qual seria sua esposa;
a ânsia de liberdade dos escravos que sofriam
presos nas senzalas, trabalhando o dia todo
ou apanhando e resultando na primeira forma
de defesa dos escravos contra as maldades
que sofriam o qual começaram a ocorrer as
primeiras fugas dos negros e a fundação dos Quilombos.
Na época da escravidão toda cultura negra era reprimida, principalmente se tivesse
uma conotação de luta, então para poder ser disfarçada a sua prática entre os negros,
foi adicionado os instrumentos musicais que deram uma imagem de dança a Capoeira,
com músicas que falam de Deuses africanos, Reis das tribos a qual vieram, fatos
acontecidos na roda de Capoeira, acontecimentos e sofrimentos do dia-a-dia dos
escravos e etc...!
Como ninguém tinha interesse sobre a cultura negra, ninguém notava que aquela
simples dança, brincadeira e ritual era na verdade a luta marcial dos escravos, que se
camuflava para poder permanecer ativa.
Schikatt
Dança erótica e popular das mulheres marroquinas. Muitos movimentos têm origem
nas danças orientais. Foi de uma combinação da influência árabe com o folclore
berbere que nasceu esta dança.
As dançarinas usam camadas de véus cobrindo o corpo, do pescoço ao tornozelo, e se
enfeitam com muitas jóias; elas cantam, tocam instrumentos e batem palmas
enquanto dançam.
O schikatt tem um passo característico chamado rakza, quando a dançarina bate com
os pés como na dança flamenca.
Gnawa
A dança Gnawa celebra um ritual da seita de Sufi.
Cada ritmo tem muitos significados simbólicos que vão de poderes curativos ao
exorcismo.
Uma cor específica é usada para cada dança, invocando o espírito da cerimônia, Hadra,
o qual é trazido à terra de um outro mundo etéreo.
Dançarinos usam roupas brancas e chapéus pretos pesadamente enfeitados com
conchas, contas, mágicos talismãs e amuletos. Em pé em linha ou círculo, os músicos
mantêm o ritmo com tambores ou batendo palmas enquanto dançarinos executam
danças acrobáticas.
Escola Estadual Dr. Alexandre Vaz Tavares
Professora:
Aluno: José Emílio Bezerra Ribeiro Neto Nº:
Aluna: Heloise Domingos Nº:
Aluna: Fernanda Albuquerque Lima Nº:
Aluna:Shara Nº:
Aluna: Nayara Nº:
Aluna: Eliana Thais Farias Nº:
Artes
Culturas Africanas

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Cultura Africana: influência na formação do Brasil

  • 1. Cultura Africana A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas fazem seus ritos a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas. Seus ritos são realizados em locais determinados com orações comunitárias, danças e cantos que podem ser divididos em: momentos importantes da vida, integração dos seres vivos e para a passagem da vida para a morte. Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido satisfatório, esses transmitiram vários costumes como: - A capoeira, que foi criada logo após a chegada ao Brasil na época da escravização como luta defensiva, já que não tinham acesso a armas de fogo; - O candomblé, que também marca sua presença no Brasil, principalmente no território baiano onde os escravos antigamente eram desembarcados; - A culinária recebeu grandes novidades africanas, como o leite de coco, óleo de palmeira, azeite de dendê. A cultura africana chegou ao Brasil com os povos escravizados trazidos da África durante o longo período em que durou o tráfico negreiro transatlântico. A diversidade cultural da África refletiu-se na diversidade dos escravos, pertencentes a diversas etnias que falavam idiomas diferentes e trouxeram tradições distintas. Os africanos trazidos ao Brasil incluíram bantos, nagôs e jejes, cujas crenças religiosas deram origem às religiões afro-brasileiras, e os hauçás e malês, de religião islâmica e alfabetizados em árabe. Assim como a indígena, a cultura africana foi geralmente suprimida pelos colonizadores. Na colônia, os escravos aprendiam o português, eram batizados com nomes portugueses e obrigados a se converter ao catolicismo. Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma enormidade de aspectos: dança, música, religião, culinária e idioma. Essa influência se faz notar em grande parte do país; em certos estados como Bahia, Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul a cultura afro-brasileira é particularmente destacada em virtude da migração dos escravos. Os bantos, nagôs e jejes no Brasil colonial criaram o candomblé, religião afro-brasileira baseada no culto aos orixás praticada atualmente em todo o território. Largamente distribuída também é a umbanda, uma religião sincrética que mistura elementos africanos com o catolicismo e o espiritismo, incluindo a associação de santos católicos com os orixás.
  • 2. A influência da cultura africana é também evidente na culinária regional, especialmente na Bahia, onde foi introduzido o dendezeiro, uma palmeira africana da qual se extrai o azeite-de-dendê. Este azeite é utilizado em vários pratos de influência africana como o vatapá, o caruru e o acarajé. Na música a cultura africana contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música popular brasileira. Gêneros musicais coloniais de influência africana, como o lundu, terminaram dando origem à base rítmica do maxixe, samba, choro, bossa-nova e outros gêneros musicais atuais. Também há alguns instrumentos musicais brasileiros, como o berimbau, o afoxé e o agogô, que são de origem africana. O berimbau é o instrumento utilizado paracriar o ritmo que acompanha os passos da capoeira, mistura de dança e arte marcial criada pelos escravos no Brasil colônial. Dentre os negros que vieram escravizados para o Brasil, grande parte eram provenientes dos sudaneses e bantos. Os sudaneses eram os iorubas, os gêges, os minas e os fanti; os bantos eram os angolas, os benguelas, os congos e os moçambiques. Os sudaneses foram levados para a Bahia, e os bantos para o Rio de Janeiro, Maranhão, Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais, Pará e Amazonas. Os africanos trazidos para o Brasil possuíam uma religião politeísta que logo impregnou-se de cristianismo. A mistura de devoção gerou o sincretismo religioso, quando uma imagem de santos católicos representava os santos africanos. Africanos de origem islâmica como os fulas e os mandes também foram trazidos para o Brasil e apresentavam uma religiosidade em Alá e Mariama. A língua portuguesa falada no Brasil recebeu fortes influências africanas, termos como batuque, moleque, benze, macumba. catinga, e muitos outros passaram a ser usados no país. No folclore são de origem africana as danças de cateretê, jongo e o samba; e instrumentos musicais como o atabaque, a cuíca, a marimba e o berimbau. O estudo das línguas africanas Na Europa existe um projeto em curso no sentido de criar um currículo comum em línguas e linguística africana chamado EEQUALL (EuropeanEquivalences In AfricanLanguagesAndLinguistics), que se pretende permitir que os estudantes tenham créditos de diferentes universidades.
  • 3. Línguas oficiais As línguas oficiais na África Afrikaans Árabe Inglês Francês Português Espanhol Swahili outras línguas africanas Além das antigas línguas coloniais do Inglês, Francês, Português, e Espanhol, apenas algumas línguas são oficiais a nível nacional. Estas são:  Árabe, na Argélia, Comores, Chade, Djibouti, Egito, Eritreia, Líbia, Mauritânia,[1] Marrocos, Somália, Sudão, e Tunísia  Swahili na Tanzânia, Quénia, Uganda, Burundi, e Ruanda  Chichewa no Malawi  Amárica na Etiópia  Somali na Somália  Tigrinya na Eritreia (tecnicamente, uma língua de trabalho)  Kinyarwanda no Ruanda e intimamente relacionado ao Kirundi em Burundi
  • 4.  Sango na CAR  Swazi na Suazilândia e África do Sul  Malagasy no Madagáscar  Crioulo de Seychelles nas Seychelles  Shona no Zimbabwe  Afrikaans, Ndebele, Xhosa, Zulu, Pedi, Sotho, Tswana, Swazi, Venda, e Tsonga na África do Sul, o único país multilingue com estatuto oficial difundido para as suas línguas indígenas, além de Inglês. Desde a pré-história A tradição é a força cultural dos povos africanos em plena festa de ritmos, transmissão da cultura dos antepassados e o retrato do dia-a-dia nas aldeias africanas e não só…A dança como força de expressão dos rituais, era chamada em todas as ocasiões, como ponto de partida para qualquer cerimônia. A origem e importância da dança africana A dança originou-se na África como parte essência da vida nas aldeias. ela acentua a unidade entre seus membros, por isso é quase sempre uma atividade grupal. Em sua maioria, todos os homens, mulheres e crianças participam da dança, batem palmas ou formam circulos em volta dos bailarinos. Em ocasiões importantes, danças de rituais podem ser realizadas por bailarinos profissionais. Todos os acontecimentos da vida africana são comemorados com dança, nascimento, mortem plantio ou colheita; ela é a parte mais importante das festas realizadas para agradecer aos deuses uma colheita farta. As danças africanas variam muito de região para região, mais a maioria delas tem certas características em comum. Os participantes geralmente dançam em filas ou em círculos, raramente dançam a sós ou em par. As danças chegam a apresentar algumas vezes até seis ritmos ao mesmo tempo e seus dançarinos podem usar máscaras ou enfeitar o corpo com tinta para tornar seus movimentos mais expressivos. As danças em Marrocos usam normalmente uma repetição e um constante crescimento da música e de movimentos, criando um efeito hipnótico no dançarino e no espectador. Entre elas destacam-se a Ahouach, Guedra, Gnawa e Schikatt. As influências Sabe-se que desde a invasão dos colonizadores, a partir do século XIV e XV em África, tudo sofreu alterações desde os nomes usados até à própria civilização isto devido à permanência dos colonos desde essa data até aos nossos dias, com a entrada de outras culturas. Agora aqui sublinho no que toca a dança que houve uma fusão entre os nossos ritmos tradicionais com a forma de dançar a par importada da sociedade européia, em que
  • 5. este tipo de dança era praticada nas cortes, nos salões nobres e da burguesia como por exemplo na contradança, valsa, mazurca, polca…, levadas não só pelos senhores como pelos seus criados e até por alguns escravos. Ritmos Ao ritmo do Semba, Funaná, Kuduro, Sakiss, Puita, Marrabenta, e outros sons da música folclórica, são dançadas em pequenas coreografias, trabalhando assim os movimentos da anca, o rebolar da bunda , e a facilidade de juntar a agilidade dos braços, pernas e cabeça, num só movimento culminando num trabalho de ritmo corporal. Capoeira A Capoeira é uma luta disfarçada em dança, criada pelos escravos trazidos da África nos navios negreiros para o Brasil. Dentro das Senzalas após a mistura das culturas das diversas tribos africanas que aqui se encontraram, foi-se ao poucos somando o Ngolo que era um jogo de luta praticado nas tribos africanas, o qual o vencedor escolheria uma mulher da tribo a qual seria sua esposa; a ânsia de liberdade dos escravos que sofriam presos nas senzalas, trabalhando o dia todo ou apanhando e resultando na primeira forma de defesa dos escravos contra as maldades que sofriam o qual começaram a ocorrer as primeiras fugas dos negros e a fundação dos Quilombos. Na época da escravidão toda cultura negra era reprimida, principalmente se tivesse uma conotação de luta, então para poder ser disfarçada a sua prática entre os negros, foi adicionado os instrumentos musicais que deram uma imagem de dança a Capoeira, com músicas que falam de Deuses africanos, Reis das tribos a qual vieram, fatos acontecidos na roda de Capoeira, acontecimentos e sofrimentos do dia-a-dia dos escravos e etc...! Como ninguém tinha interesse sobre a cultura negra, ninguém notava que aquela simples dança, brincadeira e ritual era na verdade a luta marcial dos escravos, que se camuflava para poder permanecer ativa. Schikatt Dança erótica e popular das mulheres marroquinas. Muitos movimentos têm origem nas danças orientais. Foi de uma combinação da influência árabe com o folclore berbere que nasceu esta dança. As dançarinas usam camadas de véus cobrindo o corpo, do pescoço ao tornozelo, e se enfeitam com muitas jóias; elas cantam, tocam instrumentos e batem palmas enquanto dançam.
  • 6. O schikatt tem um passo característico chamado rakza, quando a dançarina bate com os pés como na dança flamenca. Gnawa A dança Gnawa celebra um ritual da seita de Sufi. Cada ritmo tem muitos significados simbólicos que vão de poderes curativos ao exorcismo. Uma cor específica é usada para cada dança, invocando o espírito da cerimônia, Hadra, o qual é trazido à terra de um outro mundo etéreo. Dançarinos usam roupas brancas e chapéus pretos pesadamente enfeitados com conchas, contas, mágicos talismãs e amuletos. Em pé em linha ou círculo, os músicos mantêm o ritmo com tambores ou batendo palmas enquanto dançarinos executam danças acrobáticas.
  • 7. Escola Estadual Dr. Alexandre Vaz Tavares Professora: Aluno: José Emílio Bezerra Ribeiro Neto Nº: Aluna: Heloise Domingos Nº: Aluna: Fernanda Albuquerque Lima Nº: Aluna:Shara Nº: Aluna: Nayara Nº: Aluna: Eliana Thais Farias Nº: Artes