SlideShare a Scribd company logo
1 of 7
O ESCRAVISMO
Seminário de Sociologia
Tema: Escravismo´(Modo de Produção Escravista).
Pesquisa e Montagem: Patrícia Ventura
É um modo de produção
onde o trabalhador é escravo,
torna-se propriedade de outra
pessoa. Suas vontades,
desejos, aspirações de nada
valiam porque estes escravos
eram tratados como coisa ou
objetos, ferramentas de
trabalho. (Relação de Domínio e
de Sujeição)
MODO DE PRODUÇAO
ESCRAVISTA
Os escravos quando
chegavam ao seu destino
eram novamente trancafiados
como prisioneiros em
condições sub humanas até
serem comprados por outros
senhores, os quais, passavam
ser seus donos. (Relação de
Domínio e de Sujeição).
RELAÇÕES DE PRODUÇÃO DO
MODO ESCRAVISTA
SOCIEDADE ESCRAVISTA
Houve predominância na Antiguidade, espalhou-se por diversos
países, porém, no Brasil os escravos perdiam o direito de usarem
seus verdadeiros nomes e assumiam nomes de origem portuguesa
por conta do povo que nos colonizou.
Assumiam a religião católica que era dos portugueses e assim
as origens foram se perdendo, não havendo registros.
Havia o ESTADO, com leis que protegiam os senhores.
Os escravos eram obrigados
a trabalhar em situações
degradantes, vivendo de forma
precária, sendo punidos com
violência caso não cumprissem
as ordens que recebiam. (As
terras, os escravos, os
instrumentos eram tudo de
propriedade dos senhores).
MEIOS DE PRODUÇÃO
CONCLUSÃO
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor
de sua pele, por sua origem ou ainda por sua
religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender,
e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas
a amar.”
(Nelson Mandela)
BIBLIOGRAFIA
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/escravismo-
no-brasil-a-resistencia-de-africanos-e-descendentes.htm
http://www.coladaweb.com/economia/modos-de-producao

More Related Content

What's hot

Sociologia direitosa humanos e cidadania
Sociologia   direitosa humanos e cidadaniaSociologia   direitosa humanos e cidadania
Sociologia direitosa humanos e cidadaniaGustavo Soares
 
Trabalho e sociedade
Trabalho e sociedadeTrabalho e sociedade
Trabalho e sociedadeOver Lane
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilDouglas Barraqui
 
A transição para o trabalho livre e assalariado
A transição para o trabalho livre e assalariadoA transição para o trabalho livre e assalariado
A transição para o trabalho livre e assalariadoEdenilson Morais
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisDouglas Barraqui
 
Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais Isaquel Silva
 
A vida humana no paleolítico
A vida humana no paleolíticoA vida humana no paleolítico
A vida humana no paleolíticoDouglas Barraqui
 
Sociologia Capítulo 13 - a democracia no Brasil
Sociologia Capítulo 13 - a democracia no BrasilSociologia Capítulo 13 - a democracia no Brasil
Sociologia Capítulo 13 - a democracia no BrasilMiro Santos
 
Slide revoluçao industrial - 1a fase
Slide revoluçao industrial - 1a faseSlide revoluçao industrial - 1a fase
Slide revoluçao industrial - 1a faseEducador Lamarão
 
As missões jesuíticas
As missões jesuíticasAs missões jesuíticas
As missões jesuíticaslyslley
 

What's hot (20)

Sociologia direitosa humanos e cidadania
Sociologia   direitosa humanos e cidadaniaSociologia   direitosa humanos e cidadania
Sociologia direitosa humanos e cidadania
 
Povoamento do América
Povoamento do AméricaPovoamento do América
Povoamento do América
 
O brasil na primeira republica
O brasil na primeira republicaO brasil na primeira republica
O brasil na primeira republica
 
Trabalho e sociedade
Trabalho e sociedadeTrabalho e sociedade
Trabalho e sociedade
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasil
 
1° ano aula slide - feudalismo
1° ano   aula slide - feudalismo1° ano   aula slide - feudalismo
1° ano aula slide - feudalismo
 
Conjuração Baiana
Conjuração BaianaConjuração Baiana
Conjuração Baiana
 
Sociedade Colonial Brasileira
Sociedade Colonial BrasileiraSociedade Colonial Brasileira
Sociedade Colonial Brasileira
 
A transição para o trabalho livre e assalariado
A transição para o trabalho livre e assalariadoA transição para o trabalho livre e assalariado
A transição para o trabalho livre e assalariado
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados Nacionais
 
Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais
 
Getulio vargas
Getulio vargasGetulio vargas
Getulio vargas
 
A vida humana no paleolítico
A vida humana no paleolíticoA vida humana no paleolítico
A vida humana no paleolítico
 
Sociologia Capítulo 13 - a democracia no Brasil
Sociologia Capítulo 13 - a democracia no BrasilSociologia Capítulo 13 - a democracia no Brasil
Sociologia Capítulo 13 - a democracia no Brasil
 
O que é historia
O que é historiaO que é historia
O que é historia
 
Slide revoluçao industrial - 1a fase
Slide revoluçao industrial - 1a faseSlide revoluçao industrial - 1a fase
Slide revoluçao industrial - 1a fase
 
Trabalho e Sociedade
Trabalho e SociedadeTrabalho e Sociedade
Trabalho e Sociedade
 
ESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃOESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃO
 
As missões jesuíticas
As missões jesuíticasAs missões jesuíticas
As missões jesuíticas
 

Viewers also liked (20)

Modo de produção asiatico
Modo de produção asiaticoModo de produção asiatico
Modo de produção asiatico
 
Escravidão em roma
Escravidão em romaEscravidão em roma
Escravidão em roma
 
De la crisis de la república al Imperio
De la crisis de la  república al ImperioDe la crisis de la  república al Imperio
De la crisis de la república al Imperio
 
Manual resumen iptables
Manual resumen iptablesManual resumen iptables
Manual resumen iptables
 
Roma
RomaRoma
Roma
 
4. roma antiga
4. roma antiga4. roma antiga
4. roma antiga
 
Introdução à história
Introdução à históriaIntrodução à história
Introdução à história
 
La crisis de la República
La crisis de la RepúblicaLa crisis de la República
La crisis de la República
 
Mundo primitivo pdf
Mundo primitivo pdfMundo primitivo pdf
Mundo primitivo pdf
 
04. aula de história geral - roma antiga
04. aula de história geral - roma antiga04. aula de história geral - roma antiga
04. aula de história geral - roma antiga
 
Escravidão na Roma Antiga
Escravidão na Roma AntigaEscravidão na Roma Antiga
Escravidão na Roma Antiga
 
A vida nas comunidades primitivas
A vida nas comunidades primitivasA vida nas comunidades primitivas
A vida nas comunidades primitivas
 
A plantation Escravista
A plantation EscravistaA plantation Escravista
A plantation Escravista
 
Modos de produção.ppt
Modos de produção.pptModos de produção.ppt
Modos de produção.ppt
 
A crise do império romano
A crise do império romanoA crise do império romano
A crise do império romano
 
Queda do império
Queda do impérioQueda do império
Queda do império
 
Diaspora Africana
Diaspora AfricanaDiaspora Africana
Diaspora Africana
 
O urbanismo e arte romana
O urbanismo e arte romanaO urbanismo e arte romana
O urbanismo e arte romana
 
Slide shere
Slide shereSlide shere
Slide shere
 
O Império Romano
O Império RomanoO Império Romano
O Império Romano
 

Similar to Modo Escravista

Segunda Guerra Mundial.pptx
Segunda Guerra Mundial.pptxSegunda Guerra Mundial.pptx
Segunda Guerra Mundial.pptxBrai11
 
Trabalho Escravo Vs Direitos Humanos
Trabalho Escravo Vs Direitos HumanosTrabalho Escravo Vs Direitos Humanos
Trabalho Escravo Vs Direitos Humanosjoana
 
A história da educação dos negros no brasil
A história da educação dos negros no brasilA história da educação dos negros no brasil
A história da educação dos negros no brasilPriscila Aristimunha
 
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...manuelacarvalho
 
Escravidão no Brasil, Leis abolicionistas e Problematizações atuais
Escravidão no Brasil, Leis abolicionistas e Problematizações atuaisEscravidão no Brasil, Leis abolicionistas e Problematizações atuais
Escravidão no Brasil, Leis abolicionistas e Problematizações atuaisAna Julia M. Martins
 
A escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdf
A escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdfA escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdf
A escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdfGabrielaDuarte699486
 
Escravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIXEscravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIXAnderson Torres
 
Pedagogia Da EscravidãO Palmas Paraná
Pedagogia Da EscravidãO   Palmas ParanáPedagogia Da EscravidãO   Palmas Paraná
Pedagogia Da EscravidãO Palmas Paranáguest5eb864
 
Quilombos um legado da escravidão
Quilombos um legado da escravidãoQuilombos um legado da escravidão
Quilombos um legado da escravidãoSilvânio Barcelos
 
Escravidão negra africana no brasil colônia
Escravidão negra africana no brasil colôniaEscravidão negra africana no brasil colônia
Escravidão negra africana no brasil colôniaLuana Silveeira
 
A escravidão na África: uma história de suas transformações
A escravidão  na África: uma história de suas transformaçõesA escravidão  na África: uma história de suas transformações
A escravidão na África: uma história de suas transformaçõesPatrícia Costa Grigório
 
A assunção quilombola e os limites entre memória e história SILVÂNIO BARCELOS
A assunção quilombola e os limites entre memória e história SILVÂNIO BARCELOSA assunção quilombola e os limites entre memória e história SILVÂNIO BARCELOS
A assunção quilombola e os limites entre memória e história SILVÂNIO BARCELOSSilvânio Barcelos
 
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...RafaelyLeite1
 
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...jupiterzeus2
 

Similar to Modo Escravista (20)

Segunda Guerra Mundial.pptx
Segunda Guerra Mundial.pptxSegunda Guerra Mundial.pptx
Segunda Guerra Mundial.pptx
 
Escravatura
EscravaturaEscravatura
Escravatura
 
Trabalho Escravo Vs Direitos Humanos
Trabalho Escravo Vs Direitos HumanosTrabalho Escravo Vs Direitos Humanos
Trabalho Escravo Vs Direitos Humanos
 
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidianoLivreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
 
A história da educação dos negros no brasil
A história da educação dos negros no brasilA história da educação dos negros no brasil
A história da educação dos negros no brasil
 
Documento
DocumentoDocumento
Documento
 
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
 
Escravidão no Brasil, Leis abolicionistas e Problematizações atuais
Escravidão no Brasil, Leis abolicionistas e Problematizações atuaisEscravidão no Brasil, Leis abolicionistas e Problematizações atuais
Escravidão no Brasil, Leis abolicionistas e Problematizações atuais
 
A escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdf
A escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdfA escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdf
A escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.pdf
 
Slide Escravidão.pptx
Slide Escravidão.pptxSlide Escravidão.pptx
Slide Escravidão.pptx
 
O trabalho escravo no brasil
O trabalho escravo no brasilO trabalho escravo no brasil
O trabalho escravo no brasil
 
Escravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIXEscravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIX
 
582699.pptx
582699.pptx582699.pptx
582699.pptx
 
Pedagogia Da EscravidãO Palmas Paraná
Pedagogia Da EscravidãO   Palmas ParanáPedagogia Da EscravidãO   Palmas Paraná
Pedagogia Da EscravidãO Palmas Paraná
 
Quilombos um legado da escravidão
Quilombos um legado da escravidãoQuilombos um legado da escravidão
Quilombos um legado da escravidão
 
Escravidão negra africana no brasil colônia
Escravidão negra africana no brasil colôniaEscravidão negra africana no brasil colônia
Escravidão negra africana no brasil colônia
 
A escravidão na África: uma história de suas transformações
A escravidão  na África: uma história de suas transformaçõesA escravidão  na África: uma história de suas transformações
A escravidão na África: uma história de suas transformações
 
A assunção quilombola e os limites entre memória e história SILVÂNIO BARCELOS
A assunção quilombola e os limites entre memória e história SILVÂNIO BARCELOSA assunção quilombola e os limites entre memória e história SILVÂNIO BARCELOS
A assunção quilombola e os limites entre memória e história SILVÂNIO BARCELOS
 
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
 
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
 

More from Patrícia Ventura

More from Patrícia Ventura (20)

Festival da fertilidade no japão
Festival da fertilidade no japãoFestival da fertilidade no japão
Festival da fertilidade no japão
 
Manipulação de alimentos [modo de compatibilidade]
Manipulação de alimentos [modo de compatibilidade]Manipulação de alimentos [modo de compatibilidade]
Manipulação de alimentos [modo de compatibilidade]
 
Dicas culinárias
Dicas culináriasDicas culinárias
Dicas culinárias
 
Eventos promovidos pela 8 tun 1
Eventos promovidos pela 8 tun 1Eventos promovidos pela 8 tun 1
Eventos promovidos pela 8 tun 1
 
Reuso da água
Reuso da águaReuso da água
Reuso da água
 
Negociação
NegociaçãoNegociação
Negociação
 
Diferenças entre o lider eo chefe
Diferenças entre o lider eo chefeDiferenças entre o lider eo chefe
Diferenças entre o lider eo chefe
 
O que é globalização pdf
O que é globalização pdfO que é globalização pdf
O que é globalização pdf
 
Administração
AdministraçãoAdministração
Administração
 
TURISMO...
TURISMO...TURISMO...
TURISMO...
 
AULA DE INGLÊS
AULA DE INGLÊSAULA DE INGLÊS
AULA DE INGLÊS
 
Apresentação do programa e acordo de convivência
Apresentação do programa  e acordo de convivênciaApresentação do programa  e acordo de convivência
Apresentação do programa e acordo de convivência
 
Nomenclatura técnica pdf
Nomenclatura técnica pdfNomenclatura técnica pdf
Nomenclatura técnica pdf
 
Eventos pdf
Eventos pdfEventos pdf
Eventos pdf
 
Serviços de garcon, barmen e camareira pdf
Serviços de garcon, barmen e camareira pdfServiços de garcon, barmen e camareira pdf
Serviços de garcon, barmen e camareira pdf
 
Comidinhas estilo finger food
Comidinhas estilo finger foodComidinhas estilo finger food
Comidinhas estilo finger food
 
Fotos Antigas de Belem
Fotos Antigas de Belem Fotos Antigas de Belem
Fotos Antigas de Belem
 
Roteiro turístico no município de bragança pa
Roteiro turístico no município de bragança   paRoteiro turístico no município de bragança   pa
Roteiro turístico no município de bragança pa
 
Estudo do meio bragança pa.
Estudo do meio bragança pa.Estudo do meio bragança pa.
Estudo do meio bragança pa.
 
Friends
FriendsFriends
Friends
 

Recently uploaded

COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 

Recently uploaded (20)

COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 

Modo Escravista

  • 1. O ESCRAVISMO Seminário de Sociologia Tema: Escravismo´(Modo de Produção Escravista). Pesquisa e Montagem: Patrícia Ventura
  • 2. É um modo de produção onde o trabalhador é escravo, torna-se propriedade de outra pessoa. Suas vontades, desejos, aspirações de nada valiam porque estes escravos eram tratados como coisa ou objetos, ferramentas de trabalho. (Relação de Domínio e de Sujeição) MODO DE PRODUÇAO ESCRAVISTA
  • 3. Os escravos quando chegavam ao seu destino eram novamente trancafiados como prisioneiros em condições sub humanas até serem comprados por outros senhores, os quais, passavam ser seus donos. (Relação de Domínio e de Sujeição). RELAÇÕES DE PRODUÇÃO DO MODO ESCRAVISTA
  • 4. SOCIEDADE ESCRAVISTA Houve predominância na Antiguidade, espalhou-se por diversos países, porém, no Brasil os escravos perdiam o direito de usarem seus verdadeiros nomes e assumiam nomes de origem portuguesa por conta do povo que nos colonizou. Assumiam a religião católica que era dos portugueses e assim as origens foram se perdendo, não havendo registros. Havia o ESTADO, com leis que protegiam os senhores.
  • 5. Os escravos eram obrigados a trabalhar em situações degradantes, vivendo de forma precária, sendo punidos com violência caso não cumprissem as ordens que recebiam. (As terras, os escravos, os instrumentos eram tudo de propriedade dos senhores). MEIOS DE PRODUÇÃO
  • 6. CONCLUSÃO “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.” (Nelson Mandela)