SlideShare a Scribd company logo
1 of 42
Download to read offline
Lógica do Conceito
Professor Paulo Gomes
Sumário
A definição de Conceito – Os conceitos como os
elementos constitutivos do pensamento.
A Extensão e a Compreensão do Conceito.
Sequência :
A Conceptualização Definição de
conceito
Conceptualizar
significa criar uma
representação mental de
uma classe de objectos
ou elementos da
realidade externa ou
interna.
Na conceptualização estão envolvidos dois actos
da mente:
Em primeiro lugar, a apreensão das características
distintivas presentes num número significativo de elementos de
uma classe de objectos pertencentes à realidade, seguida da
generalização dessas características, incluindo-as numa
representação abstracta das características comuns a todos os
elementos dessa classe de objectos.
Podemos definir o conceito como:
a representação abstracta da essência
(natureza) de uma classe de objectos.
Podemos definir o conceito como:
a representação abstracta da essência
(natureza) de uma classe de objectos.
O enunciado ‘o homem é um animal
racional’, é a definição do conceito de ‘homem’, porque
apresenta as características essenciais da classe dos
homens: estas características estão presentes em todos os
indivíduos humanos.
o que interessa à Lógica não são as realidades a que os
conceitos se referem, mas as propriedades formais dos
conceitos, e estas são duas:
a extensão e a compreensão.
Designa-se extensão de um conceito, o conjunto de
indivíduos (entidades/objectos) a que o conceito se refere.
A maior ou menor extensão de um conceito corresponde
ao seu maior ou menor grau de generalidade ou à sua
maior ou menor proximidade à singularidade. Assim,
atendendo à sua extensão, os conceitos podem ser
singulares, particulares, ou universais.
Os conceitos singulares, são
aqueles que se referem apenas a
um indivíduo.
Por exemplo:
• ‘Este homem’
• ‘Maria’.
• ‘O meu cão’.
• ‘Aquele autocarro’.
Os conceitos particulares, são
aqueles que se referem a parte de uma
classe de
Objectos:
• ‘Alguns homens’.
• ‘Alguns animais’.
•‘A maioria dos automobilistas’.
• ‘Certas canetas’.
Os conceitos universais, são aqueles
que se referem a todos os membros
de uma classe de objectos:
• ‘Todos os homens’.
• ‘Os animais’.
• ‘Todos os cães’.
• ‘Todos os veículos’.
I – Classifique os seguintes conceitos quanto à
sua extensão:
1) Todos os cães.
2) Manuel.
3) Este armário.
4) Alguns seres vivos.
5) Muitos homens.
6) Quase todos os políticos.
7) Certos indivíduos.
8) Qualquer polícia.
9) Poucos indivíduos.
10) Porto.
11) Futebol Clube do Porto.
12) As aves.
Exercícios
I – Classifique os seguintes conceitos quanto à sua extensão:
1) Todos os cães. Universal
2) Manuel. Singular
3) Este armário. Singular
4) Alguns seres vivos. Particular
5) Muitos homens. Particular (='Alguns homens')
6) Quase todos os políticos. Particular (='Alguns políticos')
7) Certos indivíduos. Particular (='Alguns indivíduos')
8) Qualquer polícia. Universal (='Todos os polícias')
9) Poucos indivíduos. Particular (='Alguns indivíduos')
10) Porto. Singular
11) Futebol Clube do Porto. Singular
12) As aves. Universal (='Todas as aves')
Exercícios
Correção
Designa-se compreensão de um conceito,
o conjunto de características que nele estão
representadas.
Quanto maior é a extensão de um conceito,
menor será a sua compreensão: existem
mais características comuns aos europeus do
que a todos os homens.
Inversamente, quanto maior a compreensão de
um conceito, menor será a sua extensão, porque
à medida que nos aproximamos da
singularidade, mais características dos objectos
estão reunidas nos conceitos: um conceito
singular tem uma extensão mínima (=1), mas
tem uma compreensão máxima.
Regra
Podemos então enunciar a regra da relação
entre a compreensão e da extensão dos
conceitos (RC1):
Regra RC1 – À medida que a extensão de
um conceito cresce, a sua compreensão
decresce, e inversamente.
que estão representadas
no conceito
SER
SER VIVO
ANIMAL
SER HUMANO
PORTUGUÊS
Exercícios
Exercícios:
II. Ordene por ordem crescente de compreensão
as seguintes séries de conceitos:
a) Ser humano; Animal; Ser; Europeu; Português; José
Sócrates; Ser Vivo.
b) Esta mesa; Objecto; Ser; Ser inanimado; Peça de
Mobiliário; Peça de Mobiliário de Madeira.
c) Planeta; Corpo celeste; Coisa; Terra; Planeta do
sistema solar; Planeta da via
Láctea.
Ordenar por ordem crescente de compreensão
Correcção:
a) Ser humano; Animal; Ser; Europeu; Português; José
Sócrates; Ser Vivo.
Ser; Ser Vivo; Animal; Ser humano; Europeu;
Português; José Sócrates.
Exercícios
Ordenar por ordem crescente de compreensão
Correcção:
b) Esta mesa; Objecto; Ser; Ser inanimado; Peça de
Mobiliário; Peça de Mobiliário de Madeira.
Ser; Objecto; Ser inanimado; Peça de Mobiliário; Peça
de Mobiliário de Madeira; Esta mesa.
Exercícios
Ordenar por ordem crescente de compreensão
Correcção:
c) Planeta; Corpo celeste; Coisa; Terra; Planeta do
sistema solar; Planeta da via
Láctea.
Coisa; Corpo celeste; Planeta; Planeta da via
Láctea; Planeta do sistema solar; Terra.
Exercícios
Exercícios
Exercícios:
III . – Ordene por ordem decrescente de compreensão as
seguintes séries de conceitos:
1) Ser; Extraterrestre; Habitante do Universo; O marciano que foi visto
em 1923 num jardim de Londres.
2) Garrafa; Vasilha; Esta garrafa; Garrafa de vidro; Objecto; Objecto
útil.
3) Ferramenta; Martelo; Instrumento; Coisa; Ser; Ser inanimado; O
martelo do António.
4) Amália; Fadista; Mulher; Artista; Portuguesa; Fadista nascida em
Lisboa.
Ordenar por ordem decrescente de compreensão
Correcção:
1) Ser; Extraterrestre; Habitante do Universo; O
marciano que foi visto em 1923 num jardim de
Londres.
O marciano que foi visto em 1923 num jardim de
Londres; Extraterrestre; Habitante do Universo; Ser.
Exercícios
Ordenar por ordem decrescente de compreensão
Correcção:
2) Garrafa; Vasilha; Esta garrafa; Garrafa de vidro;
Objecto; Objecto útil.
Esta garrafa; Garrafa de vidro; Garrafa; Vasilha; Objecto
útil; Esta garrafa
Exercícios
Ordenar por ordem decrescente de compreensão
Correcção:
3) Ferramenta; Martelo; Instrumento; Coisa; Ser; Ser
inanimado; O martelo do António.
O martelo do António; Martelo; Ferramenta;
Instrumento;Ser inanimado; Ser.
Exercícios
Ordenar por ordem decrescente de compreensão
Correcção:
4) Amália; Fadista; Mulher; Artista; Portuguesa;
Fadista nascida em Lisboa.
Amália; Fadista nascida em Lisboa; Fadista;
Portuguesa; Artista; Mulher.
Exercícios
Exercícios
Exercícios:
IV. – Ordene por ordem crescente de extensão as seguintes séries de
conceitos:
1) Barba Azul; Pirata; Pirata das Antilhas; Criminoso; homem do
século XVII.
2) Planeta Terra; Planeta do sistema solar; Planeta; Corpo Celeste;
Ser.
3) Ovo de avestruz; Coisa; Este ovo de avestruz; Ovo; Ovo de ave.
4) Nau; Meio de transporte; Meio de transporte marítimo; Navio; Sta.
Maria; Nau capitaneada por Cristóvão Colombo.
Ordenar por ordem crescente de extensão
Correcção:
1) Barba Azul; Pirata; Pirata das Antilhas; Criminoso;
homem do século XVII.
Barba Azul; Pirata das Antilhas; homem do século XVII;
Pirata; Criminoso.
Exercícios
Ordenar por ordem crescente de extensão
Correcção:
2) Planeta Terra; Planeta do sistema solar; Planeta;
Corpo Celeste; Ser.
Planeta Terra; Planeta do sistema solar; Planeta; Corpo
Celeste; Ser.
Exercícios
Ordenar por ordem crescente de extensão
Correcção:
3) Ovo de avestruz; Coisa; Este ovo de avestruz; Ovo;
Ovo de ave.
Este ovo de avestruz; Ovo de avestruz; Ovo de ave;
Ovo.
Exercícios
Ordenar por ordem crescente de extensão
Correcção:
4) Nau; Meio de transporte; Meio de transporte
marítimo; Navio; Sta. Maria; Nau capitaneada por
Cristóvão Colombo.
Sta. Maria; Nau capitaneada por Cristóvão Colombo;
Nau; Navio; Meio de transporte marítimo; Meio de
transporte.
Exercícios
Definir um conceito é, de acordo com
a natureza formal dos conceitos,
clarificar e distinguir com rigor a sua
compreensão, de forma a que se
possa delimitar com exatidão a sua
extensão.
A definição
Ao definirmos um conceito, devemos
centrar-nos na análise da sua
compreensão, porque é quanto à
compreensão que os conceitos se
distinguem uns dos outros ( dois
conceitos diferentes podem ter uma
extensão equivalente ).
E se atendermos ao conteúdo da
regra RC1, a explicitação da
compreensão de um conceito é
suficiente para podermos conhecer a
sua extensão.
A definição
A definição
A a definição assume uma
importância fulcral no que diz
respeito aos saberes racionais,
principalmente no domínio das
ciências ( se bem que a sua
importância também seja
primordial em filosofia).
É importante que aprendamos a
definir correctamente os conceitos
que empregamos.
Para tal, necessitamos de seguir um
pequeno conjunto de regras, que se
referem à estrutura formal da
definição dos conceitos.
Uma definição que viole qualquer
dessas regras é formalmente
inválida, não podendo ser aceite
como uma definição adequada do
conceito a definir.
A definição
A definição
A definição
O princípio dos indefiníveis
Não podem definir-se quer os conceitos
singulares, quer os conceitos mais
gerais ( Ser, etc. ); no primeiro caso,
devido à impossibilidade de delimitar a
compreensão dos conceitos singulares;
no segundo caso, devido à
impossibilidade de delimitar a extensão
dos conceitos mais gerais.
Exercícios
Exercícios:
- Decida da validade das seguintes definições (justifique com base nas
regras da definição):
a) O Homem é um animal.
b) Deus é o único ser divino.
c) O Homem é um animal racional.
d) Uma coisa é música se e apenas se for tocável num piano.
e) Um livro é pornográfico se e só se contiver pornografia.
f) Este armário serve para arquivar os documentos da contabilidade.
g) A Física é uma ciência da Natureza.
Exercícios
Correção:
a) O Homem é um animal. Inválida: viola a regra da adequação – a definição não convém
apenas ao definido (há mais animais para além do Homem).
b) Deus é o único ser divino. Inválida: viola a regra da não-circularidade ('Deus' e 'divino'
são termos da mesma família); viola também o princípio dos indefiníveis – 'Deus' é um
termo singular, não podendo ser definido.
c) O Homem é um animal racional. Válida: não viola nenhuma regra da definição.
d) Uma coisa é música se e apenas se for tocável num piano. Inválida: viola a regra da
adequação – há peças musicais que não são tocáveis num piano.
e) Um livro é pornográfico se e só se contiver pornografia.Inválida: viola a regra da não-
circularidade ('pornográfico' e 'pornografia' são termos da mesma família)
f) Este armário serve para arquivar os documentos da contabilidade.Inválida: viola o
princípio dos indefiníveis – 'Este armário' é um termo singular, não podendo ser definido.
g) A Física é uma ciência da Natureza. Inválida: viola a regra da adequação – a definição
não convém apenas ao definido (há mais ciêncianaturais para além da Física).

More Related Content

What's hot

Teoria racionalista de Descartes
Teoria racionalista de DescartesTeoria racionalista de Descartes
Teoria racionalista de DescartesElisabete Silva
 
Listas das falácias informais
Listas das falácias informaisListas das falácias informais
Listas das falácias informaisIsabel Moura
 
Ii lógica proposicional - formalização de proposições e argumentos (7)
Ii   lógica proposicional - formalização de proposições e argumentos (7)Ii   lógica proposicional - formalização de proposições e argumentos (7)
Ii lógica proposicional - formalização de proposições e argumentos (7)AidaCunha73
 
Juízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorJuízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorDanilo Pires
 
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)InesTeixeiraDuarte
 
Al2.2. bola saltitona
Al2.2. bola saltitonaAl2.2. bola saltitona
Al2.2. bola saltitonaAna Garcez
 
A filosofia e a sua dimensão discursiva (10.º ano - Módulo inicial)
A filosofia e a sua dimensão discursiva (10.º ano - Módulo inicial)A filosofia e a sua dimensão discursiva (10.º ano - Módulo inicial)
A filosofia e a sua dimensão discursiva (10.º ano - Módulo inicial)António Padrão
 
Iniciação à atividade filosófica
Iniciação à atividade filosóficaIniciação à atividade filosófica
Iniciação à atividade filosóficaFilazambuja
 
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAnoOs Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAnocolegiomb
 
Experiência de griffith e avery
Experiência de griffith e averyExperiência de griffith e avery
Experiência de griffith e averyCecilferreira
 
Proposições simples e compostas
Proposições simples e compostasProposições simples e compostas
Proposições simples e compostasSérgio de Castro
 
Filosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofiaFilosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofiaClaudia Martinho
 
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)Mariana Monteiro
 
A definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimentoA definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimentoLuis De Sousa Rodrigues
 
Relativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralRelativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralJorge Lopes
 

What's hot (20)

O que é avaliar argumentos
O que é avaliar argumentosO que é avaliar argumentos
O que é avaliar argumentos
 
Instrumentos do trabalho filosofico
Instrumentos do trabalho filosoficoInstrumentos do trabalho filosofico
Instrumentos do trabalho filosofico
 
O racionalismo de Descartes
O racionalismo de DescartesO racionalismo de Descartes
O racionalismo de Descartes
 
Teoria racionalista de Descartes
Teoria racionalista de DescartesTeoria racionalista de Descartes
Teoria racionalista de Descartes
 
Listas das falácias informais
Listas das falácias informaisListas das falácias informais
Listas das falácias informais
 
Ii lógica proposicional - formalização de proposições e argumentos (7)
Ii   lógica proposicional - formalização de proposições e argumentos (7)Ii   lógica proposicional - formalização de proposições e argumentos (7)
Ii lógica proposicional - formalização de proposições e argumentos (7)
 
Juízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorJuízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valor
 
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
 
Al2.2. bola saltitona
Al2.2. bola saltitonaAl2.2. bola saltitona
Al2.2. bola saltitona
 
Filosofia 10. ano
Filosofia   10. anoFilosofia   10. ano
Filosofia 10. ano
 
A filosofia e a sua dimensão discursiva (10.º ano - Módulo inicial)
A filosofia e a sua dimensão discursiva (10.º ano - Módulo inicial)A filosofia e a sua dimensão discursiva (10.º ano - Módulo inicial)
A filosofia e a sua dimensão discursiva (10.º ano - Módulo inicial)
 
Textos de opinião
Textos de opiniãoTextos de opinião
Textos de opinião
 
Iniciação à atividade filosófica
Iniciação à atividade filosóficaIniciação à atividade filosófica
Iniciação à atividade filosófica
 
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAnoOs Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
 
Experiência de griffith e avery
Experiência de griffith e averyExperiência de griffith e avery
Experiência de griffith e avery
 
Proposições simples e compostas
Proposições simples e compostasProposições simples e compostas
Proposições simples e compostas
 
Filosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofiaFilosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofia
 
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
 
A definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimentoA definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimento
 
Relativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralRelativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo Moral
 

Similar to Conceito apresentação

De que falamos quando falamos de Matemática.pdf
De que falamos quando falamos de Matemática.pdfDe que falamos quando falamos de Matemática.pdf
De que falamos quando falamos de Matemática.pdfBruno Moreno
 
Resumo - minhas anotações curso de ética - Prof Clóvis
Resumo - minhas anotações curso de ética - Prof ClóvisResumo - minhas anotações curso de ética - Prof Clóvis
Resumo - minhas anotações curso de ética - Prof ClóvisIlton Marcos Soares Freitas
 
Aristóteles e Falácias.pptx
Aristóteles e Falácias.pptxAristóteles e Falácias.pptx
Aristóteles e Falácias.pptxPedroBarbalho4
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãocepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãocepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãocepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãoAlvaro Morais
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãocepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãocepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãocepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotaçãocepmaio
 
2 BLOCO DE ATIVIDADES - 1 ANO.docx
2 BLOCO DE ATIVIDADES - 1 ANO.docx2 BLOCO DE ATIVIDADES - 1 ANO.docx
2 BLOCO DE ATIVIDADES - 1 ANO.docxRita Motta
 

Similar to Conceito apresentação (20)

De que falamos quando falamos de Matemática.pdf
De que falamos quando falamos de Matemática.pdfDe que falamos quando falamos de Matemática.pdf
De que falamos quando falamos de Matemática.pdf
 
Aristoteles
AristotelesAristoteles
Aristoteles
 
Resumo - minhas anotações curso de ética - Prof Clóvis
Resumo - minhas anotações curso de ética - Prof ClóvisResumo - minhas anotações curso de ética - Prof Clóvis
Resumo - minhas anotações curso de ética - Prof Clóvis
 
Lógica Básica
Lógica BásicaLógica Básica
Lógica Básica
 
3aula vestibular - filosofia
3aula   vestibular - filosofia3aula   vestibular - filosofia
3aula vestibular - filosofia
 
1 ano
1 ano1 ano
1 ano
 
Aristóteles e Falácias.pptx
Aristóteles e Falácias.pptxAristóteles e Falácias.pptx
Aristóteles e Falácias.pptx
 
A divisão da lógica
A divisão da lógica A divisão da lógica
A divisão da lógica
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Kant (1) copia
Kant (1)   copiaKant (1)   copia
Kant (1) copia
 
Cap.10.pptx
Cap.10.pptxCap.10.pptx
Cap.10.pptx
 
2 BLOCO DE ATIVIDADES - 1 ANO.docx
2 BLOCO DE ATIVIDADES - 1 ANO.docx2 BLOCO DE ATIVIDADES - 1 ANO.docx
2 BLOCO DE ATIVIDADES - 1 ANO.docx
 
Apresentação- René Descartes
Apresentação- René DescartesApresentação- René Descartes
Apresentação- René Descartes
 

More from Paulo Gomes

Pressupostos das nossas opiniões
Pressupostos das nossas opiniõesPressupostos das nossas opiniões
Pressupostos das nossas opiniõesPaulo Gomes
 
Revisões teste01
Revisões teste01Revisões teste01
Revisões teste01Paulo Gomes
 
Lógica do Juízo
Lógica do JuízoLógica do Juízo
Lógica do JuízoPaulo Gomes
 
Teorias estéticas
Teorias estéticas Teorias estéticas
Teorias estéticas Paulo Gomes
 
85857099 descartes
85857099 descartes85857099 descartes
85857099 descartesPaulo Gomes
 
Integração europeia
Integração europeiaIntegração europeia
Integração europeiaPaulo Gomes
 
Demonstração e argumentação
Demonstração e argumentaçãoDemonstração e argumentação
Demonstração e argumentaçãoPaulo Gomes
 
A importância da argumentação
A importância da argumentaçãoA importância da argumentação
A importância da argumentaçãoPaulo Gomes
 
Freud e a Psicanálise
Freud e a PsicanáliseFreud e a Psicanálise
Freud e a PsicanálisePaulo Gomes
 
Menino Selvagem.Vd
Menino Selvagem.VdMenino Selvagem.Vd
Menino Selvagem.VdPaulo Gomes
 
O Conceito De Desenvolvimento
O Conceito De DesenvolvimentoO Conceito De Desenvolvimento
O Conceito De DesenvolvimentoPaulo Gomes
 
O sentido da existência humana
O sentido da existência humanaO sentido da existência humana
O sentido da existência humanaPaulo Gomes
 
A justiça social
A justiça socialA justiça social
A justiça socialPaulo Gomes
 
A opinião Pública
A opinião PúblicaA opinião Pública
A opinião PúblicaPaulo Gomes
 

More from Paulo Gomes (20)

Pressupostos das nossas opiniões
Pressupostos das nossas opiniõesPressupostos das nossas opiniões
Pressupostos das nossas opiniões
 
Revisões teste01
Revisões teste01Revisões teste01
Revisões teste01
 
Lógica do Juízo
Lógica do JuízoLógica do Juízo
Lógica do Juízo
 
Teorias estéticas
Teorias estéticas Teorias estéticas
Teorias estéticas
 
85857099 descartes
85857099 descartes85857099 descartes
85857099 descartes
 
Integração europeia
Integração europeiaIntegração europeia
Integração europeia
 
Cepticismo
CepticismoCepticismo
Cepticismo
 
Demonstração e argumentação
Demonstração e argumentaçãoDemonstração e argumentação
Demonstração e argumentação
 
A importância da argumentação
A importância da argumentaçãoA importância da argumentação
A importância da argumentação
 
Salt
SaltSalt
Salt
 
Freud e a Psicanálise
Freud e a PsicanáliseFreud e a Psicanálise
Freud e a Psicanálise
 
Metodologia
MetodologiaMetodologia
Metodologia
 
Menino Selvagem.Vd
Menino Selvagem.VdMenino Selvagem.Vd
Menino Selvagem.Vd
 
O Conceito De Desenvolvimento
O Conceito De DesenvolvimentoO Conceito De Desenvolvimento
O Conceito De Desenvolvimento
 
O sentido da existência humana
O sentido da existência humanaO sentido da existência humana
O sentido da existência humana
 
A justiça social
A justiça socialA justiça social
A justiça social
 
A política
A políticaA política
A política
 
A moral de Kant
A moral de KantA moral de Kant
A moral de Kant
 
O agir moral
O agir moralO agir moral
O agir moral
 
A opinião Pública
A opinião PúblicaA opinião Pública
A opinião Pública
 

Recently uploaded

Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 

Recently uploaded (20)

Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 

Conceito apresentação

  • 2. Sumário A definição de Conceito – Os conceitos como os elementos constitutivos do pensamento. A Extensão e a Compreensão do Conceito. Sequência : A Conceptualização Definição de conceito
  • 3. Conceptualizar significa criar uma representação mental de uma classe de objectos ou elementos da realidade externa ou interna.
  • 4. Na conceptualização estão envolvidos dois actos da mente: Em primeiro lugar, a apreensão das características distintivas presentes num número significativo de elementos de uma classe de objectos pertencentes à realidade, seguida da generalização dessas características, incluindo-as numa representação abstracta das características comuns a todos os elementos dessa classe de objectos.
  • 5.
  • 6. Podemos definir o conceito como: a representação abstracta da essência (natureza) de uma classe de objectos.
  • 7. Podemos definir o conceito como: a representação abstracta da essência (natureza) de uma classe de objectos.
  • 8. O enunciado ‘o homem é um animal racional’, é a definição do conceito de ‘homem’, porque apresenta as características essenciais da classe dos homens: estas características estão presentes em todos os indivíduos humanos.
  • 9. o que interessa à Lógica não são as realidades a que os conceitos se referem, mas as propriedades formais dos conceitos, e estas são duas: a extensão e a compreensão.
  • 10. Designa-se extensão de um conceito, o conjunto de indivíduos (entidades/objectos) a que o conceito se refere. A maior ou menor extensão de um conceito corresponde ao seu maior ou menor grau de generalidade ou à sua maior ou menor proximidade à singularidade. Assim, atendendo à sua extensão, os conceitos podem ser singulares, particulares, ou universais.
  • 11. Os conceitos singulares, são aqueles que se referem apenas a um indivíduo. Por exemplo: • ‘Este homem’ • ‘Maria’. • ‘O meu cão’. • ‘Aquele autocarro’.
  • 12. Os conceitos particulares, são aqueles que se referem a parte de uma classe de Objectos: • ‘Alguns homens’. • ‘Alguns animais’. •‘A maioria dos automobilistas’. • ‘Certas canetas’.
  • 13. Os conceitos universais, são aqueles que se referem a todos os membros de uma classe de objectos: • ‘Todos os homens’. • ‘Os animais’. • ‘Todos os cães’. • ‘Todos os veículos’.
  • 14. I – Classifique os seguintes conceitos quanto à sua extensão: 1) Todos os cães. 2) Manuel. 3) Este armário. 4) Alguns seres vivos. 5) Muitos homens. 6) Quase todos os políticos. 7) Certos indivíduos. 8) Qualquer polícia. 9) Poucos indivíduos. 10) Porto. 11) Futebol Clube do Porto. 12) As aves. Exercícios
  • 15. I – Classifique os seguintes conceitos quanto à sua extensão: 1) Todos os cães. Universal 2) Manuel. Singular 3) Este armário. Singular 4) Alguns seres vivos. Particular 5) Muitos homens. Particular (='Alguns homens') 6) Quase todos os políticos. Particular (='Alguns políticos') 7) Certos indivíduos. Particular (='Alguns indivíduos') 8) Qualquer polícia. Universal (='Todos os polícias') 9) Poucos indivíduos. Particular (='Alguns indivíduos') 10) Porto. Singular 11) Futebol Clube do Porto. Singular 12) As aves. Universal (='Todas as aves') Exercícios Correção
  • 16. Designa-se compreensão de um conceito, o conjunto de características que nele estão representadas.
  • 17. Quanto maior é a extensão de um conceito, menor será a sua compreensão: existem mais características comuns aos europeus do que a todos os homens. Inversamente, quanto maior a compreensão de um conceito, menor será a sua extensão, porque à medida que nos aproximamos da singularidade, mais características dos objectos estão reunidas nos conceitos: um conceito singular tem uma extensão mínima (=1), mas tem uma compreensão máxima.
  • 18. Regra Podemos então enunciar a regra da relação entre a compreensão e da extensão dos conceitos (RC1): Regra RC1 – À medida que a extensão de um conceito cresce, a sua compreensão decresce, e inversamente.
  • 21. Exercícios Exercícios: II. Ordene por ordem crescente de compreensão as seguintes séries de conceitos: a) Ser humano; Animal; Ser; Europeu; Português; José Sócrates; Ser Vivo. b) Esta mesa; Objecto; Ser; Ser inanimado; Peça de Mobiliário; Peça de Mobiliário de Madeira. c) Planeta; Corpo celeste; Coisa; Terra; Planeta do sistema solar; Planeta da via Láctea.
  • 22. Ordenar por ordem crescente de compreensão Correcção: a) Ser humano; Animal; Ser; Europeu; Português; José Sócrates; Ser Vivo. Ser; Ser Vivo; Animal; Ser humano; Europeu; Português; José Sócrates. Exercícios
  • 23. Ordenar por ordem crescente de compreensão Correcção: b) Esta mesa; Objecto; Ser; Ser inanimado; Peça de Mobiliário; Peça de Mobiliário de Madeira. Ser; Objecto; Ser inanimado; Peça de Mobiliário; Peça de Mobiliário de Madeira; Esta mesa. Exercícios
  • 24. Ordenar por ordem crescente de compreensão Correcção: c) Planeta; Corpo celeste; Coisa; Terra; Planeta do sistema solar; Planeta da via Láctea. Coisa; Corpo celeste; Planeta; Planeta da via Láctea; Planeta do sistema solar; Terra. Exercícios
  • 25. Exercícios Exercícios: III . – Ordene por ordem decrescente de compreensão as seguintes séries de conceitos: 1) Ser; Extraterrestre; Habitante do Universo; O marciano que foi visto em 1923 num jardim de Londres. 2) Garrafa; Vasilha; Esta garrafa; Garrafa de vidro; Objecto; Objecto útil. 3) Ferramenta; Martelo; Instrumento; Coisa; Ser; Ser inanimado; O martelo do António. 4) Amália; Fadista; Mulher; Artista; Portuguesa; Fadista nascida em Lisboa.
  • 26. Ordenar por ordem decrescente de compreensão Correcção: 1) Ser; Extraterrestre; Habitante do Universo; O marciano que foi visto em 1923 num jardim de Londres. O marciano que foi visto em 1923 num jardim de Londres; Extraterrestre; Habitante do Universo; Ser. Exercícios
  • 27. Ordenar por ordem decrescente de compreensão Correcção: 2) Garrafa; Vasilha; Esta garrafa; Garrafa de vidro; Objecto; Objecto útil. Esta garrafa; Garrafa de vidro; Garrafa; Vasilha; Objecto útil; Esta garrafa Exercícios
  • 28. Ordenar por ordem decrescente de compreensão Correcção: 3) Ferramenta; Martelo; Instrumento; Coisa; Ser; Ser inanimado; O martelo do António. O martelo do António; Martelo; Ferramenta; Instrumento;Ser inanimado; Ser. Exercícios
  • 29. Ordenar por ordem decrescente de compreensão Correcção: 4) Amália; Fadista; Mulher; Artista; Portuguesa; Fadista nascida em Lisboa. Amália; Fadista nascida em Lisboa; Fadista; Portuguesa; Artista; Mulher. Exercícios
  • 30. Exercícios Exercícios: IV. – Ordene por ordem crescente de extensão as seguintes séries de conceitos: 1) Barba Azul; Pirata; Pirata das Antilhas; Criminoso; homem do século XVII. 2) Planeta Terra; Planeta do sistema solar; Planeta; Corpo Celeste; Ser. 3) Ovo de avestruz; Coisa; Este ovo de avestruz; Ovo; Ovo de ave. 4) Nau; Meio de transporte; Meio de transporte marítimo; Navio; Sta. Maria; Nau capitaneada por Cristóvão Colombo.
  • 31. Ordenar por ordem crescente de extensão Correcção: 1) Barba Azul; Pirata; Pirata das Antilhas; Criminoso; homem do século XVII. Barba Azul; Pirata das Antilhas; homem do século XVII; Pirata; Criminoso. Exercícios
  • 32. Ordenar por ordem crescente de extensão Correcção: 2) Planeta Terra; Planeta do sistema solar; Planeta; Corpo Celeste; Ser. Planeta Terra; Planeta do sistema solar; Planeta; Corpo Celeste; Ser. Exercícios
  • 33. Ordenar por ordem crescente de extensão Correcção: 3) Ovo de avestruz; Coisa; Este ovo de avestruz; Ovo; Ovo de ave. Este ovo de avestruz; Ovo de avestruz; Ovo de ave; Ovo. Exercícios
  • 34. Ordenar por ordem crescente de extensão Correcção: 4) Nau; Meio de transporte; Meio de transporte marítimo; Navio; Sta. Maria; Nau capitaneada por Cristóvão Colombo. Sta. Maria; Nau capitaneada por Cristóvão Colombo; Nau; Navio; Meio de transporte marítimo; Meio de transporte. Exercícios
  • 35. Definir um conceito é, de acordo com a natureza formal dos conceitos, clarificar e distinguir com rigor a sua compreensão, de forma a que se possa delimitar com exatidão a sua extensão. A definição
  • 36. Ao definirmos um conceito, devemos centrar-nos na análise da sua compreensão, porque é quanto à compreensão que os conceitos se distinguem uns dos outros ( dois conceitos diferentes podem ter uma extensão equivalente ). E se atendermos ao conteúdo da regra RC1, a explicitação da compreensão de um conceito é suficiente para podermos conhecer a sua extensão. A definição
  • 37. A definição A a definição assume uma importância fulcral no que diz respeito aos saberes racionais, principalmente no domínio das ciências ( se bem que a sua importância também seja primordial em filosofia).
  • 38. É importante que aprendamos a definir correctamente os conceitos que empregamos. Para tal, necessitamos de seguir um pequeno conjunto de regras, que se referem à estrutura formal da definição dos conceitos. Uma definição que viole qualquer dessas regras é formalmente inválida, não podendo ser aceite como uma definição adequada do conceito a definir. A definição
  • 40. A definição O princípio dos indefiníveis Não podem definir-se quer os conceitos singulares, quer os conceitos mais gerais ( Ser, etc. ); no primeiro caso, devido à impossibilidade de delimitar a compreensão dos conceitos singulares; no segundo caso, devido à impossibilidade de delimitar a extensão dos conceitos mais gerais.
  • 41. Exercícios Exercícios: - Decida da validade das seguintes definições (justifique com base nas regras da definição): a) O Homem é um animal. b) Deus é o único ser divino. c) O Homem é um animal racional. d) Uma coisa é música se e apenas se for tocável num piano. e) Um livro é pornográfico se e só se contiver pornografia. f) Este armário serve para arquivar os documentos da contabilidade. g) A Física é uma ciência da Natureza.
  • 42. Exercícios Correção: a) O Homem é um animal. Inválida: viola a regra da adequação – a definição não convém apenas ao definido (há mais animais para além do Homem). b) Deus é o único ser divino. Inválida: viola a regra da não-circularidade ('Deus' e 'divino' são termos da mesma família); viola também o princípio dos indefiníveis – 'Deus' é um termo singular, não podendo ser definido. c) O Homem é um animal racional. Válida: não viola nenhuma regra da definição. d) Uma coisa é música se e apenas se for tocável num piano. Inválida: viola a regra da adequação – há peças musicais que não são tocáveis num piano. e) Um livro é pornográfico se e só se contiver pornografia.Inválida: viola a regra da não- circularidade ('pornográfico' e 'pornografia' são termos da mesma família) f) Este armário serve para arquivar os documentos da contabilidade.Inválida: viola o princípio dos indefiníveis – 'Este armário' é um termo singular, não podendo ser definido. g) A Física é uma ciência da Natureza. Inválida: viola a regra da adequação – a definição não convém apenas ao definido (há mais ciêncianaturais para além da Física).