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A FORMAÇÃO DE
PROFISSIONAIS PARA A
EDUCAÇÃO
DE JOVENS E ADULTOS
Profa. Dra.Claudia de Souza Teixeira
(CEFET de Química de Nilópolis)
“Com maior razão, pode-se dizer que o preparo de um
docente voltado para a EJA deve incluir, além das exigências
formativas para todo e qualquer professor, aquelas relativas à
complexidade diferencial desta modalidade de ensino. Assim
esse profissional do magistério deve estar preparado para
interagir empaticamente com esta parcela de estudantes e de
estabelecer o exercício do diálogo. Jamais um professor
aligeirado ou motivado apenas pela boa vontade ou por um
voluntariado idealista e sim um docente que se nutra do geral
e também das especificidades que a habilitação como
formação sistemática requer.” (Título VIII)
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CEB nº.
11/2000, de 10 de maio de 2000. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares para a
Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF: 10 de maio de 2000.
“Há exigências notórias de mudanças na
identidade profissional e nas formas de trabalho
dos professores decorrentes dessa transformação
no mundo da produção e do trabalho, nas
tecnologias e nos meios de comunicação e
informação, nos paradigmas do conhecimento, nas
formas de exercício da cidadania, nos objetivos da
formação que articulam aspectos cognitivos,
sociais, afetivos, estéticos.” (p.35)
LIBÂNEO, J.C. Adeus Professor, Adeus Professora?: Novas
exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez,
2002.)
“Formar profissionais com capacidades para atuar na
elaboração de estratégias, no estabelecimento de
formas criativas das atividades de ensino-
aprendizagem e de prever pro-ativamente as
condições necessárias e as alternativas possíveis
para o desenvolvimento adequado da educação
profissional técnica de nível médio integrada ao
ensino médio na modalidade Educação de Jovens e
Adultos, considerando as peculiaridades, as
circunstâncias particulares e as situações contextuais
concretas em que programas e projetos deste campo
são implementados.”(p.8)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. Propostas Gerais para
Elaboração de Projetos Pedagógicos de Curso de Especialização.
Brasília: MEC/SETEC. mimeo, 2006.)
TCC
“... pesquisa-intervenção desenvolvido ao longo do curso,
organizado de forma coletiva por um grupo de docentes
cursistas de uma ou mais escolas. Com foco num
determinado, problema e objeto de análise, visa à
elaboração, execução e produção individual dos seguintes
tipos: artigo científico, monografia, produção de um suporte
de aprendizagem (software, materiais pedagógicos,
vídeo/DVD/CD, jogos, entre outros). O TCC expressará os
processos de aprendizagem, o comprometimento pessoal e o
envolvimento docente no projeto de pesquisa-intervenção.”
(p.18)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E
TECNOLÓGICA. Propostas Gerais para Elaboração de Projetos Pedagógicos
de Curso de Especialização. Brasília: MEC/SETEC. mimeo, 2006.)
EIXOS CURRICULARES
 Concepções e princípios da educação profissional e da
educação básica na modalidade de educação de jovens e
adultos
 Gestão democrática e economia solidária
 Políticas e legislação educacional
 Concepções curriculares na educação profissional e na
educação básica na modalidade de educação de jovens e
adultos
 Didáticas na educação profissional e na educação de
jovens e adultos.
 + Teoria e prática da pesquisa na educação
profissional e na educação básica na modalidade de
educação de jovens e adultos
 + Processos cognitivos da aprendizagem dos
jovens e adultos.
“Ao novo educador compete refazer a educação,
reinventá-la, criar as condições objetivas para que
uma educação realmente democrática seja
possível, criar uma alternativa pedagógica que
favoreça o aparecimento de um novo tipo de
pessoas, solidárias, preocupadas em superar o
individualismo criado pela exploração do trabalho.
Esse novo projeto, essa nova alternativa, não
poderá ser elaborado nos gabinetes dos
tecnoburocratas da educação. Não virá em forma
de lei nem reforma. Se ela for possível amanhã é
somente porque, hoje, ela está sendo pensada
pelos educadores que se reeducam juntos. Essa
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(GADOTTI, M. Pedagogia da práxis.)

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Formação EJA

  • 1. A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Profa. Dra.Claudia de Souza Teixeira (CEFET de Química de Nilópolis)
  • 2. “Com maior razão, pode-se dizer que o preparo de um docente voltado para a EJA deve incluir, além das exigências formativas para todo e qualquer professor, aquelas relativas à complexidade diferencial desta modalidade de ensino. Assim esse profissional do magistério deve estar preparado para interagir empaticamente com esta parcela de estudantes e de estabelecer o exercício do diálogo. Jamais um professor aligeirado ou motivado apenas pela boa vontade ou por um voluntariado idealista e sim um docente que se nutra do geral e também das especificidades que a habilitação como formação sistemática requer.” (Título VIII) BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CEB nº. 11/2000, de 10 de maio de 2000. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF: 10 de maio de 2000.
  • 3. “Há exigências notórias de mudanças na identidade profissional e nas formas de trabalho dos professores decorrentes dessa transformação no mundo da produção e do trabalho, nas tecnologias e nos meios de comunicação e informação, nos paradigmas do conhecimento, nas formas de exercício da cidadania, nos objetivos da formação que articulam aspectos cognitivos, sociais, afetivos, estéticos.” (p.35) LIBÂNEO, J.C. Adeus Professor, Adeus Professora?: Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2002.)
  • 4. “Formar profissionais com capacidades para atuar na elaboração de estratégias, no estabelecimento de formas criativas das atividades de ensino- aprendizagem e de prever pro-ativamente as condições necessárias e as alternativas possíveis para o desenvolvimento adequado da educação profissional técnica de nível médio integrada ao ensino médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos, considerando as peculiaridades, as circunstâncias particulares e as situações contextuais concretas em que programas e projetos deste campo são implementados.”(p.8) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. Propostas Gerais para Elaboração de Projetos Pedagógicos de Curso de Especialização. Brasília: MEC/SETEC. mimeo, 2006.)
  • 5. TCC “... pesquisa-intervenção desenvolvido ao longo do curso, organizado de forma coletiva por um grupo de docentes cursistas de uma ou mais escolas. Com foco num determinado, problema e objeto de análise, visa à elaboração, execução e produção individual dos seguintes tipos: artigo científico, monografia, produção de um suporte de aprendizagem (software, materiais pedagógicos, vídeo/DVD/CD, jogos, entre outros). O TCC expressará os processos de aprendizagem, o comprometimento pessoal e o envolvimento docente no projeto de pesquisa-intervenção.” (p.18) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. Propostas Gerais para Elaboração de Projetos Pedagógicos de Curso de Especialização. Brasília: MEC/SETEC. mimeo, 2006.)
  • 6. EIXOS CURRICULARES  Concepções e princípios da educação profissional e da educação básica na modalidade de educação de jovens e adultos  Gestão democrática e economia solidária  Políticas e legislação educacional  Concepções curriculares na educação profissional e na educação básica na modalidade de educação de jovens e adultos  Didáticas na educação profissional e na educação de jovens e adultos.  + Teoria e prática da pesquisa na educação profissional e na educação básica na modalidade de educação de jovens e adultos  + Processos cognitivos da aprendizagem dos jovens e adultos.
  • 7. “Ao novo educador compete refazer a educação, reinventá-la, criar as condições objetivas para que uma educação realmente democrática seja possível, criar uma alternativa pedagógica que favoreça o aparecimento de um novo tipo de pessoas, solidárias, preocupadas em superar o individualismo criado pela exploração do trabalho. Esse novo projeto, essa nova alternativa, não poderá ser elaborado nos gabinetes dos tecnoburocratas da educação. Não virá em forma de lei nem reforma. Se ela for possível amanhã é somente porque, hoje, ela está sendo pensada pelos educadores que se reeducam juntos. Essa reeducação dos educadores já começou. Ela é possível e necessária.” (GADOTTI, M. Pedagogia da práxis.)