3. Definindo a Paráfrase
Paráfrase é a reprodução
explicativa de um texto ou de
unidade de um texto, por meio
de uma linguagem mais longa.
Na paráfrase sempre se
conservam basicamente as
ideias do texto original.
4. Paráfrase
Parafrasear consiste em
transcrever, com novas
palavras, as ideias centrais de
um texto. O leitor deverá fazer
uma leitura cuidadosa e atenta
e, a partir daí, reafirmar e/ou
esclarecer o tema central do
texto apresentado.
5. Paráfrase
O estudante poderá acrescentar
aspectos relevantes de uma
opinião pessoal ou acercando-
se de críticas bem
fundamentadas. Portanto, a
paráfrase repousa sobre o texto-
base, condensando-o de
maneira direta e imperativa.
6. Paráfrase
Consiste em um excelente
exercício de redação, uma vez
que desenvolve o poder de
síntese, clareza e precisão
vocabular. Acrescenta-se o fato
de possibilitar um diálogo
intertextual, recurso muito
utilizado para efeito estético na
literatura moderna.
7. Intertextualidade
A Intertextualidade acontece
quando há uma referência
explícita ou implícita de um texto
em outro. Também pode ocorrer
com outras formas além do
texto, música, pintura, filme,
novela etc. Toda vez que uma
obra fizer alusão à outra ocorre
a intertextualidade.
9. Intertextualidade
Por isso é importante para o
leitor o conhecimento de
mundo, um saber prévio,
para reconhecer e
identificar quando há um
diálogo entre os textos.
10. Intertextualidade
A intertextualidade pode ocorrer
afirmando as mesmas ideias da
obra citada ou contestando-as.
Há duas formas: a Paráfrase e a
Paródia.
<http://www.infoescola.com/portugues/intertextua
lidade-parafrase-e-parodia/>
23. Sugestões para Leitura
JOSUÉ GUIMARÃES, Camilo Mortágua. 2011.
KOCH, TRAVAGLIA. A Coerência Textual. 2012.
RÖSING, Tânia, BURLAMAQUE, Fabiane (org).
Atualizando a tradição: cânone e literatura para
leitores de hoje. Passo Fundo: Ed. Universidade de
Passo Fundo, 2010.
SCHOPENHAUER. A arte de escrever. Porto
Alegre: L&PM, 2006.
SANTOS, Leonor, RICHE, Rosa, TEIXEIRA,
Claudia. Análise e produção de textos. São Paulo:
Contexto, 2012.
24. Conclusão
O chanceler Bismarck dizia que
o jornalista é um homem que
errou de profissão. Para ele, o
mundo seria muito melhor se
não existissem jornalistas. Rui
Barbosa pensava de outra
forma. Em artigo publicado em
17 de outubro de 1900, o tribuno
baiano afirmou que cada
25. Conclusão
[…]“para o comum do povo, ao
mesmo tempo um mestre de
primeiras letras e um catedrático
de democracia em ação, um
advogado e um censor, um
familiar e um magistrado. […]
26. Conclusão
[…] Bebidas com o primeiro pão
do dia, as suas lições penetram
até o fundo das consciências
inespertas, onde vão elaborar a
moral usual, os sentimentos e
os impulsos de que depende a
sorte dos governos e das
nações”.
28. Bibliografia
ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica – brincando com a
gramática. 7. Ed., 3a reimpressão. – São Paulo: Contexto,
2010.
INFOESCOLA. Disponível em
<http://www.infoescola.com/portugues/intertextualidade-
parafrase-e-parodia/> Acesso em 14 jun. 2012.
RÖSING, Tânia, BURLAMAQUE, Fabiane (org). Atualizando a
tradição: cânone e literatura para leitores de hoje. Passo
Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2010
SANT’ANNA, Affonso Romano de. Paródia, paráfrase & Cia,
7.ed. São Paulo: Ática, 2000.Disponível em
http://www.infoescola.com/portugues/intertextualidade-
parafrase-e-parodia/ Acesso em: 12 jun. 2011.