GESTÃO DE SUPRIMENTOS

Gestão de Suprimentos
Técnico em Logística - Turma 49.669
Docente: Expedito Silva SIGA-ME em http://pt.slideshare.net/expeditogsilva
Docência - Credenciais de Expedito G. Silva
I. Conhecimentos
•UFBA - Especialista em Administração Profissional
•FVC - Bacharel em Administração com ênfase em COMEX
•FTC - Capacitação em Internacionalização de Empresas
•FGV - Estratégias de Comunicação Aplicadas a Docentes
II. Experiências*
• Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção às Exportações
•Gestor de Projetos de Internacionalização
• Wilson’Sons - TECON e DEPOT Salvador
•Gerente de Operações Logísticas do Depósito de Containeres
•Coordenador Adm.Fin do Terminal de Containeres

321 4 5
Docente: Expedito Silva http://pt.slideshare.net/expeditogsilva
Fontes & Referencias (Sources & References): *International Coach Federation (ICF) **Project Management Institute (PMI)
©Programa “Você S/A”. Criação intelectual Cultural Broker - O seu intérprete entre diferentes culturas de negócios: http://www.culturalbroker.com.br
e/ou
(and/or)
KPI
BOAS PRÁTICAS? = EXECUÇÃO
(Good Practices = Launching)
COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
1) Desenvolvimento de Novas Competências*

2) Estratégias Metodológicas
I. Conhecimentos
A.Aulas expositivas e participativas
B.Leitura, análise e interpretação de textos pertinentes
C.Atividades individuais e em grupo
II. Habilidades
A.Estudos de caso
B.Proposição de situação problema
C.Seminários
A.Exercícios práticos

3) Infra-estrutura
I. Recursos Didáticos
A.Quadro magnético
B.Flip chart
C.Projetor Multimídia
II. Ambientes Pedagógicos
A.Salas de aula
B.Biblioteca

4)COMPETÊNCIAS necessárias = CONHECIMENTOS + HABILIDADES
I.Conhecimentos - COLABORAR na elaboração do planejamento das
operações dos processos logísticos, atendendo a suprimentos de:
1.Produção de bens e serviços
2.Distribuição de bens e serviços
II.Habilidades - EXECUTAR as operações dos processos logísticos, atendendo a:
1.Produção de bens e serviços
2.Distribuição de bens e serviços
5)Objetivo Geral
I.COMPREENDER todas as fases e atividades de planejamento,
programação e controle da produção, bem como ferramentas e
técnicas de organização que permitem o cumprimento das metas e
tornam o processo produtivo mais eficaz..

5) Referências Bibliográficas
I. Relação de Materiais
A.Revistas e textos relacionados ao conteúdo
B.Apostilas
C.Livros
D.Apresentações ON LINE disponíveis no Slideshare
• Bibliografia
WYSOCKI, Robert K. Effective Project Management: Traditional, Agile, Extreme, Sixth Edition. Indianapolis,:2012.
MAGALHÃES, André. Gestão da Cadeia de Suprimentos/Eduardo Magalhães… [et al.]. RJ: Editora FGV, 2013
SENAI. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Controle de Processos Logísticos. Brasília: SENAI/DN 2012
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. = Basic business logistics.
Tradução de Hugo T. Y. Yoshizaki. São Paulo: Atlas, 2007. NOVAES,
GALVÃO, Antonio. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Editora Elsevier, 2001.
CHING, Hong Yuh.Gestão de estoques na cadeia de logística integrada – supply chain. São Paulo: Atlas. 2001
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhoria dos
serviços. São Paulo: Pioneira Thomson learning, 1992. 240 p.
FEIGENBAUM, Armand V. Controle da Qualidade Total. Editora: Makron Books
RIBEIRO, Haroldo. 5S A Base para Qualidade Total. Editora: Casa da Qualidade
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da Qualidade Total. Editora: EDG
PALADINI, PACHECO, Edson. Gestão da Qualidade. Editora: Atlas
BANZATO, Eduardo.Automação na Intralogística –IMAM –
BANZATO, Eduardo Tecnologia da Informação aplicada a logística –IMAM
DIAS, Betovem. Logística Militar : Berço da Logística Empresarial. UFSC - Departamento de Administração de Materiais I. 2005

7) Conteúdo Programático
i. Fundamentos Técnicos e Científicos
C.Controle de Suprimentos
1.Indicadores de resultados
2.Controle dos fornecedores: de matéria-prima,
componentes comprados,materiais de consumo,
dos prestadores de serviços, dos serviços
prestados, índice de retorno aceitável de
produtos.
D.Gestão de Estoque
1.Administração de estoque: curva ABC, FIFO,
LIFO, FEFO; Codificação; Cálculos de demanda
2.Regras de organização: conforme a localização,
conforme a classificação dos materiais pela curva
ABC
3.Estoque de segurança; Estoque mínimo;
Ponto de ressuprimento
E.Exercício de HABILIDADES
1.Case “Ói Êle”
I. Conhecimentos
A.Planejamento de Suprimentos
1.Fundamentos de planejamento
2.Fluxo de processo de suprimentos
3.Indicadores de suprimentos
B.Programação de suprimentos
1. Estratégias: tipos de contratos, identificação do nível de serviço,
contratação de serviços, apoio de áreas correlatas;
2.Análise dos contratos: cálculo do lead time de cada contrato, em
relação a quantidades de bens, em relação a meios de transportes, em
relação ao nível de serviço; Indicadores de custo x benefício
3.Análise das necessidades: lead time das atividades, política de estoque
da empresa, demanda dos diversos tipos de materiais, demanda de bens
e serviços

7)COMPETÊNCIAS = CONHECIMENTOS + HABILIDADES
1. Fundamentos de planejamento, Fluxo do processo de
suprimentos, Indicadores de Suprimentos
• Necessidade de RESPOSTAS RÁPIDAS às demandas do consumo
• Necessidade de uma ESTRUTURA MAIS FLEXÍVEL para atender a velocidade das demandas
• Novo cenário criado GLOBALIZAÇÃO econômica
• Importância adquirida pelo RELACIONAMENTO com a CADEIA DE ABASTECIMENTO*, para tornar
possível atender a demanda por produtos e serviços.
*Conceito1: ORGANIZAÇÃO EM REDE ou CADEIA DE ABASTECIMENTO é o nome que se dá ao PROCESSO DE INTEGRAÇÃO de todos os
envolvidos na gestão do produto, DESDE A MATÉRIA-PRIMA ATÉ A ENTREGA AO CONSUMIDOR FINAL.
1MAGALHÃES, André. Gestão da Cadeia de Suprimentos/Eduardo Magalhães… [et al.]. RJ: Editora FGV, 2013

PREVISÃO DA DEMANDA - É a BASE do PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, do PLANEJAMENTO de VENDAS e do
PLANEJAMENTO FINANCEIRO de qualquer empresa.
1. LONGO-PRAZO - Planejar O SISTEMA: Planejamento ESTRATÉGICO da Produção
A.Qual a FAMÍLIA de produtos e serviços será oferecido ao mercado?
B.Quais MÁQUINAS e EQUIPAMENTOS serão necessários para produzir?
C.Qual será o NÍVEL DE ATIVIDADE necessário para produzir?
D.Qual será o tipo QUALIFICAÇÃO da mão-de-obra que iremos precisar?
2. CURTO e MÉDIO-PRAZO - Planejar O USO do sistema: Planejamento OPERACIONAL da Produção
A.Qual é o PLANO de PRODUÇÃO?
B.QUAL é o PLANO de ARMAZENAGEM?
C.Qual é o PLANO de COMPRAS?
D.Qual é o PLANO de REPOSIÇÃO do ESTOQUE?

PRODUTOSouSERVIÇOS
INFORMAÇÕES
OPERAÇÃO DE SUPRIMENTO

PRODUÇÃO
CENTRO
DE
DISTRIBUIÇÃO
RESTAURANT
E
COMÉRCIO
VAREJISTA
PREPARO
DOMÉSTICO
USO
COMERCIAL
CONSUMO
DOMÉSTICO
CONSUMO
COMERCIAL
DISTRIBUIÇÃO
TRANSFERÊNCIA
PROCESSAMENTO
MACRO-PROCESSO LOGÍSTICO
PRODUTOSouSERVIÇOS
INFORMAÇÕES
Cadeia de Suprimento de Laticínios

VENDAS
PONTOS DE VENDAS
CONSUMIDORES
FINANÇAS
MERCHANDISING
PRODUÇÃO

Filme didático ilustrativo de uma “Cadeia de Suprimento”

15
SUB-PROCESSOS LOGÍSTICOS & FLUXO do PROCESSO de SUPRIMENTOS
(EXEMPLO: CADEIA DE SURIMENTOS de LATICÍNIOS)
Logística de
SUPRIMENTO
S (inbound)
Logística de OPERAÇÃO ou
INTERNA (estoques e
movimentação de produtos)
O COMÉRCIO ATACADISTA
(Centro de Distribuição de LATICÍNIOS, etc)
Logística de
DISTRIBUIÇÃO
(outbound)
Logística de
DISTRIBUIÇÃO
(inbound)
Logística
REVERSA
(outbound)
INTERNA (movimentação de
estoques matéria-prima e insumos)
OS FORNECEDORES
(LEITE e as EMBALAGENS e RÓTULOS, etc)
INTERNA (movimentação e
estoques de produtos)
A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
(LEITE, YOGURTE, QUEIJO, etc)
Logística de OPERAÇÃO ou INTERNA
(estoques e movimentação de produtos)
O COMÉRCIO VAREJISTA (Supermercados, Padarias, etc)
Reciclagem, reutilização de EMBALAGEM
ou troca PRODUTO defeituoso.
INDICADORES DE
SUPRIMENTOS
INDICADORES DE RESSUPRIMENTO:
RESSUPRIMENTO CONTÍNUO
MONITORAMENTO do ESTOQUE do PDV
SAÍDA DO
ESTOQUE
DO PDV
ENTRADA
PEDIDO
NO DISTRIBUIDOR
PROGRAMAÇÃO
ENTREGA
ao PDV
INDICADORES DE RESSUPRIMENTO:
RESPOSTA RÁPIDA
MONITORAMENTO de vendas de cada
produto INDIVIDUALMENTE
ENTREGA
DISTRIBUIDOR
AO PDV
VENDA
DO PRODUTO
NO PDV
SAÍDA
DO PRODUTO
DO PDV
INDICADORES DE RESSUPRIMENTO
AUTOMÁTICO
ANTECIPAÇÃO da DEMANDA, mantendo a
LINHA DE PRODUTOS completa no PDV
LINHA
de PRODUTOS
do FORNECEDOR
HISTÓRICO
de VENDAS
do PDV
PEDIDOS
para o PDV

CARACTERÍSTICAS ESTRATÉGICAS de uma SCM (Supply Chain Management) EFICIENTE:
• REDUÇÃO do numero de FORNECEDORES
• A ALIANÇA ESTRATÉGICA é restrita aos fornecedores cujos INSUMOS são também ESTRATÉGICOS
para a respectiva CADEIA DE ABASTECIMENTO
• ESTOQUES REDUZIDOS, co-administrados ou GERENCIADOS pelo FORNECEDOR (ex. Ford Bahia)
• DESENVOLVIMENTO de FORNECEDORES: treinamentos, adoção de indicadores de qualidade (ex.
Odebrecht Angola)
• PARCERIA em NOVOS PROJETOS e produtos (ex. Toyota Japão: Lean Manufacturing )
• Uma MAIOR ESCALA de produtos é concentrada nos FORNECEDORES que fazem parte da ALIANÇA
ESTRATÉGICA o que também REDUÇÃO do CUSTO UNITÁRIO dos produtos. Em contrapartida, estes
fornecedores assumem a maior parte dos investimentos necessários para adequarem-se aos padrões deste
cliente e tornarem-se parte de sua aliança estratégica.
1. Estratégias: tipos de contratos, identificação do nível de
serviço, contratação de serviços, apoio de áreas correlatas

2. Análise dos contratos: cálculo do lead time de cada
contrato, em relação a quantidades de bens, em relação a
meios de transportes, em relação ao nível de serviço;
Indicadores de custo x benefício
Principais DESAFIOS um CONTRATO de uma SCM (Supply Chain Management)
EFICIENTE:
• SLA (Service Level Agreement) - OS ACORDOS deverão ser formalizados por intermédio de
um CONTRATO de NÍVEL DE SERVIÇO entre fornecedores e cliente envolvidos na
respectiva CADEIA DE SUPRIMENTOS.
• Estabelecer de COMUM ACORDO as METAS de redução de CUSTOS
• METAS atingidas por intermédio de um processo de MELHORIA CONTÍNUA que não reduza
a qualidade do produtos e/ou serviços entregues
• Estabelecer no SLA tanto as SANÇÕES quanto as BONIFICAÇÕES por metas alcançadas
e/ou superadas, a depender de cada caso.

2.Controle dos fornecedores: de matéria-prima,
componentes comprados,materiais de consumo,
dos prestadores de serviços, dos serviços
produtos.
1.Administração de estoque: curva ABC, FIFO,
LIFO, FEFO; Codificação; Cálculos de demanda
2.Regras de organização: conforme a localização,
conforme a classificação dos materiais pela curva
ABC
3.Estoque de segurança; Estoque mínimo;
E.Oficina de HABILIDADES I
F.Dinâmica de Conhecimentos
1.Ludo Sapiens
I. Conhecimentos
1. Estratégias: tipos de contratos, identificação do nível de serviço,
contratação de serviços, apoio de áreas correlatas;
2.Análise dos contratos: cálculo do lead time de cada contrato, em
relação a quantidades de bens, em relação a meios de transportes, em
relação ao nível de serviço; Indicadores de custo x benefício
3.Análise das necessidades: lead time das atividades, política de estoque
da empresa, demanda dos diversos tipos de materiais, demanda de bens
e serviços

3. Análise das necessidades: lead time das atividades,
política de estoque da empresa, demanda dos diversos
tipos de materiais, demanda de bens e serviços
LEAD TIME* da CADEIA DE SUPRIMENTOS:
• LEAD TIME do PLANEJAMENTO e COMERCIAL: Recebimento do PEDIDO,
PROCESSAMENTO do pedido, PLANEJAMENTO do pedido
• LEAD TIME dos MATERIAIS: PLANEJAMENTO da COMPRA de MATÉRIA-PRIMA, do
FORNECEDOR, do TRANSPORTE, do RECEBIMENTO e INSPEÇÃO, MONTAGEM e
SEPARAÇÃO do pedido
• LEAD TIME para a MONTAGEM: ESPERA e PROCESSAMENTO da MONTAGEM
• LEAD TIME para DISTRIBUIÇÃO: EMBALAGEM, emissão da DOCUMENTAÇÃO
• LEAD TIME para INSTALAÇÃO: do TRANSPORTE até o CLIENTE e instalação no PDV
*LEAD TIME Logístico - É o TEMPO entre a aquisição dos RECURSOS e a ENTREGA dos PRODUTOS e/ou SERVIÇOS demandado pelo CLIENTE

3. Análise das necessidades: lead time das atividades,
política de estoque da empresa, demanda dos diversos
tipos de materiais, demanda de bens e serviços
LEAD TiME x CICLO DE VIDA* do PRODUTO:
• INTRODUÇÃO: PERÍODO iniciado a partir do LANÇAMENTO no MERCADO
• CRESCIMENTO: PERÍODO iniciado a partir da CONQUISTA do MERCADO
• MATURIDADE: PERÍODO iniciado com intensificação da CONCORRÊNCIA no MERCADO
• DECLíNIO: PERÍODO iniciado quando o produto passa a cair em DESUSO no MERCADO
*CICLO DE VIDA do produto - EVOLUÇÃO de um PRODUTO ou SERVIÇO no MERCADO ao longo do TEMPO
CICLO DE VIDA* do PRODUTO x Lead time das atividades, política de estoque da empresa, demanda dos
diversos tipos de materiais, demanda de bens e serviços

2.Controle dos fornecedores: de
matéria-prima, componentes
comprados,materiais de consumo, dos
prestadores de serviços, dos serviços
produtos.
1.Administração de estoque: curva ABC,
FIFO, LIFO, FEFO; Codificação;
Cálculos de demanda
2.Regras de organização: conforme a
localização, conforme a classificação dos
materiais pela curva ABC
3.Estoque de segurança; Estoque
mínimo;
I. Conhecimentos
serviço, contratação de serviços, apoio de áreas correlatas;
2.Análise dos contratos: cálculo do lead time de cada
3.Análise das necessidades: lead time das atividades,
política de estoque da empresa, demanda dos diversos tipos
de materiais, demanda de bens e serviços

1. Indicadores de resultados

REQUISITOS
ou
ESPECIFICAÇÕES ACIMA DA EXPECTATIVA DENTRO DA EXPECTATIVA ABAIXO DA EXPECTATIVA
INTEGRAÇÃO
MONITORAMENTO
ACESSIBILIDADE
NÍVEL DE SERVIÇO

Filme paradidático sobre Logística de “Alto-Nível de Serviço” - Natura Cosméticos

III. Habilidades
1.Aplicar os níveis de planejamento de suprimentos;
2.Realizar os processos logísticos de bens e
serviços da empresa.
1. Analisar lead time (tempo padrão das atividades)
2.Calcular índices de custo x benefício
3.Identificar a necessidade e a demanda de
materiais, bens e serviços
4.Analisar a quantidade de contratos programados
5.Analisar os procedimentos de contratação de
serviços.
i. Capacidades Sociais, Organizativas e MetodológicasC.Controle de Suprimentos
1.Identificar os indicadores
2.Avaliar o cumprimento das metas e níveis de serviço
estabelecidos em contrato.
1. Identificar as regras de organização do estoque
2. Aplicar os métodos da administração do estoque;
Implantar o lote econômico
3. Operar o processo de solicitação de material de
reposição
4. Criar estoque de segurança, mínimo e operacional
de acordo com a política da empresa;
5. Estabelecer indicadores de eficácia de estoque;
Indicar ponto de ressuprimento
6. Realizar cadastro de fornecedores e materiais
7. Identificar materiais auxiliares para manufatura
(materiais de consumo e a serem comprados
8. Definir as formas de organização dos materiais a
serem recebidos
9.Estabelecer planilhas de estoques.

2. Controle dos fornecedores: de matéria-prima,
componentes comprados,materiais de consumo, dos
prestadores de serviços, dos serviços prestados, índice de
retorno aceitável de produtos.
CONTROLE DE FORNECEDORES:
• FORNECEDORES - Quantos s empresa deve ter?
• DISTÂNCIA: Qual a distância MÁXIMA que torna o processo economicamente VIÁVEL?
• MIX DE PRODUTOS: Qual o IDEAL para cada FORNECEDOR?
• MODAL: Qual o tipo de TRANSPORTE mais adequado?

AVALIAÇÃO dos FORNECEDORES:
• CONDIÇÕES TÉCNICAS - VERIFICAR a CAPACIDADE de atender aos REQUISITOS
ESPECIFICADOS pela área de PRODUÇÃO e aos demais NÍVEIS de QUALIDADE exigidos
pela empresa, etc
• CONDIÇÕES FINANCEIRAS - VERIFICAÇÃO do HISTÓRICO no MERCADO, se não está
em CONCORDATA, se há CAPACIDADE de HONRAR as CONDIÇÕES contratuais,
inclusive com eventuais MULTAS por descobrimentos de PRAZOS, etc.

MANIPULAÇÃO
(HANDLING)
LEGISLAÇÃO
TRANSPORTE
&
DISTRIBUIÇÃO
RECURSOS
HUMANOSTECNOLOGIA
ARMAZENAGEM
&
RUPTURA
CUSTO TOTAL DA CADEIA DE SUPRIMENTO:

MÉTODOS de COTROLE de SUPRIMENTOS:
• RESSUPRIMENTO CONTÍNUO - O PDV (VAREJO) é ABASTECIDO REGULARMENTE de
acordo com as saídas do ESTOQUE1
• RESPOSTA RÁPIDA: O PDV (VAREJO) é ABASTECIDO REGULARMENTE de acordo
com as saídas do PRODUTO
• RESSUPRIMENTO AUTOMÁTICO: O FORNECEDOR tem a liberdade de ANTECIPAR a
DEMANDA, garantindo a LINHA de PRODUTOS (FAMÍLIA) este completa no PDV.
• 1EDI - ELETRONIC DATA INTERCHANGE (Troca Eletrônica de Dados): Ferramenta para PARAMETRIZAR a TROCA de
INFORMAÇÕES entre o FORNECEDOR(ES) e o PDV.

MEDIDAS de DESEMPENHO da CADEIA de SUPRIMENTOS:
• MEDIÇÃO INTERNA - COMPARAÇÃO entre as METAS de DESEMPENHO PLANEJADO e
os RESULTADOS alcançados. Podem ser estabelecidos DIFERENTES KPIs de acordo com
as METAS estabelecidas pela empresa: TEMPO, CUSTO, EFICIÊNCIA,..
• MEDIÇÃO EXTERNA1 - MEDIDAS de COMPARAÇÃO voltadas para o PERS[ECTIVA do
CLIENTE: O PEDIDO PERFEITO (sem falhas em todas as etapas), DESEMPENHO
ABSOLUTO; SATISFAÇÃO do CLIENTE (exige cuidadosa PESQUISA sobre
EXPECTATIVAS e PERCEPÇÃO do CLIENTE)
• 1BENCHMARKING - PARADIGMA das MELHORES PRÁTICAS: Tem como PARÂMETRO os DESEMPENHO dos
CONCORRENTES que são considerados um REFERENCIA de SUCESSO no respectivo SETOR/SEGMENTO.Os KPIs mais
utilizados neste caso são referentes a CUSTOS e a QUALIDADE.

MEDIÇÃO ABRANGENTE da CADEIA de SUPRIMENTOS:
• CONVERSÃO DINHEIRO x DINHEIRO - TEMPO DECORRIDO entre o INVESTIMENTO em
ESTOQUE e seu RETORNO em forma de RECEITAS de VENDAS.
• DIAS de FORNECIMENTO de ESTOQUE - MEDE o ESTOQUE TOTAL1 em TODAS as
ETAPAS da CADEIA DE SUPRIMENTOS.
• SCRT - SUPPLY CHAIN RESPONSE TIME - É o TEMPO DE RESPOSTA da CADEIA de
SUPRIMENTOS medido entre o momento da CONSTATAÇÃO de MUDANCA na DEMANDA
e o AJUSTE das SAIDAS de PRODUTOS e/ou SERVIÇOS para atender o novo PADRÃO de
DEMANDA.
ECR EFFICIENT CONSUMER RESPONSE— SISTEMAS DE CONTROLE de ESTOQUE que INTERLIGA ELETRONICAMENTE em
ODOS OS ESTÁGIOS da CADEIA de SUPRIMENTOS utizando-se do EDI para a TROCA de DADOS.

Marítimo
CAPACIDADE
TRANSBORDO
Ferroviário
CAPACIDADE
FLEXIBILIDADE
Aéreo
RAPIDEZ
CUSTO
Rodoviário
FLEXIBILIDADE
CAPACIDADE
Virtual
SERVIÇOS
PRODUTOS

38
LUDO SAPIENS
®
O JOGO DO SABER!!!

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1. Quais os FUNDAMENTOS do PLANEJAMENTO de SUPRIMENTOS?
1.PORQUE NECESSITAMOS DE RESPOSTAS MAIS CUIDADOSAS, ESTRUTURAS MAIS RÍGIDAS PARA ATENDER AS DEMANDAS
DO CONSUMO, DEVIDO AO NOVO CENÁRIO DE MERCADOS REGIONAIS E DEVIDO A DESIMPORTÂNCIA DO RELACIONAMENTO
EM UMA CADEIA DE SUPRIMENTOS
2.PORQUE NECESSITAMOS DE RESPOSTAS RÁPIDAS, ESTRUTURAS MAIS FLEXÍVEIS PARA ATENDER A VELOCIDADE DAS
DEMANDAS EM UM CENÁRIO DE GLOBALIZAÇÃO NO QUAL O RELACIONAMENTO GANHOU IMPORTANCIA NA
CADEIA DE ABASTECIMENTOS
3.PORQUE O FUTURO AO TAOS PERTENCE E PRECISAMOS PROTEGER A EMPRESA DA GLOBALIZAÇÃO

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2. Cadeia de Abastecimento é?
1.O NOME QUE SE DÁ AO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE TODOS OS ENVOLVIDOS NA GESTÃO DO PRODUTO, DESDE A
MATÉRIA-PRIMA ATÉ A ENTREGA AO CONSUMIDOR FINAL
2.O NOME QUE SE DÁ A LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS DE TODOS OS ENVOLVIDOS NA GESTÃO DO PRODUTO, DESDE A
MATÉRIA-PRIMA ATÉ A ENTREGA AO CONSUMIDOR FINAL
3.É O NOME QUE SE DÁ A UMA REDE DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS

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3. Do ponto de vista didático, a ORDEM correta do Fluxo do
Processo Logístico é?
1.LOGÍSTICA REVERSA, LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA SUPRIMENTOS
2.LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS, LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA REVERSA
3.LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO, LOGÍSTICA REVERSA E LOGÍSTICA SUPRIMENTOS

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4. Características ESTRATÉGICAS de uma SCM (Supply Chain
Management) EFICIENTE são?
1.REDUÇÃO DO NUMERO DE FORNECEDORES, ALIANÇA ESTRATÉGICA, ESTOQUES REDUZIDOS,
DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES, PARCERIA EM NOVOS PROJETOS E MAIOR ESCALA
2.AUMENTO DO NUMERO DE FORNECEDORES, ESTOQUES MAIORES PARA GARANTIR A SEGURANÇA,
FORNECEDORES AUTÔNOMOS E MENOR ESCALA
3.LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO, LOGÍSTICA REVERSA E LOGÍSTICA SUPRIMENTOS

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5. Principais DESAFIOS um CONTRATO de uma SCM (Supply Chain
Management) EFICIENTE são?
1.UM CONTRATO DE SERVIÇO COM SEM METAS PRÉ-ESTABELECIDAS DE ACORDO COM A VONTADE DE CADA UM E SEM
PREOCUPAÇÃO COM CUSTOS
2.METAS ATINGIDAS POR INTERMÉDIO DE UM PROCESSO DE MELHORIA CONTÍNUA QUE NÃO REDUZA A QUALIDADE DO
PRODUTOS E/OU SERVIÇOS ENTREGUES
3.OS ACORDOS DEVERÃO SER FORMALIZADOS POR INTERMÉDIO DE UM CONTRATO DE NÍVEL DE SERVIÇO COM METAS
ESTABELECIDAS DE COMUM ACORDO PARA REDUÇÃO DE CUSTOS E METAS ATINGIDAS POR INTERMÉDIO DE UM
PROCESSO DE MELHORIA CONTÍNUA QUE NÃO REDUZA A QUALIDADE DO PRODUTOS E/OU SERVIÇOS ENTREGUES

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6. LEAD TIME da CADEIA DE SUPRIMENTOS são?
1.LEAD TIME DE RECEBIMENTO DO PEDIDO; LEAD TIME DOS MATERIAIS; LEAD TIME PARA A MONTAGEM; LEAD
TIME PARA DISTRIBUIÇÃO E LEAD TIME PARA INSTALAÇÃO
2.LEAD TIME PARA INSTALAÇÃO; LEAD TIME PARA DISTRIBUIÇÃO; LEAD TIME DOS MATERIAIS; LEAD TIME
PARA A MONTAGEM E LEAD TIME DE RECEBIMENTO DO PEDIDO
3.LEAD TIME PARA INSTALAÇÃO; LEAD TIME DOS MATERIAIS; LEAD TIME PARA A MONTAGEM LEAD TIME
PARA DISTRIBUIÇÃO E LEAD TIME DE RECEBIMENTO DO PEDIDO

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7. LEAD TiME x CICLO DE VIDA do PRODUTO:
1.CRIANÇA: PERÍODO INICIADO A PARTIR DO LANÇAMENTO NO MERCADO; ADULTO: PERÍODO INICIADO A PARTIR
DA CONQUISTA DO MERCADO; COROA: PERÍODO INICIADO COM INTENSIFICAÇÃO DA CONCORRÊNCIA NO
MERCADO E SENIL: PERÍODO INICIADO QUANDO O PRODUTO PASSA A CAIR EM DESUSO NO MERCADO
2.INTRODUÇÃO: PERÍODO INICIADO A PARTIR DO LANÇAMENTO NO MERCADO; CRESCIMENTO: PERÍODO
INICIADO A PARTIR DA CONQUISTA DO MERCADO; MATURIDADE: PERÍODO INICIADO COM INTENSIFICAÇÃO DA
CONCORRÊNCIA NO MERCADO E DECLÍNIO: PERÍODO INICIADO QUANDO O PRODUTO PASSA A CAIR EM DESUSO
NO MERCADO
3.LANÇAMENTO: PERÍODO INICIADO A PARTIR DO LANÇAMENTO NO MERCADO; CONQUISTA: PERÍODO INICIADO
A PARTIR DA CONQUISTA DO MERCADO; CONCORRÊNCIA: PERÍODO INICIADO COM INTENSIFICAÇÃO DA
CONCORRÊNCIA NO MERCADO E DESUSO: PERÍODO INICIADO QUANDO O PRODUTO PASSA A CAIR EM DESUSO NO
MERCADO

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8. O CONTROLE DE FORNECEDORES REFERE-SE A:
1.DISTRIBUIDORES - QUANTOS S EMPRESA DEVE TER? TEMPO: QUAL A DISTÂNCIA MÁXIMA QUE TORNA O PROCESSO
ECONOMICAMENTE VIÁVEL? VARIEDADE DE PRODUTOS: QUAL O IDEAL PARA CADA FORNECEDOR? MODAL:
QUAL O TIPO DE MODA É A MAIS ADEQUADA?
2.COMPRADORES - QUANTOS S EMPRESA DEVE TER? CUSTO: QUAL O MÁXIMO QUE TORNA O PROCESSO
ECONOMICAMENTE VIÁVEL? VARIEDADE DE SERVIÇOS: QUAL O IDEAL PARA CADA FORNECEDOR? PORTAL:
QUAL O TIPO DE SITE É O MAIS ADEQUADO?
3.FORNECEDORES - QUANTOS S EMPRESA DEVE TER? DISTÂNCIA: QUAL A DISTÂNCIA MÁXIMA QUE TORNA O PROCESSO
ECONOMICAMENTE VIÁVEL? MIX DE PRODUTOS: QUAL O IDEAL PARA CADA FORNECEDOR? MODAL: QUAL O
TIPO DE TRANSPORTE MAIS ADEQUADO?

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9. OS MÉTODOS de COTROLE de SUPRIMENTOS SÃO:
1.RESSUPRIMENTO CONTÍNUO - O PDV (VAREJO) É ABASTECIDO REGULARMENTE DE ACORDO COM AS SAÍDAS
DO ESTOQUE;RESPOSTA RÁPIDA: O PDV (VAREJO) É ABASTECIDO REGULARMENTE DE ACORDO COM AS
SAÍDAS DO PRODUTO E; RESSUPRIMENTO AUTOMÁTICO: O FORNECEDOR TEM A LIBERDADE DE ANTECIPAR A
DEMANDA, GARANTINDO A LINHA DE PRODUTOS (FAMÍLIA) ESTE COMPLETA NO PDV.
2.RESSUPRIMENTO REGULAR - O PDV (VAREJO) É ABASTECIDO REGULARMENTE DE ACORDO COM AS SAÍDAS DO
ESTOQUE;RESPOSTA IMEDIATA: O PDV (VAREJO) É ABASTECIDO IMEDIATAMENTE DE ACORDO COM AS SAÍDAS
DO PRODUTO E RESSUPRIMENTO ANTECIPADO: O FORNECEDOR TEM A LIBERDADE DE ANTECIPAR A
DEMANDA, GARANTINDO A LINHA DE PRODUTOS (FAMÍLIA) ESTE COMPLETA NO PDV.
3.RESSUPRIMENTO ABASTECIDO - O PDV (VAREJO) É ABASTECIDO REGULARMENTE DE ACORDO COM AS
SAÍDAS DO ESTOQUE;RESPOSTA IMEDIATA: O PDV (VAREJO) É ABASTECIDO IMEDIATAMENTE DE ACORDO COM
AS SAÍDAS DO PRODUTO E RESSUPRIMENTO DA DEMANDA: O FORNECEDOR TEM A LIBERDADE DE ANTECIPAR
A DEMANDA, GARANTINDO A LINHA DE PRODUTOS (FAMÍLIA) ESTE COMPLETA NO PDV.

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10. MEDIÇÃO ABRANGENTE da CADEIA de SUPRIMENTOS É:
1.CONVERSÃO DINHEIRO X CHEQUE - O TIPO DE PAGAMENTO DO INVESTIMENTO EM ESTOQUE E SEU RETORNO EM
FORMA DE CHEQUE DEVOLVIDO; DIAS DE ABASTECIMENTO DO ESTOQUE - MEDE O ESTOQUE TOTAL EM TODAS OS
DIAS DA SEMANA E CRT - SUPPLY CHAIN RESPONSE TIME - MEDIDO ENTRE O MOMENTO DA COMPRA E O MOMENTO DAS
SAIDAS DE PRODUTOS E/OU SERVIÇOS PARA ATENDER A DEMANDA.
2.CONVERSÃO DINHEIRO X VENDAS - O TIPO DE INVESTIMENTO EM ESTOQUE E SEU RETORNO EM FORMA DE VENDAS;
DIAS DE ABASTECIMENTO DO ESTOQUE - MEDE O ESTOQUE TOTAL EM TODAS OS DIAS DA SEMANA E CRT -
SUPPLY CHAIN RESPONSE TIME - MEDIDO ENTRE O MOMENTO DA COMPRA E O MOMENTO DAS SAIDAS DE PRODUTOS
E/OU SERVIÇOS PARA ATENDER A DEMANDA..
3.CONVERSÃO DINHEIRO X DINHEIRO - TEMPO DECORRIDO ENTRE O INVESTIMENTO EM ESTOQUE E SEU RETORNO
EM FORMA DE RECEITAS DE VENDAS; DIAS DE FORNECIMENTO DE ESTOQUE - MEDE O ESTOQUE TOTAL1 EM TODAS
AS ETAPAS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E CRT - SUPPLY CHAIN RESPONSE TIME - É O TEMPO DE RESPOSTA DA
CADEIA DE SUPRIMENTOS MEDIDO ENTRE O MOMENTO DA CONSTATAÇÃO DE MUDANCA NA DEMANDA E O AJUSTE DAS
SAIDAS DE PRODUTOS E/OU SERVIÇOS PARA ATENDER O NOVO PADRÃO DE DEMANDA.

49
LUDO SAPIENS
®
FIM DO JOGO DO SABER!!!

CLASSIFICAÇÃO A B C do ESTOQUE (Curva de Pareto)
1. Administração de estoque: curva ABC, FIFO, LIFO, FEFO;
Codificação; Cálculos de demanda

FIFO = First In, First Out PEPS:
Primeiro que entra, Primeiro que sai
Enquanto o valor dos estoques fica mais
perto dos preços atuais do mercado o
custo de produção é calculado em relação
aos valores dos primeiros lotes de entrada
no almoxarifado.
O método mais comum no Brasil,
utilizado em fábricas que produzem de
acordo com a demanda de vendas

LIFO = Last In, First Out
UEPS: Último que entra, Primeiro que
sai
A saída do estoque é realizada pelo preço
do último lote a entrar no almoxarifado e o
valor dos estoques é calculado ao custo do
último preço, que costuma ser mais alto.
Leva a valorização e elevação do “custo de
produção”. Por esse motivo, a legislação
tributaria VEDA a utilização desse método,
pois, reduz o resultado tributável.

FEFO = First Expired, First Out
PVPS: Primeiro a VENCER, Primeiro
a SAIR
Prioriza os PRODUTOS cujo SHELF LIFE ê
menor que os demais.

CODIFICAÇÃO; Cálculos de demanda

56
• ETAPAS* da PREVISÃO da DEMANDA
1.OBJETIVO - Responde a razão pela qual se necessita desta previsão.
A.Que PRODUTOS e/ou SERVIÇOS ou FAMÍLIAS destes serão previstos?
B.Qual será o grau de ACURACIDADE e de DETALHES que a produção trabalhará?
C.Quais os RECURSOS disponíveis para esta PREVISÃO?
2.COLETA e ANÁLISE de DADOS - Permite identifica e desenvolver a melhor técnica para a previsão.
A.Quanto MAIS DADOS, MAIS CONFIÁVEL será a previsão
B.Os DADOS devem CARACTERIZAR a DEMANDA pelos produtos da empresa
C.Variações EXTRAORDINÁRIAS deverão ser identificadas e SUBSTITUÍDAS pela MÉDIA
D.O TAMANHO do PERÍODO influenciará a TÉCNICA escolhida para a previsão
*A SOFISTICAÇÃO e nível de DETALHAMENTO do modelo dependerá da IMPORTÂNCIA do produto/família para a empresa e qual o HORIZONTE de tempo a qual a previsão se destina..

57
• (Continuação…) ETAPAS da PREVISÃO da DEMANDA
3.Escolha da TÉCNICA
A.QUALITATIVA (dados SUBJETIVOS: opiniões e palpites) Adequa-se melhor a PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO da produção:
LONGO-PRAZO.
B.QUANTITATIVA (dados OBJETIVOS: analise numérica ) Adequa-se melhor a PLANEJAMENTO OPERACIONAL da produção:
CURTO/MÉDIO-PRAZO
a.SÉRIES TEMPORAIS: MÉDIA (ex: demanda do produto A, B…) TENDÊNCIA (ex: moda) e SAZONALIDADE (ex: estações do
ano )
b.CORRELAÇÕES: Associa-se os dados históricos com duas ou mais variáveis para obter uma correlação com a demanda do
produto (ex: crescimento PIB)
4.EXECUÇÃO das previsões - Terá como PRESSUPOSTOS:
A.Que as CAUSAS que influenciaram a demanda PASSADO irão se REPETIR no FUTURO.
B.Que PREVISÕES são IMPERFEITAS, pois, não é possível prever VARIAÇÕES aleatórias FUTURAS.
C.Que quanto MAIOR for o PERÍODO da previsão, MENOR será a ACURACIDADE da mesma.
D.Que a ACURACIDADE da previsão será MAIOR para GRUPOS e MENOR para a demanda INDIVIDUAL de produtos
5.MONITORAMENTO do modelo
A.Deverá VERIFICAR e COMPARAR a ACURACIDADE entre os valores,PREVISTO e o REALIZADO.
B.Deverá IDENTIFICAR e ISOLAR e CORRIGIR as variações anormais.
C.Deverá permitir e ESCOLHA de TÉCNICAS ou PARÂMETROS mais eficientes, se for o caso.
A.Controle do planejamento e programação da produção
1. Demanda dos clientes

58
3.Técnicas QUANTITATIVAS
A.Séries TEMPORAIS:
a.Média Móvel
b.Média Exponencial Móvel
A.Controle do planejamento e programação da produção
1. Demanda dos clientes
Mmn = ∑1 Di
n
i = 1
n
Mmn = média móvel de n períodos
Di = demanda ocorrida no período i
n = número de períodos
i = índice do período
SIMPLICIDADE OPERACIONAL
FACILIDADE DE ENTENDIMENTO
ARMAZENAMENTO DE DADOS
Mt = Mt-1 + œ (Dt-1 - Mt-1)
Mt = previsão para o período t
Mt-1 = previsão para o período t-1
œ = coeficiente de ponderação
Dt-1 = demanda para o período t-1
SIMPLICIDADE OPERACIONAL
FACILIDADE DE ENTENDIMENTO
ARMAZENAMENTO DE DADOS

2.Controle dos fornecedores: de
matéria-prima, componentes
comprados,materiais de consumo, dos
prestadores de serviços, dos serviços
produtos.
1.Administração de estoque: curva ABC,
FIFO, LIFO, FEFO; Codificação;
Cálculos de demanda
2.Regras de organização: conforme a
localização, conforme a classificação dos
materiais pela curva ABC
3.Estoque de segurança; Estoque
mínimo;
Ponto de resuprimento
I. Conhecimentos
serviço, contratação de serviços, apoio de áreas correlatas;
2.Análise dos contratos: cálculo do lead time de cada
3.Análise das necessidades: lead time das atividades,
política de estoque da empresa, demanda dos diversos tipos
de materiais, demanda de bens e serviços

2. Regras de organização: conforme a localização, conforme
a classificação dos materiais pela curva ABC

MODELO PONTO DE RESSUPRIMENTO:
• O PONTO DE RESSUPRIMENTO (PP) é o NÍVEL
DE ESTOQUE que DISPARA o PEDIDO do
PROÓXIMO LOTE para REPOR o ESTOQUE.
• O ESTOQUE é DIVIDIDO em DUAS PARTES:
QMAX = NíVEL MÁXIMO de ESTOQUE e o PP
= PONTO do PEDIDO que é o MÍNIMO que
poderá o ESTOQUE poderá ATINGIR antes que
seja feito um novo RESSUPRIMENTO.
3. Estoque de segurança; Estoque mínimo;

MODELO PONTO DE RESSUPRIMENTO

MODELO PONTO DE RESSUPRIMENTO
PP = d . t + Qs
PP = Ponto do Pedido
d = Demanda por unidade de tempo
t = Tempo de ressuprimento
Qs = Estoque de segurança

65
FLUXO FÍSICO
Paleteira Elétrica
Leitor de Código de Barras
Empilhadeira
Palete
Carrinho de Armazém
Porta Palete
FLUXO
DE
INFORMAÇÕES

66
FÁBRICA C.D.
2. Regras de organização: conforme a localização, conforme
a classificação dos materiais pela curva ABC

67
7. Estoque de segurança: Estoque mínimo;

68
*Daniel T. Jones, Peter Hines, Nick Rich, (1997) "Lean logistics", International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, Vol. 27 Iss: 3/4, pp.153 - 173, Vol. 27 Iss: 3/4, pp.153 - 173
What = O que? (+)
MATERIAL
Who = Quem? (+)How = Como?
MÉTODO
Where = Onde? (+) When = Quando? (+)
MOVIMENTO
5W1H* (=)
XX
X
X X
7. Estoque de segurança: Estoque mínimo;

69
(03:30) Porta Palete
(01:56) Paleteira Elétrica
(03:20) Leitor de Código de Barras
(03:20) Palete (08:00) EmpilhadeiraFilme paradidático de uma operação logística de alta-performance

1.Identificar os indicadores
2.Avaliar o cumprimento das metas e níveis de
serviço estabelecidos em contrato.
1. Identificar as regras de organização do estoque
2. Aplicar os métodos da administração do estoque;
Implantar o lote econômico
3. Operar o processo de solicitação de material de
reposição
4. Criar estoque de segurança, mínimo e
operacional de acordo com a política da empresa;
5. Estabelecer indicadores de eficácia de estoque;
Indicar ponto de ressuprimento
6. Realizar cadastro de fornecedores e materiais
7. Identificar materiais auxiliares para manufatura
(materiais de consumo e a serem comprados
8. Definir as formas de organização dos materiais a
serem recebidos
9.Estabelecer planilhas de estoques.
III. Habilidades
1.Aplicar os níveis de planejamento de
suprimentos;
2.Realizar os processos logísticos de bens e
serviços da empresa.
1. Analisar lead time (tempo padrão das
atividades)
2.Calcular índices de custo x benefício
3.Identificar a necessidade e a demanda de
materiais, bens e serviços
4.Analisar a quantidade de contratos
programados
5.Analisar os procedimentos de contratação de
serviços.
i. Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas

71
Prof.Nei Pereira
Instrutor do curso de
aperfeiçoamento de
professores FGV/IDE

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Dinâmica de Integração Prof x Aluno: MEUS HOBBIES!

Selfie da Turma #49.669 - Gestão de Suprimentos - Aula inaugural: 05/08/2015
ALFA
(Logística Movimentações)
1.Tainara
2.José
3.Everton
4.Monique
5.Rafaela
6.Gabriel
7.Nívea
DELTA
(Logística Suprimentos)
1.Nalbert
2.Jenifer
3.Vanessa
4.Renata
5.Gisele
6.Pedro
7.Luana
GAMA
(Logística Operações)
1.Laisa
2.Daniel
3.Airan
4.Yuri
5.Juliana
6.Karen
7.Vitor
BETA
(Logística Distribuição)
1.Jeferson
2.Adriele
3.Anely
4.Ítalo
5.João
6.Juliane
7.Aine
ÉPSILON
(Logística Reversa)
1.Lucas
2.Fernanda
3.Jamile
4.Mateus
5.Jardel

1. Aplicar os níveis de planejamento de suprimentos
75
SERVIÇOS
INFORMAÇÕES
ALUNO
SKU A1
ALUNO
SKU A2 ALUNO
SKU C3
ALUNO
SKU E1
ALUNO
SKU E2
ESTAÇÃO DE
TRANSBORDO
“LAPA”
ESCOLA
ESTOQUE “SENAI”
SKUs “A1 até “E28”
TRABALHO
ESTOQUE “CCR”
SKUs “A1, A3; A5”
©Programa “Você S/A”. Criação intelectual Cultural Broker - O seu intérprete entre diferentes culturas de negócios: http://www.culturalbroker.com.br

INÍCIO MEIO FIM
INÍCIOMEIOFIM
O QUE?
O QUE?
O QUE?
COMO?
QUEM?
QUANDO?
POR QUÊ?
COMO?
QUEM?
QUANDO?
POR QUÊ?
COMO?
QUEM?
QUANDO?
POR QUÊ?
ATITUDE!
ATITUDE!
ATITUDE!
TEMPO
ESPAÇO

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