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ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
Profª Fabiana Massari
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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Organizador Palestrante
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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MÓDULO 1 - ORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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Aula Palestra
Workshop
Seminário
Curso Reunião
TIPOS DE APRESENTAÇÕES
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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5 10 30 50 +50
CONVOCAÇÃO DE PESSOAS
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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Infantil Jovem Adulto
PÚBLICO
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS
Idade
Sexo
Ambiente
Nível Sociocultural
Expectativa
Preparo
Acomodações
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Formato
“U”
Auditório Anfiteatro
Espinha
de peixe
Mesa
Central
ESTRUTURA
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FORMATO “U”
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AUDITÓRIO
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ANFITEATRO
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ESPINHA DE PEIXE
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MESA CENTRAL
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Flip Chart Telão Projetor Microfone Computador
RECURSOS
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FLIP
CHART TELÃO
MICROFONE
COMPUTADOR
PROJETOR
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Murais
Internos
E-mails
Convites nos
Departamentos
Comunicação
interna
DIVULGAÇÃO
 Interna
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Jornais ou
Revistas
Mídias
Sociais
Mala
Direta
Contatos
Telefônicos
Convites
Pessoais
 Externa
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RECEPÇÃO
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CERTIFICAÇÃO
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PESQUISA DE SATISFAÇÃO
A pesquisa de satisfação é importante para saber se as pessoas
gostaram do evento e o que mais, se pode melhorar. Ela pode ser
realizada por e-mail ou entregue impressa no início do evento aos
participantes e recolhida em sua finalização.
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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MÓDULO 2 - PALESTRANTE
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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FALAR EM PÚBLICO É UM DOM?
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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TODOS NÓS APRENDEMOS A FALAR!
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VOLTE A APRENDER!
SEJA VOCÊ MESMO!
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COMUNICAR-SE É UM PROCESSO!
EMISSOR
CANAL
RECEPTOR
CÓDIGO
MENSAGEM
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Estudo - Psicólogo Albert Mehrabian
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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FAÇA PEQUENAS ADAPTAÇÕES
 Aumente um pouco o volume da voz, para demonstrar seu
envolvimento e interesse pelo assunto.
 Torne seus gestos e fisionomia mais expressivos, para
corresponder ao maior volume da voz e obter mais harmonia
entre os diversos aspectos da comunicação.
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FAÇA PEQUENAS ADAPTAÇÕES
 Procure deixar as pausas mais acentuadas, para que os
ouvintes percebam melhor a importância das informações,
tenham condições de refletir sobre elas e aumentem a
expectativa sobre o que virá na sequência
 Aumente a energia e a disposição na sua “conversa” à medida
que a plateia se torna maior.
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O MEDO
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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DE ONDE SURGE O MEDO?
 O medo é um mecanismo natural de defesa que foi
aperfeiçoado pelo ser humano desde os tempos mais
primitivos, visando garantir sua segurança e integridade física e
moral.
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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FALTA DE CONHECIMENTO SOBRE O ASSUNTO
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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FALTA DE PRÁTICA NO USO DA PALAVRA EM PÚBLICO
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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FALTA DE AUTOCONHECIMENTO
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COMBATENDO
O MEDO
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PESQUISA – REALIZADA EM 2012
Fonte: Jornal Sunday Times
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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1 - CONHEÇA O ASSUNTO COM PROFUNDIDADE
 Conheça muito bem o assunto que irá apresentar;
 Se precisar falar por uma hora, se prepare como se fosse falar
por 2 horas;
 Organize a sequência da apresentação, divida sua explicação
em 4 ou 5 etapas
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1 - CONHEÇA O ASSUNTO COM PROFUNDIDADE
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
Facilita o entendimento dos ouvintes. É constituída de:
Proposição: é a informação de qual é o assunto e aonde você
quer chegar.
Narração: é a exposição dos motivos para comover ou
convencer.
“A introdução prepara o ânimo do
ouvinte para receber bem o restante do
discurso”.
É o momento de aplicar o que foi preparado, e
desenvolver os
recursos
É o coroamento da qualidade do discurso. É o momento de
você emocionar a plateia e convocá-la à reflexão ou à ação.
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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2 - PRATIQUE E ADQUIRA EXPERIÊNCIA
 Aproveite todas as oportunidades para se apresentar diante das
pessoas;
 Faça perguntas em palestras, apresente trabalhos escolares, de
avisos etc;
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3 - IDENTIFIQUE SUAS QUALIDADES
 Veja se você tem boa voz, bom vocabulário, boa expressão
corporal, presença de espirito, humor, raciocínio bem
ordenado, etc.
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4 – ENCARE O MEDO
 Não alimente a chama do nervosismo
 Não use atitudes como roer as unhas, cruzar
descontroladamente braços e pernas, fumar seguidamente,
andar sem rumo de um lado para o outro, elas o farão ficar
mais desconfortáveis, tenso e nervoso.
 Movimente o corpo com moderação para que a adrenalina seja
somente metabolizada.
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5 – ATITUDE CORRETA, SEM VÍCIOS
 Demonstre ao caminhar por meio de sua postura um
comportamento seguro e confiante;
 Não utilize bolsos, botões, lápis ou o fio do microfone como
base da sua segurança;
 Acostume-se desde o início a não colocar os cotovelos na mesa
ou sobre a tribuna;
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5 – ATITUDE CORRETA, SEM VÍCIOS
 Exercite e aqueça sempre sua voz com alguns trava línguas ou
exercícios para a articulação;
 Antes de iniciar, pare de pensar um pouco na apresentação,
imagine uma situação confortável, de sucesso e alegre que
marcou sua vida;
O MEDO NUNCA DESAPARECE, MAS PODE SER
REDUZIDO OU CONTROLADO!
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QUALIDADES QUE PRECISA DESNVOLVER
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MEMÓRIA
HUMOR
HABILIADES DE INSPIRAÇÃO
CRIATIVIDADE
ENTUSIASMO
DETERMINAÇÃO
EXPRESSÃO CORPORAL
AUDIÇÃO
TEATRALIZAÇÃO
SINTESE E OBJETIVIDADE
RITMO
VOZ
VOCABULÁRIO
NATURALIDADE
CONHECIMENTO
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1 - MEMÓRIA
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1 - MEMÓRIA
 Prepare-se muito bem e ensaie bastante;
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1 - MEMÓRIA
 Leve um pequeno roteiro;
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1 - MEMÓRIA
 Deu branco.... E agora?
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1 - MEMÓRIA
 Na verdade, o que eu quero dizer é....
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2 - HUMOR
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2 - HUMOR
 Observe muito. Assista apresentações de humoristas e
conferências de sucesso.
 Alinhe a maneira de andar, de gesticular, os movimentos
fisionômicos, a inflexão da voz, a velocidade da fala e, acima de
tudo o timing de cada um.
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2 - HUMOR
 Pegue o ouvinte no contrapé
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2 - HUMOR
 Faça uma afirmação que rebata uma negativa politicamente
correta.
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2 - HUMOR
 Acrescente um elemento irreal.
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2 - HUMOR
 Regras gerais:
 Não se limite apenas as palavras;
 Evite sempre a vulgaridade;
 História boa, é história nova;
 Use o humor somente ligado ao assunto que está abordando;
 Faça com que o humor pareça sempre estar nascendo na sua
apresentação;
 Histórias longas são o maior veneno para o humor;
 Cuidado para não parecer pretencioso;
 Minha avó já dizia: “graça por graça, uma vez só basta”;
 Esteja sempre pronto para a desgraça.
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3 – HABILIDADE DE INSPIRAÇÃO
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3 – HABILIDADE DE INSPIRAÇÃO
 Perceber o olhar do ouvinte.
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4 – A CRIATIVIDADE
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4 – CRIATIVIDADE
 Transmita o conteúdo de forma diferente, utilize-se de
recursos, frases de efeito, dinâmicas, vídeos que mexam com
as pessoas de forma racional e emocionalmente.
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5 – ENTUSIASMO
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5 – ENTUSIASMO
 Apresente cada mensagem como se estivesse carregando uma
bandeira para um campo de batalha.
 Vibre com cada afirmação
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6 – DETERMINAÇÃO
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6 – DETERMINAÇÃO
 É a capacidade de entender os seus limites e mesmo assim
dedicar-se a melhora continua e constante destes pontos.
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7 – AUDIÇÃO
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7 – AUDIÇÃO
INFORMAÇÃO PURA
100%
70%
25%
25%
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7 – AUDIÇÃO
 Porque temos dificuldade para escutar?
OUVIR ESCUTAR#
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7 – AUDIÇÃO
 Nossos ouvidos são uns “interesseiros”.
AUDIÇÃO SELETIVA
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7 – AUDIÇÃO
 O ambiente pode nos distrair;
 Prejulgamos e distorcemos as palavras que ouvimos;
 Escutar da trabalho.
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7 – AUDIÇÃO
 Para escutar melhor...
 Procure entender antes de interpretar ou criticar
 Meça sua compreensão
 Faça anotações
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8 – TEATRALIZAÇÃO
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8 – TEATRALIZAÇÃO
 Expresse suas intenções verdadeiras.
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9 – SINTESE E OBJETIVIDADE
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9 – SINTESE E OBJETIVIDADE
 Dizer tudo o que for preciso, somente o que for preciso, nada
mais do que for preciso.
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9 – SINTESE E OBJETIVIDADE
 O que significa e, como falar com objetividade?
Ao contrário do que muitos imaginam, falar com objetividade não
significa necessariamente falar pouco, ainda que, de maneira
geral, quem fala com objetividade e tem capacidade de síntese
fale pouco.
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9 – SINTESE E OBJETIVIDADE
 Analise antes qual é o assunto.
Após ter identificado o tema, relacione os argumentos que deseja
utilizar para dar apoio as suas informações.
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10 - RÍTMO
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10 - RÍTMO
 O ritmo é a musicalidade da fala, é a entonação mais ou menos
prolongada das vogais, a pronúncia correta das palavras,
levando em conta a acentuação, alternância do volume da voz
e da velocidade que imprimimos às frases. Ora alto, ora
normal, ora baixo, rápido em certos momentos, lento em
outros, fazendo com que este conjunto melodioso influa no
espírito e na vontade da plateia.
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11 - VOZ
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11 - VOZ
 Respiração;
 Dicção;
 Velocidade;
 Volume.
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11 - VOZ
 Respiração
Leia textos de jornais e revistas em voz alta durante poucos
minutos por dia.
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11 - VOZ
 Dicção
É a pronuncia do som das palavras de forma correta.
Negligência do “I”, do “S” e do “R”
Janero - JANEIRO
Fizemo - FIZEMOS
Leva - LEVAR
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11 - VOZ
 Dicção
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11 - VOZ
 Velocidade
A velocidade está atrelada a sua capacidade de respiração,
emoção e dicção.
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11 - VOZ
 Velocidade
Fale com boa dicção;
Faça pausas no raciocínio;
Repita informações importantes;
Elimine o ããã, ããã nas pausas.
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11 - VOZ
 Volume
Muito cuidado neste item, falar baixo demais ou alto de mais
podem prejudicar a mensagem que você quer transmitir.
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11 - VOZ
 Volume
Palavras de valor
Ontem eu fui à escola de carro com o meu irmão.
Ontem eu fui à escola de carro com o meu irmão.
Ontem eu fui à escola de carro com o meu irmão.
Ontem eu fui à escola de carro com o meu irmão.
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11 - VOZ
 Projeção
A letra M
Juntando as vogais Muá, Mué, Muí, Muó, Muú
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11 - VOCABULÁRIO
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11 - VOCABULÁRIO
 Aprimorar é preciso, mas um bom vocabulário é aquele que
pode ser usado em momentos formais e informais, no dia a dia.
Pensar em palavras mais rebuscadas somente em momentos
de apresentação além de poderem prejudicar sua pronuncia,
lhe passará insegurança e medo.
 Vocabulário bom é vocabulário ativo.
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12 – EXPRESSÃO CORPORAL
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12 – EXPRESSÃO CORPORAL
 Postura;
 Falta ou excesso de gestos;
 Fisionomia;
 Olhos.
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13 - NATURALIDADE
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13 – NATURALIDADE
 Aprenda e aplique todos os conselhos sobre comunicação, mas
não perca sua naturalidade.
 O artificialismo quebra a confiança e provoca dúvidas na
veracidade da mensagem.
 Falar com naturalidade te dá confiança.
Lembre-se seja você mesmo!
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14 - CONHECIMENTO
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14 - CONHECIMENTO
 Não basta conhecer o assunto, você precisa demonstrar que é
do ramo.
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CONHECENDO O PÚBLICO QUE IRÁ OUVI-LO
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ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS
Idade
Sexo
Ambiente
Nível Sociocultural
Expectativa
Preparo
Acomodações
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1 – IDADE
 Público infantil;
 Público jovem;
 Público adulto;
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1 – IDADE
 Público infantil
A criança não tem muita paciência, distrai-se facilmente;
Seus pensamentos mudam constantemente;
Não possuem ainda pensamento estruturado;
Seu vocabulário deve ser simples e de significado claro;
Valha-se de pequenas histórias, fábulas, parábolas para ilustrar
sua mensagem.
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1 – IDADE
 Público jovem
Idealista;
Coloca o coração na frente de seus objetivos e conquistas;
Faz planos, sonha;
Vibra com ideias e pensamentos;
Tem sede de conhecimento e de realizações.
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1 – IDADE
 Público adulto
Realista;
Exigente;
Quer profundidade sobre o assunto;
Tem pensamentos mais dinâmicos, práticos e objetivos.
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1 – IDADE
 Público adulto
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2 – SEXO
 Feminino
A sensibilidade feminina é mais aflorada;
O enfoque emocional é mais enfatizado;
O vocabulário mais gentil;
A utilização de vídeos e músicas mais aceitos;
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3 – NÍVEL SOCIOCULTURAL
 Enfoque emocional;
 A voz e a gesticulação do orador;
 A mensagem deverá ser clara e objetiva.
 Mais críticos a mensagem;
 Enfoque racional e lógico;
 A mensagem sempre deverá parecer uma reflexão ou convite
ao pensamento.
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PREPARANDO O DISCURSO
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PARTES
DO DISCURSO
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ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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INTRODUÇÃO
“É a oração que prepara o ânimo do ouvinte para receber bem o restante
do discurso” Cícero
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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INTRODUÇÃO
 Conquistar a benevolência;
 Docilidade;
 Atenção do ouvinte.
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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INTRODUÇÃO
 Benevolência
Simpatia;
Cordialidade;
Superar as expectativas;
Ganhar a confiança da plateia.
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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INTRODUÇÃO
 Benevolência
USE SEU PRÓPRIO COMPORTAMENTO
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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INTRODUÇÃO
 Benevolência
COMECE PELO SORRISO
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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INTRODUÇÃO
 Docilidade
CONQUISTE A CONFIANÇA
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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INTRODUÇÃO
 Docilidade
ESTABELEÇA IDENTIDADE
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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INTRODUÇÃO
 Conquistando a atenção
Use uma frase que provoque impacto;
Utilize-se de um fato bem humorado;
Utilize-se de histórias interessantes;
Faça reflexões;
Mostre os benefícios do tema para a plateia.
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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O QUE NÃO FAZER
NA INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
 Problemas e saúde;
 Falar sobre sua falta de conhecimento sobre o assunto;
 Contar piadas;
 Começar com palavras vazias e sem objetividade;
 Firmar posições sobre assuntos polêmicos;
 Usar chavões ou frases vulgares;
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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PREPARAÇÃO
 Proposição;
 Narração;
 Divisão. ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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PREPARAÇÃO
 A Proposição
É o próprio discurso reduzido na sua mais breve expressão, ou seja,
uma sentença que demonstra de forma concisa o tema a ser desenvolvido.
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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PREPARAÇÃO
 A Proposição
USE UMA FRASE QUE
IDENTIFIQUE O CONTEÚDO DA
MENSAGEM
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PREPARAÇÃO
 A Proposição
Unidade;
Clareza;
Brevidade;
Interesse.
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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PREPARAÇÃO
 A Narração
Clareza;
Concisão;
Veracidade.
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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PREPARAÇÃO
 A Divisão
Natural;
Breve;
Completa;
De poucas partes.
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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PREPARAÇÃO
 A Divisão
Natural
Deverá ocorrer de tal forma que não se perceba qualquer rompimento no
ritmo da exposição do assunto.
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PREPARAÇÃO
 A Divisão
Breve
As partes estabelecidas pela divisão terão de conter um número reduzido
de palavras e frases de pouca extensão, para que todos possam
memorizá-las sem esforço.
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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PREPARAÇÃO
 A Divisão
Completa
Todo o discurso precisará ser compreendido nas partes da divisão.
Você deverá ter cuidado para incluir apenas as informações que serão
desenvolvidas durante a apresentação.
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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PREPARAÇÃO
 A Divisão
De poucas palavras
Não existe regras para determinar o número de partes resultantes
da divisão. O que se pede é que esse número seja pequeno, evitando-se
utilizar mais de 4 partes.
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PREPARAÇÃO
 A Divisão
 Discursos curto ou de pouca duração;
 Quando houver apenas um ponto a ser abordado;
 Quando parecer oportuno ocultar dos ouvintes as partes que serão
 cumpridas.
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ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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ASSUNTO CENTRAL
 A Confirmação;
 A Refutação.
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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ASSUNTO CENTRAL
 A Confirmação
Trata-se do segmento do assunto central que atenderá as indicações
anunciadas na introdução e na preparação do discurso.
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ASSUNTO CENTRAL
 A Refutação
Trata-se do segmento do assunto central que serve para defender a
confirmação das objeções colocadas expressamente pelos adversários ou
até mesmo de forma tácita no silêncio do auditório, colaborando para a
vitória da sua mensagem.
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ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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CONCLUSÃO
 A Recapitulação;
 O Epílogo.
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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CONCLUSÃO
 A Recapitulação
Trata-se do resumo dos principais aspectos abordados no assunto central.
Não é apenas a recordação das partes já mencionadas, mas a lembrança
da filosofia da mensagem principal.
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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CONCLUSÃO
 O Epílogo
O epílogo é o fogo da eloquência, deverá aparecer na sua atitude, em
cada palavra, em cada afirmação. Deverá provocar a alma da plateia.
ASSUNTO
CENTAL
CONCLUSÃOINTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
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CUIDADOS NA
CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
 Não exagere na emoção;
 Mesmo que a plateia tenha muito interesse, resista a tentação e pare de falar
quando já tiver encerrado a mensagem;
 Planeje sua saída da tribuna com antecedência;
 Nunca encerre com palavras hesitantes ou frases fracas, termine sempre com vigor.
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RECURSOS AUDIOVISUAIS
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RECURSOS AUDIOVISUAIS
-”Gostou da apresentação?
-Gostei, foi muito legal.
-E sobre o que ela falou?
-Rapaz, sabe, o que me impressionou mesmo foram os recursos audiovisuais: a cada tópico o palestrante
comandava uma espécie de raio que cruzava o ambiente, acompanhado de sons tão fortes que balançavam a
sala, muito legal!
-Certo, mas sobre o que exatamente ele falou?
-Bem, na verdade não me liguei muito na mensagem, mas achei bastante interessante.”
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Se eu incluir este recurso visual, ele irá reforçar, esclarecer ou
complementar a informação?
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BONS MOTIVOS PARA
USAR UM RECURSO
VISUAL
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 Fazer comparações numéricas;
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 Destacar informações essenciais;
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TALENTOS
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 Expor dados técnicos ou científicos;
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 Ampliar a retenção dos ouvintes durante a fala;
 Possibilitar a visualização de objetos.
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10 REGRAS PARA
PRODUZIR UM BOM
RECURSO VISUAL
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1. Coloque um título
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2. Faça legendas
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3. Escreva com letras legíveis
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Kljksdjfdnhjkndjkkdfjvgdkdjfkjhkjadfhkahgknvkdfnvdfknklnvkfnvkdnvçjdfdajgiojgdfklvm dlfkjgrigjnfkcvmifdjkcvmsls,çklçjbvklnklnb klznklcnlklnvlvklcnv
klnxvnklnvlkddkaghdfklcbJBcjkvxkjnhcvklzVNklçvnjklzxvnlzxknklxcn klxvzn xckznv,mxnvm,xnvm,n ,xnvm,nz,vn
,xzcnv,znvm,nz,xnv,zxn,nv,zxn,zxn,cn,zxnmc,xzmc.x,.zxmc.mc.x,zm.mvx.m.xm.cmv.m.xmv.xmv.xvm.xmv.xvm.xmv.xvm.xvm.xmv.xmv.x.mxv.x.xmv.xmv
.xmv.xmv.xvmx.mv.xvmx.vm.xmv.xmv,xmkcnbkgfkb cvm,mz.ç,lçkdçmklxvm;.,c;,;zx,;,v,.;vm,dlçgjldlmxcm,/mv,cmv.,zfgjka,,
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4. Limite a quantidade de tamanho das letras
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hjdhfdsjkhfkdhakhjahklhgkahkjkalshdLKsafafs
dfkhdfkshfkshfKsdj
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5. Componha frases curtas
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6. Use poucas linhas
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7. Use cores
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8. Use apenas uma ideia em cada slide
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Título 1
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Título 2
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9. Utilize apenas uma ilustração em cada slide
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10. Retire tudo o que prejudicar a compreensão da
mensagem
Retire todas as informações desnecessárias, como números, legendas e gráficos
que possam não informar, mas distrair a concentração ou dificultar o
entendimento do ouvinte. Só deixe os dados que facilitarem a compreensão da
mensagem.
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COMO RESPONDER A PERGUNTAS DA PLATEIA
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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POR QUE AS PESSOAS PERGUNTAM?
 Por dúvida – quando não compreendem perfeitamente o que está sendo
transmitido;
 Por vontade de aprender – Quando assimilam as informações transmitidas, mas
desejam saber mais sobre o assunto;
 Por necessidade de se destacar no ambiente – Quando desejam ser notadas por
outras pessoas que formam o auditório;
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POR QUE AS PESSOAS PERGUNTAM?
 Para provocar– Quando desejam atrapalhar o desenvolvimento da apresentação
por causa da hostilidade que nutrem contra o tema ou contra o orador;
 Para testar os conhecimentos de quem fala – Quando desejam se certificar da
segurança do orador sobre a matéria;
 Para projetar e valorizar sua própria imagem – Quando desejam demonstrar
que são pessoas inteligentes ou bem preparadas e que estão acompanhando o
raciocínio do orador.
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PERGUNTAS INADEQUADAS
 Tente primeiramente fazer uma reformulação da pergunta, para que ela fique
adequada;
 Informe de forma humilde e sutil que a pergunta foge um pouco do tema, mas
que caso no final da apresentação ele ainda tenha dúvidas sobre o tema, você
poderá tentar ajudá-lo a compreender melhor o assunto.
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS
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COMO ENFRENTAR AS PERGUNTAS
Nunca menospreze com observações
depreciativas alguém, que fez
perguntas indevidas.
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COMO ENFRENTAR AS PERGUNTAS
Sempre que achar necessário repita a
pergunta para se certificar de que
compreendeu bem a questão.
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COMO ENFRENTAR AS PERGUNTAS
Valorizar a pergunta antes de começar
a respondê-la.
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COMO SE COMPORTAR AO DAR A RESPOSTA
Distribua a comunicação visual.

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  • 4. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari Aula Palestra Workshop Seminário Curso Reunião TIPOS DE APRESENTAÇÕES
  • 5. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 5 10 30 50 +50 CONVOCAÇÃO DE PESSOAS
  • 6. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari Infantil Jovem Adulto PÚBLICO
  • 7. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS Idade Sexo Ambiente Nível Sociocultural Expectativa Preparo Acomodações
  • 8. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari Formato “U” Auditório Anfiteatro Espinha de peixe Mesa Central ESTRUTURA
  • 9. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari FORMATO “U”
  • 10. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari AUDITÓRIO
  • 11. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari ANFITEATRO
  • 12. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari ESPINHA DE PEIXE
  • 13. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari MESA CENTRAL
  • 14. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari Flip Chart Telão Projetor Microfone Computador RECURSOS
  • 15. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari FLIP CHART TELÃO MICROFONE COMPUTADOR PROJETOR
  • 16. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari Murais Internos E-mails Convites nos Departamentos Comunicação interna DIVULGAÇÃO  Interna
  • 17. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari Jornais ou Revistas Mídias Sociais Mala Direta Contatos Telefônicos Convites Pessoais  Externa
  • 18. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari RECEPÇÃO
  • 19. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari CERTIFICAÇÃO
  • 20. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PESQUISA DE SATISFAÇÃO A pesquisa de satisfação é importante para saber se as pessoas gostaram do evento e o que mais, se pode melhorar. Ela pode ser realizada por e-mail ou entregue impressa no início do evento aos participantes e recolhida em sua finalização.
  • 21. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari MÓDULO 2 - PALESTRANTE
  • 22. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari FALAR EM PÚBLICO É UM DOM?
  • 23. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari TODOS NÓS APRENDEMOS A FALAR!
  • 24. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari VOLTE A APRENDER! SEJA VOCÊ MESMO!
  • 25. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari COMUNICAR-SE É UM PROCESSO! EMISSOR CANAL RECEPTOR CÓDIGO MENSAGEM
  • 26. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari Estudo - Psicólogo Albert Mehrabian
  • 27. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari FAÇA PEQUENAS ADAPTAÇÕES  Aumente um pouco o volume da voz, para demonstrar seu envolvimento e interesse pelo assunto.  Torne seus gestos e fisionomia mais expressivos, para corresponder ao maior volume da voz e obter mais harmonia entre os diversos aspectos da comunicação.
  • 28. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari FAÇA PEQUENAS ADAPTAÇÕES  Procure deixar as pausas mais acentuadas, para que os ouvintes percebam melhor a importância das informações, tenham condições de refletir sobre elas e aumentem a expectativa sobre o que virá na sequência  Aumente a energia e a disposição na sua “conversa” à medida que a plateia se torna maior.
  • 29. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari O MEDO
  • 30. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari DE ONDE SURGE O MEDO?  O medo é um mecanismo natural de defesa que foi aperfeiçoado pelo ser humano desde os tempos mais primitivos, visando garantir sua segurança e integridade física e moral.
  • 31. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari FALTA DE CONHECIMENTO SOBRE O ASSUNTO
  • 32. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari FALTA DE PRÁTICA NO USO DA PALAVRA EM PÚBLICO
  • 33. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari FALTA DE AUTOCONHECIMENTO
  • 34. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari COMBATENDO O MEDO
  • 35. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PESQUISA – REALIZADA EM 2012 Fonte: Jornal Sunday Times
  • 36. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 1 - CONHEÇA O ASSUNTO COM PROFUNDIDADE  Conheça muito bem o assunto que irá apresentar;  Se precisar falar por uma hora, se prepare como se fosse falar por 2 horas;  Organize a sequência da apresentação, divida sua explicação em 4 ou 5 etapas
  • 37. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 1 - CONHEÇA O ASSUNTO COM PROFUNDIDADE ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO Facilita o entendimento dos ouvintes. É constituída de: Proposição: é a informação de qual é o assunto e aonde você quer chegar. Narração: é a exposição dos motivos para comover ou convencer. “A introdução prepara o ânimo do ouvinte para receber bem o restante do discurso”. É o momento de aplicar o que foi preparado, e desenvolver os recursos É o coroamento da qualidade do discurso. É o momento de você emocionar a plateia e convocá-la à reflexão ou à ação.
  • 38. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 2 - PRATIQUE E ADQUIRA EXPERIÊNCIA  Aproveite todas as oportunidades para se apresentar diante das pessoas;  Faça perguntas em palestras, apresente trabalhos escolares, de avisos etc;
  • 39. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 3 - IDENTIFIQUE SUAS QUALIDADES  Veja se você tem boa voz, bom vocabulário, boa expressão corporal, presença de espirito, humor, raciocínio bem ordenado, etc.
  • 40. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 4 – ENCARE O MEDO  Não alimente a chama do nervosismo  Não use atitudes como roer as unhas, cruzar descontroladamente braços e pernas, fumar seguidamente, andar sem rumo de um lado para o outro, elas o farão ficar mais desconfortáveis, tenso e nervoso.  Movimente o corpo com moderação para que a adrenalina seja somente metabolizada.
  • 41. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 5 – ATITUDE CORRETA, SEM VÍCIOS  Demonstre ao caminhar por meio de sua postura um comportamento seguro e confiante;  Não utilize bolsos, botões, lápis ou o fio do microfone como base da sua segurança;  Acostume-se desde o início a não colocar os cotovelos na mesa ou sobre a tribuna;
  • 42. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 5 – ATITUDE CORRETA, SEM VÍCIOS  Exercite e aqueça sempre sua voz com alguns trava línguas ou exercícios para a articulação;  Antes de iniciar, pare de pensar um pouco na apresentação, imagine uma situação confortável, de sucesso e alegre que marcou sua vida; O MEDO NUNCA DESAPARECE, MAS PODE SER REDUZIDO OU CONTROLADO!
  • 43. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari QUALIDADES QUE PRECISA DESNVOLVER
  • 44. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari MEMÓRIA HUMOR HABILIADES DE INSPIRAÇÃO CRIATIVIDADE ENTUSIASMO DETERMINAÇÃO EXPRESSÃO CORPORAL AUDIÇÃO TEATRALIZAÇÃO SINTESE E OBJETIVIDADE RITMO VOZ VOCABULÁRIO NATURALIDADE CONHECIMENTO
  • 45. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 1 - MEMÓRIA
  • 46. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 1 - MEMÓRIA  Prepare-se muito bem e ensaie bastante;
  • 47. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 1 - MEMÓRIA  Leve um pequeno roteiro;
  • 48. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 1 - MEMÓRIA  Deu branco.... E agora?
  • 49. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 1 - MEMÓRIA  Na verdade, o que eu quero dizer é....
  • 50. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 2 - HUMOR
  • 51. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 2 - HUMOR  Observe muito. Assista apresentações de humoristas e conferências de sucesso.  Alinhe a maneira de andar, de gesticular, os movimentos fisionômicos, a inflexão da voz, a velocidade da fala e, acima de tudo o timing de cada um.
  • 52. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 2 - HUMOR  Pegue o ouvinte no contrapé
  • 53. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 2 - HUMOR  Faça uma afirmação que rebata uma negativa politicamente correta.
  • 54. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 2 - HUMOR  Acrescente um elemento irreal.
  • 55. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 2 - HUMOR  Regras gerais:  Não se limite apenas as palavras;  Evite sempre a vulgaridade;  História boa, é história nova;  Use o humor somente ligado ao assunto que está abordando;  Faça com que o humor pareça sempre estar nascendo na sua apresentação;  Histórias longas são o maior veneno para o humor;  Cuidado para não parecer pretencioso;  Minha avó já dizia: “graça por graça, uma vez só basta”;  Esteja sempre pronto para a desgraça.
  • 56. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 3 – HABILIDADE DE INSPIRAÇÃO
  • 57. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 3 – HABILIDADE DE INSPIRAÇÃO  Perceber o olhar do ouvinte.
  • 58. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 4 – A CRIATIVIDADE
  • 59. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 4 – CRIATIVIDADE  Transmita o conteúdo de forma diferente, utilize-se de recursos, frases de efeito, dinâmicas, vídeos que mexam com as pessoas de forma racional e emocionalmente.
  • 60. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 5 – ENTUSIASMO
  • 61. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 5 – ENTUSIASMO  Apresente cada mensagem como se estivesse carregando uma bandeira para um campo de batalha.  Vibre com cada afirmação
  • 62. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 6 – DETERMINAÇÃO
  • 63. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 6 – DETERMINAÇÃO  É a capacidade de entender os seus limites e mesmo assim dedicar-se a melhora continua e constante destes pontos.
  • 64. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 7 – AUDIÇÃO
  • 65. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 7 – AUDIÇÃO INFORMAÇÃO PURA 100% 70% 25% 25%
  • 66. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 7 – AUDIÇÃO  Porque temos dificuldade para escutar? OUVIR ESCUTAR#
  • 67. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 7 – AUDIÇÃO  Nossos ouvidos são uns “interesseiros”. AUDIÇÃO SELETIVA
  • 68. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 7 – AUDIÇÃO  O ambiente pode nos distrair;  Prejulgamos e distorcemos as palavras que ouvimos;  Escutar da trabalho.
  • 69. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 7 – AUDIÇÃO  Para escutar melhor...  Procure entender antes de interpretar ou criticar  Meça sua compreensão  Faça anotações
  • 70. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 8 – TEATRALIZAÇÃO
  • 71. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 8 – TEATRALIZAÇÃO  Expresse suas intenções verdadeiras.
  • 72. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 9 – SINTESE E OBJETIVIDADE
  • 73. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 9 – SINTESE E OBJETIVIDADE  Dizer tudo o que for preciso, somente o que for preciso, nada mais do que for preciso.
  • 74. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 9 – SINTESE E OBJETIVIDADE  O que significa e, como falar com objetividade? Ao contrário do que muitos imaginam, falar com objetividade não significa necessariamente falar pouco, ainda que, de maneira geral, quem fala com objetividade e tem capacidade de síntese fale pouco.
  • 75. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 9 – SINTESE E OBJETIVIDADE  Analise antes qual é o assunto. Após ter identificado o tema, relacione os argumentos que deseja utilizar para dar apoio as suas informações.
  • 76. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 10 - RÍTMO
  • 77. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 10 - RÍTMO  O ritmo é a musicalidade da fala, é a entonação mais ou menos prolongada das vogais, a pronúncia correta das palavras, levando em conta a acentuação, alternância do volume da voz e da velocidade que imprimimos às frases. Ora alto, ora normal, ora baixo, rápido em certos momentos, lento em outros, fazendo com que este conjunto melodioso influa no espírito e na vontade da plateia.
  • 78. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 11 - VOZ
  • 79. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 11 - VOZ  Respiração;  Dicção;  Velocidade;  Volume.
  • 80. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 11 - VOZ  Respiração Leia textos de jornais e revistas em voz alta durante poucos minutos por dia.
  • 81. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 11 - VOZ  Dicção É a pronuncia do som das palavras de forma correta. Negligência do “I”, do “S” e do “R” Janero - JANEIRO Fizemo - FIZEMOS Leva - LEVAR
  • 82. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 11 - VOZ  Dicção
  • 83. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 11 - VOZ  Velocidade A velocidade está atrelada a sua capacidade de respiração, emoção e dicção.
  • 84. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 11 - VOZ  Velocidade Fale com boa dicção; Faça pausas no raciocínio; Repita informações importantes; Elimine o ããã, ããã nas pausas.
  • 85. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 11 - VOZ  Volume Muito cuidado neste item, falar baixo demais ou alto de mais podem prejudicar a mensagem que você quer transmitir.
  • 86. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 11 - VOZ  Volume Palavras de valor Ontem eu fui à escola de carro com o meu irmão. Ontem eu fui à escola de carro com o meu irmão. Ontem eu fui à escola de carro com o meu irmão. Ontem eu fui à escola de carro com o meu irmão.
  • 87. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 11 - VOZ  Projeção A letra M Juntando as vogais Muá, Mué, Muí, Muó, Muú
  • 88. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 11 - VOCABULÁRIO
  • 89. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 11 - VOCABULÁRIO  Aprimorar é preciso, mas um bom vocabulário é aquele que pode ser usado em momentos formais e informais, no dia a dia. Pensar em palavras mais rebuscadas somente em momentos de apresentação além de poderem prejudicar sua pronuncia, lhe passará insegurança e medo.  Vocabulário bom é vocabulário ativo.
  • 90. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 12 – EXPRESSÃO CORPORAL
  • 91. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 12 – EXPRESSÃO CORPORAL  Postura;  Falta ou excesso de gestos;  Fisionomia;  Olhos.
  • 92. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 13 - NATURALIDADE
  • 93. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 13 – NATURALIDADE  Aprenda e aplique todos os conselhos sobre comunicação, mas não perca sua naturalidade.  O artificialismo quebra a confiança e provoca dúvidas na veracidade da mensagem.  Falar com naturalidade te dá confiança. Lembre-se seja você mesmo!
  • 94. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 14 - CONHECIMENTO
  • 95. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 14 - CONHECIMENTO  Não basta conhecer o assunto, você precisa demonstrar que é do ramo.
  • 96. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari CONHECENDO O PÚBLICO QUE IRÁ OUVI-LO
  • 97. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS Idade Sexo Ambiente Nível Sociocultural Expectativa Preparo Acomodações
  • 98. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 1 – IDADE  Público infantil;  Público jovem;  Público adulto;
  • 99. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 1 – IDADE  Público infantil A criança não tem muita paciência, distrai-se facilmente; Seus pensamentos mudam constantemente; Não possuem ainda pensamento estruturado; Seu vocabulário deve ser simples e de significado claro; Valha-se de pequenas histórias, fábulas, parábolas para ilustrar sua mensagem.
  • 100. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 1 – IDADE  Público jovem Idealista; Coloca o coração na frente de seus objetivos e conquistas; Faz planos, sonha; Vibra com ideias e pensamentos; Tem sede de conhecimento e de realizações.
  • 101. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 1 – IDADE  Público adulto Realista; Exigente; Quer profundidade sobre o assunto; Tem pensamentos mais dinâmicos, práticos e objetivos.
  • 102. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 1 – IDADE  Público adulto
  • 103. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 2 – SEXO  Feminino A sensibilidade feminina é mais aflorada; O enfoque emocional é mais enfatizado; O vocabulário mais gentil; A utilização de vídeos e músicas mais aceitos;
  • 104. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 3 – NÍVEL SOCIOCULTURAL  Enfoque emocional;  A voz e a gesticulação do orador;  A mensagem deverá ser clara e objetiva.  Mais críticos a mensagem;  Enfoque racional e lógico;  A mensagem sempre deverá parecer uma reflexão ou convite ao pensamento.
  • 105. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PREPARANDO O DISCURSO
  • 106. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PARTES DO DISCURSO
  • 107. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 108. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari INTRODUÇÃO “É a oração que prepara o ânimo do ouvinte para receber bem o restante do discurso” Cícero ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 109. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari INTRODUÇÃO  Conquistar a benevolência;  Docilidade;  Atenção do ouvinte. ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 110. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari INTRODUÇÃO  Benevolência Simpatia; Cordialidade; Superar as expectativas; Ganhar a confiança da plateia. ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 111. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari INTRODUÇÃO  Benevolência USE SEU PRÓPRIO COMPORTAMENTO ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 112. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari INTRODUÇÃO  Benevolência COMECE PELO SORRISO ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 113. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari INTRODUÇÃO  Docilidade CONQUISTE A CONFIANÇA ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 114. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari INTRODUÇÃO  Docilidade ESTABELEÇA IDENTIDADE ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 115. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari INTRODUÇÃO  Conquistando a atenção Use uma frase que provoque impacto; Utilize-se de um fato bem humorado; Utilize-se de histórias interessantes; Faça reflexões; Mostre os benefícios do tema para a plateia. ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 116. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari O QUE NÃO FAZER NA INTRODUÇÃO
  • 117. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari INTRODUÇÃO  Problemas e saúde;  Falar sobre sua falta de conhecimento sobre o assunto;  Contar piadas;  Começar com palavras vazias e sem objetividade;  Firmar posições sobre assuntos polêmicos;  Usar chavões ou frases vulgares; ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 118. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 119. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PREPARAÇÃO  Proposição;  Narração;  Divisão. ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 120. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PREPARAÇÃO  A Proposição É o próprio discurso reduzido na sua mais breve expressão, ou seja, uma sentença que demonstra de forma concisa o tema a ser desenvolvido. ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 121. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PREPARAÇÃO  A Proposição USE UMA FRASE QUE IDENTIFIQUE O CONTEÚDO DA MENSAGEM
  • 122. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PREPARAÇÃO  A Proposição Unidade; Clareza; Brevidade; Interesse. ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 123. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PREPARAÇÃO  A Narração Clareza; Concisão; Veracidade. ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 124. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PREPARAÇÃO  A Divisão Natural; Breve; Completa; De poucas partes. ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 125. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PREPARAÇÃO  A Divisão Natural Deverá ocorrer de tal forma que não se perceba qualquer rompimento no ritmo da exposição do assunto.
  • 126. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PREPARAÇÃO  A Divisão Breve As partes estabelecidas pela divisão terão de conter um número reduzido de palavras e frases de pouca extensão, para que todos possam memorizá-las sem esforço.
  • 127. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PREPARAÇÃO  A Divisão Completa Todo o discurso precisará ser compreendido nas partes da divisão. Você deverá ter cuidado para incluir apenas as informações que serão desenvolvidas durante a apresentação.
  • 128. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PREPARAÇÃO  A Divisão De poucas palavras Não existe regras para determinar o número de partes resultantes da divisão. O que se pede é que esse número seja pequeno, evitando-se utilizar mais de 4 partes.
  • 129. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PREPARAÇÃO  A Divisão  Discursos curto ou de pouca duração;  Quando houver apenas um ponto a ser abordado;  Quando parecer oportuno ocultar dos ouvintes as partes que serão  cumpridas.
  • 130. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 131. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari ASSUNTO CENTRAL  A Confirmação;  A Refutação. ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 132. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari ASSUNTO CENTRAL  A Confirmação Trata-se do segmento do assunto central que atenderá as indicações anunciadas na introdução e na preparação do discurso.
  • 133. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari ASSUNTO CENTRAL  A Refutação Trata-se do segmento do assunto central que serve para defender a confirmação das objeções colocadas expressamente pelos adversários ou até mesmo de forma tácita no silêncio do auditório, colaborando para a vitória da sua mensagem.
  • 134. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 135. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari CONCLUSÃO  A Recapitulação;  O Epílogo. ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 136. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari CONCLUSÃO  A Recapitulação Trata-se do resumo dos principais aspectos abordados no assunto central. Não é apenas a recordação das partes já mencionadas, mas a lembrança da filosofia da mensagem principal. ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 137. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari CONCLUSÃO  O Epílogo O epílogo é o fogo da eloquência, deverá aparecer na sua atitude, em cada palavra, em cada afirmação. Deverá provocar a alma da plateia. ASSUNTO CENTAL CONCLUSÃOINTRODUÇÃO PREPARAÇÃO
  • 138. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari CUIDADOS NA CONCLUSÃO
  • 139. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari CONCLUSÃO  Não exagere na emoção;  Mesmo que a plateia tenha muito interesse, resista a tentação e pare de falar quando já tiver encerrado a mensagem;  Planeje sua saída da tribuna com antecedência;  Nunca encerre com palavras hesitantes ou frases fracas, termine sempre com vigor.
  • 140. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari RECURSOS AUDIOVISUAIS
  • 141. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari RECURSOS AUDIOVISUAIS -”Gostou da apresentação? -Gostei, foi muito legal. -E sobre o que ela falou? -Rapaz, sabe, o que me impressionou mesmo foram os recursos audiovisuais: a cada tópico o palestrante comandava uma espécie de raio que cruzava o ambiente, acompanhado de sons tão fortes que balançavam a sala, muito legal! -Certo, mas sobre o que exatamente ele falou? -Bem, na verdade não me liguei muito na mensagem, mas achei bastante interessante.”
  • 142. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari RECURSOS AUDIOVISUAIS
  • 143. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari RECURSOS AUDIOVISUAIS Se eu incluir este recurso visual, ele irá reforçar, esclarecer ou complementar a informação?
  • 144. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari RECURSOS AUDIOVISUAIS BONS MOTIVOS PARA USAR UM RECURSO VISUAL
  • 145. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari RECURSOS AUDIOVISUAIS  Fazer comparações numéricas;
  • 146. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari  Destacar informações essenciais; RECURSOS AUDIOVISUAIS TALENTOS
  • 147. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari  Expor dados técnicos ou científicos; RECURSOS AUDIOVISUAIS
  • 148. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari  Ampliar a retenção dos ouvintes durante a fala;  Possibilitar a visualização de objetos. RECURSOS AUDIOVISUAIS
  • 149. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari RECURSOS AUDIOVISUAIS 10 REGRAS PARA PRODUZIR UM BOM RECURSO VISUAL
  • 150. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 1. Coloque um título RECURSOS AUDIOVISUAIS Título
  • 151. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 2. Faça legendas RECURSOS AUDIOVISUAIS Título 15.milhões
  • 152. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 3. Escreva com letras legíveis RECURSOS AUDIOVISUAIS Título 15.milhões Kljksdjfdnhjkndjkkdfjvgdkdjfkjhkjadfhkahgknvkdfnvdfknklnvkfnvkdnvçjdfdajgiojgdfklvm dlfkjgrigjnfkcvmifdjkcvmsls,çklçjbvklnklnb klznklcnlklnvlvklcnv klnxvnklnvlkddkaghdfklcbJBcjkvxkjnhcvklzVNklçvnjklzxvnlzxknklxcn klxvzn xckznv,mxnvm,xnvm,n ,xnvm,nz,vn ,xzcnv,znvm,nz,xnv,zxn,nv,zxn,zxn,cn,zxnmc,xzmc.x,.zxmc.mc.x,zm.mvx.m.xm.cmv.m.xmv.xmv.xvm.xmv.xvm.xmv.xvm.xvm.xmv.xmv.x.mxv.x.xmv.xmv .xmv.xmv.xvmx.mv.xvmx.vm.xmv.xmv,xmkcnbkgfkb cvm,mz.ç,lçkdçmklxvm;.,c;,;zx,;,v,.;vm,dlçgjldlmxcm,/mv,cmv.,zfgjka,,
  • 153. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 4. Limite a quantidade de tamanho das letras RECURSOS AUDIOVISUAIS Título 15.milhões hjdhfdsjkhfkdhakhjahklhgkahkjkalshdLKsafafs dfkhdfkshfkshfKsdj
  • 154. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 5. Componha frases curtas RECURSOS AUDIOVISUAIS Título 15.milhões Hjdhfdsjk hfkdhakhja jhdfjkhdh
  • 155. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 6. Use poucas linhas RECURSOS AUDIOVISUAIS Título 15.milhões Hjdhfdsjk hfkdhakhja hklh Hjdhfdsjk hfkdhakhja hklh Título 15.milhões Hjdhfdsjk hfkdhakhja hklh Hjdhfdsjk hfkdhakhja hklh Hjdhfdsjk hfkdhakhja hklh Hjdhfdsjk hfkdhakhja hklh Hjdhfdsjk hfkdhakhja hklh
  • 156. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 7. Use cores RECURSOS AUDIOVISUAIS Título 15.milhões hjdhfdsjkhfkdhakhjahklhgkahkjkalshdLKsafafs dfkhdfkshfkshfKsdj
  • 157. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 8. Use apenas uma ideia em cada slide RECURSOS AUDIOVISUAIS Título 1 15.milhões Hjdhfdsjk hfkdhakhja jhdfjkhdh Título 2 Hjdhfdsjk hfkdhakhja jhdfjkhdh Hjdhfdsjk hfkdhakhja
  • 158. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 9. Utilize apenas uma ilustração em cada slide RECURSOS AUDIOVISUAIS Título 1 15.milhões Hjdhfdsjk hfkdhakhja jhdfjkhdh Título 2 Hjdhfdsjk hfkdhakhja jhdfjkhdh Hjdhfdsjk hfkdhakhja
  • 159. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari 10. Retire tudo o que prejudicar a compreensão da mensagem Retire todas as informações desnecessárias, como números, legendas e gráficos que possam não informar, mas distrair a concentração ou dificultar o entendimento do ouvinte. Só deixe os dados que facilitarem a compreensão da mensagem. RECURSOS AUDIOVISUAIS
  • 160. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari COMO RESPONDER A PERGUNTAS DA PLATEIA
  • 161. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari POR QUE AS PESSOAS PERGUNTAM?  Por dúvida – quando não compreendem perfeitamente o que está sendo transmitido;  Por vontade de aprender – Quando assimilam as informações transmitidas, mas desejam saber mais sobre o assunto;  Por necessidade de se destacar no ambiente – Quando desejam ser notadas por outras pessoas que formam o auditório;
  • 162. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari POR QUE AS PESSOAS PERGUNTAM?  Para provocar– Quando desejam atrapalhar o desenvolvimento da apresentação por causa da hostilidade que nutrem contra o tema ou contra o orador;  Para testar os conhecimentos de quem fala – Quando desejam se certificar da segurança do orador sobre a matéria;  Para projetar e valorizar sua própria imagem – Quando desejam demonstrar que são pessoas inteligentes ou bem preparadas e que estão acompanhando o raciocínio do orador.
  • 163. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari PERGUNTAS INADEQUADAS  Tente primeiramente fazer uma reformulação da pergunta, para que ela fique adequada;  Informe de forma humilde e sutil que a pergunta foge um pouco do tema, mas que caso no final da apresentação ele ainda tenha dúvidas sobre o tema, você poderá tentar ajudá-lo a compreender melhor o assunto.
  • 164. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari COMO ENFRENTAR AS PERGUNTAS Nunca menospreze com observações depreciativas alguém, que fez perguntas indevidas.
  • 165. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari COMO ENFRENTAR AS PERGUNTAS Sempre que achar necessário repita a pergunta para se certificar de que compreendeu bem a questão.
  • 166. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari COMO ENFRENTAR AS PERGUNTAS Valorizar a pergunta antes de começar a respondê-la.
  • 167. ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS Profª Fabiana Massari COMO SE COMPORTAR AO DAR A RESPOSTA Distribua a comunicação visual.

Editor's Notes

  1. Apresentação Pessoal e Apresentação do Público Comunicar-se bem é certamente um diferencial na hora de conquistar uma colocação no mercado de trabalho ou até mesmo galgar novos postos na empresa onde você já atua. Ao longo de um só dia, nós nos comunicamos com vários receptores, por múltiplos códigos e canais. Entre as principais formas de expressão estão: a fala, a escrita, a linguagem de sinais e as expressões faciais e posturais que, muitas vezes, transmitem até o que desejamos esconder. Mas, apesar da comunicação ser diária, vital e permanente, precisamos aprimorá-la e adequá-la às diversas situações com as quais nos deparamos. Afinal, a comunicação é fundamental para a socialização e, cada momento, evento ou contexto demandam formas diferenciadas de mensagem. Desenvolver essa competência implica muito mais do que apenas conhecer e dominar a norma: exige também percepção, dedicação e muito mais muito treino. Neste curso entenderemos quais são os principais desafios que nossa comunicação falada enfrenta e aprenderemos as ferramentas necessárias para transmiti-la de forma clara, objetiva e assertiva a qualquer pessoa ou quantidade de público. Seja bem vindo a nossa aula!
  2. Três momentos..... Ou você é o organizador do evento ou você é o palestrante ...... Ou o público!
  3. Para facilitar o entendimento, separamos o conteúdo em 2 módulos um para o organizador do evento e um para o ministrador.
  4. Aula – geralmente é ministrada por um professor – contendo de 40m a 90m de duração, possui um conteúdo técnico e continuidade. Palestra – geralmente ministrada por um palestrante – contendo aproximadamente 2h de duração, conteúdo variado e com início, meio e fim. Workshop ou seminário - geralmente ministrado por um palestrante – contendo aproximadamente 4h a 6h de duração, conteúdo variado e com início, meio e fim. Curso- geralmente ministrado por um professor – contendo aproximadamente 4h ou mais de duração, conteúdo técnico e com início, meio e fim. Reunião - geralmente conduzida por uma parte interessada – contendo no mínimo 30m de duração, conteúdo variado com início, meio e fim.
  5. Costuma-se dizer que para solucionar um problema, 5 pessoas são suficientes. Para identificar um problema no mínimo 10 pessoas são necessárias. Para se apresentar uma comunicação, norma, processo etc, no mínimo 30 pessoas. Para repassar orientações, treinamentos no máximo 50 pessoas. (lembrando que para temas como motivação, sensibilização e estímulo, quanto maior o número de pessoas melhor.)
  6. Com relação ao público, você deverá levar em consideração os seguintes aspectos //// Vamos ver no detalhe cada um destes aspectos.
  7. Como estarão acomodados os ouvintes? Num grande auditório, com bastante espaço, cadeiras confortáveis, boa iluminação? Ou será que estão em uma sala apertada, quase sem ar, sentados em cadeiras desconfortáveis, ou em pé e com iluminação inadequada? As pessoas quando bem instaladas, não se importam em ouvir por um tempo mais prolongado uma apresentação, já quando as acomodações são inadequadas, ficam irritadas o que pode prejudicar o palestrante.
  8. Este formato é utilizado para reuniões tipo debate, entre 12 e 20 participantes, ele permite uma maior interação e comunicação do grupo.
  9. Este formato é utilizado para reuniões de grandes grupos, desencoraja discussões e a interação do grupo.
  10. Este formato é muito utilizado para médios e grandes públicos, assim como no caso do auditório desencoraja discussões e a interação do grupo.
  11. Este formato é utilizado para a recepção de pequeno a médio público e para eventos de longa duração como treinamentos e cursos.
  12. Este formato é utilizado para a recepção de pequeno a médio público e para eventos de longa duração como treinamentos e cursos.
  13. Comunicar-se bem é certamente um diferencial na hora de conquistar uma colocação no mercado de trabalho ou até mesmo galgar novos postos na empresa onde você já atua. Ao longo de um só dia, nós nos comunicamos com vários receptores, por múltiplos códigos e canais. Entre as principais formas de expressão estão: a fala, a escrita, a linguagem de sinais e as expressões faciais e posturais que, muitas vezes, transmitem até o que desejamos esconder. Mas, apesar da comunicação ser diária, vital e permanente, precisamos aprimorá-la e adequá-la às diversas situações com as quais nos deparamos. Afinal, a comunicação é fundamental para a socialização e, cada momento, evento ou contexto demandam formas diferenciadas de mensagem. Desenvolver essa competência implica muito mais do que apenas conhecer e dominar a norma: exige também percepção, dedicação e muito mais muito treino. Neste curso entenderemos quais são os principais desafios que nossa comunicação falada enfrenta e aprenderemos as ferramentas necessárias para transmiti-la de forma clara, objetiva e assertiva a qualquer pessoa ou quantidade de público. Seja bem vindo a nossa aula!
  14. Sabemos que a comunicação é a melhor ferramenta para qualquer pessoa ser bem sucedida ou liderar seja uma equipe ou uma nação, mas na sua opinião, falar em público ou falar bem é um dom? /// Quando as pessoas me perguntam se falar bem é um DOM com que se nasce, noto que, mais do que uma pergunta para esclarecer dúvidas, o objetivo é obter uma resposta afirmativa que as tranquilize. Ao discutir este tema, as pessoas procuram uma espécie de desculpa para suas deficiências de comunicação, pois, se apenas alguns privilegiados nasceram dotados para falar bem, elas, as excluídas pela natureza estão a salvo das possíveis críticas e tranquilas com a sua consciência. Afinal nada podem fazer para mudar o destino que lhes foi determinado.... ERRADO!
  15. O que ocorre é que no processo de seu desenvolvimento natural da fala, uns acabam aproveitam mais as oportunidades de falar em público do que outros e por tentativas e erros aprendem a fazer apresentações mais eficientes. Outros, entretanto, na grande maioria dos casos, ou não encontram circunstancias favoráveis para se desenvolver, ou preferem se resguardar e não se valem das chances que surgem. Ocorre que errar enquanto é jovem não traz consequência para o orador aprendiz, mas após subir alguns degraus na hierarquia, um erro pode ser fatal, vindo a comprometer posições duramente conquistadas ou a interromper uma trajetória em ascensão.
  16. O mais importante no processo de se iniciar a construção da sua oratória é o fato de você se conscientizar de que você já sabe falar, e que agora somente terá que aprender a usar as palavras em situações em que não esteja tão acostumado, como na frente de uma plateia ou de uma equipe no trabalho. --- Lembre-se o primeiro segredo é ser você mesmo, como age no dia a dia. Aqui reside o grande erro da maioria das pessoas quando usam a palavra em público, mudam sua forma de ser e começam a agir de maneira diferente, a postura fica enrijecida, os gestos ficam mecânicos, os olhos mostram distanciamento, a voz adquire tom solene e o vocabulário é contaminado por expressões que até então só haviam sido encontradas no dicionário, mas nunca usadas para falar...... Resultado quem pode se sair bem assim não é mesmo????
  17. Agora que já sabemos o processo desse mecanismo da comunicação podemos dizer que falar para um ou para 1000 nada mais é do que uma conversa animada, ou seja, deve continuar sendo uma conversa, mas uma conversa animada, com energia, inspiradora, para que desperte e prenda o interesse de seu receptor a sua mensagem....
  18. Leve tudo para frente do público, sua presença de espírito, sua alegria, seu bom humor e seu estilo pessoal. Use uma habilidade de vez em quando como cantar, contar piadas, histórias, casos interessantes etc. Enfim, aproveite e explore suas melhores habilidades... Seja você mesmo e cative seu público. Vamos ver esse vídeo do orador e palestrante Mário Persona, que fala um pouco das dificuldades e mitos que rondam sobre este tema tão polêmico e temido a “oratória”.
  19. Muitas pessoas mesmo seguindo as dicas anteriores ainda relatam que não é tão fácil assim se livrar do medo de falar em público, e que muitas vezes chegaram a ficar paralisadas ou perderam oportunidades únicas por causa dele.... Se você esta entre essas pessoas, fique calmo, a maioria das pessoas está na mesma situação. Por outro lado você não deve supor que se trata de um problema sem solução, condenado a viver com este desconforto pelo resto da vida. Posso garantir que não existe caso sem solução, mas você precisará se dedicar muito, trabalhar duro e firme para aprender a controlar este monstro que está atormentando sua vida.
  20. Isso quer dizer que nos primórdios quando um homem via uma onça, cobra ou ouvia o som de um raio e fugia, corria para se esconder, abrigar ou proteger-se. Com o tempo o organismo foi aprendendo a se preparar para fugir ou se esconder mais depressa, logo quando o homem ouvia o som de um raio caindo ocorria uma descarga de adrenalina que aumentava sua pressão sanguínea, fortalecia seus músculos e o preparava para uma fuga. O fato é que nós herdamos esse mecanismo de defesa. Hoje quando sentimos medo, sofremos uma descarga de adrenalina para que possamos nos movimentar mais depressa, só que no caso de falar em público apesar de sofrermos este processo não podemos fugir.... Por isso a adrenalina permanece por mais tempo em nosso organismo, provocando alguns sintomas muito conhecidos como mão suadas, pernas tremulas, boca seca, batimentos cardíacos mais fortes e acelerados, a voz enrosca na garganta e até os pensamentos que eram tão claros desaparecem. Agora que você entendeu o mecanismo do medo, fica mais simples compreender suas causas na hora de falar em público, vamos a elas....
  21. Se você não dominar o assunto, durante a apresentação estará sempre seguindo por um caminho desconhecido, com receio de esquecer algum dado importante ou até de que aparecera alguém na plateia com conhecimento superior ao seu. Ao imaginar que esse fato possa ocorrer, entra em funcionamento o mecanismo do medo e, como consequência, a descarga da adrenalina para “proteger” você....
  22. Se você não tiver experiência no uso da palavra em público estará desenvolvendo uma atividade desconhecida diante da plateia e ficará apreensivo com a hipótese de fazer mal esse trabalho, pois, se você não se apresentar bem, sua imagem também poderá ser prejudicada. Com receio de que o resultado possa ser esse, mais uma vez entra em funcionamento o mecanismo do medo liberando a adrenalina para “proteger” você.
  23. Como todas as pessoas, é quase certo de que você tenha internamente dois oradores distintos, um real e um imaginário. O real é o verdadeiro, aqueles que as pessoas veem efetivamente. O imaginário é fruto de sua imaginação, construído por registros negativos de experiências ou momentos de tristeza, mas que você pensa que as pessoas veem quando fala. O resultado, muito provavelmente, é você ficar preocupado com as críticas e julgar que as pessoas estão censurando sua apresentação. Temendo estar passando por essa situação, fica com medo e mais uma vez a adrenalina surge para “defender” você.
  24. Conhecendo as causas do medo de falar em público, fica um pouco mais fácil encontrar o caminho para combate-lo e minimizar os seus impactos em nosso corpo e em nossa mente. Veja este vídeo e pense em todas as oportunidades que pode estar perdendo por medo de tentar.
  25. Neste ponto é importante que você construa um mapa mental em seu cérebro contendo “ganchos” que o transportem para a etapa seguinte, vamos pensar em um exemplo, imagine que você terá que falar sobre um assunto por 2 horas. É importante que o assunto esteja “amarrado” para que as ideias, interferências do público e até mesmo a sua ansiedade não atropele a fluidez do seu raciocínio. Divida o assunto inicialmente em 4 partes///
  26. Falar em público é igual a aprender a dirigir, primeiro é estranho, parece sempre ter muita informação, para mudar a marcha precisa pisar na embreagem, para virar o volante é necessário dar seta, precisamos olhar a todo momento no retrovisor e estar atento a tudo que está acontecendo a nossa volta, no início é complicado, mas depois você utiliza todas as ferramentas ao mesmo tempo e a prática o torna um excelente motorista ou um magnifico orador. Tudo é treino, costume e prática!
  27. As pessoas geralmente possuem mais facilidade para identificar seus próprios defeitos do que suas qualidades. Por isso aprenda a identificar e a conhecer seus pontos favoráveis.//// Quando a confiança começar a aparecer pelo conhecimento e consciência dos aspectos positivos da sua comunicação, as qualidades latentes encontrarão caminho livre para seu aperfeiçoamento e começarão a adicionar gradativamente reforço ao conjunto da sua expressão verbal.
  28. Como vimos, você não é o único que sente medo de falar em público. Os palestrantes mais traquejado, embora não demonstrem ou até mesmo não confessem, de vez em quando são atacados pelo mesmo inimigo. Muitos deles, ainda que declarem não sentir receio de falar em público, traem-se pelo empalidecer das faces, pelo tremor das mãos, pela movimentação desordenada etc. Portanto não se surpreenda e não fique desesperado se o medo surgir, ele não é nenhuma novidade, você pode controla-lo, muitas das pessoas que hoje você admira, já passaram pelos mesmos medos e receios que você.//// Essa maneira mais contida lhe será desconfortável no momento, mas quando você der suas primeiras palavras mais confiante, perceberá que este esforço valeu a pena.
  29. Como renomados psicólogos estudaram profundamente o significado dos gestos, hoje podemos perceber com pequena margem de erro o que a pessoas estão sentindo ou pretendendo, sem ouvirmos dela uma só palavra, isto é, apenas analisando a linguagem do corpo. Então vigiar o comportamento do corpo é instruí-lo a não refletir os seus receios, além de ser uma técnica correta de combatê-lo.
  30. São inúmeras as qualidades necessárias para que você possa ter um melhor desempenho nas suas apresentações. Veremos agora no módulo 2 aquelas que são imprescindíveis.  
  31. A memória será sempre de grande utilidade para você. Precisará recorrer a ela a fim de recordar as ideias e ordena-las enquanto fala; lembrar-se das palavras próprias para traduzir e dar forma aos pensamentos; reproduzir as imagens observadas ao longo da vida e tão preciosas na composição dos discursos; trazer á lembrança números, datas, estatísticas e posições matemáticas que provarão ou tornarão claras suas afirmações. Embora o valor da memória seja inquestionável, você não pode confiar totalmente no seu auxílio, por isso esteja preparado para eventualidades e sinta-se protegido contra possíveis esquecimentos os chamados “brancos”.
  32. Não corra riscos. Não pense que uma ou duas lidas no texto a ser apresentado são suficientes para deixá-lo tranquilo e pronto para falar. Nada disso, não negligencie, prepare-se o máximo que puder. Se tiver uma semana para se preparar, dedique-se a esta tarefa durante a semana toda. Enfim quanto mais preparado tiver, menos serão as chances de que ocorra o branco. Outra dica é ensaiar mudando a ordem da apresentação e sem os recursos visuais, isso lhe dará mais jogo de cintura caso ocorra algum imprevisto.
  33. Se sentir muito receio antes da apresentação com medo de dar branco, leve um roteiro. Escreva frases que possam orientá-lo na sequência da exposição, principalmente os números, datas, cifras que precisam ser decorados. É impressionante o efeito psicológico destes roteiros, pois só o fato de que se esquecer de algo terá uma ferramenta para consulta, já lhe trará segurança e tranquilidade.
  34. Se mesmo assim der branco, procure não se desesperar e nem entrar em pânico. O desespero é um veneno para a apresentação, pois, se você for dominado por ele, mais irá se pressionar e maior será a dificuldade para encontrar uma saída. Eu sei, não é tão simples assim, mas o caminho é esse mesmo: empenhe-se e mantenha a calma, se mesmo assim não se lembrar, repita a última frase que pronunciou, geralmente ela remeterá a última ideia que teve e esse processo lhe trará a lembrança do dado ou informação que esqueceu por alguns segundos.
  35. Essa é infalível, parece mágica! Com essa expressão você se obrigará a explicar a informação por outro ângulo, e o pensamento vai se reorganizar para seguir a sequência planejada. Mas se mesmo assim nada der certo, diga aos ouvintes que mais a frente voltará a tratar desse aspecto da mensagem e passe adiante para outro tópico. Provavelmente mais tranquilo e sem pressão de precisar encontrar a informação, você se lembrará dela com mais facilidade.
  36. Nada poderá substituir a prática e a experiência. Talvez você consiga aprender a usar o humor de maneira natural, a partir da observação pessoal do que dá resultado diante das pessoas com determinadas características, e nem saiba explicar como obtém esse resultado. É mais intuitivo do que planejado.
  37. Quando tudo indica que a mensagem segue um curso normal, use uma informação que desvie essa rota, pode ser um excelente recurso humorístico.
  38. É comum observar pessoas que fazem comentários politicamente corretos, mas que no fundo todos sabem que se trata apenas de uma forma simpática de dizer o que gostariam que elas dissessem. Por exemplo, dizer que dinheiro não é tudo na vida mas é 100% você revela algo que todos pensam dando um ótimo efeito ao humor e evidencia uma informação.
  39. O elemento irreal mostra que a mensagem original foi deturpada de propósito, por isso se torna engraçada. Exemplo, alguém dizendo que o aparelho celular dele era tão grande que precisava contratar uma pessoa para ajudá-lo a carregar.
  40. A inspiração é a forma como você cria e produz o discurso, a soma das energias para encontrar a melhor ideia, modificando e substituindo a mensagem preparada com antecedência pelas circunstancias que o cercam, ao sabor das emoções emanadas do ambiente; criando um novo discurso partindo do ponto de vista, do olhar do ouvinte.
  41. Os Deuses chamavam o entusiasmo de “Deus interior” ele é responsável por grandes façanhas da humanidade. O ser humano vence até sem preparo, mas dificilmente terá êxito em qualquer atividade se não contar com a força do entusiasmo, capaz de superar todas as adversidades. Quem se apresentar com o comportamento frio, insensível, apático, inalterado, parecerá desinteressado por aquilo que fala.
  42. Escutar as pessoas nem sempre é fácil e que, às vezes, é tão chato aguentar o falatório que temos até vontade de usar um protetor auricular para nos protegermos do massacre verbal. Com o tempo, vamos nos cansando de algumas conversas e corremos o risco de generalizar e nos fechar para quase todos aqueles que desejam falar conosco. Por esse e por outros motivos, as pessoas efetivamente não sabem escutar. Pesquisas recentes indicam que de maneira geral, usamos apenas 25% da nossa capacidade de audição. Outro estudo revela que se a comunicação for de muito boa qualidade, só 25% do total ouvido será lembrado.
  43. Escutar exige uma atitude ativa, concentração e esforço intelectual. A maneira como escutamos pode interferir de forma decisiva no sucesso profissional e na qualidade do nosso relacionamento pessoal. Pessoas com dificuldade para escutar apresentam baixa produtividade no trabalho e dificuldades de relacionamento.
  44. Este talvez seja um dos itens mais controvertidos da comunicação. O seu estudo provoca debates acirrados e nem sempre as conclusões provocam unanimidade.
  45. É preciso aperfeiçoar o ritmo da fala dentro do estilo de cada um, aproveitando a energia, o timbre e a sonoridade da voz. Ninguém deverá copiar de ninguém, mas é sempre recomendável que você ouça os grandes palestrantes, para que observe os efeitos do ritmo das palavras que eles pronunciam.
  46. A voz determina a própria personalidade de quem fala. Se estamos alegres, tristes, apressados, seguros, etc. A primeira identificação deste comportamentos é transmitida pela voz. Para ter uma mensagem transmitida de forma correta, a voz se utiliza de 4 elementos:....
  47. O volume pode dar expressão a sua fala. Ênfase na informação que quer melhor fixar.
  48. 95
  49. 96
  50. Com relação ao público, você deverá levar em consideração os seguintes aspectos //// Vamos ver no detalhe cada um destes aspectos.
  51. As crianças de hoje são muito diferentes das de 20 ou 30 anos atrás. Atualmente, com o desenvolvimento e o acesso aos meios de comunicação, elas são mais bem informadas, mais integradas a vida social e mais críticas nas suas interpretações. Você não pode falar para um público infantil hoje achando que eles terão as mesmas reações que teriam as crianças do passado. Os costumes e os interesses mudaram muito. Se você não tiver sensibilidade para perceber essas mudanças, sua fala não envolverá em sua plateia. A fala deverá ser adaptada levando sempre em conta: //// Esses procedimentos facilitarão a compreensão da criança, manterá seu interesse por tempo mais prolongado, ajudando-a a reter as informações.
  52. As mesmas considerações feitas sobre a mudança de comportamento da criança ao longo do tempo poderão ser aplicadas ao jovem. A música, os ídolos, as danças, os locais de passeio, os temas, a expectativa profissional, a convivência familiar são alguns dos inúmeros aspectos que sofrem profundas transformações ao longo dos anos. Portanto, a juventude atual possui uma visão diferente das que viveram em gerações anteriores. Os jovens, também conservam, a exemplo das crianças valores intrínsecos relativamente imutáveis. Entre a fase infantil e adulta, o ser humano é mais... //// Você alcançará resultados magníficos com este público se demonstrar que vibra com seus temas, agindo como se fosse um deles, de forma natural sem transparecer falsidade ou demagogia, tratando-os como pessoas importantes, sem menosprezar sua evidente falta de experiência.
  53. O público adulto possui experiência, seu vocabulário já está de certa forma estruturado e a chama da fantasia foi arrefecida com o passar do tempo, é aquele que teoricamente está mais preparado para ouvir uma peça oratória. Entretanto, se você, ingenuamente acreditar que esses elementos são constantes em todos os ambientes onde a aparência dos ouvintes informar que ali se encontra um auditório de adultos, poderá conhecer o fracasso em sua apresentação. A idade proporciona a todos os indivíduos a oportunidade de fortalecer a experiência e desenvolver o aprendizado, mas não significa que todos conseguem aproveitá-la. Já presenciei auditórios que aparentemente tinham em 90% um público adulto com reações totalmente controversas, comportando-se como pessoas imaturas, ingênuas e despreparadas. É preciso estar atento a todos os aspectos do público.
  54. Tenha muito cuidado no tratamento com as pessoas idosas. As mensagens que falam do futuro, das realizações do amanhã, das mudanças, terão poucas possibilidades de encontrar eco entre elas. O idoso normalmente é saudosista, alicerça as razoes de sua existência nos feitos do passado, e negligencia as ideias de progresso. Este é um público crítico. Não são muitos os assuntos que podem surpreende-los, ele é quase sempre impermeável a sugestões e novidades. Muitos entretanto, mesmo com os cabelos encanecidos pelos tempo, possuem o fogo da juventude, não se abatem e continuam a ter esperanças. Deve ser este o seu trabalho: Tratar o auditório não pela idade que aparenta, mas pela idade que tem.
  55. Com as conquistas sociais e profissionais da mulher, as diferenças de comportamento entre o sexo feminino e masculino sofreram profundas transformações. Há muito tempo a mulher deixou de ser vista como um ser frágil e indefeso. Em praticamente todos os setores, ela evoluiu tanto que chegou a superar os homens em atividades até então proibidas para o sexo feminino. Houve quebras de tabus, reformulação de conceitos, maior liberação dos costumes e principalmente, ocupação de espaços antes concedidos apenas aos homens. Mesmo assim independentemente de você ser homem ou mulher, o tratamento que deve dar a um auditório feminino não é o mesmo destinado a um masculino. O público feminino possui: ...
  56. Este item é um aspecto relevante na análise do público a ser conquistado. O público despreparado intelectualmente não compreende as mensagens com facilidade, pela falta de informação e pelo escasso de vocabulário a sua disposição. Não acompanha uma linha de raciocínio que exige muita concentração e requer vários princípios para atingir a conclusão. Apreciam mais o ...//// O público culto de melhor nível social, normalmente é mais frio e disciplinado. Entende com facilidade diversas mensagens e possuem um vocabulário mais extenso, portanto serão... //// Nem sempre o público estará nos extremos – culto ou inculto, o mais comum será encontra-lo em um nível mediano. Caberá a você observar a sua apresentação a cada caso, sempre que possível adaptando seu conteúdo e vocabulário a maioria presente.
  57. Agora que já sabemos como combater o medo, nossas qualidades é as características de cada público vamos para o módulo 4 e entender como se prepara um bom discursos. //// Lançar-se de maneira aleatória diante do público, sem um plano previamente preparado para a composição do discurso, esperando que a inspiração da tribuna possa iluminar os caminhos que serão percorridos ou apontar as etapas a serem cumpridas é, se não um ato de irresponsabilidade, pelo menos uma demonstração evidente de ingenuidade. A composição didática de um discurso, ao contrário do que alguns imaginam, não dificulta a espontaneidade da exposição, pois localiza o orador nas diversas fronteiras do seu conteúdo e aumenta a sua confiança e objetividade, já que terá na mente todas as partes da peça oratória. Além disso, saberá exatamente a forma de preparar os ouvintes e o momento certo para convencê-los.
  58. Agora voltaremos mais profundamente nas 4 partes que compõe o discurso, introdução, preparação, assunto central e conclusão e como elas se interligam na construção de seu conteúdo.
  59. Como vimos no início de nosso curso, o discurso pode ser separa em 4 etapas, para facilitar sua composição e também a sua memorização. São elas.../// Para que possamos entender e praticar cada uma dessas 4 partes é importante que saibamos profundamente o elo que as interligam e o momento isolado com o qual se apresentam, vamos a elas ///
  60. Como dito anteriormente é o momento de preparar o ouvinte para o seu discurso, também é conhecida como exórdio que é a primeira parte do discurso, o ponto de partida. ////Quando assistimos a um filme no cinema ou pela televisão, imaginamos logo nos primeiros minutos de exibição se ele agradará ou não. Da mesma forma, quando lemos um livro, as primeiras páginas são de grande importância para motivar a leitura. Com a oratória ocorre o mesmo. É no início, logo na primeiras palavras, que você devera envolver o auditório, aguçando o interesse e a curiosidade dele. Se você não conquistar a plateia no início da fala, dificilmente conseguirá fazê-lo depois. É como se convidasse o auditório para uma viagem a bordo de um avião. Se os ouvintes entrassem no aparelho, a viagem seria realizada por todos, se não conseguissem entrar, somente você viajaria. Sem o exórdio, a viagem será solitária, não terá a companhia do auditório. Você deve estar se perguntando, mas como saber então se a viagem está sendo realizada por todos, isto é, como saber se o exórdio foi bem cumprido? Mas uma vez é Cícero que nos orienta determinando os objetivos a serem atingidos pelo exórdio:////
  61. Tornar o auditório benevolente é torná-lo em um amigo favorável às sua ideias e ao seu comportamento. Um dos mais importante objetivos da introdução da fala é a conquista da simpatia dos ouvintes. É no início, logo nas primeiras palavras, que você deverá se dedicar à conquista da benevolência, da torcida da plateia e fazer com que ela deseje o sucesso de sua apresentação. Mesmo em apresentações que não exista hostilidade ou resistência dos ouvintes, é sempre conveniente iniciar com palavras que possam envolver toda a plateia de maneira positiva. Resumindo você como orador precisará ter ... ///
  62. Você poderá conquistar a admiração das pessoas pelo seu próprio comportamento. A forma como se veste, a postura, sem ser humilde em excesso, muito menos demonstrando arrogância, a elegância dos gestos, o timbre da voz, a inteligência, o vocabulário adequado, a emoção, a bondade, a sinceridade e a simpatia são atributos que você poderá utilizar na conquista da benevolência. A maneira simples, respeitosa e amável como se dirige aos ouvintes, a sua demonstração de interesse pelo assunto, poderão fazer com que o público se torne mais receptivo e simpático a você.
  63. Se o assunto permitir evidentemente o sorriso será o primeiro passo importante para conquistar os ouvintes. Agora deve ser um sorriso sincero, natural, amigável, como se você estivesse encontrando um amigo muito querido. Assim, antes de pronunciar a primeira palavra, as pessoas já estarão envolvidas pelo magnetismo da sua comunicação. Por isso vale a pena treinar esse sorriso para que ele seja natural e espontâneo. Brincar com as suas próprias características físicas e inabilidades, defeitos ou erros cometidos é também uma forma eficiente de você conquistar os seus ouvintes.
  64. O auditório estará dócil quando se desarmar de resistências, quando permitir que seja conduzido, guiado pelo caminho determinado por você. Esta condição favorável da plateia terá de ocorrer no início da exposição, portanto...///
  65. Nesse caso você deverá mostrar que há entre você e o público algum tipo de identidade. Poderá por exemplo mencionar alguém que presente, que você conheça e que tenha alguma representatividade naquele grupo. Chamar as pessoas pelo nome, ou demonstrar conhecimento ou fazer referências sobre a cidade ou local do evento.
  66. Um dos objetivos da introdução da fala é a conquista da atenção dos ouvintes, ou seja, fazer com que eles fiquem interessados na apresentação. Aqui vão 5 dicas para conquistar a atenção dos ouvintes na introdução da fala, mas que também poderão ser úteis em outras circunstancias.
  67. Agora vamos falar da segunda parte do discurso .../// A preparação pressupõe elementos que servem para tornar clara a matéria principal do discurso, facilitando o entendimento e a assimilação por parte do auditório. São elementos da preparação... /// associados ou integrados na mesma matéria, um antes do outro, de acordo com a necessidade.
  68. Esses elementos podem aparecer isoladamente ou ser associados ou integrados na mesma matéria, um antes do outro, de acordo com a necessidade. Vamos ver cada um deles.
  69. Ao fazer a proposição você anuncia a seus ouvintes sobre o que pretende falar. Sua existência é de fundamental importância, pois encerra as bases do assunto central e apresenta claramente a direção do discurso. Reduzir todo o discurso a uma breve anunciação é tarefa das mais difíceis e exigirá empenho e meditação. Um exemplo dessa tarefa é a seguinte: uma pessoa entra em sua casa e começa a falar, falar e falar. Depois de um tempo ainda que se esforce você não consegue entender o que a pessoa pretende com toda essa conversa. Se ela tivesse contado logo no princípio em uma ou duas frases qual era o assunto e o objetivo da presença dela ali, teria sido muito mais simples para você acompanhar o raciocínio dela do início ao fim. Portanto...////
  70. Mesmo que a frase seja bastante simples e consuma pouquíssimo tempo. Pense bem e escolha uma frase que consiga identificar perfeitamente o conteúdo da mensagem. Uma boa proposição terá as seguintes qualidades:...///
  71. Podemos definir narração como sendo a exposição das causas e dos fatos nos quais se baseia o conteúdo principal do discurso para comover ou convencer os ouvintes. A narração orienta e facilita o entendimento do público sobre o conteúdo da fala, aumentando seu interesse, provocando a curiosidade e prendendo a atenção, espontaneamente. A narração necessita dos seguintes requisitos para ser bem construída:////
  72. Outro parte importante na preparação é a .../// Já vimos que os ouvintes ficam preso a fala do orador por uma linha muito frágil e que qualquer dificuldade para compreender o que está sendo transmitido poderá quebra-la irremediavelmente. Portanto, tudo o que estiver ao seu alcance para manter essa linha permanentemente ligada deverá ser feito. A divisão da fala possui essa propriedade, facilitar o entendimento da plateia sobre o que será exposto. É como se você mostrasse ao ouvinte os caminhos e etapas que iriam cumprir juntos até o final da apresentação. A divisão, parte o discurso em diversos pontos, antes ou depois da proposição ou da narração, de acordo com as exigências do momento. A divisão pode ser:...////
  73. O auditório deverá observar a divisão apenas como separação natural e espontânea das partes, para melhor entendimento da matéria desenvolvida.
  74. Se dividir a apresentação em 3 partes, falará apenas sobre as 3 partes, pois se agisse de forma adversa estaria comprometendo não apenas o seu trabalho, mas também o entendimento dos ouvintes.
  75. Um número muito elevado faria com que cada parte perdesse a sua força e a consistência. Aqui é importante lembrar que nem todos os discursos solicitam necessariamente a divisão, sendo mesmo desaconselhável em alguns casos como:...///
  76. Vamos agora para a terceira parte do discurso o .../// O assunto central é a parte mais importante do discurso, pois todo o trabalho oratório é desenvolvido por sua causa. Todas as outras partes: introdução, preparação e conclusão, dependendo das circunstâncias poderão até mesmo ser dispensadas, fato que não ocorrerá com o assunto central, porque ele é a própria razão da existência do discurso. São elementos do assunto central:...///
  77. É nesta parte do discurso que você deverá reunir todos os seus esforços e utilizar toda a sua capacidade para convencer ou persuadir os ouvintes. A confirmação poderá ser feita com argumentos, estatísticas, pesquisas, testemunhos, Teses dentre outros. Aqui o importante é você ter embasamento nos dados ou informações que está apresentando.
  78. Você deverá fazer um grande esforço para imaginar com antecedência as objeções que poderão ser levadas contra suas afirmações e preparar convenientemente as refutações. Durante a afirmação do discurso poderão também aparecer outras objeções que não foram previstas, quer por meio da palavra do adversário ou de algum ouvinte, quer por sinais ou retorno do auditório, resultantes da análise do seu comportamento. Nesses casos é que entrará sua habilidade para afastar ou derrotar os argumentos contrários, protegendo adequadamente a confirmação da fala.
  79. Vamos agora para a última parte do discurso: ...//// A conclusão é a última parte que você deverá desenvolver com os ouvintes para vencê-los definitivamente. Para tanto, falará com mais vibração, imprimirá um ritmo mais acentuado na pronúncia das palavras e aumentará a intensidade da voz, sem exageros é claro! Reafirmará os principais pontos da argumentação, valorizando o conteúdo da mensagem e afastando eventuais indisposições remanescentes na plateia. Levará os ouvintes à reflexão, tratará de persuadi-los e orienta-los para a ação. Colocará todo o vigor e competência que tem a fim de cumprir os objetivos estabelecidos no plano do discurso, ou seja, comover e convencer o público. O elementos da conclusão são...///
  80. A recapitulação deve ser curta, normalmente em um ou duas frases, e, se os elementos abordados na confirmação forem poucos e simples, poderá ser dispensada.
  81. O epílogo é o derradeiro momento, o final de um trabalho que passou por várias etapas...
  82. Vamos ver agora esse vídeo do professor Ricardo Lemos que traz mais exemplos e dicas de comportamento e voz para o uso do convencimento e disseminação de ideias. https://www.youtube.com/watch?v=Kg9mgtKuk5I
  83. Leia comigo o seguinte diálogo:... //// Não pense que esse diálogo é pura fantasia, multiplicam-se os exemplos de apresentações que valorizam tanto o visual que acabam ofuscando a verdadeira razão de ser do evento: a mensagem. Os recursos audiovisuais são importantes para que os ouvintes compreendam melhor a mensagem e guardem as informações por muito mais tempo. Quando utilizados de forma apropriada, facilitam a boa ordenação da mensagem e permitem ao palestrante apresentar as informações em sequência coerente e destacar os tópicos mais relevantes da exposição.
  84. Alguns estudos mostram que, se transmitirmos a mensagem apenas verbalmente, depois de 3 dias os ouvintes irão se lembrar de apenas ...//// Entretanto se esta mesma mensagem for apoiada por um recurso visual, no final do mesmo período os ouvintes se recordarão de ... /// Vamos a obra então e entender melhor como poderemos extrair ao máximo a atenção de nossos ouvintes através destes recursos.
  85. O primeiro passo para saber se um recurso visual deve ou não ser utilizado é botar a cabeça para funcionar e refletir sobre a seguinte questão.../// Se for útil, meta o carimbo de aprovado. Agora se não ajudar, não perca tempo e pense em como prender de outra forma a atenção de seu público. Você usará com mais eficiência um recurso visual se lembrar que ele é útil quando ajuda a reforçar a mensagem, auxilia a ressaltar as informações mais relevantes e possibilita esclarecer e completar as etapas mais importantes da exposição. Assim um bom recurso visual é aquele que serve para apoiar a apresentação e não ser o centro da atenção do evento.
  86. De forma geral, os ouvintes compreendem melhor os comparativos numéricos quando apresentados por uma imagem, pois, além de identificar com mais facilidade a informação, tem mais tempo para refletir sobre ela. Exemplos de comparativos numéricos são: ....//// Os dados estatísticos quase sempre exigem análise e reflexão, por isso é recomendável que sejam apresentados por meio de recursos visuais.
  87. É muito provável que uma apresentação seja realizada por causa de determinadas informações que são essenciais dentro da mensagem. Por esse motivo, para que os ouvintes percebam melhor a importância desse dado e o guardem por tempo mais prolongado, pode-se recorrer ao apoio do recurso visual. Exemplo:.../// na frase essa instituição valoriza seus...///
  88. As informações técnicas ou cientificas, na maioria das vezes, são mais complexas e exigem grande esforço de concentração dos ouvintes. Com o uso de recursos visuais adequados, torna-se mais fácil explicar e esclarecer esse tipo de mensagem. Exemplo: vamos supor que em uma palestra científica se queira demonstrar como é a composição de um DNA.../// Utilizar-se de uma foto ou um vídeo auxiliaria e muito o entendimento e todos.
  89. Os recursos visuais, atuam como recursos extraordinários quando os ouvintes precisam se lembrar de informações transmitidas no início da exposição, para compreenderem mensagens que serão comunicadas mais para o final. //// ** Nem sempre é possível levar os objetos para que os ouvintes possam observar, alguns porque são demasiadamente grandes, outros ao contrário, porque são muito pequenos. Nesses casos, os visuais resolvem a questão com facilidade, exemplo, não dá para levar o monte Everest para uma sala de aula, mas é possível projetá-lo em um telão. Outra dica ainda na utilização de recursos é teatralizar sua apresentação, vamos ver as dicas de Emilio Gama voltadas para este recurso. https://www.youtube.com/watch?v=NWFUbGKXBF0
  90. Não basta apenas apresentar um recurso visual, é importante que ele seja benfeito, para servir de apoio eficiente a apresentação. Observe 10 recomendações que poderão ajudá-lo
  91. O título auxilia o ouvinte a identificar imediatamente as informações que irá observar. Um bom título deve ser simples, de poucas palavras e muito esclarecedor. Normalmente o título deve ser colocado na parte superior de sua apresentação.
  92. Colunas coloridas e linhas horizontais serão apenas colunas coloridas e linhas horizontais se não forem identificadas por legendas. Facilite a visualização das legendas arredondando os números. Prefira por exemplo colocar que a população era de 15 milhões de habitantes e não de 15 milhões um mil e seiscentas pessoas.
  93. Alguns recursos visuais são produzidos com letras tão pequenas que só quem está nas primeiras fileiras conguem ler. Os demais ficam sem entender do que se trta e, por isso, tendem a perder a atenção e interesse pela exposição.
  94. Você conseguirá melhor uniformidade se usar o máximo de três tamanhos de letras por slide. Como no exemplo:.../// Com um número reduzido de tamanhos, as letras poderão ser lidas mais rapidamente e as informações ficam mais distintas umas das outras.
  95. Cada frase deve representar em essência uma ideia completa, com o menor número de palavras possível. De maneira geral, seis ou sete palavras são suficientes.
  96. Como ideia de grandeza, se o visual for elaborado no sentido horizontal, procure usar 2 ou 3 linhas. Se for no sentido vertical, poderá chegar a 5 ou 6 linhas.
  97. Use, mas não abuse.../// Com algumas facilidades proporcionadas pelos programas atuais, algumas pessoas fazem de seus recursos visuais verdadeiros mostruários de cores e pecam pelo excesso. Estabeleça um limite de 2 ou 3 cores, para sua apresentação, de forma que fiquem harmônicas entre si.
  98. Cada frase deve representar em essência uma ideia completa, com o menor número de palavras possível. De maneira geral, seis ou sete palavras são suficientes.
  99. A ilustração pode ajudar a tornar clara a mensagem, facilitando a compreensão dos ouvintes. Uma única ilustração é suficiente. Se precisar complemente o visual com setas, que orientem o sentido em que a informação deve ser lida: horizontal, vertical, de cima para baixo, de baixo para cima, etc.
  100. Vamos ver esse vídeo do professor Ney Pereira coordenador de curso da FGV reforçando as dicas sobre esse assunto.
  101. Agora que já sabemos como organizar nosso discurso e nossa apresentação está na hora de irmos para o sexto módulo.../// Quando estiver falando em público e alguém no meio da plateia levantar o braço, demonstrando o desejo de fazer uma pergunta, provavelmente você se sentirá desafiado. Por mais que conheça o assunto e tenha se preparado para a apresentação e previsto a possibilidade de ser questionado. Por isso é importante entender o motivo e porquês que as pessoas perguntam...///
  102. Entender o motivo que leva uma pessoa a fazer uma pergunta é importante também para analisar se a questão é adequada ou não ao assunto da apresentação ou aos objetivos da plateia. Quando uma pergunta é motivada por uma dúvida ou vontade de aprender, as chances de ser apropriadas ao tema são maiores o que causará um maior envolvimento do grupo.
  103. Ai você deve estar se perguntando, ok entendi o que motiva cada pergunta, mas como saberei como responder ou ainda se devo ou não responder as perguntas realizadas pela plateia? Quando uma pergunta é feita, você poderá ter a tendência de responde-la, ou por julgar que por ter sido formulada deve ser respondida de qualquer maneira, ou porque até por vaidade, tendo as informações, ficará inclinado a responder a plateia que está preparado e que tem conhecimento sobre o assunto. Se a pergunta for apropriada, é lógico que deve ser respondida, até porque sabemos agora que ela foi feita para acrescentar no aprendizado de alguém ou para sanar uma dúvida, mas e se for inadequado....///
  104. Independente de a pergunta ser apropriada ou não, é importante ouvi-la atentamente até o final e demonstrar na fisionomia e na expressão corporal uma atitude serena, atenta e interessada em resolver as dúvidas dos ouvintes..../// Se agir assim poderá ser tomado por prepotente, arrogante e angariar a antipatia da plateia.
  105. Isso dará outra oportunidade aos ouvintes de também interpretar de forma correta o que foi questionado
  106. Outra prática bastante convincente é valorizar a pergunta antes de começar a responde-la, pois ao comentar que aquela questão é fundamental, apropriada para o assunto, que foi levantada no momento oportuno, estará enaltecendo a iniciativa do ouvinte, fazendo-o sentir-se recompensado e aumentando o desejo e atenção da plateia que estará ansiosa aguardando a reposta dada por você. Agora que já sabemos como entender e diferenciar as perguntas, não esqueça de seu comportamento ao dar a resposta.
  107. Inicie a resposta olhando na direção de quem a fez. Em seguida, distribua a comunicação visual para todos os ouvintes, de modo a deixar claro que a explanação é feita para todos em geral, e no momento de encerrar, volte a falar na direção do autor da questão, simbolizando com essa atitude que a pergunta foi respondida. Outra estratégia interessante é combinar o momento das perguntas...