2. Psicologia familiar é um conceito fundamentado em diversas
abordagens clínicas ou sistêmicas do tratamento da família.
PSICOLOGIA FAMILIAR
3. Pode incidir na reconstrução dos comportamentos que se
tornaram indesejáveis tanto quanto na da reestruturação da
formação do casal, na maneira eficaz do indivíduo de compor e
atualizar seus próprios conceitos e dinâmicas conscientes dentro
do lar já estabelecido ou a formar.
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4. A Psicologia familiar trata as deficiências dos comportamentos
inconscientes no âmbito familiar que determinam a estruturação
das personalidades dos filhos, redireciona as dinâmicas
relacionais e a salubridade das emoções que transitam nos
papéis desempenhados por cada membro do grupo familiar.
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5. Ainda há o apoio emocional provindo do resultado do
acompanhamento terapêutico que põe desvelado o mistério das
onipotências de cada membro do grupo familiar.
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6. O encontro semanal busca dentro das diferenças que compõe o
universo individual no agrupamento vincular, clarificar e
demonstrar as complementaridades relacionais, as escolhas
inconscientes de cada indivíduo no seio da família e quais
representações estão influenciando para a manutenção dos
conflitos.
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7. As abordagens diversificadas com as quais os Psicólogos possam
vir a atuar buscam o mesmo resultado que é a conciliação e a
produtividade, o bem estar e a satisfação dentro das vinculações
de cada grupo estabelecido como família.
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8. ASPECTOS DA DINÂMICA FAMILIAR
As crianças percebem muito bem o ambiente em que vivem,
portanto é desnecessário pensarmos que podemos esconder os
problemas da vida cotidiana, visto que as crianças estão sempre
receptivas e atentas para tudo o que acontece a sua volta e
quando tomam conhecimento dos problemas em família, podem
vir a apresentar isolamento social e agressividade.
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9. A dificuldade no relacionamento familiar pode ser enfrentada
pelo indivíduo desde o seu nascimento até a idade adulta, pois a
depressão infantil, pode estar sendo vista com importância por
alguns adultos e principalmente pelos próprios pais dessas
crianças, bem como seus comportamentos de insônia, apatia e
conduta auto destrutivas.
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10. TERAPIA CONJUGAL
Há alguns sinais e sintomas que permitem identificar uma
relação com problemas. Segue alguns sinais que podem indicar a
necessidade de uma consulta de Psicoterapia:
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11. • Conflitos que parecem nunca ficar resolvidos;
• Você e o seu companheiro já não se entendem como
antigamente;
• Os seus filhos parecem ter mais poder do que seria suposto;
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12. • Diminuição do desejo sexual ou da paixão;
• Sentimentos de indiferença em relação ao seu companheiro;
• Falta de vontade de partilhar pensamentos e sentimentos
com o seu companheiro; Diminuição da afetividade;
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13. • Ênfase nos aspectos negativos da relação;
• Ausência de risos e divertimento quando estão juntos;
• Sentimento de maior bem-estar no trabalho do que em casa;
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14. • Suspeitas de que o seu companheiro tem um caso
extraconjugal;
• Apenas um dos membros do casal toma as decisões;
• Um dos membros do casal parece mais preocupado com a sua
família de origem do que com a família atual.
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15. A procura de um profissional pode ajudar a melhorar a sua
qualidade de vida mais rápido do que possa pensar.
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16. Embora cada casal seja diferente, e não possa prever o número
de sessões necessárias para que haja melhorias significativas,
ocorrem normalmente mudanças positivas muito rapidamente.
Quanto mais rapidamente procurar ajuda, mais rapidamente
conseguirá melhorar a sua relação.
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17. TERAPIA FAMILIAR
Os problemas parecem ocorrer nas piores alturas. E quando
surgem parece não haver forma de desaparecerem. De facto, os
problemas conjugais, os problemas com os filhos, com os nossos
próprios pais, ou com colegas constituem normalmente uma
fonte de stress e tristeza.
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18. Por vezes são as pequenas dificuldades quotidianas que ganham
proporções incontroláveis enchendo as relações de tensões e
conflitos. Eis algumas situações a que a Terapia Familiar pode
responder:
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19. • A sua relação com os seus filhos e/ou pais tende a piorar;
• O seu casamento/ a sua relação não é aceite pela sua família
ou pela do seu companheiro;
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20. • As suas relações amorosas tendem a terminar depressa
demais;
• Você tem discussões frequentes com familiares, amigos ou
colegas;
• As outras famílias parecem dar-se melhor do que a sua;
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21. • Os membros da sua família dão-se mal sempre que estão
juntos;
• Um dos membros da sua família está estranho, isola-se ou
sente-se incompreendido;
• Os problemas da sua família tendem a prolongar-se e nunca
são resolvidos;
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22. • Os membros da sua família não são capazes de confortar os
outros em momentos de crise;
• Um dos membros da sua família agride verbalmente os
outros.
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23. Uma crise pode provocar alguns sintomas como insónias,
irritabilidade e mudanças bruscas de humor. Mas estas crises
não ocorrem apenas na família.
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24. De facto, como vimos, também podem ocorrer no local de
trabalho. As pessoas tendem cada vez mais a trabalhar muitas
horas e sentem-se cada vez menos satisfeitas com a sua
atividade profissional. Se você ou a sua família estão a passar por
um período de crise, este pode ser o momento ideal para
recorrer à ajuda de um profissional.
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25. TERAPIA FAMILIAR
A Terapia Familiar tem como objetivo principal auxiliar a família
na conquista ou reconquista de relações harmoniosas,
respeitosas e saudáveis entre os seus membros. Além disso, a
terapia familiar pode ter como foco o tratamento de um de seus
membros.
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26. Muitas vezes, a dependência química do filho mais velho, o
alcoolismo do pai ou a depressão da mãe é o evento que traz o
despertar para o fato de que as relações familiares carecem de
alguma intervenção.
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27. Não que esses eventos tenham como causa única a disfunção
relacional familiar, isto é, a degradação nas relações entre os
membros da família, mas é consenso que, a família contribui
tanto para a produção dos comportamentos-problema de um
membro, quanto para a solução desses comportamentos-
problema.
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28. Haja vista que, nos últimos anos, tem sido observado um
número cada vez maior de pesquisas que apontam a terapia
familiar como intervenção importante para auxiliar o tratamento
de transtornos como os transtornos alimentares e transtornos do
humor.
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29. Seja com o objetivo de melhorar as relações no contexto familiar,
ou tratar o membro por meio das mudanças nessas relações, o
terapeuta familiar cumpre o papel de arquiteto do diálogo
(Guimarães & Streithorst), num contexto em que clientes e
terapeuta participam ativamente da análise do cenário histórico
e presente, da elaboração do plano de mudanças e das
transformações posteriores.
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30. O levantamento dos determinantes históricos dos problemas
familiares, o entendimento do contexto atual com os
comportamentos indesejáveis e a comparação com o que é
desejável para a família é de suma importância para a mudança
no processo de terapia familiar.
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31. Inicialmente, a terapia familiar conduzida por terapeutas
comportamentais era composta por técnicas oriundas da teoria
da aprendizagem, com propósito de tratar indivíduos.
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32. Porém, por entender a complexidade do sistema familiar, os
terapeutas familiares que utilizam o referencial comportamental
ampliaram seus conhecimentos. Foi desenvolvida uma variedade
de técnicas que auxiliam a administrar os problemas familiares e
a ampliar as relações funcionais e saudáveis.
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33. Destacamos o treinamento de pais, a terapia conjugal
comportamental, o treino de habilidades para a solução de
problemas e o treino de habilidades de comunicação.
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34. Trata-se de intervenções que têm sido muito eficientes na
abordagem dos problemas no contexto familiar.
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