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Literatura                                                                                                                       Conservadorismo
                                                                                       Euclides da Cunha
                                                                                       Pré-Modernismo                                Renovação         Urupês

                                                                                                                             Modernismo




                                                                                                                                                                                                Oswald de Andrade
                                                                                               Os Sertões




                                                                               Arcadismo
Quinhentismo
                 Descobrimento do Brasil




                                                                                                                                                                                     Cecília Meireles
                                                                                                                               Manuel Bandeira
                                                      cartas
                 Século XVI                                                                    Poesia lírica




                                                                                                                                                 Nelson Rodrigues
                                                                                                                                                 Mario de Andrade
                                                                                                                                                                    Vinícius de Moraes
         Literatura de Informação Expansão Marítima

                                                                                               Claudio Manuel da Costa
                                                                                               Ouro                 Marília de Dirceu
                              descritiva

                                                 Pero Vaz de Caminha
                                                 José de Anchieta                              Neoclassicismo
                                                      Poesia                                           Romantismo

                                                                       Simbolismo
                                                      prosa



                                                                                                     Machado de Assis
                                                                                                                        Memórias Póstumas de Brás Cubas
                                                            igrejas
                                 Barroco                                                                            José de Alencar  liberdade
fauna




                                                                                                                        egocentrismo
 flora




                                                                                                                    nacionalismo




                                                                                                                                                          Amor
                                                                                                                                                                                                   respeito
                                     portugueses




                                                                                                                                                                                  Ódio
                                                                                 Naturalismo
                                                                       Parnasianismo
 Riquezas




                                          Padre Antônio Vieira
                                     Gregório de Matos                                              Subjetivismo                      amizade
                                                                                                                               Cruz e Souza honra
                                     Sermões                                                        musicalidade

                                                                   RealismoTranscendentalismo
                                           Aleijadinho Aluísio Azevedo                                                     Comportamento humano
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Elementos da
Comunicação, Função da
Linguagem e Níveis de
Linguagem

Produção e Interpretação
de Texto


Professor Rafael
Vasconcelos
Por que pronunciamos muitas palavras de um jeito diferente da
escrita? Pode-se refletir sobre esse aspecto da língua com base
em duas perspectivas. Na primeira delas, fala e escrita são
dicotômicas, o que restringe o ensino da língua ao código. Daí
vem o entendimento de que a escrita é mais complexa que a fala,
e seu ensino restringe-se ao conhecimento das regras gramaticais,
sem a preocupação com situações de uso. Outra abordagem
permite encarar as diferenças como um produto distinto de duas
modalidades da língua: a oral e a ecrita. A questão é que nem
sempre           nos          damos          conta        disso.
S.O.S português. Nova Escola. São Paulo: Abril, ano XXV, nº 231, abr. 2010
                                                    (fragmento adaptado)
O assunto tratado no fragmento é relativo á língua portuguesa e
 foi aplicado em uma revista destinada a professores. Entre as
 características próprias desse tipo de texto, identificam-se as
               marcas linguísticas próprias do uso:

  a) regional, pela presença de léxico de determinada região do
                                Brasil.
   b) literário, pela conformidade com as normas da gramática.
c) técnico, por meio de expressões próprias de textos científicos.
         d) coloquial, por meio do registro de informalidade.
   e) oral, por meio do uso de expressões típicas da oralidade.
a) regional, pela presença de léxico de determinada
                     região do Brasil.

 Pode-se dizer que LINGUAGEM REGIONAL é o conjunto
de características de uma língua , um vocabulário próprio
do lugar, ou seja, sua pronúncia e sintaxe - que tornam o
falante de uma dada região identificável a partir de seu
                        discurso.

No Brasil, por exemplo, são conhecidos o uso de
expressões como "tchê" e "bah" como gaúchas, as vogais
abertas como sotaque de algumas regiões do Nordeste, o
som do /r/ bem marcado no interior de São Paulo, a
redução dos diminutivos no final de palavras dos mineiros,
construções frasais iniciadas por verbos - como "sei não"
ou "vou não" - em alguns estados nordestinos, etc.
LINGUAGEM REGIONAL não é erro ou defeito, nem indica
superioridade de uns ou inferioridade de outros. São
fenômenos que acontecem em qualquer língua e fazem
parte da riqueza cultural de um país e de um idioma.
b) literário, pela conformidade com as normas da gramática.


        Para considerar se um texto é ou não literário, é preciso
analisar sua função predominante, isto é, qual é seu objetivo
principal. Se for informar de modo objetivo, de acordo com os
conhecimentos que se tem da realidade exterior, ou se tiver um
compromisso com a verdade científica, o texto não é literário,
mesmo que, ao elaborar a linguagem, seu autor tenha feito uso
de figuras de estilo, utilizado recursos estilísticos de expressão. A
função referencial predomina no texto não-literário.
Já o texto literário não tem essa função nem esse compromisso
com a realidade exterior: é expressão da realidade interior e
subjetiva de seu autor. São textos escritos para emocionar, que
utilizam a linguagem poética. Função emotiva e poética
predominam                no           texto           literário.
São esses os critérios que devemos considerar ao analisar e
classificar um texto em literário e não-literário.
c) técnico, por meio de expressões próprias de textos
                           científicos. 



        Uma das principais características de um texto técnico é a
utilização de linguagem de especialidade, isto é, a linguagem
utilizada numa dada área que engloba tanto a terminologia
como as formas de expressão específicas da área em questão. A
linguagem de especialidade não se limita apenas à terminologia;
ela inclui termos funcionais (que descrevem operações ou
processos), e propriedades sintáticas e gramaticais; adere a
convenções próprias, tais como evitar a voz passiva (na maior
parte dos textos técnicos) e o uso de terminologia consistente
Revista voltada a um público específico   Professor
d) coloquial, por meio do registro de informalidade.

                          LINGUAGEM COLOQUIAL

                     A linguagem coloquial, informal ou
                   popular é a linguagem popular, usada
                        no quotidiano que não exige a
                     observância total da gramática, de
                       modo que haja mais fluidez na
                   comunicação feita através de jornais,
                        revistas e principalmente num
                   diálogo. Na linguagem informal usam-
                     se muitas gírias e palavras infanto-
                     juvenis e livros de muitos diálogos.
e) oral, por meio do uso de expressões típicas da oralidade.



       A linguagem oral como o próprio nome já diz, trata-se da
oralidade, ou seja, a língua falada.
Existem dois tipos:

                       culta e informal
Na culta, não se usam expressões populares ou gírias. É usada
nos tribunais, em discursos e ocasiões em que há a
necessidade de nos comunicarmos formalmente.

Na informal, também chamada de linguagem popular, é a
usada no dia a dia. Ambas podem ser usadas de forma
correta, se não cometidos erros de gramática, concordância,
etc...
Fala e escrita são dicotômicas, o que restringe o ensino da
                      língua ao código.



Dentre as propostas do estudioso em linguística o francês
      Saussure, está a dicotomia entre língua e fala.
   A fala é individual e se efetiva no momento em que o
  falante a concretiza se expressando através da língua.
  Comporta muitas variantes, dialetos e idioletos. Estes,
  porém, não alteram a língua, que é um sistema social,
independente dos indivíduos. Para Saussure, a língua é o
 objeto por excelência da linguística, as variações infinitas
     do momento da fala são por ele descartas em sua
                         abordagem.
O preconceito linguístico atinge as variantes linguísticas de uma
maneira como o próprio nome já o define, preconceito. Não há
certo ou errado, o falante é respeitado de acordo com sua língua
natural, admitindo, inclusive, deturpações da língua e da
gramática desde que haja outros falantes compartilhando do
mesmo                desvio             de              linguagem.
Exemplo: Se uma garota diz “pobrema” ao invés de “problema” –
ela     pode     estar    tão     correta     quanto     errada.
Deve levar em consideração o convívio familiar deste falante, ou
seja, se esta garota cresceu ao lado de pessoas que usam a
palavra de forma deturpada, naquele contexto onde todos
entendem que “pobrema” é o mesmo que “problema”, enquanto
falante ela estará correta. Porém, se num ambiente escolar,
profissional ou qualquer outro que exija a norma culta da língua,
se esta garota pronunciar “pobrema”, ela estará desrespeitando
as                      normas                       gramaticais.
O preconceito linguístico permite a deturpação da língua,
enquanto falante. O mesmo não acontece na escrita.
Independentemente do nível social e/ou escolar do falante, o
enunciado quando transcrito para o papel ou afins; deve ter a
gramática          da            língua            respeitada.




                            Sendo assim, como o próprio texto
                            diz: a escrita é mais complexa que
                            a fala.
A língua, enquanto código ou sistema permite uma multiplicidade
de usos, que podem ser adotados pelos falantes de acordo com as
necessidades contextuais. As variações observadas na utilização
da língua recebem o nome de variantes liunguísticas ou dialetos.
Essas variantes podem ser atribuídas a diversas influências:
geográficas (regionalismo), sociológica (classe social) ou
contextuais (assunto, público alvo, circunstância da comunicação).
O dialeto culto corresponde à língua-padrão, empregada pelas
 pessoas cultas, em situações formais, em oposição ao dialeto
popular, que é empregado pelas pessoas de baixa escolaridade
 em situações informais. As características que diferenciam o
dialeto culto do dialeto popular não são rígidas, uma vez que o
   dialeto sofre influência do contexto em que o falante está
                             inserido.
Um mesmo falante pode empregar um nível popular no contexto
   familiar a um nível culto em seu ambiente de trabalho. Às
  variações quanto ao uso da linguagem pelo mesmo falante,
 determinadas pela diversidade de situações, dá-se o nome de
         níveis de fala, níveis de linguagem ou registros.
Os três níveis de linguagens são:



LINGUAGEM CULTA: Utilizada pelas classes intelectuais da
sociedade, na forma escrita e, mais raramente, na oral. O
vocabulário é rico e as prescrições gramaticais são plenamente
obedecidas.
LINGUAGEM FAMILIAR: Utilizada pelas pessoas que, apesar de
conhecerem a língua, fazem uso de um nível menos formal, mais
cotidiano. O vocabulário é comum e a obediência às normas
gramaticais é relativa, admitindo-se algumas construções típicas
da linguagem oral e até mesmo o uso consciente de gírias.
LINGUAGEM POPULAR: Utilizadas pelas pessoas de baixa
escolaridade, ou mesmo analfabetas, mais frequentemente na
forma oral e raramente na escrita. O vocabulário é restrito, com
larga penetração da gíria, onomatopeias e formas deturpadas
(pobrema). Não há preocupação com as regras gramaticais de
flexão, concordância, etc.
De maneira geral, o nível culto acha-se ligado às características
da língua escrita, enquanto o popular apresenta características
                        da língua oral.

  Podemos classificar, ainda, os níveis de linguagem em cinco tipos diferentes:



 • Nível Médio: Também chamada de culta informal,é usada em
   cartas comerciais, entre pessoas que não têm um
   relacionamento, muito íntimo, etc.

 • Nível Familiar: Também chamada de coloquial ou informal,
   utiliza-se de construções sintáticas simples.
• Nível Relaxado: Há emprego de gírias e palavrões, além do
  desvio das normas gramaticais.

• Nível Elevado: Também chamada de linguagem culta ou
  literária, obedece às regras gramaticais da norma culta, usada
  principalmente nos meios acadêmicos.

• Nível Técnico: Há um léxico próprio, objetos específicos e até
  conceitos peculiares que não são facilmente compreendidos
  pelo leitor comum, leigo ou não, especialista no assunto.
Atualmente, há de se considerar também os níveis de linguagem
empregados em jornais, sites e revistas. A linguagem utilizada
em cada revista, jornal ou site, depende do público a quem se
destina tal publicação. Há várias categorias de revistam que
variam não apenas na linguagem, mas também no tipo de
matéria que aborda e na periodicidade de publicação.
PÚBLICO ALVO
Empresários, economistas e políticos
PÚBLICO ALVO
Adolescentes
PÚBLICO ALVO
Amantes das ciências
PÚBLICO ALVO
Esportistas ou adeptos à “Geração Saúde”
PÚBLICO ALVO
Mulheres preocupadas com a família e o lar
PÚBLICO ALVO
    Mães
PÚBLICO ALVO
Público leigo em política
PÚBLICO ALVO
  Viajantes
PÚBLICO ALVO
Arquitetos, urbanistas e decoradores
PÚBLICO ALVO
 Cozinheiros
ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
             Emissor:                    é quem transmite a mensagem.


             Receptor:                   é o destinatário, aquele que
                                         recebe a mensagem, decodifica
                                         seu significado, a fim de que
                                         possa responder aos estímulos da
                                         mensagem.


             Mensagem:                   é o objeto da comunicação, aquilo
                                         que o emissor transmite ao
                                         receptor.


             Canal:                      é o meio físico por qual a
                                         mensagem é levada do emissor
                                         ao receptor. O canal pode ser
                                         estabelecido através de ondas
                                         sonoras, imagens pictóricas,
                                         imagens escritas... Qualquer
                                         problema que dificulte a
                                         transmissão da mensagem é
                                         chamada de “ruído”.




Código:                  é um conjunto de signos convencionais por uma
                         sociedade e estruturado em regras de comunicação.

Referente:               é o assunto da comunicação, contendo a mensagem e
                         seus significados.
A que se refere a mensagem    Quem recebe
                                            a mensagem
                                             dada pelo
                                             Destinador




  Quem fala a
mensagem – Quem      Pode ser tanto a língua (idioma)
    anuncia          quanto a linguagem visual.
FUNÇÕES DA LINGUAGEM

       Há correspondências entre os elementos da comunicação
e as funções da linguagem. Na verdade cada elemento existe
para exercer determinada função em determinado contexto,
uma vez que todo ato comunicacional é composto de um
emaranhado de segundas intenções.
Função         Emotiva:
também chamada de
expressiva é a que põe
ênfase ao emissor. A
linguagem é subjetiva,
há o predomínio de
sensações,     opiniões,
reflexões pessoal e
grande carga emocional.
Observa-se a presença
da primeira pessoa,
caracterizada     pelos
pronomes: eu, me, mim,
meu, minha.
Função Conativa: também chamada de apelativa é dirigida,
especificamente, a o receptor. A linguagem conativa
apresenta caráter persuasivo, sedutor, procurando
aproximar-se do receptor (ouvinte, leitor, espectador),
convencer, mudar seu comportamento. É a linguagem dos
textos publicitários, dos sermões, discursos, orações,
política...
Função Poética: também
chamada de estética, valoriza a
comunicação pela forma da
mensagem. Há preocupação
com a beleza do texto. A
linguagem é criativa, afetiva,
recorre a figuras, apresenta
ritmo, sonoridade.
Função Fática: tema função de instaurar ou facilitar a
comunicação, procurando assegurar a eficiência do processo
comunicativo. Sua característica principal é a de preparar a
comunicação. A mensagem é truncada, apresenta excesso de
repetições, desejo de compreensão. O contato que se
estabelece antes de transmitir uma mensagem ao telefone a
fala das crianças são exemplos de emprego da função fática.
Função Metalinguística: é a função centrada no código. A
linguagem fala sobre a própria linguagem, como nos textos
explicativos, nas definições. A função metalinguística tem a
finalidade de definir, explicar, ensinar, mas não é encontrada
apenas em dicionários ou livros didáticos. Se um poeta fala
sobre nos seus versos sobre a arte da poesia, estará utilizando
a metalinguagem.
Função Referencial: destina-se a transmitir a informação
objetiva, sem comentários nem juízos de valor. Seu objetivo é a
notícia. É, por excelência, a linguagem do jornalismo, dos
noticiários. A linguagem deve ser objetiva, precisa, denotativa.
A função referencial é usada nos manuais técnicos, fichas
informativas, instruções sobre a instalação e funcionamento de
aparelhos.

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Função de Linguagem

  • 1. Literatura Conservadorismo Euclides da Cunha Pré-Modernismo Renovação Urupês Modernismo Oswald de Andrade Os Sertões Arcadismo Quinhentismo Descobrimento do Brasil Cecília Meireles Manuel Bandeira cartas Século XVI Poesia lírica Nelson Rodrigues Mario de Andrade Vinícius de Moraes Literatura de Informação Expansão Marítima Claudio Manuel da Costa Ouro Marília de Dirceu descritiva Pero Vaz de Caminha José de Anchieta Neoclassicismo Poesia Romantismo Simbolismo prosa Machado de Assis Memórias Póstumas de Brás Cubas igrejas Barroco José de Alencar liberdade fauna egocentrismo flora nacionalismo Amor respeito portugueses Ódio Naturalismo Parnasianismo Riquezas Padre Antônio Vieira Gregório de Matos Subjetivismo amizade Cruz e Souza honra Sermões musicalidade RealismoTranscendentalismo Aleijadinho Aluísio Azevedo Comportamento humano Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
  • 2. Elementos da Comunicação, Função da Linguagem e Níveis de Linguagem Produção e Interpretação de Texto Professor Rafael Vasconcelos
  • 3. Por que pronunciamos muitas palavras de um jeito diferente da escrita? Pode-se refletir sobre esse aspecto da língua com base em duas perspectivas. Na primeira delas, fala e escrita são dicotômicas, o que restringe o ensino da língua ao código. Daí vem o entendimento de que a escrita é mais complexa que a fala, e seu ensino restringe-se ao conhecimento das regras gramaticais, sem a preocupação com situações de uso. Outra abordagem permite encarar as diferenças como um produto distinto de duas modalidades da língua: a oral e a ecrita. A questão é que nem sempre nos damos conta disso.
  • 4. S.O.S português. Nova Escola. São Paulo: Abril, ano XXV, nº 231, abr. 2010 (fragmento adaptado)
  • 5. O assunto tratado no fragmento é relativo á língua portuguesa e foi aplicado em uma revista destinada a professores. Entre as características próprias desse tipo de texto, identificam-se as marcas linguísticas próprias do uso: a) regional, pela presença de léxico de determinada região do Brasil. b) literário, pela conformidade com as normas da gramática. c) técnico, por meio de expressões próprias de textos científicos. d) coloquial, por meio do registro de informalidade. e) oral, por meio do uso de expressões típicas da oralidade.
  • 6. a) regional, pela presença de léxico de determinada região do Brasil. Pode-se dizer que LINGUAGEM REGIONAL é o conjunto de características de uma língua , um vocabulário próprio do lugar, ou seja, sua pronúncia e sintaxe - que tornam o falante de uma dada região identificável a partir de seu discurso. No Brasil, por exemplo, são conhecidos o uso de expressões como "tchê" e "bah" como gaúchas, as vogais abertas como sotaque de algumas regiões do Nordeste, o som do /r/ bem marcado no interior de São Paulo, a redução dos diminutivos no final de palavras dos mineiros, construções frasais iniciadas por verbos - como "sei não" ou "vou não" - em alguns estados nordestinos, etc.
  • 7. LINGUAGEM REGIONAL não é erro ou defeito, nem indica superioridade de uns ou inferioridade de outros. São fenômenos que acontecem em qualquer língua e fazem parte da riqueza cultural de um país e de um idioma.
  • 8. b) literário, pela conformidade com as normas da gramática. Para considerar se um texto é ou não literário, é preciso analisar sua função predominante, isto é, qual é seu objetivo principal. Se for informar de modo objetivo, de acordo com os conhecimentos que se tem da realidade exterior, ou se tiver um compromisso com a verdade científica, o texto não é literário, mesmo que, ao elaborar a linguagem, seu autor tenha feito uso de figuras de estilo, utilizado recursos estilísticos de expressão. A função referencial predomina no texto não-literário.
  • 9. Já o texto literário não tem essa função nem esse compromisso com a realidade exterior: é expressão da realidade interior e subjetiva de seu autor. São textos escritos para emocionar, que utilizam a linguagem poética. Função emotiva e poética predominam no texto literário. São esses os critérios que devemos considerar ao analisar e classificar um texto em literário e não-literário.
  • 10. c) técnico, por meio de expressões próprias de textos científicos.  Uma das principais características de um texto técnico é a utilização de linguagem de especialidade, isto é, a linguagem utilizada numa dada área que engloba tanto a terminologia como as formas de expressão específicas da área em questão. A linguagem de especialidade não se limita apenas à terminologia; ela inclui termos funcionais (que descrevem operações ou processos), e propriedades sintáticas e gramaticais; adere a convenções próprias, tais como evitar a voz passiva (na maior parte dos textos técnicos) e o uso de terminologia consistente
  • 11. Revista voltada a um público específico Professor
  • 12. d) coloquial, por meio do registro de informalidade. LINGUAGEM COLOQUIAL A linguagem coloquial, informal ou popular é a linguagem popular, usada no quotidiano que não exige a observância total da gramática, de modo que haja mais fluidez na comunicação feita através de jornais, revistas e principalmente num diálogo. Na linguagem informal usam- se muitas gírias e palavras infanto- juvenis e livros de muitos diálogos.
  • 13. e) oral, por meio do uso de expressões típicas da oralidade. A linguagem oral como o próprio nome já diz, trata-se da oralidade, ou seja, a língua falada. Existem dois tipos: culta e informal
  • 14. Na culta, não se usam expressões populares ou gírias. É usada nos tribunais, em discursos e ocasiões em que há a necessidade de nos comunicarmos formalmente. Na informal, também chamada de linguagem popular, é a usada no dia a dia. Ambas podem ser usadas de forma correta, se não cometidos erros de gramática, concordância, etc...
  • 15. Fala e escrita são dicotômicas, o que restringe o ensino da língua ao código. Dentre as propostas do estudioso em linguística o francês Saussure, está a dicotomia entre língua e fala. A fala é individual e se efetiva no momento em que o falante a concretiza se expressando através da língua. Comporta muitas variantes, dialetos e idioletos. Estes, porém, não alteram a língua, que é um sistema social, independente dos indivíduos. Para Saussure, a língua é o objeto por excelência da linguística, as variações infinitas do momento da fala são por ele descartas em sua abordagem.
  • 16. O preconceito linguístico atinge as variantes linguísticas de uma maneira como o próprio nome já o define, preconceito. Não há certo ou errado, o falante é respeitado de acordo com sua língua natural, admitindo, inclusive, deturpações da língua e da gramática desde que haja outros falantes compartilhando do mesmo desvio de linguagem.
  • 17. Exemplo: Se uma garota diz “pobrema” ao invés de “problema” – ela pode estar tão correta quanto errada. Deve levar em consideração o convívio familiar deste falante, ou seja, se esta garota cresceu ao lado de pessoas que usam a palavra de forma deturpada, naquele contexto onde todos entendem que “pobrema” é o mesmo que “problema”, enquanto falante ela estará correta. Porém, se num ambiente escolar, profissional ou qualquer outro que exija a norma culta da língua, se esta garota pronunciar “pobrema”, ela estará desrespeitando as normas gramaticais.
  • 18. O preconceito linguístico permite a deturpação da língua, enquanto falante. O mesmo não acontece na escrita. Independentemente do nível social e/ou escolar do falante, o enunciado quando transcrito para o papel ou afins; deve ter a gramática da língua respeitada. Sendo assim, como o próprio texto diz: a escrita é mais complexa que a fala.
  • 19. A língua, enquanto código ou sistema permite uma multiplicidade de usos, que podem ser adotados pelos falantes de acordo com as necessidades contextuais. As variações observadas na utilização da língua recebem o nome de variantes liunguísticas ou dialetos. Essas variantes podem ser atribuídas a diversas influências: geográficas (regionalismo), sociológica (classe social) ou contextuais (assunto, público alvo, circunstância da comunicação).
  • 20. O dialeto culto corresponde à língua-padrão, empregada pelas pessoas cultas, em situações formais, em oposição ao dialeto popular, que é empregado pelas pessoas de baixa escolaridade em situações informais. As características que diferenciam o dialeto culto do dialeto popular não são rígidas, uma vez que o dialeto sofre influência do contexto em que o falante está inserido.
  • 21. Um mesmo falante pode empregar um nível popular no contexto familiar a um nível culto em seu ambiente de trabalho. Às variações quanto ao uso da linguagem pelo mesmo falante, determinadas pela diversidade de situações, dá-se o nome de níveis de fala, níveis de linguagem ou registros.
  • 22. Os três níveis de linguagens são: LINGUAGEM CULTA: Utilizada pelas classes intelectuais da sociedade, na forma escrita e, mais raramente, na oral. O vocabulário é rico e as prescrições gramaticais são plenamente obedecidas. LINGUAGEM FAMILIAR: Utilizada pelas pessoas que, apesar de conhecerem a língua, fazem uso de um nível menos formal, mais cotidiano. O vocabulário é comum e a obediência às normas gramaticais é relativa, admitindo-se algumas construções típicas da linguagem oral e até mesmo o uso consciente de gírias.
  • 23. LINGUAGEM POPULAR: Utilizadas pelas pessoas de baixa escolaridade, ou mesmo analfabetas, mais frequentemente na forma oral e raramente na escrita. O vocabulário é restrito, com larga penetração da gíria, onomatopeias e formas deturpadas (pobrema). Não há preocupação com as regras gramaticais de flexão, concordância, etc.
  • 24. De maneira geral, o nível culto acha-se ligado às características da língua escrita, enquanto o popular apresenta características da língua oral. Podemos classificar, ainda, os níveis de linguagem em cinco tipos diferentes: • Nível Médio: Também chamada de culta informal,é usada em cartas comerciais, entre pessoas que não têm um relacionamento, muito íntimo, etc. • Nível Familiar: Também chamada de coloquial ou informal, utiliza-se de construções sintáticas simples.
  • 25. • Nível Relaxado: Há emprego de gírias e palavrões, além do desvio das normas gramaticais. • Nível Elevado: Também chamada de linguagem culta ou literária, obedece às regras gramaticais da norma culta, usada principalmente nos meios acadêmicos. • Nível Técnico: Há um léxico próprio, objetos específicos e até conceitos peculiares que não são facilmente compreendidos pelo leitor comum, leigo ou não, especialista no assunto.
  • 26. Atualmente, há de se considerar também os níveis de linguagem empregados em jornais, sites e revistas. A linguagem utilizada em cada revista, jornal ou site, depende do público a quem se destina tal publicação. Há várias categorias de revistam que variam não apenas na linguagem, mas também no tipo de matéria que aborda e na periodicidade de publicação.
  • 30. PÚBLICO ALVO Esportistas ou adeptos à “Geração Saúde”
  • 31. PÚBLICO ALVO Mulheres preocupadas com a família e o lar
  • 32. PÚBLICO ALVO Mães
  • 34. PÚBLICO ALVO Viajantes
  • 37. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Emissor: é quem transmite a mensagem. Receptor: é o destinatário, aquele que recebe a mensagem, decodifica seu significado, a fim de que possa responder aos estímulos da mensagem. Mensagem: é o objeto da comunicação, aquilo que o emissor transmite ao receptor. Canal: é o meio físico por qual a mensagem é levada do emissor ao receptor. O canal pode ser estabelecido através de ondas sonoras, imagens pictóricas, imagens escritas... Qualquer problema que dificulte a transmissão da mensagem é chamada de “ruído”. Código: é um conjunto de signos convencionais por uma sociedade e estruturado em regras de comunicação. Referente: é o assunto da comunicação, contendo a mensagem e seus significados.
  • 38. A que se refere a mensagem Quem recebe a mensagem dada pelo Destinador Quem fala a mensagem – Quem Pode ser tanto a língua (idioma) anuncia quanto a linguagem visual.
  • 39. FUNÇÕES DA LINGUAGEM Há correspondências entre os elementos da comunicação e as funções da linguagem. Na verdade cada elemento existe para exercer determinada função em determinado contexto, uma vez que todo ato comunicacional é composto de um emaranhado de segundas intenções.
  • 40. Função Emotiva: também chamada de expressiva é a que põe ênfase ao emissor. A linguagem é subjetiva, há o predomínio de sensações, opiniões, reflexões pessoal e grande carga emocional. Observa-se a presença da primeira pessoa, caracterizada pelos pronomes: eu, me, mim, meu, minha.
  • 41. Função Conativa: também chamada de apelativa é dirigida, especificamente, a o receptor. A linguagem conativa apresenta caráter persuasivo, sedutor, procurando aproximar-se do receptor (ouvinte, leitor, espectador), convencer, mudar seu comportamento. É a linguagem dos textos publicitários, dos sermões, discursos, orações, política...
  • 42. Função Poética: também chamada de estética, valoriza a comunicação pela forma da mensagem. Há preocupação com a beleza do texto. A linguagem é criativa, afetiva, recorre a figuras, apresenta ritmo, sonoridade.
  • 43. Função Fática: tema função de instaurar ou facilitar a comunicação, procurando assegurar a eficiência do processo comunicativo. Sua característica principal é a de preparar a comunicação. A mensagem é truncada, apresenta excesso de repetições, desejo de compreensão. O contato que se estabelece antes de transmitir uma mensagem ao telefone a fala das crianças são exemplos de emprego da função fática.
  • 44. Função Metalinguística: é a função centrada no código. A linguagem fala sobre a própria linguagem, como nos textos explicativos, nas definições. A função metalinguística tem a finalidade de definir, explicar, ensinar, mas não é encontrada apenas em dicionários ou livros didáticos. Se um poeta fala sobre nos seus versos sobre a arte da poesia, estará utilizando a metalinguagem.
  • 45. Função Referencial: destina-se a transmitir a informação objetiva, sem comentários nem juízos de valor. Seu objetivo é a notícia. É, por excelência, a linguagem do jornalismo, dos noticiários. A linguagem deve ser objetiva, precisa, denotativa. A função referencial é usada nos manuais técnicos, fichas informativas, instruções sobre a instalação e funcionamento de aparelhos.