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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE –
UFCG
CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL – CSTR
DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA
DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL
DOCENTE: MARCO ANTÔNIO
Equipe:
Aliane Michelly
Brenda karoliny
Danilo Almeida
Fernanda Albuquerque
Luana Herculano
Maria Aparecida
Sheyla Veloso
Tauane Cavalcante
Aparelho Reprodutor
Masculino
 Composto pelos testículos, ductos
genitais, glândulas acessórias e
pênis;
 O testículo tem função dupla;
◦ Produzir hormônios (testosterona e
diidrotestosterona) e espermatozóides.
 Os ductos genitais e as glândulas
acessórias produzem secreções.
Testículos
 Se desenvolvem retroperitonealmente
na parede dorsal da cavidade
abdominal;
 Túnica albugínea;
 Mediastino do testículo;
 Lóbulos testiculares;
 Túbulos seminíferos;
 Túnica vaginal;
 Escroto.
Túbulos Seminíferos
• Local onde os
espermatozóides são
produzidos;
• Cada testículo tem 250
a 1000 túbulos
seminíferos;
• São enovelados;
• Iniciam em fundo cego
e terminam em curtos
tubos: túbulos retos.
Túbulos Seminíferos
Túbulos Seminíferos
Túbulos Seminíferos
 Os túbulos são revestidos por um epitélio
simples pavimentoso ou cúbico – constituindo
a rede testicular;
 Em média de 10 a 20 ductos eferentes
conectam a rede testicular à porção cefálica do
epidídimo;
 Formados por uma parede – epitélio
germinativo ou epitélio seminífero (envolvida
por uma lâmina basal e bainha de tec.
Conjuntivo).
Túbulos Seminíferos
 A camada mais interna consiste em células
mióides – achatadas e contráteis;
 As células intersticiais ou de Leydig ocupam a
maior parte do espaço entre os túbulos;
 2 tipos de células: Sertoli e as que constituem
a linhagem espermatogênica (4-8 camadas e
produzem espermatozóides).
Fonte: UFGD.
Junqueira, 2011.
Junqueira, 2011.
Junqueira, 2011.
Espermatogênese
Espermatogênese
 Espermatogônia;
 Puberdade;
 Divisão por mitose;
 Células-filhas:
◦ Espermatogônias de tipo A;
◦ Espermatogônias de tipo B;
 Espermatócitos primários.
→ Espermatócitos Primários
 Localizados próximo à lâmina basal;
 46 cromossomos (44 + XY);
 4N de DNA;
 1ª Divisão meiótica;
◦ Espermatócitos secundários
Espermatogônia
s
Células de
Sertoli
Espermatócito
s
Espermátides
Fonte: http://pt.scribd.com/doc/15727188/Imagens-Histologia-Basica-11
→ Espermatócitos Secundários
 23 cromossomos (22 + X ou 22 + Y);
 2N de DNA;
 2ª Divisão meiótica
◦ Espermátides
 Não há fase S entre a 1ª e a 2ª divisão meiótica;
 A meiose resulta na formação de células com
número haplóides de cromossomos , o qual retorna
ao número diplóide normal com a fertilização.
Fonte:
http://minerva.ufpel.edu.br/~mgrheing/cd_histologia/especial/testicul
Fatores hormonais que
estimulam a
espermatogênese
 Testosterona: é secretada pelas células de
Leydig;
 Hormônio Luteinizante: estimula a célula de
Leydig;
 Hormônio Folículo Estimulante: estimula as
células de Sertori;
 Estrogênios: são formados a partir das
testosteronas pelas células de Sertori;
 Hormônio do crescimento: promove a
divisão inicial das próprias espermatogônias.
Espermiogênese
 Espermátide  Espermatozóide
Imagem: www.portalsaofrancisco.com.br
>>Espermátide<<
Tamanho: 7-8 µm
Núcleo: Porções variadas de cromatina
condensada
Etapas da Espermiogênese
 Etapa do complexo de Golgi
 Grânulos pró-
acrossômicos
 Vesícula acrossômica
 Um grânulo
acrossômico
Imagem: 200.145.142.234/embriologia
 Etapa do Acrossomo
 Expansão da
vesícula e do
grânulo
acrossômico
 Acrossomo :
 Contem enzimas capazes de digerir as camadas em volta do
ovócito.
 Nesta fase há
formação do
flagelo
Imagens: www.infoescola.com/biologia
 Etapa de Maturação
 Liberação dos espermatozóides no lúmen
do túbulo .
Imagens: Junqueira e Carneiro
A natureza clonal das células
germinativas
 As células que resultam dessa divisão, permanecem
unidas por ponte citoplasmáticas;
 Essas pontes permitem a comunicação espermatócitos
primários e secundários e espermátides, coordenando
os eventos da espermatogênese;
 Os espermatozóides são transportados ao epidídimo em
um meio apropriado o fluido testicular.;
 A espermatogênese não ocorre simultaneamente nem
sincronizadamente, esta assicronia é chamada de ciclo
do epitélio seminífero.
Espermatogôni
atipo A
Espermatogôni
atipo B
Células de sertoli
 Elementos essenciais para a função dos testículos;
 Células piramidais que envolvem parcialmente as células
de linhagem espermatogênicas;
 Suas bases estão voltadas para a lâmina basal e a
extremidade apical para a luz do lúmen;
 Rico em REL, mitocôndrias e lisossomos;
 Conectados por junções do tipo GAP;
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FUNÇÃO DAS CÉLULAS SERTOLI:
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Células de sertoli
.
Células de sertoli
Fatores que influenciam a
espermatogênese
A espermatogênese é estimulada pela
testosterona.
LH ESTIMUL
A
produção de
testosterona
proteínas
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FSH PROMOVEND
O
Combinam-se com a
testosterona e a
transporta nos túbulos
seminíferos
Células de
Leydig
Fatores que influenciam a
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Temperatura dos testículos.
Temperatura
do corpo: 37 ºC
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dos testículos:
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Plexo venoso:
contracorrente de
troca de calor
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suor da pele da
bolsa escrotal
Alguns
mecanism
os de
controle
Tecido Intersticial
Tecido Intersticial
Importante local de produção de
andrógenos;
Entre os túbulos seminíferos:
Tecido conjuntivo
Vasos
sanguíneos e
linfáticos
Células de
Leydig
Fibroblastos; células conjuntivas
indiferenciadas; mastócitos;
macrófagos.
Capilares
fenestrados
Produtoras de testosterona;
Arredondadas ou poligonal;
Núcleo central;
Citoplasma eosinófilo e rico em
gotículas lipídicas.
Referências
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. P. 414-430. 11ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
Disponível em:
http://histologiaufrn.blogspot.com.br/search/label/N%C2%BA%2016%20-
%20Sist.%20Reprodutor%20Masculino%3A Acessado em: 20 de Abril de 2013;
Disponível em:
https://www.google.com.br/search?q=tubulos+seminiferos&hl=pt&tbm=isch&tbo=
u&source=univ&sa=X&ei=kOx5Ua-
ZNIfg0gHg04DYBg&sqi=2&ved=0CCwQsAQ&biw=1366&bih=600#imgrc=Znvslx
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EMIN%25C3%258DFEROS%252BEM%252BEVID%25C3%258ANCIA%252B(1
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252F05%252Frm2-tubulos-seminiferos-em-evidencia.html%3B1600%3B1203
Acessado em: 20 de Abril de 2013;
Referências
Disponível em:
http://histologiaufrn.blogspot.com.br/search/label/N%C2%BA%2016%20-
%20Sist.%20Reprodutor%20Masculino%3A. Acessado em: 20 de Abril de 2013;
Disponível em:
http://www.google.com.br/search?hl=ptPT&site=imghp&tbm=isch&source=hp&bi
w=1366&bih=600&q=t%C3%BAbulos+seminiferos&oq=t%C3%BAbulos+seminife
ros&gs_l=img.3..0i24.1140.5960.0.7269.19.15.0.4.4.3.293.2257.5j5j5.15.0...0.0...
1ac.1.11.img.CQ_SSXD4wHc#imgrc=64NA9xzCABi2rM%3A%3BIxpoS_Jmq3QT
QM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.vet.unicen.edu.ar%252Fhtml%252FAreas
%252FImagenes%252FInformacion%252520Fisiologia%252520Reproductiva%2
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  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL – CSTR DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL DOCENTE: MARCO ANTÔNIO Equipe: Aliane Michelly Brenda karoliny Danilo Almeida Fernanda Albuquerque Luana Herculano Maria Aparecida Sheyla Veloso Tauane Cavalcante
  • 2. Aparelho Reprodutor Masculino  Composto pelos testículos, ductos genitais, glândulas acessórias e pênis;  O testículo tem função dupla; ◦ Produzir hormônios (testosterona e diidrotestosterona) e espermatozóides.  Os ductos genitais e as glândulas acessórias produzem secreções.
  • 3.
  • 4. Testículos  Se desenvolvem retroperitonealmente na parede dorsal da cavidade abdominal;  Túnica albugínea;  Mediastino do testículo;  Lóbulos testiculares;  Túbulos seminíferos;  Túnica vaginal;  Escroto.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Túbulos Seminíferos • Local onde os espermatozóides são produzidos; • Cada testículo tem 250 a 1000 túbulos seminíferos; • São enovelados; • Iniciam em fundo cego e terminam em curtos tubos: túbulos retos.
  • 10. Túbulos Seminíferos  Os túbulos são revestidos por um epitélio simples pavimentoso ou cúbico – constituindo a rede testicular;  Em média de 10 a 20 ductos eferentes conectam a rede testicular à porção cefálica do epidídimo;  Formados por uma parede – epitélio germinativo ou epitélio seminífero (envolvida por uma lâmina basal e bainha de tec. Conjuntivo).
  • 11. Túbulos Seminíferos  A camada mais interna consiste em células mióides – achatadas e contráteis;  As células intersticiais ou de Leydig ocupam a maior parte do espaço entre os túbulos;  2 tipos de células: Sertoli e as que constituem a linhagem espermatogênica (4-8 camadas e produzem espermatozóides).
  • 17. Espermatogênese  Espermatogônia;  Puberdade;  Divisão por mitose;  Células-filhas: ◦ Espermatogônias de tipo A; ◦ Espermatogônias de tipo B;  Espermatócitos primários.
  • 18. → Espermatócitos Primários  Localizados próximo à lâmina basal;  46 cromossomos (44 + XY);  4N de DNA;  1ª Divisão meiótica; ◦ Espermatócitos secundários
  • 20. → Espermatócitos Secundários  23 cromossomos (22 + X ou 22 + Y);  2N de DNA;  2ª Divisão meiótica ◦ Espermátides  Não há fase S entre a 1ª e a 2ª divisão meiótica;  A meiose resulta na formação de células com número haplóides de cromossomos , o qual retorna ao número diplóide normal com a fertilização.
  • 22. Fatores hormonais que estimulam a espermatogênese  Testosterona: é secretada pelas células de Leydig;  Hormônio Luteinizante: estimula a célula de Leydig;  Hormônio Folículo Estimulante: estimula as células de Sertori;  Estrogênios: são formados a partir das testosteronas pelas células de Sertori;  Hormônio do crescimento: promove a divisão inicial das próprias espermatogônias.
  • 23. Espermiogênese  Espermátide  Espermatozóide Imagem: www.portalsaofrancisco.com.br >>Espermátide<< Tamanho: 7-8 µm Núcleo: Porções variadas de cromatina condensada
  • 24. Etapas da Espermiogênese  Etapa do complexo de Golgi  Grânulos pró- acrossômicos  Vesícula acrossômica  Um grânulo acrossômico Imagem: 200.145.142.234/embriologia
  • 25.  Etapa do Acrossomo  Expansão da vesícula e do grânulo acrossômico  Acrossomo :  Contem enzimas capazes de digerir as camadas em volta do ovócito.  Nesta fase há formação do flagelo Imagens: www.infoescola.com/biologia
  • 26.  Etapa de Maturação  Liberação dos espermatozóides no lúmen do túbulo . Imagens: Junqueira e Carneiro
  • 27. A natureza clonal das células germinativas  As células que resultam dessa divisão, permanecem unidas por ponte citoplasmáticas;  Essas pontes permitem a comunicação espermatócitos primários e secundários e espermátides, coordenando os eventos da espermatogênese;  Os espermatozóides são transportados ao epidídimo em um meio apropriado o fluido testicular.;  A espermatogênese não ocorre simultaneamente nem sincronizadamente, esta assicronia é chamada de ciclo do epitélio seminífero. Espermatogôni atipo A Espermatogôni atipo B
  • 28.
  • 29. Células de sertoli  Elementos essenciais para a função dos testículos;  Células piramidais que envolvem parcialmente as células de linhagem espermatogênicas;  Suas bases estão voltadas para a lâmina basal e a extremidade apical para a luz do lúmen;  Rico em REL, mitocôndrias e lisossomos;  Conectados por junções do tipo GAP;  Extremamente resistentes a condições adversas.
  • 30. Células de sertoli FUNÇÃO DAS CÉLULAS SERTOLI:  Suporte, proteção e suprimento nutricional;  Fagocitose;  Secreção;  Produção de hormônio;  Barreira hematotesticular.
  • 33. Fatores que influenciam a espermatogênese A espermatogênese é estimulada pela testosterona. LH ESTIMUL A produção de testosterona proteínas ligantes de andrógenos FSH PROMOVEND O Combinam-se com a testosterona e a transporta nos túbulos seminíferos Células de Leydig
  • 34. Fatores que influenciam a espermatogênese Temperatura dos testículos. Temperatura do corpo: 37 ºC Temperatura dos testículos: 35 ºC Plexo venoso: contracorrente de troca de calor Evaporação de suor da pele da bolsa escrotal Alguns mecanism os de controle
  • 36. Tecido Intersticial Importante local de produção de andrógenos; Entre os túbulos seminíferos: Tecido conjuntivo Vasos sanguíneos e linfáticos Células de Leydig Fibroblastos; células conjuntivas indiferenciadas; mastócitos; macrófagos. Capilares fenestrados Produtoras de testosterona; Arredondadas ou poligonal; Núcleo central; Citoplasma eosinófilo e rico em gotículas lipídicas.
  • 37.
  • 38. Referências JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. P. 414-430. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 Disponível em: http://histologiaufrn.blogspot.com.br/search/label/N%C2%BA%2016%20- %20Sist.%20Reprodutor%20Masculino%3A Acessado em: 20 de Abril de 2013; Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=tubulos+seminiferos&hl=pt&tbm=isch&tbo= u&source=univ&sa=X&ei=kOx5Ua- ZNIfg0gHg04DYBg&sqi=2&ved=0CCwQsAQ&biw=1366&bih=600#imgrc=Znvslx 6ZQFDVJM%3A%3BJcciD7xcDju0rM%3Bhttp%253A%252F%252F3.bp.blogspot .com%252F_B_X3Lz3r5d8%252FS_aUX3v_F8I%252FAAAAAAAAAXg%252FA GpTN_EhE4k%252Fs1600%252F(RM2)%252BT%25C3%259ABULOS%252BS EMIN%25C3%258DFEROS%252BEM%252BEVID%25C3%258ANCIA%252B(1 00X).png%3Bhttp%253A%252F%252Fhistologiaufgd.blogspot.com%252F2010% 252F05%252Frm2-tubulos-seminiferos-em-evidencia.html%3B1600%3B1203 Acessado em: 20 de Abril de 2013;
  • 39. Referências Disponível em: http://histologiaufrn.blogspot.com.br/search/label/N%C2%BA%2016%20- %20Sist.%20Reprodutor%20Masculino%3A. Acessado em: 20 de Abril de 2013; Disponível em: http://www.google.com.br/search?hl=ptPT&site=imghp&tbm=isch&source=hp&bi w=1366&bih=600&q=t%C3%BAbulos+seminiferos&oq=t%C3%BAbulos+seminife ros&gs_l=img.3..0i24.1140.5960.0.7269.19.15.0.4.4.3.293.2257.5j5j5.15.0...0.0... 1ac.1.11.img.CQ_SSXD4wHc#imgrc=64NA9xzCABi2rM%3A%3BIxpoS_Jmq3QT QM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.vet.unicen.edu.ar%252Fhtml%252FAreas %252FImagenes%252FInformacion%252520Fisiologia%252520Reproductiva%2 52Fasociclofig1.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.vet.unicen.edu.ar%252Fht ml%252FAreas%252FFisiologiaProduccion_Informacion_QueEs.html%3B640%3 B480. Acessado em: 20 de Abril de 2013;