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CORROSÃO
REVESTIMENTOS PROTETORES
FERNANDO BERNARDI
GUSTAVO POHLIG
NATHANAEL BERNIERI
OSVAIR CAVALESCI
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAS: METODOLOGIA DA PESQUISA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS I.
PROFESSORES: DÁRIO LISSANDRO BEUTLER E
LUIZ GUSTAVO DE MOURA DA SILVA BARBOSA.
CORROSSÃO - REVESTIMENTOS
PROTETORES
O que são revestimentos protetores, como se
classificam, porque utilizar materiais protetores da
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naturais, solo, produtos químicos, substancias fundidas e
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Revestimento metálicos
Películas metálicas são colocadas na superfície do
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eletrolítica. É comum revestir-se com cromo, níquel, ouro,
prata, cobre, estanho e, principalmente, cádmio, que, por
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Revestimento metálicos
• Deposição por imersão a quente: o material a
ser protegido é imerso em um banho de metal fundido,
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revestimento nesse processo.
• Os banhos são mantidos a temperaturas entre 440 e
480ºC. O tempo de imersão define a espessura da
camada de Zinco, em geral é de 1 a 2 minutos,
películas de 600 a 700 g/m2.
Revestimento metálicos
• Cladização: o metal é revestido por uma chapa de
outro metal ou liga resistente a corrosão chamada de
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petroquímica.
• Os metais mais usados no processo são o aço
inoxidável, titânio e alumínio.
Revestimentos não-metálicos
As películas protetoras aplicadas no material são de
origem não-metálica.
• Anodização: esse processo busca aumentar a
espessura da camada protetora já existente no material
através de banhos oxidantes ou processos eletrolíticos.
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anodizado.
• Cromatização: o revestimento é obtido em soluções
contendo cromatos ou ácido crômico e também é
conhecido por cromagem. A cromatização é mais usada
para alumínio, magnésio, zinco e cádmio, podendo, no
entanto,pode ser usada para outros materiais.
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• Fosfatização: consiste na aplicação de uma camada
de fosfato no metal, é uma excelente base para pintura,
muito utilizada na indústria moveleira e automobilística.
É largamente empregado nas indústrias
automobilísticas, móveis e de eletrodomésticos.
• Revestimento com argamassa de cimento: a
argamassa é colocada na maioria das vezes no interior
de tubulações para transporte de água. É utilizado em
tubulações para transporte de água.
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Um material de origem orgânica é colocado entre o
material e o meio corrosivo. Para ser um bom
revestimento o material orgânico deve ser resistente a
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• Largamente empregado em estruturas aéreas e para
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manutenção periódica em dique seco;
• Só em casos especiais é empregado em estruturas
enterradas, pela dificuldade de manutenção
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Revestimentos com plásticos e
plásticos reforçados
São obtidos através da aplicação de diversos tipos de
plásticos sobre materiais metálicos, por meio de
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plásticos podem ser usados como revestimentos,
podendo-se, ainda, em alguns deles usar reforçastes
como véu de fibra de vidro, escamas de vidro, entre
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Revestimentos com
borrachas
• Consiste em recobrir a superfície metálica com uma
camada de borracha, utilizando-se o processo de
vulcanização.
• Pode assumir diversas durezas dependendo do tipo de
borracha e do processo.
• É mais usado na indústria química em equipamentos e
tubulações que trabalham com meios altamente
corrosivos, especialmente ácidos.
• O tipo de borracha é selecionado em função destas
características de agressividade.
Revestimentos para tubulações
enterradas ou submersas
As tubulações enterradas ou submersas, oleodutos,
gasodutos e adutoras. São, em geral, protegidas contra
a corrosão por revestimentos de alta espessura. O
mecanismo básico de proteção é por barreira entre o
metal e o meio corrosivo. Por melhor que seja o
revestimento, a eficiência é sempre inferior a 100%
surgindo, então, a necessidade de complementação com
o uso de proteção catódica.
GRAFENO:
um revestimento a parte
Engenheiros da Universidade de Buffalo, nos Estados
Unidos, criaram uma espécie de verniz negro, um
compósito cujo componente principal é o grafeno,
conhecido como material-maravilha.
Ajustando a concentração e a dispersão do grafeno
no interior do compósito, os engenheiros conseguiram
proteger da corrosão chapas de aço mergulhadas em
salmoura, um dos ambientes mais agressivos que se
conhece. O verniz de grafeno só deixou que a salmoura
começasse a atacar o aço depois de um mês, o que
significa que, mesmo no ambiente marinho, o açoassim
protegido poderia ter uma vida útil de vários anos.
GRAFENO
Eles verificaram que o revestimento pode ser
transparente, não afetando a aparência da peça
metálica. Isso permiti a proteção não apenas do aço,
mas também de outros metais usados em funções
estruturais e na arquitetura, como o cobre e a prata, por
exemplo. Além disso, o revestimento transparente de
grafeno mostrou-se 100 vezes mais resistente à
corrosão, batendo de longe os melhores revestimentos
disponíveis hoje.
GRAFENO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho tratou sobre a corrosão, que é a
deterioração do material, bem como sobre os
revestimentos anticorrosivos, que tem por função,
proteger o material dos meios que favorecem a formação
da corrosão. Apresentou ainda o conceito de materiais
protetores, além dos tipos e da forma que os mesmos
são utiliados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os revestimentos protetores, são películas ou
camadas, que visam proteger o material da corrosão,
classificando-se em metálicos, não metálicos inorgânicos
ou orgânicos. Utiliza-se materiais protetores da corrosão,
para aumentar a vida útil do material, evitar perda de
suas propriedades e podendo utiliza-los em locais com
altas taxas de corrosão. Visto que, os revestimentos
protetores agem formando uma barreira de proteção,
permitindo a utilização de um material pela indústria,
para locais onde sem proteção anticorrosiva seria
impossível a utilização.
REFERENCIAS
• ALBUQUERQUE, Bárbara Costa. et al. Corrosão e Degradação de
Materiais. Ceará, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Ceará, 2010, p.3-25.
• CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
• COELHO, Pedro. Diferentes tipos e formas de corrosão. Disponível
em: < http://www.engquimicasantossp.com.br/2015/06/diferentes-tipos-e-
formas-de-corrosão.html#ixzz3pifVxVa8>. Acesso em: 26 nov. 2015.
• GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
• HITA, Diego G. O uso de revestimentos para prevenir corrosão em
vasos de processo operando a elevadas temperaturas e pressões. 19
ago. 2002. Disponível em: <
http://www.aaende.org.ar/ingles/sitio/biblioteca/material/PDF/COTE059.PD
F >. Acesso em: 26 nov. 2015.
REFERENCIAS
• JACOB, Cássio Pimentel. Corrosão metálica e processos de inibição.
São José dos Campos, Unip, 2007.
• MELLO, Lívia da Silva. Estudo de corrosão localizada dos aços
inoxidáveis em sistemas de resfriamento industrial. 2011. 61 f.
Monografia (Graduação em Engenharia Metalúrgica) – Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.
• MERÇON, Fábio; CANESSO, Pedro Ivo; MAINIER, Fernando Benedito.
Corrosão: Um exemplo usual de fenômeno químico. Disponível em:
<http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=qne&cod=_conceito
scientificosemde_12>. Acesso em 27 nov. 2015.
• NORTON, Robert Lloyd. Projeto de Maquinas: uma abordagem
integrada. 4. ed. São Paulo: Bookman. 2013.
• PIMENTA, Gutemberg de Souza. CORROSÃO ABORDAGEM GERAL.
2008. < http://iope.com.br/3i_corrosao.php >. Acesso em: 27 nov. 2015.
REFERENCIAS
• PONTE, Maria José Jerônimo. Proteção Contra Corrosão.
Revestimentos Protetores. 2004. Disponível em:
<ftp://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM192/CAPITULO%205.PPT>. Acesso
em: 16 nov. 2015.
• RAMAN, Singh R.K. et al. Protecting copper from electrochemical
degradation by graphene coating. Buffalo. Issue, 2012
• SANCHES, Leandro Paiva. Estudo comparativo quanto a resistência à
corrosão entre aços inoxidáveis utilizados em trocadores de calor.
2009. 79 f. Monografia (Graduação em Engenharia Metalúrgica) –
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.
• SILVA, Silvio Domingos da. Pintura Industrial com Tintas Líquidas. 3.
ed. Guaramirim, SC: [s.n.], 2009.
• STEPHANE, Bruna. Corrosão. Meios Corrosivos. 2012. Disponível em
<http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Meios-Corrosivos/163605.html>.
Acesso em: 19 nov. 2015.

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Corrosão

  • 1. CORROSÃO REVESTIMENTOS PROTETORES FERNANDO BERNARDI GUSTAVO POHLIG NATHANAEL BERNIERI OSVAIR CAVALESCI INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINAS: METODOLOGIA DA PESQUISA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS I. PROFESSORES: DÁRIO LISSANDRO BEUTLER E LUIZ GUSTAVO DE MOURA DA SILVA BARBOSA.
  • 2. CORROSSÃO - REVESTIMENTOS PROTETORES O que são revestimentos protetores, como se classificam, porque utilizar materiais protetores da corrosão, como eles agem quando são aplicados e quais suas vantagens na industrialização de produtos?
  • 3. OBJETIVOS Geral: • O que é a corrosão e seus principais tipos; • O que são os revestimentos protetores da corrosão. Especifico: • Como se desenvolve cada tipo de corrosão; • Como ocorre a proteção pelos revestimento protetores; • Qual o objetivo de cada revestimento.
  • 4. Definição • Deterioração de um material, geralmente metálico; • Ação do meio ambiente de forma química ou eletroquímica; • Com ou sem esforços mecânicos; • Pode ocorrer em materiais não metálicos, como concreto e borracha.
  • 5. Meios corrosivos Os ambientes corrosivos incluem a atmosfera, águas naturais, solo, produtos químicos, substancias fundidas e solventes: • ATMOSFERA • ÁGUAS NATURAIS • SOLO • PRODUTOS QUÍMICOS • SOLVENTES ORGÂNICOS
  • 6. FORMAS DE CORROSÃO Corrosão uniforme • É a forma de corrosão mais comum principalmente nos processos corrosivos de estruturas expostas a atmosfera.
  • 7. Corrosão por pites • É uma corrosão localizada, aparece na forma de pontos com pequena extensão e razoável profundidade e pode ser chamada de corrosão puntiforme.
  • 8. Corrosão por placas • A corrosão em placas ocorre em algumas regiões da superfície metálica e não em toda sua extensão, formando placas com escavações.
  • 10. Corrosão alveolar • A corrosão ocorre de maneira localizada e aparece na forma de crateras.
  • 11. Corrosão intergranular • Ocorre no contorno de grão em uma direção preferencial que é determinada pela diferença na composição química entre a matriz e o material vizinho ao contorno de grão.
  • 13. Corrosão por escoamento de fluídos • Cavitação
  • 15. Corrosão galvânica • Contato entre dois materiais com diferentes potenciais
  • 17. REVESTIMENTOS PROTETORES • Utilizados para a proteção de materiais da ação do meio; • Podem ser metálicos; • Não metálicos; • Orgânicos.
  • 18. Revestimento metálicos Películas metálicas são colocadas na superfície do material para a proteção do meio corrosivo. • Eletrodeposição: o material a ser protegido é imerso em uma solução iônica e é considerado o cátodo de uma pilha eletrolítica. É comum revestir-se com cromo, níquel, ouro, prata, cobre, estanho e, principalmente, cádmio, que, por ser um metal muito tóxico, é aplicado por este processo
  • 19.
  • 20. Revestimento metálicos • Deposição por imersão a quente: o material a ser protegido é imerso em um banho de metal fundido, o zinco e o estanho são os mais utilizados como revestimento nesse processo. • Os banhos são mantidos a temperaturas entre 440 e 480ºC. O tempo de imersão define a espessura da camada de Zinco, em geral é de 1 a 2 minutos, películas de 600 a 700 g/m2.
  • 21. Revestimento metálicos • Cladização: o metal é revestido por uma chapa de outro metal ou liga resistente a corrosão chamada de “clad”. Esse processo é muito utilizado na indústria petroquímica. • Os metais mais usados no processo são o aço inoxidável, titânio e alumínio.
  • 22. Revestimentos não-metálicos As películas protetoras aplicadas no material são de origem não-metálica. • Anodização: esse processo busca aumentar a espessura da camada protetora já existente no material através de banhos oxidantes ou processos eletrolíticos. Um exemplo comum de anodização é o alumínio anodizado. • Cromatização: o revestimento é obtido em soluções contendo cromatos ou ácido crômico e também é conhecido por cromagem. A cromatização é mais usada para alumínio, magnésio, zinco e cádmio, podendo, no entanto,pode ser usada para outros materiais.
  • 23. Revestimentos não-metálicos • Fosfatização: consiste na aplicação de uma camada de fosfato no metal, é uma excelente base para pintura, muito utilizada na indústria moveleira e automobilística. É largamente empregado nas indústrias automobilísticas, móveis e de eletrodomésticos. • Revestimento com argamassa de cimento: a argamassa é colocada na maioria das vezes no interior de tubulações para transporte de água. É utilizado em tubulações para transporte de água.
  • 24. Revestimentos orgânicos Um material de origem orgânica é colocado entre o material e o meio corrosivo. Para ser um bom revestimento o material orgânico deve ser resistente a absorção de água, vapor, produtos químicos e a eletricidade, aderente, flexível.
  • 25. Pintura industrial • É um revestimento, geralmente orgânico; • Largamente empregado em estruturas aéreas e para navios, embarcações e boias que possam sofrer manutenção periódica em dique seco; • Só em casos especiais é empregado em estruturas enterradas, pela dificuldade de manutenção apresentada nestes casos.
  • 26. Revestimentos com plásticos e plásticos reforçados São obtidos através da aplicação de diversos tipos de plásticos sobre materiais metálicos, por meio de colagem, deposição ou extrusão. Basicamente, todos os plásticos podem ser usados como revestimentos, podendo-se, ainda, em alguns deles usar reforçastes como véu de fibra de vidro, escamas de vidro, entre outros.
  • 27.
  • 28. Revestimentos com borrachas • Consiste em recobrir a superfície metálica com uma camada de borracha, utilizando-se o processo de vulcanização. • Pode assumir diversas durezas dependendo do tipo de borracha e do processo. • É mais usado na indústria química em equipamentos e tubulações que trabalham com meios altamente corrosivos, especialmente ácidos. • O tipo de borracha é selecionado em função destas características de agressividade.
  • 29.
  • 30. Revestimentos para tubulações enterradas ou submersas As tubulações enterradas ou submersas, oleodutos, gasodutos e adutoras. São, em geral, protegidas contra a corrosão por revestimentos de alta espessura. O mecanismo básico de proteção é por barreira entre o metal e o meio corrosivo. Por melhor que seja o revestimento, a eficiência é sempre inferior a 100% surgindo, então, a necessidade de complementação com o uso de proteção catódica.
  • 31.
  • 32. GRAFENO: um revestimento a parte Engenheiros da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, criaram uma espécie de verniz negro, um compósito cujo componente principal é o grafeno, conhecido como material-maravilha.
  • 33. Ajustando a concentração e a dispersão do grafeno no interior do compósito, os engenheiros conseguiram proteger da corrosão chapas de aço mergulhadas em salmoura, um dos ambientes mais agressivos que se conhece. O verniz de grafeno só deixou que a salmoura começasse a atacar o aço depois de um mês, o que significa que, mesmo no ambiente marinho, o açoassim protegido poderia ter uma vida útil de vários anos. GRAFENO
  • 34. Eles verificaram que o revestimento pode ser transparente, não afetando a aparência da peça metálica. Isso permiti a proteção não apenas do aço, mas também de outros metais usados em funções estruturais e na arquitetura, como o cobre e a prata, por exemplo. Além disso, o revestimento transparente de grafeno mostrou-se 100 vezes mais resistente à corrosão, batendo de longe os melhores revestimentos disponíveis hoje. GRAFENO
  • 35.
  • 36. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho tratou sobre a corrosão, que é a deterioração do material, bem como sobre os revestimentos anticorrosivos, que tem por função, proteger o material dos meios que favorecem a formação da corrosão. Apresentou ainda o conceito de materiais protetores, além dos tipos e da forma que os mesmos são utiliados.
  • 37. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os revestimentos protetores, são películas ou camadas, que visam proteger o material da corrosão, classificando-se em metálicos, não metálicos inorgânicos ou orgânicos. Utiliza-se materiais protetores da corrosão, para aumentar a vida útil do material, evitar perda de suas propriedades e podendo utiliza-los em locais com altas taxas de corrosão. Visto que, os revestimentos protetores agem formando uma barreira de proteção, permitindo a utilização de um material pela indústria, para locais onde sem proteção anticorrosiva seria impossível a utilização.
  • 38. REFERENCIAS • ALBUQUERQUE, Bárbara Costa. et al. Corrosão e Degradação de Materiais. Ceará, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, 2010, p.3-25. • CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • COELHO, Pedro. Diferentes tipos e formas de corrosão. Disponível em: < http://www.engquimicasantossp.com.br/2015/06/diferentes-tipos-e- formas-de-corrosão.html#ixzz3pifVxVa8>. Acesso em: 26 nov. 2015. • GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. • HITA, Diego G. O uso de revestimentos para prevenir corrosão em vasos de processo operando a elevadas temperaturas e pressões. 19 ago. 2002. Disponível em: < http://www.aaende.org.ar/ingles/sitio/biblioteca/material/PDF/COTE059.PD F >. Acesso em: 26 nov. 2015.
  • 39. REFERENCIAS • JACOB, Cássio Pimentel. Corrosão metálica e processos de inibição. São José dos Campos, Unip, 2007. • MELLO, Lívia da Silva. Estudo de corrosão localizada dos aços inoxidáveis em sistemas de resfriamento industrial. 2011. 61 f. Monografia (Graduação em Engenharia Metalúrgica) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. • MERÇON, Fábio; CANESSO, Pedro Ivo; MAINIER, Fernando Benedito. Corrosão: Um exemplo usual de fenômeno químico. Disponível em: <http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=qne&cod=_conceito scientificosemde_12>. Acesso em 27 nov. 2015. • NORTON, Robert Lloyd. Projeto de Maquinas: uma abordagem integrada. 4. ed. São Paulo: Bookman. 2013. • PIMENTA, Gutemberg de Souza. CORROSÃO ABORDAGEM GERAL. 2008. < http://iope.com.br/3i_corrosao.php >. Acesso em: 27 nov. 2015.
  • 40. REFERENCIAS • PONTE, Maria José Jerônimo. Proteção Contra Corrosão. Revestimentos Protetores. 2004. Disponível em: <ftp://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM192/CAPITULO%205.PPT>. Acesso em: 16 nov. 2015. • RAMAN, Singh R.K. et al. Protecting copper from electrochemical degradation by graphene coating. Buffalo. Issue, 2012 • SANCHES, Leandro Paiva. Estudo comparativo quanto a resistência à corrosão entre aços inoxidáveis utilizados em trocadores de calor. 2009. 79 f. Monografia (Graduação em Engenharia Metalúrgica) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009. • SILVA, Silvio Domingos da. Pintura Industrial com Tintas Líquidas. 3. ed. Guaramirim, SC: [s.n.], 2009. • STEPHANE, Bruna. Corrosão. Meios Corrosivos. 2012. Disponível em <http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Meios-Corrosivos/163605.html>. Acesso em: 19 nov. 2015.