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CAPÍTULO 2


 GESTÃO DE RECEBÍVEIS,
  CRÉDITO E COBRANÇA

Coordenação: Prof. Dr. Alberto Borges
              Matias
Finanças Corporativas de Curto Prazo
OBJETIVOS
• Apresentar fundamentos do crédito
• Compreender as necessidades de
  financiamento dos clientes
• Explorar as implicações financeiras de
  diferentes políticas de crédito
• Mensurar e administrar o risco de
  crédito
• Insolvência e modelos de avaliação do
  risco de crédito
GESTÃO DE CRÉDITO
• Importante para alavancagem de
  vendas

• Influencia o fluxo de caixa e os
  investimentos necessários para o
  capital de giro
GESTÃO DE CRÉDITO
• Controle e a seleção do crédito são
  instrumentos de política monetária
• Podem restringir ou expandir o volume
  e o preço do crédito (taxa de juros)
                                                Crédito/PIB - 2004
                                  INEPAD & FMI Global Financial Stability Report 2005
  169%
             155%
                          140% 135%




                                            62%

                                                    38%      37%
                                                                       27%      26%
                                                                                          20%
                                                                                                   11%      10%

   Irlanda   Inglaterra   China   Espanha   Chile   Índia   Bulgaria   Brasil   Russia   Zimbaue Venezuela Argentina
FUNDAMENTOS DE CRÉDITO
• Troca de bens presentes por
  bens futuros
                        - Dinheiro
                        - Produtos
                        - Serviços

FINANCIADOR   TOMADOR
                        - Duplicatas
                        - Promissórias
                        - Cartão
                        - Cheques
       CONTRATO           Pré-datados
FUNDAMENTOS DE CRÉDITO
• Origens dos valores a receber:
  – Vendas a prazo
     • Nota fiscal, fatura e duplicata

  – Não recebimento de vendas à vista
     • Cheque sem fundo

  – Adiantamento a fornecedores

  – Adiantamento a funcionários

  – Adiantamentos a sócios
FUNDAMENTOS DE CRÉDITO
• Contas a Receber das Operações

  – RECEBÍVEIS

    • Duplicatas

    • Carnês

    • Boletos Bancários

    • Notas Promissórias

    • Cheques pré-datados

    • Letras de Câmbio
RECEBÍVEIS
APLICAÇÕES              ATIVO                PASSIVO
   Onde os
                 ATIVO CIRCULANTE            PASSIVO
   recursos
                                           CIRCULANTE
     estão
                  Bens e direitos que
investidos na
                   se realizarão em     Obrigações exigíveis
   empresa                                                     ORIGEN
                  curto prazo (1 ano      em curto prazo
 (o que está                                                       S
                       ou Ciclo           (1 ano ou Ciclo
em atividade)                                                  Onde os
                     Operacional)           Operacional)
                                           EXIGÍVEL DE         recursos
                    REALIZÁVEL A
RECEBÍVEIS         LONGO PRAZO            LONGO PRAZO             são
  DE C.P.                                                       obtidos
                  Bens e direitos que   Obrigações exigíveis
                   se realizarão em       em longo prazo
                 longo prazo (mais de     (mais de 1 ano)
                        1 ano)
                        ATIVO
RECEBÍVEIS          PERMANENTE             PATRIMÔNIO
  DE L.P.                                    LÍQUIDO
                  Bens e direitos que
                   a empresa tem a        Obrigações não
                    intenção de ter      exigíveis (sócios)
                      propriedade
CRÉDITO x ATIVO
• Volume de Crédito em relação ao
  Ativo
  – Entre 15% e 25% do total dos Ativos
  – Gitman
     • Empresas industriais americanas, os
       recebíveis representam 37% do Ativo
       Circulante e 16% do Ativo Total
  – Weston e Brigham
     • Empresa típica tem 25% de seus Ativos
       em Recebíveis
  – Ross
     • 17% dos Ativos é Contas a Receber
FORNECIMENTO DE CRÉDITO
• Combate à sazonalidade de vendas

• Aumento de vendas

• Diferencial de mercado
  – Estratégia de mercado

  – Diferencial de taxa de juros

  – Parceria com fornecedores



   CONFLITO ENTRE CRÉDITO E
POLÍTICA E CICLO DE CRÉDITO
• Fixa os parâmetros de vendas a prazo
• Solicitação de crédito
  – Pré-análise
  – Análise
  – Cadastro Positivo

     ANÁLISE                 MONITORIA
    CONCESSÃO                CONTROLE




                COBRANÇA


             Processo de Crédito
POLÍTICAS DE CRÉDITO
• ELEMENTOS
 1) Padrões de Crédito
   • Requisitos mínimos para que seja concedido
     crédito a um cliente
 2) Políticas de Cobrança
   • Estratégias de recebimento do crédito
 3) Prazos de Crédito
   •   Concorrência
   •   Pressão do Cliente
   •   Spread Financeiro
   •   Funding (próprio e/ou terceiros)
 4) Definição de Descontos
   • Custo de Oportunidade
POLÍTICAS DE CRÉDITO
• OBJETIVOS

 – Aumentar receitas

 – Controlar custos e despesas
    • Gastos de investimento de capital

    • Gastos com investimento em estoques

    • Despesas de cobrança

    • Perdas com insolvência
POLÍTICAS DE CRÉDITO
• ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES
 – Consultas a Sistemas de Informações:
   • SPC, SCI - Equifax e SERASA
   • Órgãos do governo
      – CADIN
      – Secretaria da Receita Federal
      – Central de Risco do BACEN

   • Grupos Setoriais
      – CREDPLAST
POLÍTICAS DE CRÉDITO
• INFORMAÇÕES SOBRE O
  CLIENTE
   – Cadastro
    • Nome, endereço, documentos etc
 – Restrições
    • Protestos, negativações, cheques sem
      fundo
 – Análise Financeira
    • Demonstrativos contábeis
 – Fontes Internas de Informações
    • Lista negra, relacionamento histórico
 – Visita
POLÍTICAS DE CRÉDITO
• ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES
    PESSOA FÍSICA             PESSOA JURÍDICA
- Adequação do valor de     - Sincronização de
crédito ao nível de renda   entradas e saídas de
confirmado                  fluxo de caixa para
                            pagamento da prestação
- Estabelecimento de
níveis máximos de           - Análise temporal e
comprometimento de          setorial dos índices
renda                       financeiros

- Possibilidade de          - Volume e freqüência de
apresentar garatidor da     negócios
operação                    - Organização e
                            experiência no ramo
RISCO DE CRÉDITO
• Definição
  – Probabilidade de um tomador de crédito
    não honrar os compromissos financeiros
    assumidos
  – Probabilidade de perdas em recebíveis


• Cliente que não cumpre o
  contrato
  – Inadimplente
  – Insolvente
RISCO DE CRÉDITO

               QUALIDADE
            Probabilidade ou sinais
             de possíveis perdas


DIMENSÕES
               QUANTIDADE
             Montante que pode ser
             potencialmente perdido
            nas operações de crédito
RISCO DE CRÉDITO
• Detectar com antecedência o
  causador da insolvência pode trazer
  benefícios mensuráveis nos resultados

• Acionistas demandam informações
  sobre a situação econômico-financeira
  das empresas com o máximo de
  evidenciação possível

• As decisões de crédito causam
  impacto nos ciclos operacionais e de
  caixa
RISCO DE CRÉDITO
• Como diminuir as despesas de
  insolvência?

  – Cobrança mais efetiva

  – Padrões de crédito mais adequados
     • Atua na concessão de crédito

     • Prevenção de perdas
CONCESSÃO DE CRÉDITO
• Evitar conceder crédito aos “maus
  pagadores” (insolventes)
• Crédito deve ser segmentado
  – PF / PJ
  – Produto

• Identificação de “maus” pagadores
  –   Dados históricos
  –   Comportamento
  –   Indicadores Financeiros
  –   Registros de Negativação
ANÁLISE
QUALITATIVA DE
CONCESSÃO DE
   CRÉDITO
CONCESSÃO DE CRÉDITO
•    FORMA TRADICIONAL
    – Análise dos 6 C’s de crédito
      1) Caráter
      2) Capital
      3) Capacidade
      4) Condição
      5) Colateral e Covenants
      6) Conglomerado
ANÁLISE DOS 6 C’s
•   CARÁTER
     Intenção do cliente em efetuar
      o pagamento
     Exemplos de indicadores:

      • Registros no SPC, SERASA, SCI
      • Análise de referências:
          - Comerciais
          - Bancárias
          - Pessoais
ANÁLISE DOS 6 C’s
2) CAPITAL
   Condição econômico-
    financeira do cliente
    • Condição Patrimonial
    • Condição Econômica

   Indicadores:

    • Posses de ativos fixos e outros
      bens
ANÁLISE DOS 6 C’s
3) CAPACIDADE
  Desempenho econômico e
   geração de recursos financeiros
   futuros
  Indicadores:
   •   Para empresas
       - Fluxo Financeiro
       - Receitas, despesas e lucros
   •   Para pessoas físicas
       - Renda disponível
       - Salário, gastos fixos, comprometimento
ANÁLISE DOS 6 C’s
4) CONDIÇÃO
  Eventos externos,macro-
   econômicos e sua conseqüência
   para o tomador do empréstimo

  Indicadores:

   • Variáveis econômicas
   • Variáveis setoriais
   • Variáveis político-sociais
ANÁLISE DOS 6 C’s
5) COLATERAL
  Qualidade das garantias
   oferecidas
   • Reais
   • Pessoais
   • Covenants
      • Cláusulas condicionantes de gestão

  Indicadores:
   • Ações de penhor e hipoteca
   • Alienações
   • Processos
ANÁLISE DOS 6 C’s
6) CONGLOMERADO
  Pessoa Jurídica
   • Análise do grupo econômico
   • Análise do balanço consolidado
   • Análise dos acionistas

  Pessoa Física
   • Análise dos agregados
ANÁLISE DOS 6 C’s
• Análise tradicional utilizando 6
  C’s:
  – Dependência de julgamentos individuais

  – Dependência da experiência dos
    funcionários diretos

  – Avaliação QUALITATIVA
RATING
• Opinião independente sobre a capacidade do
  emitente de pagar o principal e os juros de
  um título emitido
• Principais agências de RATING:
   – ATLANTIC RATING
       http://www.atlanticrating.com.br
   - SR RATING
       http://www.srrating.com.br
   – FITCH
       http://www.fitch.com/
   – MOODYS
       http://www.moodys.com
   – STANDARD & POOR'S
       http://www.standardandpoors.com
EXEMPLO DE RATING




Fonte: Standard & Poor’s
ANÁLISE
QUANTITATIVA DE
CONCESSÃO DE
   CRÉDITO
MODELOS DE PONTUAÇÃO
• Modelagem do risco de crédito
• Determinação de variáveis relevantes
  ao processo de crédito
  – Variáveis dos 6 C’s
  – Dados históricos

• Atribuição de notas de desempenho
  para cada variável e grupo de variáveis
• Atribuição de pesos para variáveis e
  grupos de variáveis
MODELOS DE PONTUAÇÃO
• Resultado – score – é a média
  ponderada das notas atribuídas ao
  cliente
• A partir dos scores obtidos, pode-se:
  – Rejeitar o crédito
  – Conceder o crédito
     • Definir limites
     • Definir prazos
EXEMPLO

                                              CLIENTE 1      CLIENTE 2    CLIENTE 3
         ITEM A ANALISAR              PESO         PESO x         PESO x       PESO x
                                             NOTA           NOTA         NOTA
                                                    NOTA           NOTA         NOTA
Atua em ONG?                           4%      8     0,32     8     0,32   0      0
Categoria Profissional                 6%      7     0,42     4     0,24   6     0,36
Dados básicos                          5%      8     0,4      8     0,4    4     0,2
Histórico de relacionamento            9%      8     0,72     8     0,72   8     0,72
Idade                                  4%      7     0,28     4     0,16   4     0,16
Nível de formação                      5%      5     0,25     5     0,25   5     0,25
Prazo do financiamento                 3%      5     0,15     5     0,15   5     0,15
Qtd de compras nos últimos 12 meses    8%      5     0,4      5     0,4    5     0,4
Referências comerciais                 7%      9     0,63     9     0,63   9     0,63
Referências pessoais                   7%      7     0,49     7     0,49   7     0,49
Renda familiar                         5%     10     0,5      5     0,25   9     0,45
Renda pessoal                          2%      9     0,18     9     0,18   8     0,16
Residência própria                     8%     10     0,8      7     0,56   1     0,08
Restritivos (SPC, SERASA)              6%     10     0,6      5     0,3    8     0,48
Tem dependentes?                       2%      9     0,18     9     0,18   0      0
Tempo de residência                   10%     10      1      10      1     1     0,1
Tempo na cidade                        4%     10     0,4      5     0,2    1     0,04
Tempo na mesma empresa                 5%     10     0,5      2     0,1    1     0,05
SCORE                                               8,22           6,53         4,72
MODELOS AVANÇADOS
• Variações nos modelos de pontuação

• Variáveis relevantes e seus pesos são
  determinadas por análises estatísticas
  avançadas
  –   Regressão linear
  –   Regressão logística
  –   Análise discriminante
  –   Redes Neurais
HISTÓRICO DOS MODELOS
 – Estudo de Merwin

 – Estudo de Tamari

 – Estudo de Beaver

 – Estudo de Altman

 – Estudo de Backer e Gosman

 – Estudo de Letícia Topa

 – Estudo de Kanitz

 – Trabalho de Alberto Matias

 – Estudo de Pereira
PROVISÃO PARA
DEVEDORES DUVIDOSOS
• Método da Baixa




• Simples
• Não fornece informações para a gestão do
  fluxo de caixa
• Apresenta problemas de mensuração
   – Diminui as receitas do ano seguinte e não expurga
     as do ano em que as perdas ocorreram
• Viola o princípio da competência
PDD
• Método do Provisionamento




• Com base no % sobre as vendas, contas a receber
  ou idade do contas a receber
• Mensura a experiência de relacionamento com os
  cliente
• Atende ao regime de competência
• Estimativa futura usando a experiência do passado
• Avalia qualidade dos títulos e não do cliente
PDD
• Método do Provisionamento
• Probabilidade
  – Modelo Discriminante
  – Modelo Regressão Logística
• Identifica probabilidade do cliente ser
  inadimplente / insolvente

 INSTRUMENTO DE GESTÃO DE
      RISCO FINANCEIRO
Exemplo de PDD
POLÍTICA DE COBRANÇA
• GESTÃO DA COBRANÇA
 – Empresas devem definir políticas claras
   de cobrança
 – Recebimento de:
    • Adimplentes
    • Inadimplentes
    • Insolventes
 – Status do crédito
    •   Pagamento antecipado
    •   Pagamento pontual
    •   Pagamento com atraso
    •   Liquidação duvidosa
POLÍTICA DE COBRANÇA
• GESTÃO DA COBRANÇA

 – Mecanismos Alternativos
   • Vendor
   • Financiamentos indiretos


 – Tipos de cobranças para crédito
   vencido
   •   Telefonema
   •   Carta e/ou e-mail
   •   Terceirização
   •   Negativação
   •   Cobrança judicial
CONCLUSÕES
• Conceder crédito não é uma escolha
  da empresa, é uma necessidade de
  mercado
• Todo crédito possui riscos
  – Perdas e oportunidades
  – Aumento de receitas x Aumento de
    despesas
  – Conceder crédito de forma adequada é o
    ponto para melhores resultados
    financeiros
CONCLUSÕES
• Adoção de modelos de avaliação
  de risco de crédito:
  – Identifica e separa clientes adimplentes e
    inadimplentes

  – Mensura de forma mais adequada o real
    valor do contas a receber

  – Permite gerenciar a qualidade e a
    quantidade do risco que a empresa está
    exposta
CONCLUSÕES
• Gestão do crédito

  – Gestão do retorno de crédito

  – Gestão do risco de crédito

  – Insolvência – risco

  – Inadimplência – retorno
BIBLIOGRAFIA
ASSAF NETO, Alexandre, SILVA, César A. T.
   Administração do capital de giro . 3a Edição. São Paulo:
   Atlas, 1999
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração
   financeira . Tradução de Jean Jacques Salim e João
   Carlos Douat. 7ª ed. São Paulo: Harbra,1997
HORNGREN, Charles T., SUNDEM, Gary L., ELLIOTT,
   John A. Introduction to financial accounting . Sixth ed.
   New Jersey: Prentice Hall, 1996.
MATIAS, Alberto Borges. Contribuição às técnicas de
   análise financeira : um modelo de concessão de crédito.
   São Paulo, 1978. Monografia apresentada ao
   Departamento de Administração da Faculdade de
   Economia, Administração e Contabilidade da
   Universidade de São Paulo.
ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W., JAFFE,
   Jeffrey F. Administração financeira . Tradução Antonio
   Zorato Sanvicente. São Paulo: Atlas, 1995. SILVA, José
   Pereira da. Gestão e análise de risco de crédito . São
   Paulo: Atlas, 1998
STANDARD & POOR’S. Brasil: ratings e comentários . 2 a
   ed. 2.000

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Gestão de crédito e cobrança

  • 1. CAPÍTULO 2 GESTÃO DE RECEBÍVEIS, CRÉDITO E COBRANÇA Coordenação: Prof. Dr. Alberto Borges Matias Finanças Corporativas de Curto Prazo
  • 2. OBJETIVOS • Apresentar fundamentos do crédito • Compreender as necessidades de financiamento dos clientes • Explorar as implicações financeiras de diferentes políticas de crédito • Mensurar e administrar o risco de crédito • Insolvência e modelos de avaliação do risco de crédito
  • 3. GESTÃO DE CRÉDITO • Importante para alavancagem de vendas • Influencia o fluxo de caixa e os investimentos necessários para o capital de giro
  • 4. GESTÃO DE CRÉDITO • Controle e a seleção do crédito são instrumentos de política monetária • Podem restringir ou expandir o volume e o preço do crédito (taxa de juros) Crédito/PIB - 2004 INEPAD & FMI Global Financial Stability Report 2005 169% 155% 140% 135% 62% 38% 37% 27% 26% 20% 11% 10% Irlanda Inglaterra China Espanha Chile Índia Bulgaria Brasil Russia Zimbaue Venezuela Argentina
  • 5. FUNDAMENTOS DE CRÉDITO • Troca de bens presentes por bens futuros - Dinheiro - Produtos - Serviços FINANCIADOR TOMADOR - Duplicatas - Promissórias - Cartão - Cheques CONTRATO Pré-datados
  • 6. FUNDAMENTOS DE CRÉDITO • Origens dos valores a receber: – Vendas a prazo • Nota fiscal, fatura e duplicata – Não recebimento de vendas à vista • Cheque sem fundo – Adiantamento a fornecedores – Adiantamento a funcionários – Adiantamentos a sócios
  • 7. FUNDAMENTOS DE CRÉDITO • Contas a Receber das Operações – RECEBÍVEIS • Duplicatas • Carnês • Boletos Bancários • Notas Promissórias • Cheques pré-datados • Letras de Câmbio
  • 8. RECEBÍVEIS APLICAÇÕES ATIVO PASSIVO Onde os ATIVO CIRCULANTE PASSIVO recursos CIRCULANTE estão Bens e direitos que investidos na se realizarão em Obrigações exigíveis empresa ORIGEN curto prazo (1 ano em curto prazo (o que está S ou Ciclo (1 ano ou Ciclo em atividade) Onde os Operacional) Operacional) EXIGÍVEL DE recursos REALIZÁVEL A RECEBÍVEIS LONGO PRAZO LONGO PRAZO são DE C.P. obtidos Bens e direitos que Obrigações exigíveis se realizarão em em longo prazo longo prazo (mais de (mais de 1 ano) 1 ano) ATIVO RECEBÍVEIS PERMANENTE PATRIMÔNIO DE L.P. LÍQUIDO Bens e direitos que a empresa tem a Obrigações não intenção de ter exigíveis (sócios) propriedade
  • 9. CRÉDITO x ATIVO • Volume de Crédito em relação ao Ativo – Entre 15% e 25% do total dos Ativos – Gitman • Empresas industriais americanas, os recebíveis representam 37% do Ativo Circulante e 16% do Ativo Total – Weston e Brigham • Empresa típica tem 25% de seus Ativos em Recebíveis – Ross • 17% dos Ativos é Contas a Receber
  • 10. FORNECIMENTO DE CRÉDITO • Combate à sazonalidade de vendas • Aumento de vendas • Diferencial de mercado – Estratégia de mercado – Diferencial de taxa de juros – Parceria com fornecedores CONFLITO ENTRE CRÉDITO E
  • 11. POLÍTICA E CICLO DE CRÉDITO • Fixa os parâmetros de vendas a prazo • Solicitação de crédito – Pré-análise – Análise – Cadastro Positivo ANÁLISE MONITORIA CONCESSÃO CONTROLE COBRANÇA Processo de Crédito
  • 12. POLÍTICAS DE CRÉDITO • ELEMENTOS 1) Padrões de Crédito • Requisitos mínimos para que seja concedido crédito a um cliente 2) Políticas de Cobrança • Estratégias de recebimento do crédito 3) Prazos de Crédito • Concorrência • Pressão do Cliente • Spread Financeiro • Funding (próprio e/ou terceiros) 4) Definição de Descontos • Custo de Oportunidade
  • 13. POLÍTICAS DE CRÉDITO • OBJETIVOS – Aumentar receitas – Controlar custos e despesas • Gastos de investimento de capital • Gastos com investimento em estoques • Despesas de cobrança • Perdas com insolvência
  • 14. POLÍTICAS DE CRÉDITO • ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES – Consultas a Sistemas de Informações: • SPC, SCI - Equifax e SERASA • Órgãos do governo – CADIN – Secretaria da Receita Federal – Central de Risco do BACEN • Grupos Setoriais – CREDPLAST
  • 15. POLÍTICAS DE CRÉDITO • INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE – Cadastro • Nome, endereço, documentos etc – Restrições • Protestos, negativações, cheques sem fundo – Análise Financeira • Demonstrativos contábeis – Fontes Internas de Informações • Lista negra, relacionamento histórico – Visita
  • 16. POLÍTICAS DE CRÉDITO • ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES PESSOA FÍSICA PESSOA JURÍDICA - Adequação do valor de - Sincronização de crédito ao nível de renda entradas e saídas de confirmado fluxo de caixa para pagamento da prestação - Estabelecimento de níveis máximos de - Análise temporal e comprometimento de setorial dos índices renda financeiros - Possibilidade de - Volume e freqüência de apresentar garatidor da negócios operação - Organização e experiência no ramo
  • 17. RISCO DE CRÉDITO • Definição – Probabilidade de um tomador de crédito não honrar os compromissos financeiros assumidos – Probabilidade de perdas em recebíveis • Cliente que não cumpre o contrato – Inadimplente – Insolvente
  • 18. RISCO DE CRÉDITO QUALIDADE Probabilidade ou sinais de possíveis perdas DIMENSÕES QUANTIDADE Montante que pode ser potencialmente perdido nas operações de crédito
  • 19. RISCO DE CRÉDITO • Detectar com antecedência o causador da insolvência pode trazer benefícios mensuráveis nos resultados • Acionistas demandam informações sobre a situação econômico-financeira das empresas com o máximo de evidenciação possível • As decisões de crédito causam impacto nos ciclos operacionais e de caixa
  • 20. RISCO DE CRÉDITO • Como diminuir as despesas de insolvência? – Cobrança mais efetiva – Padrões de crédito mais adequados • Atua na concessão de crédito • Prevenção de perdas
  • 21. CONCESSÃO DE CRÉDITO • Evitar conceder crédito aos “maus pagadores” (insolventes) • Crédito deve ser segmentado – PF / PJ – Produto • Identificação de “maus” pagadores – Dados históricos – Comportamento – Indicadores Financeiros – Registros de Negativação
  • 23. CONCESSÃO DE CRÉDITO • FORMA TRADICIONAL – Análise dos 6 C’s de crédito 1) Caráter 2) Capital 3) Capacidade 4) Condição 5) Colateral e Covenants 6) Conglomerado
  • 24. ANÁLISE DOS 6 C’s • CARÁTER  Intenção do cliente em efetuar o pagamento  Exemplos de indicadores: • Registros no SPC, SERASA, SCI • Análise de referências: - Comerciais - Bancárias - Pessoais
  • 25. ANÁLISE DOS 6 C’s 2) CAPITAL  Condição econômico- financeira do cliente • Condição Patrimonial • Condição Econômica  Indicadores: • Posses de ativos fixos e outros bens
  • 26. ANÁLISE DOS 6 C’s 3) CAPACIDADE  Desempenho econômico e geração de recursos financeiros futuros  Indicadores: • Para empresas - Fluxo Financeiro - Receitas, despesas e lucros • Para pessoas físicas - Renda disponível - Salário, gastos fixos, comprometimento
  • 27. ANÁLISE DOS 6 C’s 4) CONDIÇÃO  Eventos externos,macro- econômicos e sua conseqüência para o tomador do empréstimo  Indicadores: • Variáveis econômicas • Variáveis setoriais • Variáveis político-sociais
  • 28. ANÁLISE DOS 6 C’s 5) COLATERAL  Qualidade das garantias oferecidas • Reais • Pessoais • Covenants • Cláusulas condicionantes de gestão  Indicadores: • Ações de penhor e hipoteca • Alienações • Processos
  • 29. ANÁLISE DOS 6 C’s 6) CONGLOMERADO  Pessoa Jurídica • Análise do grupo econômico • Análise do balanço consolidado • Análise dos acionistas  Pessoa Física • Análise dos agregados
  • 30. ANÁLISE DOS 6 C’s • Análise tradicional utilizando 6 C’s: – Dependência de julgamentos individuais – Dependência da experiência dos funcionários diretos – Avaliação QUALITATIVA
  • 31. RATING • Opinião independente sobre a capacidade do emitente de pagar o principal e os juros de um título emitido • Principais agências de RATING: – ATLANTIC RATING http://www.atlanticrating.com.br - SR RATING http://www.srrating.com.br – FITCH http://www.fitch.com/ – MOODYS http://www.moodys.com – STANDARD & POOR'S http://www.standardandpoors.com
  • 32. EXEMPLO DE RATING Fonte: Standard & Poor’s
  • 34. MODELOS DE PONTUAÇÃO • Modelagem do risco de crédito • Determinação de variáveis relevantes ao processo de crédito – Variáveis dos 6 C’s – Dados históricos • Atribuição de notas de desempenho para cada variável e grupo de variáveis • Atribuição de pesos para variáveis e grupos de variáveis
  • 35. MODELOS DE PONTUAÇÃO • Resultado – score – é a média ponderada das notas atribuídas ao cliente • A partir dos scores obtidos, pode-se: – Rejeitar o crédito – Conceder o crédito • Definir limites • Definir prazos
  • 36. EXEMPLO CLIENTE 1 CLIENTE 2 CLIENTE 3 ITEM A ANALISAR PESO PESO x PESO x PESO x NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA Atua em ONG? 4% 8 0,32 8 0,32 0 0 Categoria Profissional 6% 7 0,42 4 0,24 6 0,36 Dados básicos 5% 8 0,4 8 0,4 4 0,2 Histórico de relacionamento 9% 8 0,72 8 0,72 8 0,72 Idade 4% 7 0,28 4 0,16 4 0,16 Nível de formação 5% 5 0,25 5 0,25 5 0,25 Prazo do financiamento 3% 5 0,15 5 0,15 5 0,15 Qtd de compras nos últimos 12 meses 8% 5 0,4 5 0,4 5 0,4 Referências comerciais 7% 9 0,63 9 0,63 9 0,63 Referências pessoais 7% 7 0,49 7 0,49 7 0,49 Renda familiar 5% 10 0,5 5 0,25 9 0,45 Renda pessoal 2% 9 0,18 9 0,18 8 0,16 Residência própria 8% 10 0,8 7 0,56 1 0,08 Restritivos (SPC, SERASA) 6% 10 0,6 5 0,3 8 0,48 Tem dependentes? 2% 9 0,18 9 0,18 0 0 Tempo de residência 10% 10 1 10 1 1 0,1 Tempo na cidade 4% 10 0,4 5 0,2 1 0,04 Tempo na mesma empresa 5% 10 0,5 2 0,1 1 0,05 SCORE 8,22 6,53 4,72
  • 37. MODELOS AVANÇADOS • Variações nos modelos de pontuação • Variáveis relevantes e seus pesos são determinadas por análises estatísticas avançadas – Regressão linear – Regressão logística – Análise discriminante – Redes Neurais
  • 38. HISTÓRICO DOS MODELOS – Estudo de Merwin – Estudo de Tamari – Estudo de Beaver – Estudo de Altman – Estudo de Backer e Gosman – Estudo de Letícia Topa – Estudo de Kanitz – Trabalho de Alberto Matias – Estudo de Pereira
  • 39. PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS • Método da Baixa • Simples • Não fornece informações para a gestão do fluxo de caixa • Apresenta problemas de mensuração – Diminui as receitas do ano seguinte e não expurga as do ano em que as perdas ocorreram • Viola o princípio da competência
  • 40. PDD • Método do Provisionamento • Com base no % sobre as vendas, contas a receber ou idade do contas a receber • Mensura a experiência de relacionamento com os cliente • Atende ao regime de competência • Estimativa futura usando a experiência do passado • Avalia qualidade dos títulos e não do cliente
  • 41. PDD • Método do Provisionamento • Probabilidade – Modelo Discriminante – Modelo Regressão Logística • Identifica probabilidade do cliente ser inadimplente / insolvente INSTRUMENTO DE GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO
  • 43. POLÍTICA DE COBRANÇA • GESTÃO DA COBRANÇA – Empresas devem definir políticas claras de cobrança – Recebimento de: • Adimplentes • Inadimplentes • Insolventes – Status do crédito • Pagamento antecipado • Pagamento pontual • Pagamento com atraso • Liquidação duvidosa
  • 44. POLÍTICA DE COBRANÇA • GESTÃO DA COBRANÇA – Mecanismos Alternativos • Vendor • Financiamentos indiretos – Tipos de cobranças para crédito vencido • Telefonema • Carta e/ou e-mail • Terceirização • Negativação • Cobrança judicial
  • 45. CONCLUSÕES • Conceder crédito não é uma escolha da empresa, é uma necessidade de mercado • Todo crédito possui riscos – Perdas e oportunidades – Aumento de receitas x Aumento de despesas – Conceder crédito de forma adequada é o ponto para melhores resultados financeiros
  • 46. CONCLUSÕES • Adoção de modelos de avaliação de risco de crédito: – Identifica e separa clientes adimplentes e inadimplentes – Mensura de forma mais adequada o real valor do contas a receber – Permite gerenciar a qualidade e a quantidade do risco que a empresa está exposta
  • 47. CONCLUSÕES • Gestão do crédito – Gestão do retorno de crédito – Gestão do risco de crédito – Insolvência – risco – Inadimplência – retorno
  • 48. BIBLIOGRAFIA ASSAF NETO, Alexandre, SILVA, César A. T. Administração do capital de giro . 3a Edição. São Paulo: Atlas, 1999 GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira . Tradução de Jean Jacques Salim e João Carlos Douat. 7ª ed. São Paulo: Harbra,1997 HORNGREN, Charles T., SUNDEM, Gary L., ELLIOTT, John A. Introduction to financial accounting . Sixth ed. New Jersey: Prentice Hall, 1996. MATIAS, Alberto Borges. Contribuição às técnicas de análise financeira : um modelo de concessão de crédito. São Paulo, 1978. Monografia apresentada ao Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W., JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira . Tradução Antonio Zorato Sanvicente. São Paulo: Atlas, 1995. SILVA, José Pereira da. Gestão e análise de risco de crédito . São Paulo: Atlas, 1998 STANDARD & POOR’S. Brasil: ratings e comentários . 2 a ed. 2.000