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Clinica de
 Bebês II
Flávio Salomao Miranda
DAta das Avaliações


• 20/09/11 ( Prova escrita)
• 06/12/11 (Prova escrita)
Data Seminários:


• 22/11/11 (Grupos 1,2 e 3)
• 29/11/11 (Grupos 4,5 e 6)
Temas dos seminários
• O uso de flúor em bebês de 0-36 meses
• Alterações bucais mais freqüente em bebes
• Carie Precoce da Infância (CPI)
• Hábitos Alimentares em bebes de 0-36 meses
• Transmissibilidade da microbiota em odontopediatria

• Alterações dentarias mais freqüentes em bebes
Tipo de seminarios


• apresentação Oral (powerpoint)
• Trabalho escrito (1 copia para o professor e
  distribuir para a turma)
• nota 0-10.
Protocolos clínicos ,
    preventivos e
  restauradores no
Atendimento de Bebês
Primeira Consulta em
     consultorio
• Primeira consulta deve ser de preferencia somente
  com os pais. (o fato de estarem sozinhos permite
  uma conversa mais tranquila)
• Apresentação do consultório.
• Caso não seja possível , um membro da equipe
  deve distrair o bebe.
Primeira Consulta em
     consultorio
• Anamnese feita por meio de entrevista.
• Explicar aos pais que o choro é normal e faz parte
  da vida do bebe já que o mesmo ainda não
  consegue se comunicar com o mundo externo.
• O exame clínico deve ser realizado
  preferencialmente em Macri, Easy Baby ou tecnica
  joelho-joelho.
Primeira Consulta em
    consultorio
Primeira Consulta em
     consultorio

• Inicio do Exame:
   • Avaliação da Face do bebe: simetria,
     relação maxilomandibular, tumefações
     ganglionares, Alterações de textura, coloração
     da pele, úlceras, manchas, presença e
     características do cabelo.
Primeira Consulta em
     consultorio

• Relação Maxilomandibular:
   • Ressalta-se a mobilidade mandibular e seu
     pequeno tamanho em relação a maxila,
     posicionando-se retrusivamente, quase sem
     presença do queixo e com ramo mandibular
     verticalmente curto.
Primeira Consulta em
     consultorio
• O bebe quando amamentado naturalmente, seu
  lábio superior apresenta , na linha media uma
  estrutura composta por projeções vilosas bem
  desenvolvidas, conhecida como sucking pad.
Exame intrabucal

• Examinar: Lábios, lingua, soalho de boca, freios
  lingual e labial, mucosa jugal, gengiva, rebordo,
  palatos duro e mole, dentes.
• Cavidade bucal sem dentes: encontramos sobre os
  rodete gengivais supeiores e inferiores na regiao de
  canino a canino, os cordoes fibrosos de Robin e
  Magtot. (indicativo da época de erupçao dos dentes
  e auxilia na sucção)
Cordão fibroso de
 Robin e Magtot
Observações do exame
      intrabucal
• Freio labial superior tem inserção palatina que
  tende a migrar para a tábua óssea vestibular com o
  crescimento e desenvolvimento maxilar.
• Quando os bebes apresentam dentes: erupção
  dentaria, oclusão, presença de possíveis alteração
  de numero, forma, tamanho, sinais de carie,
  biofilme.
Observações do exame
      intrabucal
• Presença de biofilme visível nos incisivos superiores
  é um forte indicador de risco de carie.
• Deve-se mostrar aos pais para que estes tomem
  conhecimento.
• Podemos realizar registro de indice de placa.
• Caso seja realizada o item acima, devemos
  proceder a profilaxia.
Observações do exame
      intrabucal

• Dos exames complementares, o mais utilizado é o
  radiografico.
• Realizamos interproximal somente quando o bebê
  tiver a dentição decidua completa.
Fatores de risco e carie
     dentária em bebês

• Antes de definir nosso planejamento, devemos
  avaliar se o bebê apresenta fatores de risco e/ou
  atividade de cárie.
• Fator de Risco: fator ambiental, comportamental
  ou biológico presente a algum tempo que aumenta
  a probabilidade de ocorrer a doença cárie.
Fatores de risco e carie
     dentária em bebês
• A partir da erupçao dos primeiros dentes os bebês
  poderão desenvolver cárie dentaria, que nesta faixa
  etária é denominada cárie precoce da infancia
  (CPI)
• CPI= inicia com discreta desmineralizaçao na
  margem gengival de um ou mais incisivos
  superiores podendo progredir rapidamente para
  cavidades.
Fatores de risco e carie
     dentária em bebês

• Estudos a respeito deste tipo de carie consideram
  vários possiveis fatores preditores ou indicadores,
  como higiene bucal deficiente ou inexistente,
  hábitos alimentares e de amamentação
  inadequados, ausencia de fluor na água de
  abastecimento, problemas salivares, baixo nivel
  socio-economico e de instruçao dos pais.
Higiene Bucal


• O profissional deve verificar a presença de biofilme
  bacteriano visível, ou seja, sem o uso de
  evidenciador nos incisivos superiores, pois este fator
  é um grande indicador da possibilidade da
  ocorrência de cárie em bebes.
Higiene Bucal


• “... o mais importante não é a frenquencia da
  higiene bucal mas sim a qualidade...”
• A introduçao de hábitos precoces em bebes além
  de reduzir a chance da CPI, tenderá a ser um
  hábito que dificilmente será removido.
Higiene Bucal

• Os pais devem ser orientados e motivados quanto a
  importância da higiene bucal do bebe antes mesmo
  da erupção dos primeiros dentes.
• Neste momento a limpeza pode ser feita pelo
  menos 1 vez ao dia, sendo o horário do banho o
  mais apropriado, uma vez que a mãe estará
  manipulando o bebê.
Higiene Bucal


• A presença dos dentes decíduos coincide com a
  introdução de novos alimentos além do leite
  materno.
• Sugere-se a limpeza dos dentes, no mínimo em dois
  momentos: após o almoço e antes de dormir.
Higiene Bucal

• A higiene bucal mais importante é aquela realizada
  antes de dormir, pois durante o período de sono há
  uma diminuição do fluxo salivar, com consequente
  diminuição do efeito de limpeza e da capacidade
  tampão da saliva, aumentando a possibilidade de
  agressão ao esmalte dentário pelo biofilme
  bacteriano.
Higiene Bucal

• A partir do periodo de erupção dos primeiros
  molares deciduos, os riscos de transmissibilidade e
  colonização por uma microbiota cariogenica
  aumenta.
• Neste momento então recomenda-se que a
  escovação seja feita sempre após as refeições,
  mantendo fixa a escovação após o almoço e antes
  de dormir.
higiene bucal


• O odontopediatra deverá mostrar a mãe como se
  executar uma escovação eficiente e em seguida
  pedir a ela que o faça para que possa corrigir suas
  deficiências.
Higiene Bucal

• Existem diversos dispositivos que possibilitam a
  limpeza dos dentes dos bebês:
   • dedeiras*
   • Escovas para bebês
   • Gaze e fralda de tecido.
Higiene Bucal
Técnica de limpeza da
      boca do bebê

• Presença Somente de Dentes Anteriores: fralda
  limpa ou gaze embebida em água mineral, fervida
  ou filtrada para limpeza de todas as faces dos
  dentes por meio da fricção das superfícies.
Técnica de limpeza da
      boca do bebê
• Presença de Dentes posteriores: introduzir escova
  dentária de cabeça pequena e cerdas extra-macias,
  associada a um dentifrício sem flúor para bebes
  que não tenham sinais clínicos de lesão de cárie.
   • bebês com sinais clínicos de cárie, deve-se
     indicar dentifrício com baixa concentração de
     flúor.
Técnica de limpeza da
      boca do bebê
• Alertar aos pais quanto o perigo da deglutição de
  altas concentrações de flúor.
• Informar que o flúor é um auxilio no combate
  cárie, mas que se houver biofilme ele não será
  eficiente.
• Quando a criança chorar e resistir, indica-se a
  contenção.
Técnica de limpeza da
      boca do bebê


• Quando houve contato interproximal entre os
  dentes, deve-se usar o fio dental. A gaze desfiada
  também pode ser usada.
Hábitos alimentares
• A alimentação durante o primeiro ano de vida é
  fundamental para seu crescimento e desenvolvimento.

• Vantagens do aleitamento materno: contribui na
  melhoria dos aspectos físicos, psicológicos, fisiológicos,
  alem de contribuir para o desenvolvimento adequado
  dos padrões musculares, estimular a respiração nasal e o
  vedamento labial, permitir o correto posicionamento da
  língua durante a deglutição e auxilia na prevenção de
  futuras más oclusões.
Hábitos alimentares

• O leite materno além de atender todas as
  demandas nutricionais até os 04 - 06 meses de
  idade, fornece proteção contra infecções e
  condiciona o trato intestinal.
• A introdução precoce de mamadeira muitas vezes
  com a adição de açúcar aumenta o risco de CPI.
Hábitos alimentares

• Além da adição de açúcar, outro fator que mostra
  ser importante para CPI, é a alimentação noturna,
  que aumenta o risco de ocorrência de cárie.
• Muitas vezes a criança com CPI dormem na
  mesma cama que a mãe e são amamentadas
  quando querem, com o objetivo de fazer o bebe
  parar de chorar ou continuar dormindo.
Hábitos alimentares

• A lactose presente no leite, apesar de menos
  cariogênica que a sacarose, também provoca
  dissolução de fosfato de cálcio do esmalte.
• O contato repetido e prolongado com o leite pode
  conduzir a uma queda no Ph do biofilme
  bacteriano.
Hábitos alimentares

• A partir dos 06 meses, recomenda-se o processo de
  desmame, incluindo comidas e bebidas no dia-dia
  do bebes
• Inicialmente, papinha de frutas, alimentos salgados
  e outros líquidos que promovam aumento do fluxo
  salivar e da capacidade tampão da saliva, que
  auxiliem a neutralização dos ácidos produzidos
  pelo biofilme bacteriano.
Hábitos alimentares


• Outro hábito relacionado à dieta que aumenta a
  prevalência de cárie é a utilização de chupetas
  associadas ao açúcar ou a outras bebidas
  adocicadas como mel ou geléia.
Protocolo clínico de atendimento
       de bebês sem cárie


• O que fazer no consultório:
   • 01 - Controle do Biofilme Bacteriano: aplicar
     evidenciador para mostrar aos pais o que é o
     biofilme bacteriano e que só poderá ser visto
     sem ser corado quando a limpeza estiver sendo
     negligenciada.
Protocolo clínico de atendimento
       de bebês sem cárie



 • Técnica de limpeza: Taça de Borracha ou
   escova Robinson macia com pasta profilática
   sem flúor e clorexidina, ou dentifrício sem flúor.
   Quando houver contato interproximal, deve-se
   usar o fio dental.
Protocolo clínico de atendimento
       de bebês sem cárie

 • Retornos:
   • Mensal:
     • Ausência ou deficiência de higiene bucal com
       presença de biofilme clinicamente visível.

     • Frequencia elevado do uso de açúcar. >5X no
       período de 8 horas.

     • Amamentação noturna em livre demanda ou
       mamadeira com leite adoçado.
Protocolo clínico de atendimento
       de bebês sem cárie




 • Trimestral
   • Quando todos indicadores de risco estiverem
     controlados, sobre tudo a higiene bucal.
Protocolo clínico de atendimento
       de bebês sem cárie


• O que fazer em casa:
   • Higiene Bucal: Presença Somente de Dentes
     Anteriores: fralda limpa ou gaze embebida em
     água mineral, fervida ou filtrada para limpeza
     de todas as faces dos dentes por meio da fricção
     das superfícies.
Protocolo clínico de atendimento
       de bebês sem cárie

  • O que fazer em casa:
  • Presença de Dentes posteriores: introduzir
    escova dentária de cabeça pequena e cerdas
    extra-macias, associada a um dentifrício sem
    flúor para bebes que não tenham sinais
    clínicos de lesão de cárie
   • Presença de contato interproximal = fio
     dental
Protocolo clínico de atendimento
       de bebês sem cárie



• O que fazer em casa:
   • Dieta: incentivar aleitamento natural até os 06
     meses, evitar o consumo de açúcar e evitar a
     mamadeira ou aleitamento natural noturno
     após a erupção dos dentes
Protocolo clínico de atendimento
       de bebês sem cárie

• O que fazer em casa:
   • Microbiota: evitar atos que favoreçam a
     transmissibilidade de MO cariogênicos:

      • Evitar colocar na boca do bebê qualquer objeto
        que tenha tido contato com a boca de outra
        pessoa

      • Evitar beijar o bebê na boca

      • Evitar assoprar o alimento do bebê para
        esfriá-lo.
Protocolo clínico de atendimento
      de bebês COM cárie



• Diferenciar Urgência de não urgência:
   • URG: Traumatismo, abscessos e pulpites.
   • Não URG: Cárie incipiente,crônica ou aguda.
Protocolo clínico de atendimento
      de bebês COM cárie

• 01 - Identificação dos fatores que possam ter uma
  relação de causa efeito com a situação clínica.
  (obtido durante a anamnese)
• 02 - Detecção de Problemas bucodentários durante
  o exame clínico. Relatar aos pais a relação entre as
  causas e as características clinicas.
•
Protocolo clínico de atendimento
      de bebês COM cárie

• 03 - Adequação do Meio Bucal :
   • 3.1 iniciar com profilaxia.
   • 3.2 Lesões abertas que não apresentem risco de
     exposição pulpar deverão ser escavadas com
     colher de dentina e preenchidas com CIV.
   • 3.3 Exodontias e outras necessidades
Protocolo clínico de atendimento
      de bebês COM cárie


• Procedimentos de adequação visam interromper o
  desenvolvimento de lesões ativas de cárie em outros
  dentes decíduos e diminuir a atividade de cárie do
  bebê pela queda no nível de infecção bucal obtida
  pelo selamento das cavidades, remoção de dentes/
  raízes condenados.
Protocolo clínico de atendimento
      de bebês COM cárie



• Realiza-se também nesta etapa, o tratamento das
  manchas brancas ativas. (aplicação de verniz com
  fluor na superfície)
• Este procedimento deverá ser repetido
  semanalmente.
Protocolo clínico de atendimento
      de bebês COM cárie

• Tratamento Restaurador:
   • Inicia na sequência da adequação do meio
     bucal.
   • Pode ser postergado para uma época que o
     bebê apresente maior possibilidade de
     colaboração
   • Ideal: Isolamento absoluto , mas admite-se
     relativo
Protocolo clínico de atendimento
      de bebês COM cárie




• Manutenção do tratamento Realizado: o bebê
  deverá retornar mensalmente, até que os fatores
  indicadores de cárie estejam controlados.
Protocolo clínico de atendimento
•
                 de bebês COM cárie
    Resumo do Protocolo:

     • Identificação: pessoal , familiar dos fatores indicadores de risco

     • Orientação: hábitos dietéticos e higiene bucal

     • Profilaxia dental

     • Detecção dos problemas

     • Adequação do meio

     • Eliminação de focos infecciosos

     • Restaurações provisórias

     • Remineralização

     • Tratamento Restaurador
Clinica de Bebês II: Protocolos clínicos e prevenção da cárie

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Clinica de Bebês II: Protocolos clínicos e prevenção da cárie

  • 1. Clinica de Bebês II Flávio Salomao Miranda
  • 2. DAta das Avaliações • 20/09/11 ( Prova escrita) • 06/12/11 (Prova escrita)
  • 3. Data Seminários: • 22/11/11 (Grupos 1,2 e 3) • 29/11/11 (Grupos 4,5 e 6)
  • 4. Temas dos seminários • O uso de flúor em bebês de 0-36 meses • Alterações bucais mais freqüente em bebes • Carie Precoce da Infância (CPI) • Hábitos Alimentares em bebes de 0-36 meses • Transmissibilidade da microbiota em odontopediatria • Alterações dentarias mais freqüentes em bebes
  • 5. Tipo de seminarios • apresentação Oral (powerpoint) • Trabalho escrito (1 copia para o professor e distribuir para a turma) • nota 0-10.
  • 6. Protocolos clínicos , preventivos e restauradores no Atendimento de Bebês
  • 7. Primeira Consulta em consultorio • Primeira consulta deve ser de preferencia somente com os pais. (o fato de estarem sozinhos permite uma conversa mais tranquila) • Apresentação do consultório. • Caso não seja possível , um membro da equipe deve distrair o bebe.
  • 8. Primeira Consulta em consultorio • Anamnese feita por meio de entrevista. • Explicar aos pais que o choro é normal e faz parte da vida do bebe já que o mesmo ainda não consegue se comunicar com o mundo externo. • O exame clínico deve ser realizado preferencialmente em Macri, Easy Baby ou tecnica joelho-joelho.
  • 9. Primeira Consulta em consultorio
  • 10. Primeira Consulta em consultorio • Inicio do Exame: • Avaliação da Face do bebe: simetria, relação maxilomandibular, tumefações ganglionares, Alterações de textura, coloração da pele, úlceras, manchas, presença e características do cabelo.
  • 11. Primeira Consulta em consultorio • Relação Maxilomandibular: • Ressalta-se a mobilidade mandibular e seu pequeno tamanho em relação a maxila, posicionando-se retrusivamente, quase sem presença do queixo e com ramo mandibular verticalmente curto.
  • 12. Primeira Consulta em consultorio • O bebe quando amamentado naturalmente, seu lábio superior apresenta , na linha media uma estrutura composta por projeções vilosas bem desenvolvidas, conhecida como sucking pad.
  • 13. Exame intrabucal • Examinar: Lábios, lingua, soalho de boca, freios lingual e labial, mucosa jugal, gengiva, rebordo, palatos duro e mole, dentes. • Cavidade bucal sem dentes: encontramos sobre os rodete gengivais supeiores e inferiores na regiao de canino a canino, os cordoes fibrosos de Robin e Magtot. (indicativo da época de erupçao dos dentes e auxilia na sucção)
  • 14. Cordão fibroso de Robin e Magtot
  • 15. Observações do exame intrabucal • Freio labial superior tem inserção palatina que tende a migrar para a tábua óssea vestibular com o crescimento e desenvolvimento maxilar. • Quando os bebes apresentam dentes: erupção dentaria, oclusão, presença de possíveis alteração de numero, forma, tamanho, sinais de carie, biofilme.
  • 16. Observações do exame intrabucal • Presença de biofilme visível nos incisivos superiores é um forte indicador de risco de carie. • Deve-se mostrar aos pais para que estes tomem conhecimento. • Podemos realizar registro de indice de placa. • Caso seja realizada o item acima, devemos proceder a profilaxia.
  • 17. Observações do exame intrabucal • Dos exames complementares, o mais utilizado é o radiografico. • Realizamos interproximal somente quando o bebê tiver a dentição decidua completa.
  • 18. Fatores de risco e carie dentária em bebês • Antes de definir nosso planejamento, devemos avaliar se o bebê apresenta fatores de risco e/ou atividade de cárie. • Fator de Risco: fator ambiental, comportamental ou biológico presente a algum tempo que aumenta a probabilidade de ocorrer a doença cárie.
  • 19. Fatores de risco e carie dentária em bebês • A partir da erupçao dos primeiros dentes os bebês poderão desenvolver cárie dentaria, que nesta faixa etária é denominada cárie precoce da infancia (CPI) • CPI= inicia com discreta desmineralizaçao na margem gengival de um ou mais incisivos superiores podendo progredir rapidamente para cavidades.
  • 20. Fatores de risco e carie dentária em bebês • Estudos a respeito deste tipo de carie consideram vários possiveis fatores preditores ou indicadores, como higiene bucal deficiente ou inexistente, hábitos alimentares e de amamentação inadequados, ausencia de fluor na água de abastecimento, problemas salivares, baixo nivel socio-economico e de instruçao dos pais.
  • 21. Higiene Bucal • O profissional deve verificar a presença de biofilme bacteriano visível, ou seja, sem o uso de evidenciador nos incisivos superiores, pois este fator é um grande indicador da possibilidade da ocorrência de cárie em bebes.
  • 22. Higiene Bucal • “... o mais importante não é a frenquencia da higiene bucal mas sim a qualidade...” • A introduçao de hábitos precoces em bebes além de reduzir a chance da CPI, tenderá a ser um hábito que dificilmente será removido.
  • 23. Higiene Bucal • Os pais devem ser orientados e motivados quanto a importância da higiene bucal do bebe antes mesmo da erupção dos primeiros dentes. • Neste momento a limpeza pode ser feita pelo menos 1 vez ao dia, sendo o horário do banho o mais apropriado, uma vez que a mãe estará manipulando o bebê.
  • 24. Higiene Bucal • A presença dos dentes decíduos coincide com a introdução de novos alimentos além do leite materno. • Sugere-se a limpeza dos dentes, no mínimo em dois momentos: após o almoço e antes de dormir.
  • 25. Higiene Bucal • A higiene bucal mais importante é aquela realizada antes de dormir, pois durante o período de sono há uma diminuição do fluxo salivar, com consequente diminuição do efeito de limpeza e da capacidade tampão da saliva, aumentando a possibilidade de agressão ao esmalte dentário pelo biofilme bacteriano.
  • 26. Higiene Bucal • A partir do periodo de erupção dos primeiros molares deciduos, os riscos de transmissibilidade e colonização por uma microbiota cariogenica aumenta. • Neste momento então recomenda-se que a escovação seja feita sempre após as refeições, mantendo fixa a escovação após o almoço e antes de dormir.
  • 27. higiene bucal • O odontopediatra deverá mostrar a mãe como se executar uma escovação eficiente e em seguida pedir a ela que o faça para que possa corrigir suas deficiências.
  • 28. Higiene Bucal • Existem diversos dispositivos que possibilitam a limpeza dos dentes dos bebês: • dedeiras* • Escovas para bebês • Gaze e fralda de tecido.
  • 30. Técnica de limpeza da boca do bebê • Presença Somente de Dentes Anteriores: fralda limpa ou gaze embebida em água mineral, fervida ou filtrada para limpeza de todas as faces dos dentes por meio da fricção das superfícies.
  • 31. Técnica de limpeza da boca do bebê • Presença de Dentes posteriores: introduzir escova dentária de cabeça pequena e cerdas extra-macias, associada a um dentifrício sem flúor para bebes que não tenham sinais clínicos de lesão de cárie. • bebês com sinais clínicos de cárie, deve-se indicar dentifrício com baixa concentração de flúor.
  • 32. Técnica de limpeza da boca do bebê • Alertar aos pais quanto o perigo da deglutição de altas concentrações de flúor. • Informar que o flúor é um auxilio no combate cárie, mas que se houver biofilme ele não será eficiente. • Quando a criança chorar e resistir, indica-se a contenção.
  • 33. Técnica de limpeza da boca do bebê • Quando houve contato interproximal entre os dentes, deve-se usar o fio dental. A gaze desfiada também pode ser usada.
  • 34. Hábitos alimentares • A alimentação durante o primeiro ano de vida é fundamental para seu crescimento e desenvolvimento. • Vantagens do aleitamento materno: contribui na melhoria dos aspectos físicos, psicológicos, fisiológicos, alem de contribuir para o desenvolvimento adequado dos padrões musculares, estimular a respiração nasal e o vedamento labial, permitir o correto posicionamento da língua durante a deglutição e auxilia na prevenção de futuras más oclusões.
  • 35. Hábitos alimentares • O leite materno além de atender todas as demandas nutricionais até os 04 - 06 meses de idade, fornece proteção contra infecções e condiciona o trato intestinal. • A introdução precoce de mamadeira muitas vezes com a adição de açúcar aumenta o risco de CPI.
  • 36. Hábitos alimentares • Além da adição de açúcar, outro fator que mostra ser importante para CPI, é a alimentação noturna, que aumenta o risco de ocorrência de cárie. • Muitas vezes a criança com CPI dormem na mesma cama que a mãe e são amamentadas quando querem, com o objetivo de fazer o bebe parar de chorar ou continuar dormindo.
  • 37. Hábitos alimentares • A lactose presente no leite, apesar de menos cariogênica que a sacarose, também provoca dissolução de fosfato de cálcio do esmalte. • O contato repetido e prolongado com o leite pode conduzir a uma queda no Ph do biofilme bacteriano.
  • 38. Hábitos alimentares • A partir dos 06 meses, recomenda-se o processo de desmame, incluindo comidas e bebidas no dia-dia do bebes • Inicialmente, papinha de frutas, alimentos salgados e outros líquidos que promovam aumento do fluxo salivar e da capacidade tampão da saliva, que auxiliem a neutralização dos ácidos produzidos pelo biofilme bacteriano.
  • 39. Hábitos alimentares • Outro hábito relacionado à dieta que aumenta a prevalência de cárie é a utilização de chupetas associadas ao açúcar ou a outras bebidas adocicadas como mel ou geléia.
  • 40. Protocolo clínico de atendimento de bebês sem cárie • O que fazer no consultório: • 01 - Controle do Biofilme Bacteriano: aplicar evidenciador para mostrar aos pais o que é o biofilme bacteriano e que só poderá ser visto sem ser corado quando a limpeza estiver sendo negligenciada.
  • 41. Protocolo clínico de atendimento de bebês sem cárie • Técnica de limpeza: Taça de Borracha ou escova Robinson macia com pasta profilática sem flúor e clorexidina, ou dentifrício sem flúor. Quando houver contato interproximal, deve-se usar o fio dental.
  • 42. Protocolo clínico de atendimento de bebês sem cárie • Retornos: • Mensal: • Ausência ou deficiência de higiene bucal com presença de biofilme clinicamente visível. • Frequencia elevado do uso de açúcar. >5X no período de 8 horas. • Amamentação noturna em livre demanda ou mamadeira com leite adoçado.
  • 43. Protocolo clínico de atendimento de bebês sem cárie • Trimestral • Quando todos indicadores de risco estiverem controlados, sobre tudo a higiene bucal.
  • 44. Protocolo clínico de atendimento de bebês sem cárie • O que fazer em casa: • Higiene Bucal: Presença Somente de Dentes Anteriores: fralda limpa ou gaze embebida em água mineral, fervida ou filtrada para limpeza de todas as faces dos dentes por meio da fricção das superfícies.
  • 45. Protocolo clínico de atendimento de bebês sem cárie • O que fazer em casa: • Presença de Dentes posteriores: introduzir escova dentária de cabeça pequena e cerdas extra-macias, associada a um dentifrício sem flúor para bebes que não tenham sinais clínicos de lesão de cárie • Presença de contato interproximal = fio dental
  • 46. Protocolo clínico de atendimento de bebês sem cárie • O que fazer em casa: • Dieta: incentivar aleitamento natural até os 06 meses, evitar o consumo de açúcar e evitar a mamadeira ou aleitamento natural noturno após a erupção dos dentes
  • 47. Protocolo clínico de atendimento de bebês sem cárie • O que fazer em casa: • Microbiota: evitar atos que favoreçam a transmissibilidade de MO cariogênicos: • Evitar colocar na boca do bebê qualquer objeto que tenha tido contato com a boca de outra pessoa • Evitar beijar o bebê na boca • Evitar assoprar o alimento do bebê para esfriá-lo.
  • 48. Protocolo clínico de atendimento de bebês COM cárie • Diferenciar Urgência de não urgência: • URG: Traumatismo, abscessos e pulpites. • Não URG: Cárie incipiente,crônica ou aguda.
  • 49. Protocolo clínico de atendimento de bebês COM cárie • 01 - Identificação dos fatores que possam ter uma relação de causa efeito com a situação clínica. (obtido durante a anamnese) • 02 - Detecção de Problemas bucodentários durante o exame clínico. Relatar aos pais a relação entre as causas e as características clinicas. •
  • 50. Protocolo clínico de atendimento de bebês COM cárie • 03 - Adequação do Meio Bucal : • 3.1 iniciar com profilaxia. • 3.2 Lesões abertas que não apresentem risco de exposição pulpar deverão ser escavadas com colher de dentina e preenchidas com CIV. • 3.3 Exodontias e outras necessidades
  • 51. Protocolo clínico de atendimento de bebês COM cárie • Procedimentos de adequação visam interromper o desenvolvimento de lesões ativas de cárie em outros dentes decíduos e diminuir a atividade de cárie do bebê pela queda no nível de infecção bucal obtida pelo selamento das cavidades, remoção de dentes/ raízes condenados.
  • 52. Protocolo clínico de atendimento de bebês COM cárie • Realiza-se também nesta etapa, o tratamento das manchas brancas ativas. (aplicação de verniz com fluor na superfície) • Este procedimento deverá ser repetido semanalmente.
  • 53. Protocolo clínico de atendimento de bebês COM cárie • Tratamento Restaurador: • Inicia na sequência da adequação do meio bucal. • Pode ser postergado para uma época que o bebê apresente maior possibilidade de colaboração • Ideal: Isolamento absoluto , mas admite-se relativo
  • 54. Protocolo clínico de atendimento de bebês COM cárie • Manutenção do tratamento Realizado: o bebê deverá retornar mensalmente, até que os fatores indicadores de cárie estejam controlados.
  • 55. Protocolo clínico de atendimento • de bebês COM cárie Resumo do Protocolo: • Identificação: pessoal , familiar dos fatores indicadores de risco • Orientação: hábitos dietéticos e higiene bucal • Profilaxia dental • Detecção dos problemas • Adequação do meio • Eliminação de focos infecciosos • Restaurações provisórias • Remineralização • Tratamento Restaurador

Notas do Editor

  1. \n
  2. \n
  3. \n
  4. \n
  5. \n
  6. \n
  7. \n
  8. \n
  9. \n
  10. \n
  11. \n
  12. \n
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  25. \n
  26. \n
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  28. \n
  29. \n
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  31. \n
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