Este documento descreve a evolução histórica dos ventiladores mecânicos, começando com o pulmão de aço em 1927 até os modernos ventiladores microprocessados da atualidade. Detalha também os principais modos ventilatórios como volume controlado, pressão controlada e suporte pressórico, além de parâmetros importantes como PEEP, volume corrente e fluxo inspiratório.
7. Evolução dos Ventiladores Mecânicos
1 • 1950 – Pulmão de Aço (IRON LUNG);
2 • 1960 – Ventiladores BIRD MARK – 7;
3 • 1970 – Ventiladores Volumétrico – Benneti;
4 • 1980 – Ventiladores Microprocessados;
5 • 1990 – Válvulas Mecatrônicas;
6 • 2000 – Monitorização Ventilatória
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8. Classificação dos Ventiladores
• 1ª Geração – Ciclados a Pressão
• 2ª Geração - Ciclados a Volume
• 3ª Geração - Microprocessados
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9. OBJETIVOS DA VM
Durante a ventilação espontânea os músculos respiratórios
geram uma pressão que produz fluxo e volume contra as
propriedades resistivas e elásticas do sistema respiratório
Pmus= Pres+Pel
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10. Objetivos da VM
O suporte ventilatório é necessário quando
um processo patológico ou intervenção
farmacológica:
• Prejudica a capacidade dos músculos
respiratórios de gerar Pmus suficiente
• Aumenta a demanda ventilatória além
da capacidade muscular
• Aumenta o trabalho associado à
respiração
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11. Objetivos da VM
A melhor ventilação é aquela que estabelece
a proteção, ou seja, estabelecer níveis
estratégicos que protejam o pulmão a longo
prazo "Estratégia Protetora“
(FERRARI – 2006).
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12. Objetivos da VM
O ventilador aplica uma pressão “positiva” (supra-atmosférica)
que gera um gradiente entre a abertura das vias aéreas e os
alvéolos, resultando em um fluxo “positivo” (dirigido do
ventilador ao paciente)
Pmus+Papl= Pres+Pel
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13. Objetivos da VM
• reverter a hipoxemia;
• reverter a hipercapnia e a acidose respiratória;
• reverter ou prevenir atelectasias em pacientes com respirações
superficiais (ex: pósoperatório, doenças neuromusculares);
• permitir sedação e/ou curarização para realização de cirurgias ou
outros procedimentos;
• reduzir o consumo de oxigênio em condições graves de baixa
perfusão. Nas formas graves de choque circulatório, mesmo na ausência de
indicação gasométrica, a ventilação mecânica, diminuindo o consumo de
oxigênio pelos músculos respiratórios, pode favorecer a perfusão de outros
órgãos (sobretudo coração, sistema nervoso central e território esplâncnico);
• estabilização torácica em pacientes com múltiplas fraturas de arcos
costais.
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15. Efeitos
Interrupção da Fisiologia Ventilatória e
Respiratória;
Proporciona a manutenção do Volume
Corrente;
Não efetua troca gasosa;
Incorretamente designado Respirador.
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16. Complacências
Dinâmica - Impedância Total do Sistema Respiratório
CD = VC / PRESSÃO PICO – PEEP TOTAL
(50 A 80 ML/CMH20)
Estática - IMPEDÂNCIA DAS UNIDADES ALVEOLARES FUNCIONANTES
CD = VC / PRESSÃO PLATÔ – PEEP TOTAL
(50 A 80 ML/CMH20)
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17. Complacências
• A pressão de platô
correlaciona-se com a
pressão de retração
elástica dos pulmões e da
caixa torácica e pode ser
usada como um marcador
da distensão alveolar
• A diferença entre a
pressão de pico e a
pressão de platô
correlaciona-se com a
resistência das vias aéreas
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18. Modos Ventilatórios
Como Cada Ciclo de ser
iniciado, controlado e
finalizado
– Controlado
– Assisto-controlada
– Espontâneo
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20. Modalidade
Como cada ciclo deve ser ofertado de
acordo às Variáveis de Controle
• VCV – Volume Controlado
• PCV – Pressão Controlada
• PSV – Suporte Pressórico
• SIMV - Mandatória intermitente
sincronizada
• CPAP - Pressão positiva contínua nas
vias aéreas
• Associações
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21. Ciclo Ventilatório
Fase 1 - Início da inspiração – “disparo”
Ventilador = FR / Paciente =
sensibilidade
Fase 2 - Inspiração – fornecimento de
V pelo ventilador
Fase 3 - Transição da inspiração para
expiração - ciclagem”
Fase 4 - Expiração – abertura da
válvula de exalação
Fase 5 – Novo Ciclo
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22. Características da Respiração do Ventilador
• Disparo: Inicia a ventilação
• Limite: Determina a amplitide da respiração
• Ciclagem: Determina a interrupção da
inspiração e início da expiração
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23. VCV - VENTILAÇÃO
CONTROLADA A VOLUME
A ventilação com volume controlado assegura
que o doente recebe um determinado volume
corrente pré-programado de acordo com um
fluxo e tempo inspiratórios pré-programados
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24. VCV - VENTILAÇÃO
CONTROLADA A VOLUME
• Disparo
Tempo (controlada)
Pressão, fluxo (assistida)
• Limite
Volume, fluxo
• Ciclagem
Volume, tempo
*Variável dependente: Pressão inspiratória
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25. VCV - VENTILAÇÃO
CONTROLADA A VOLUME
Curvas de Pressão, fluxo e Volume
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26. VCV - VENTILAÇÃO
CONTROLADA A VOLUME
Padrão do Fluxo
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27. VCV - VENTILAÇÃO
CONTROLADA A VOLUME
Vantagens e Limitações
Vantagens
• Habilidade de controlar o volume corrente:
▪ Controle da PaCO2 (ex: hipertensão intracraniana)
▪Alvo de volume corrente (ex:SARA)
Limitações
• Sincronismo em pacientes com ventilação ativa
• Ausência de controle sobre as pressões inspiratórias
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28. PCV - VENTILAÇÃO
CONTROLADA A PRESSÃO
A ventilação com pressão controlada assegura
um nível de pressão inspiratória pré-programada
constante durante um tempo inspiratório pré-
programado
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29. PCV - VENTILAÇÃO
CONTROLADA A PRESSÃO
• Disparo
Tempo (controlada)
Pressão, fluxo (assistida)
• Limite
Pressão
• Ciclagem
Tempo
*Variável dependente: Volume, Fluxo
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30. PCV - VENTILAÇÃO
CONTROLADA A PRESSÃO
Curvas de Pressão, fluxo e Volume
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31. PCV - VENTILAÇÃO
CONTROLADA A PRESSÃO
Vantagens e Limitações
Vantagens
• Limita a pressão aplicada aos alvéolos : menor risco de lesão
(?)
• Fuxo variável: melhor sincronismo
• Padrão de fluxo decrescente: maior recrutamento alveolar
Desvantagens
• Volume corrente não é garantido: risco de hipoventilação
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32. PCV - VENTILAÇÃO
CONTROLADA A PRESSÃO
Vantagens e Limitações
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33. PSV - VENTILAÇÃO COM
SUPORTE DE PRESSÃO
A ventilação com suporte de pressão assegura
um nível de pressão inspiratória pré-programada
constante durante a inspiração. A frequência e o
tempo da inspiração são determinados pelo
paciente
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34. PSV - VENTILAÇÃO COM
SUPORTE DE PRESSÃO
Disparo
• Pressão, fluxo
Limite
• Pressão
Ciclagem
• Fluxo
Variáveis dependentes: Volume, fluxo
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35. PSV - VENTILAÇÃO COM
SUPORTE DE PRESSÃO
Curvas de Pressão, fluxo e Volume
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36. PSV – VENTILAÇÃO COM
SUPORTE DE PRESSÃO
Vantagens e Limitações
Vantagens
• Auxilia no desmame do ventilador
• Melhor sincronismo em pacientes ventilando ativamente
Limitações
• Volume corrente não é garantido
• Requer atividade respiratória do paciente
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37. SIMV – VENTILAÇÃO
MANDATÓRIA INTERMITENTE
SINCRONIZADA
A SIMV combina ventilações assisto -controladas em uma
frequência pré-programada com períodos de ventilação
espontânea
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38. SIMV – VENTILAÇÃO
MANDATÓRIA INTERMITENTE
SINCRONIZADA
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39. SIMV – VENTILAÇÃO
MANDATÓRIA INTERMITENTE
SINCRONIZADA
Permite Ciclos Controlados, Assistidos e Espontâneos;
Disparo
Vantagem: ausência de assincronismo
Pode ser utilizada a Pressão Suporte nas espontâneas.
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42. OXIGENAÇÃO
Curva de Dissociação da Hemoglobina
FIO2: não baixar
< 40% em VMI
FIO2 > 60% - Toxicidade
pela absorção de
Nitrogênio > 24Hs
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43. PEEP
Aplicações
Recrutamento de unidades alveolares:↓ shunt
• SARA
• Edema agudo de pulmão
• Fisiológico?
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44. PEEP
Aplicações
PEEP= 5 cmH²O - impede colabamento alveolar
PEEP > 8 cmH²O - melhora oxigenação
PEEP > 12 cmH²O - repercussões hemodinâmicas
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45. PEEP
Efeitos Hemodinâmicos
Redução da pré-carga
• ↑Pressão pleural :↓Retorno venoso
• ↑ Resistência vascular pulmonar
• Compressão da veia cava
Redução da pós -carga
• ↑ Pressão extra-mural
Débito cardíaco
• ↓ Se hipovolemia
• ↑ Se normovolemia Ac. Felipe M. do Patrocínio
46. PEEP
Problemas Associados
Potenciais efeitos danosos associados à ventilação com pressão positiva
Hemodinâmica
• Redução do débito cardíaco e hipotensão
Pulmões
• Barotrauma - Extravasamento gasoso
• Injúria pulmonar iduzida pelo ventilador (VILI)
• Auto-PEEP
• Pneumonia associada à VM
Troca gasosa
• Pode aumentar o espaço morto (compressão de capilares)
• Shunt (redirecionamento do fluxo sanguíneo para regiões doentes)
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48. AUTO-PEEP
APRISIONAMENTO AÉREO
“ PRESSÃO RESIDUAL QUE PERMANECE
NOS ALVÉOLOS APÓS EXPIRAÇÃO
INCOMPLETA ” (TOBIN –1991)
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49. AUTO-PEEP
APRISIONAMENTO AÉREO
CAUSAS: ↑ VC ↑FR ↓TE E COLAPSO DINÂMICO DAS VIAS AÉREAS
MONITORAR: OCLUIR A VÁLVULA EXPIRATÓRIA NO FINAL DA EXPIRAÇÃO
COMBATER: PEEP EXTRÍNSECO 85% DO AUTO PEEP
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50. VOLUME CORRENTE
Volume corrente é o volume de ar inspirado ou expirado em cada
incursão respiratória normal
O volume corrente alvo deve ser calculado de acordo com o
peso ideal:
Homem: 50 + 0.91 [altura (cm) - 152.4]
Mulher: 45.5 + 0.91 [altura (cm) - 152.4]
Rotina – 7 a 8 ml / kg de peso
SARA- entre 4 e 6 ml / kg de peso
DPOC – entre 5 e 8 ml / kg de peso
Volumes correntes elevados aumentam as pressões
nas vias aéreas, podem provocar VOLUTRAUMA.
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51. FLUXO INSPIRATÓRIO
Valor inicial:
• Fluxo(l/min) = Peso (kg) x 0,6 a 0,9
Valores habituais:
• Fluxo inspiratório = 40 a 60 l/min
Fluxos elevados diminuem o tempo inspiratório e
aumentam a pressão no interior das vias aéreas.
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52. FLUXO INSPIRATÓRIO
ESCOLHA DO PADRÃO DE FLUXO INSPIRATÓRIO
Opções disponíveis:
• Fluxo quadrado
• Fluxo decrescente
Fluxo decrescente é o mais utilizado por produzir menores
pressões nas vias aéreas.
Sem evidências nítidas de vantagens de um padrão sobre o
outro. Ac. Felipe M. do Patrocínio
53. ALARMES
Pressão inspiratória máxima: 35 a 40 cmH2O.
Pressão Inspiratória mínima: 4 a 5 cm acima do valor da PEEP.
Volume Minuto máximo: 20% acima do VM estipulado
Volume Minuto Mínimo: 50% abaixo do VM estipulado.
FR máxima: 35 rpm
FR mínima: 6 rpm.
(VM = VC x FR)
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54. SENSIBILIDADE
Utilizada na modalidade A/C, SIMV, PSV;
Esforço do paciente para deflagrar o ventilador;
Pode ser a Pressão ou Fluxo;
Pressão: - 0,5 a – 2,0 cmH2O
Fluxo: 04 a 06 l/min (+ sensível)
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55. RELAÇÃO I:E
Usar relação I:E de 1:2 até 1:3. (Ventilação espontânea – 1:1,5 – 1:2)
As seguintes variáveis interferem na relação I:E
–Fluxo inspiratório
–Padrão do fluxo inspiratório
–Volume corrente
–Tempo inspiratório
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56. RELAÇÃO I:E
INVERTIDA
Usar relação I:E 1:1 ou 2:1 com cuidado!
A relação I:E invertida deve ser usada na SDRA grave, após otimizar
VC,PEEP e FiO2.
A relação I:E invertida pode:
• Melhorar o PO2
• Provocar o aparecimento de auto-PEEP
• Interferir no retorno venoso – Causar instabilidade hemodinâmica
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57. FREQUÊNCIA
RESPIRATÓRIA
VALORES INICIAIS:
• FR = 12 a 16 rpm
Freqüências elevadas podem produzir alcalose respiratória e
aparecimento de auto-PEEP.
Freqüências baixas podem provocar acidose respiratória.
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58. FREQUÊNCIA
RESPIRATÓRIA
CORREÇÃO DA ACIDOSE / ALCALOSE RESPIRATÓRIA
Correção pela freqüência respiratória:
• FR = PaCO2 (a) x FR (a) / PaCO2 (d)
Correção pelo volume corrente:
• VC = PaCO2 (a) x VC (a) / PaCO2 (d)
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59. PRESSÃO DE SUPORTE
Inicialmente usar PSV de valor igual ao valor da pressão de pico
durante a ventilação A/C.
Diminuir ou aumentar o valor do PSV até atingir um VC próximo de 8
ml/kg.
O valor do PSV deve ser aumentado e principalmente diminuído de
uma maneira progressiva.
Durante o desmame o PSV deve ser diminuído em 2 cm 2 vezes ao dia
até um valor de 6-8 cm H2O.Ac. Felipe M. do Patrocínio
60. VCV VS PCV
Cálculo da Capacidade Pulmonar Funcional
CPF = VC/P.pico
CPF < 15 PCV
CPF > 15 VCV
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Este modelo pode ser usado como arquivo de partida para apresentar materiais de treinamento em um cenário em grupo.SeçõesClique com o botão direito em um slide para adicionar seções. Seções podem ajudar a organizar slides ou a facilitar a colaboração entre vários autores.AnotaçõesUse a seção Anotações para anotações da apresentação ou para fornecer detalhes adicionais ao público. Exiba essas anotações no Modo de Exibição de Apresentação durante a sua apresentação. Considere o tamanho da fonte (importante para acessibilidade, visibilidade, gravação em vídeo e produção online)Cores coordenadas Preste atenção especial aos gráficos, tabelas e caixas de texto.Leve em consideração que os participantes irão imprimir em preto-e-branco ou escala de cinza. Execute uma impressão de teste para ter certeza de que as suas cores irão funcionar quando forem impressas em preto-e-branco puros e escala de cinza.Elementos gráficos, tabelas e gráficosMantenha a simplicidade: se possível, use estilos e cores consistentes e não confusos.Rotule todos os gráficos e tabelas.
Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante.Introduza cada um dos principais tópicos.Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida.
Esta é outra opção para um slide de Visão Geral usando transições.
Esta é outra opção para um slide de Visão Geral.
O Que o público poderá fazer após a conclusão deste treinamento? Descreva brevemente cada objetivo e como o públicose beneficiará apresentação.
Use um cabeçalho de seção para cada um dos tópicos, para que a transição seja evidente ao público.
Adicione slides a cada seção de tópico conforme necessário, incluindo slides com tabelas, gráficos e imagens. Consulte a próxima seção para obter um exemplotabela, gráfico, imagem e layouts de vídeo.
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Resuma. Torne seu texto o mais breve possível para manter um tamanho de fonte maior.
Adicione um estudo de caso ou a simulação da aula para incentivar discussões e aplicar lições.
Adicione um estudo de caso ou a simulação da aula para incentivar discussões e aplicar lições.
Discuta os resultados do estudo de caso ou da simulação de aula.Aborde práticas recomendadas.