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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
CAMPUS ALIANÇA
CURSO DE ENFERMAGEM – 8º PERÍODO - MANHÃ
HIPERDIA
Francisco Lucas
Fontes
Cecília Gomes
Renata Freitas
Natana Karen
Waldennia Veloso
Roseane Carvalho
Francisca Maria
Teresina - março - 2017
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REFERÊNCIAS
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INTRODUÇÃO
Hipertensão
Diabetes
DOENÇAS
CARDIOVASCULARES
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INTRODUÇÃO
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INSTITUICIONALIZAÇÃO GASTOS $$$
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MAS AFINAL, O QUE É HIPERDIA?
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BENEFÍCIOS E FINALIDADES DO
HIPERDIA
BENEFÍCIOS FUNÇÕES
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CADASTRO E
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GERAÇÃO DE
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A HIPERTENSÃO
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EPIDEMIOLOGIA DA HAS
No Brasil, a prevalência é de
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TABELA ATUALIZADA DE HAS
7ª DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL (2016)
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RASTREAMENTO DA HAS
Todo adulto com 18 anos ou
mais de idade, quando vier à
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para consulta, atividades
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no prontuário de ao menos uma
verificação da PA nos últimos
dois anos, deverá tê-la
verificada e registrada.
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TÉCNICA CORRETA DE MEDIÇÃO
DA PA
CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICA nº 37
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DIAGNÓSTICO DA HAS
Consiste na média aritmética da PA maior ou igual a 140/90 mmHg,
verificada em pelo menos três dias diferentes com intervalo
mínimo de uma semana entre as medidas, ou seja, soma-se a
média das medidas do primeiro dia mais as duas medidas
subsequentes e divide-se por três.
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Paciente WHVS tem sua PA verificada 3 vezes pelo enfermeiro da
ESF do bairro Lourival Parente, em Teresina/PI. Na primeira ocasião
(dia 20/02/17) sua PA estava em 150x100 mmHg, na segunda
oportunidade (06/03/17) o resultado foi 160x100 mmHg e na
última visita da paciente (13/03/17) sua PA resultava em 180x110
mmHg. Considerando a média aritmética das três medições, qual a
classificação da paciente segundo a tabela de HAS 2016?
DIAGNÓSTICO DA HAS
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150x100 mmHg
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PA SISTÓLICA
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cardiovascular.
O tratamento medicamentoso
utiliza diversas classes de
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cada pessoa, com a avaliação da
presença de comorbidades,
lesão em órgãos-alvo, história
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A DIABETES
O termo diabetes mellitus (DM)
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heterogêneas, caracterizado por
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da insulina.
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EPIDEMIOLOGIA DA DM
No Brasil, a prevalência de diabetes autorreferida
na população acima de 18 anos aumentou de 5,3%
para 5,6%, entre 2006 e 2011. As mulheres
apresentaram uma maior proporção da doença,
correspondendo a 6% dessa população.
Mais comuns em pessoas com baixa escolaridade.
É estimado que o Brasil passe da 8ª posição, com
prevalência de 4,6%, em 2000, para a 6ª posição,
11,3%, em 2030.
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RASTREAMENTO DA DM
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RASTREAMENTO DA DM
 As pessoas com fatores de risco para DM deverão ser encaminhados para
uma consulta de rastreamento e solicitação do exame de glicemia;
 Casos de tolerância diminuída à glicose, glicemia de jejum alterada ou
diabetes gestacional prévio, podem ser testados mais frequentemente, por
exemplo, anualmente;
 A consulta de rastreamento para a população-alvo definida pelo serviço
de saúde seja realizada pelo enfermeiro da UBS, encaminhando para o
médico em um segundo momento, a fim de confirmar o diagnóstico dos
casos suspeitos.
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OBJETIVOS DO
RASTREAMENTO
EXAME
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CLASSIFICAÇÃO DO DM
 DIABETES TIPO 1:
 Abrupto, acometendo principalmente crianças e adolescentes sem
excesso de peso;
 Glicemia acentuada, evolui para cetoacidose.
 Característica definidora: tendência à hiperglicemia grave e cetoacidose.
 Indica o processo de destruição da célula beta que leva ao estágio de
deficiência absoluta de insulina, quando a administração de insulina é
necessária para prevenir cetoacidose. A destruição das células beta é
geralmente causada por processo autoimune.
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CLASSIFICAÇÃO DO DM
 DIABETES TIPO 2:
 Costuma ter início insidioso e sintomas mais brandos;
 Manifesta-se, em geral, em adultos com longa história de excesso de
peso e com história familiar de DM tipo 2.
 Há deficiência relativa de insulina, isto é, há um estado de resistência à
ação da insulina, associado a um defeito na sua secreção, o qual é menos
intenso do que o observado no diabetes tipo 1.
A cetoacidose nesses casos é rara e, quando presente, em geral é
ocasionada por infecção ou estresse muito grave.
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CLASSIFICAÇÃO DO DM
 DIABETES GESTACIONAL:
 É um estado de hiperglicemia, menos severo que o diabetes tipo 1 e 2,
detectado pela primeira vez na gravidez;
 Se resolve no período pós-parto e pode frequentemente retornar anos
depois.
 Sua detecção deve ser iniciada na primeira consulta de pré-natal.
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DIAGNÓSTICO DA DM
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Existem quatro tipos de exames
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casual, glicemia de jejum, teste
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DIAGNÓSTICO DA DM
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CONSULTA DE ENFERMAGEM AO
PACIENTE COM DM
SISTEMATIZAÇÃO DA
ASSISTÊNCIA DE
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HISTÓRICO
EXAME FÍSICO DIAGNÓSTICO
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CONTROLE GLICÊMICO
Pode ser monitorado por glicemias de
jejum, pré-prandial (antes das refeições),
pós-prandial (após as refeições) e pela
hemoglobina glicada (HbA1c).
 O controle orientar o ajuste de dose da
medicação empregada, uma vez que
apontam os momentos no decorrer do
dia em que ocorre falta ou excesso de
sua ação.
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TRATAMENTO NÃO
MEDICAMENTOSO DA DM
REDUÇÃO DO
CONSUMO DE
ÁLCOOL
DIMINUIÇÃO
DO TABACO PRÁTICA DE
ATIVIDADE FÍSICA
CONTROLE
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SAUDÁVEIS
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 DIABETES TIPO 1:
Além da terapia não farmacológica,
exige sempre a administração de
insulina, a qual deve ser prescrita em
esquema intensivo, de três a quatro
doses de insulina/dia, divididas em
insulina basal e insulina prandial,
cujas doses são ajustadas de acordo
com as glicemias capilares, realizadas
ao menos três vezes ao dia.
Exige tratamento não
farmacológico, em geral
complementado com antidiabético
oral e, eventualmente, uma ou duas
doses de insulina basal, conforme a
evolução da doença.
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
DA DM
 DIABETES TIPO 2:
Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
ANTIDIABÉTICOS ORAIS
Constituem-se a primeira escolha
para o tratamento do DM tipo 2 não
responsivo a medidas não
farmacológicas isoladas, uma vez que
promovem, com controle estrito,
redução na incidência de
complicações, têm boa aceitação
pelos pacientes, simplicidade de
prescrição e levam a menor aumento
de peso em comparação à insulina.
Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
LINHAS DO TRATAMENTO
FARMACOLÓGICO
 1ª LINHA
Se a pessoa não alcançar a meta
glicêmica em até três meses com
as medidas não farmacológicas,
o tratamento preferencial é
acrescentar a metformina no
plano terapêutico.
 2ª LINHA
Se as metas de controle não
forem alcançadas após três a
seis meses de uso de
metformina, pode-se associar
uma sulfonilureia.
Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
Se o controle metabólico não for
alcançado após o uso de metformina
em associação com uma sulfonilureia
por três a seis meses, deve ser
considerada uma terceira medicação, a
insulina. As classes de medicamentos
que podem ser utilizadas nesta etapa
são insulinas de ação intermediária ou
longa.
 3ª LINHA
LINHAS DO TRATAMENTO
FARMACOLÓGICO
Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO
NO HIPERDIA
 Realizar atividades de Educação em Saúde individuais e coletivas;
 Orientar as pessoas sobre os fatores de risco da HAS e DM;
 Fazer registros em cartões de aprazamento;
 Rastrear a HAS e o DM;
 Verificar o comparecimento dos usuários às consultas na ESF;
 Estabelecer estratégias que favoreçam a adesão ao tratamento;
 Registrar dados do atendimento em prontuários e fichas específicas;
Verificar níveis de PA, glicemia, peso, estatura, circunferência abdominal;
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ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO
NO HIPERDIA
 Orientar sobre automonitorização da glicemia, PA e aplicação da
insulina;
 Ajudar o paciente a seguir orientações alimentares e de exercício físico;
 Observar a presença de complicações e sequelas;
 Solicitar exames de acompanhamento;
 Encaminhamento aos serviços de referência;
 Organizar a participação de toda a equipe no tratamento do doente;
 Avaliar a qualidade do cuidado prestado e planejar ações aos doentes;
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ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO
NO HIPERDIA
 Realizar consultas de enfermagem;
 Capacitar auxiliares/técnicos de enfermagem e ACS;
 Repetir a medicação de indivíduos controlados e sem intercorrências;
 Encaminhamento às consultas médicas;
 Encaminhar às Consultas de Enfermagem;
 Orientar sobre a realização dos exames solicitados;
 Cuidar de Tensiômetros e glicosímetros e solicitar manutenção;
Fornecer medicamentos para o paciente em tratamento.
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Hiperdia e Diabetes

  • 1. FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CAMPUS ALIANÇA CURSO DE ENFERMAGEM – 8º PERÍODO - MANHÃ HIPERDIA Francisco Lucas Fontes Cecília Gomes Renata Freitas Natana Karen Waldennia Veloso Roseane Carvalho Francisca Maria Teresina - março - 2017 Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 5. MAS AFINAL, O QUE É HIPERDIA? É o sistema de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos. Destina-se ao cadastramento e acompanhamento de portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus atendidos na rede ambulatorial do Sistema Único de Saúde (SUS) permitindo gerar informação para aquisição, dispensação e distribuição de medicamentos de forma regular e sistemática a todos os pacientes cadastrados. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 6. BENEFÍCIOS E FINALIDADES DO HIPERDIA BENEFÍCIOS FUNÇÕES ORIENTAÇÃO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS CADASTRO E ACOMPANHAMENTO GERAÇÃO DE INFORMAÇÕES ACESSO PÚBLICO ALIMENTADO NO CadSUS Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 7. A HIPERTENSÃO A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA) (PA ≥140 x 90 mmHg). Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 8. EPIDEMIOLOGIA DA HAS No Brasil, a prevalência é de 22% e 44% para adultos (32% em média), chegando a mais de 50% para indivíduos com 60 a 69 anos e 75% em indivíduos com mais de 70 anos. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 9. TABELA ATUALIZADA DE HAS 7ª DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL (2016) Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 10. RASTREAMENTO DA HAS Todo adulto com 18 anos ou mais de idade, quando vier à Unidade Básica de Saúde (UBS) para consulta, atividades educativas, procedimentos, entre outros, e não tiver registro no prontuário de ao menos uma verificação da PA nos últimos dois anos, deverá tê-la verificada e registrada. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 11. TÉCNICA CORRETA DE MEDIÇÃO DA PA CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICA nº 37 Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 12. DIAGNÓSTICO DA HAS Consiste na média aritmética da PA maior ou igual a 140/90 mmHg, verificada em pelo menos três dias diferentes com intervalo mínimo de uma semana entre as medidas, ou seja, soma-se a média das medidas do primeiro dia mais as duas medidas subsequentes e divide-se por três. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 13. Paciente WHVS tem sua PA verificada 3 vezes pelo enfermeiro da ESF do bairro Lourival Parente, em Teresina/PI. Na primeira ocasião (dia 20/02/17) sua PA estava em 150x100 mmHg, na segunda oportunidade (06/03/17) o resultado foi 160x100 mmHg e na última visita da paciente (13/03/17) sua PA resultava em 180x110 mmHg. Considerando a média aritmética das três medições, qual a classificação da paciente segundo a tabela de HAS 2016? DIAGNÓSTICO DA HAS Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 14. 150x100 mmHg 160x100 mmHg 180x110 mmHg DIAGNÓSTICO DA HAS PA SISTÓLICA 150 + 160 + 180 = 490 490 ÷ 3 = 163 PA DIASTÓLICA 100 + 100 + 110 = 310 310 ÷ 3 = 103 PA MÉDIA: 163/103 mmHg Segundo a tabela atualizada da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a paciente encontra-se diagnosticada com hipertensão arterial estágio 2. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 15. TABELA ATUALIZADA DE HAS 7ª DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL (2016) Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 17. CONSULTA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM HAS SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM HISTÓRICO EXAME FÍSICO DIAGNÓSTICO PLANEJAMENTO IMPLEMENTAÇÃO AVALIAÇÃO Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 19.
  • 20. TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO DA HAS MUDANÇAS NO ESTILO DE VIDA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁLCOOL DIMINUIÇÃO DO TABACO PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA SUBSTITUIÇÃO DOS ANTICONCEPCIONAIS ORAIS CONTROLE DE PESO Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 21. TRATAMENTO MEDICAMENTO DA HAS A decisão de quando iniciar medicação anti-hipertensiva deve ser considerada avaliando a preferência da pessoa, o seu grau de motivação para mudança de estilo de vida, os níveis pressóricos e o risco cardiovascular. O tratamento medicamentoso utiliza diversas classes de fármacos selecionados de acordo com a necessidade de cada pessoa, com a avaliação da presença de comorbidades, lesão em órgãos-alvo, história familiar, idade e gravidez. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 23. A DIABETES O termo diabetes mellitus (DM) refere-se a um transtorno metabólico de etiologias heterogêneas, caracterizado por hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, resultantes de defeitos da secreção e/ou da ação da insulina. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 24. EPIDEMIOLOGIA DA DM No Brasil, a prevalência de diabetes autorreferida na população acima de 18 anos aumentou de 5,3% para 5,6%, entre 2006 e 2011. As mulheres apresentaram uma maior proporção da doença, correspondendo a 6% dessa população. Mais comuns em pessoas com baixa escolaridade. É estimado que o Brasil passe da 8ª posição, com prevalência de 4,6%, em 2000, para a 6ª posição, 11,3%, em 2030. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 26. RASTREAMENTO DA DM  As pessoas com fatores de risco para DM deverão ser encaminhados para uma consulta de rastreamento e solicitação do exame de glicemia;  Casos de tolerância diminuída à glicose, glicemia de jejum alterada ou diabetes gestacional prévio, podem ser testados mais frequentemente, por exemplo, anualmente;  A consulta de rastreamento para a população-alvo definida pelo serviço de saúde seja realizada pelo enfermeiro da UBS, encaminhando para o médico em um segundo momento, a fim de confirmar o diagnóstico dos casos suspeitos. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 27. OBJETIVOS DO RASTREAMENTO EXAME FÍSICO VERIFICAÇÃO DA PA COLHIMENTO DOS DADOS ANTROPOMÉTRICOS IMC IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DE RISCO AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE EXAMES LABORATORIAIS Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 28. CLASSIFICAÇÃO DO DM  DIABETES TIPO 1:  Abrupto, acometendo principalmente crianças e adolescentes sem excesso de peso;  Glicemia acentuada, evolui para cetoacidose.  Característica definidora: tendência à hiperglicemia grave e cetoacidose.  Indica o processo de destruição da célula beta que leva ao estágio de deficiência absoluta de insulina, quando a administração de insulina é necessária para prevenir cetoacidose. A destruição das células beta é geralmente causada por processo autoimune. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 29. CLASSIFICAÇÃO DO DM  DIABETES TIPO 2:  Costuma ter início insidioso e sintomas mais brandos;  Manifesta-se, em geral, em adultos com longa história de excesso de peso e com história familiar de DM tipo 2.  Há deficiência relativa de insulina, isto é, há um estado de resistência à ação da insulina, associado a um defeito na sua secreção, o qual é menos intenso do que o observado no diabetes tipo 1. A cetoacidose nesses casos é rara e, quando presente, em geral é ocasionada por infecção ou estresse muito grave. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 30. CLASSIFICAÇÃO DO DM  DIABETES GESTACIONAL:  É um estado de hiperglicemia, menos severo que o diabetes tipo 1 e 2, detectado pela primeira vez na gravidez;  Se resolve no período pós-parto e pode frequentemente retornar anos depois.  Sua detecção deve ser iniciada na primeira consulta de pré-natal. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 32. Existem quatro tipos de exames que podem ser utilizados no diagnóstico do DM: glicemia casual, glicemia de jejum, teste de tolerância à glicose com sobrecarga de 75 g em duas horas (TTG) e, em alguns casos, hemoglobina glicada (HbA1c). DIAGNÓSTICO DA DM Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 34. CONSULTA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM DM SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM HISTÓRICO EXAME FÍSICO DIAGNÓSTICO PLANEJAMENTO IMPLEMENTAÇÃO AVALIAÇÃO Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 37. CONTROLE GLICÊMICO Pode ser monitorado por glicemias de jejum, pré-prandial (antes das refeições), pós-prandial (após as refeições) e pela hemoglobina glicada (HbA1c).  O controle orientar o ajuste de dose da medicação empregada, uma vez que apontam os momentos no decorrer do dia em que ocorre falta ou excesso de sua ação. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 38. TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO DA DM REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁLCOOL DIMINUIÇÃO DO TABACO PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA CONTROLE DE PESO HÁBITOS SAUDÁVEIS Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 39.  DIABETES TIPO 1: Além da terapia não farmacológica, exige sempre a administração de insulina, a qual deve ser prescrita em esquema intensivo, de três a quatro doses de insulina/dia, divididas em insulina basal e insulina prandial, cujas doses são ajustadas de acordo com as glicemias capilares, realizadas ao menos três vezes ao dia. Exige tratamento não farmacológico, em geral complementado com antidiabético oral e, eventualmente, uma ou duas doses de insulina basal, conforme a evolução da doença. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA DM  DIABETES TIPO 2: Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 40. ANTIDIABÉTICOS ORAIS Constituem-se a primeira escolha para o tratamento do DM tipo 2 não responsivo a medidas não farmacológicas isoladas, uma vez que promovem, com controle estrito, redução na incidência de complicações, têm boa aceitação pelos pacientes, simplicidade de prescrição e levam a menor aumento de peso em comparação à insulina. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 41. LINHAS DO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO  1ª LINHA Se a pessoa não alcançar a meta glicêmica em até três meses com as medidas não farmacológicas, o tratamento preferencial é acrescentar a metformina no plano terapêutico.  2ª LINHA Se as metas de controle não forem alcançadas após três a seis meses de uso de metformina, pode-se associar uma sulfonilureia. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 42. Se o controle metabólico não for alcançado após o uso de metformina em associação com uma sulfonilureia por três a seis meses, deve ser considerada uma terceira medicação, a insulina. As classes de medicamentos que podem ser utilizadas nesta etapa são insulinas de ação intermediária ou longa.  3ª LINHA LINHAS DO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 43. ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO HIPERDIA  Realizar atividades de Educação em Saúde individuais e coletivas;  Orientar as pessoas sobre os fatores de risco da HAS e DM;  Fazer registros em cartões de aprazamento;  Rastrear a HAS e o DM;  Verificar o comparecimento dos usuários às consultas na ESF;  Estabelecer estratégias que favoreçam a adesão ao tratamento;  Registrar dados do atendimento em prontuários e fichas específicas; Verificar níveis de PA, glicemia, peso, estatura, circunferência abdominal; Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 44. ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO HIPERDIA  Orientar sobre automonitorização da glicemia, PA e aplicação da insulina;  Ajudar o paciente a seguir orientações alimentares e de exercício físico;  Observar a presença de complicações e sequelas;  Solicitar exames de acompanhamento;  Encaminhamento aos serviços de referência;  Organizar a participação de toda a equipe no tratamento do doente;  Avaliar a qualidade do cuidado prestado e planejar ações aos doentes; Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 45. ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO HIPERDIA  Realizar consultas de enfermagem;  Capacitar auxiliares/técnicos de enfermagem e ACS;  Repetir a medicação de indivíduos controlados e sem intercorrências;  Encaminhamento às consultas médicas;  Encaminhar às Consultas de Enfermagem;  Orientar sobre a realização dos exames solicitados;  Cuidar de Tensiômetros e glicosímetros e solicitar manutenção; Fornecer medicamentos para o paciente em tratamento. Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem
  • 46. BOM DIA! Quem se cuida, vive mais... Facebook.com/NoCaminhoDaEnfermagem