SlideShare a Scribd company logo
1 of 18
FACULDADE ALIANÇA – MAURÍCIO DE NASSAU
ENFERMAGEM – 4º PERÍODO – TURNO MANHÃ
 DOCENTE:
Adrielly Caroline Oliveira
Teresina (PI), março de 2015.
 DISCENTES:
Lucas Fontes
Francisca Maria
Francisca Rayane
Francisca Karoliny
Elane Rodrigues
Eylanne Silva
Iara Estevão
Jessiane Cardoso
Jessica Suelen
Juliana Abreu
Kelyanne Torres
PROCESSO DE ENFERMAGEM NA
HEMOTERAPIA
PROCESSO DE ENFERMAGEM NA
HEMOTERAPIA
 NO QUE SE BASEIA?
A hemoterapia consiste no tratamento terapêutico
realizado através da transfusão sanguínea, seus
componentes e derivados e se trata de uma atividade
assistencial de alto risco epidemiológico, uma vez que o
sangue, na condição de tecido vivo, é capaz de transmitir
diversas doenças.
Os componentes
sanguíneos
(hemocomponentes) são
obtidos através de
processos físicos e são eles:
concentrado de hemácias,
plasma fresco congelado,
concentrado de plaquetas e
crioprecipitado.
Já os derivados sanguíneos
(hemoderivados) são
fabricados através da
industrialização do plasma e
são eles: albumina,
imunoglobulinas e fatores
da coagulação.
PROCESSO DE ENFERMAGEM NA
HEMOTERAPIA
 FRACIONAMENTO:
O sangue doado é sempre separado
em vários componentes e cada
paciente receberá aquela parte que
seu organismo precisa.
Após o fracionamento, são obtidos
os componentes sanguíneos, que
são transfundidos a vários
pacientes.
PROCESSO DE ENFERMAGEM NA
HEMOTERAPIA
Os hemocomponentes
utilizados na terapia
transfusional são:
concentrado de hemácias,
concentrado de plaquetas,
plasma fresco congelado e
crioprecipitado.
 PRINCIPAIS COMPONENTES DO
SANGUE:
Plasma: cerca de 55%.
Glóbulos vermelhos: cerca
de 45%.
Glóbulos brancos: cerca de
1%.
Plaquetas: cerca de 0,17%.
PROCESSO DE ENFERMAGEM NA
HEMOTERAPIA
 TIPOS SANGUÍNEOS:
Vários sistemas de grupos
sanguíneos são encontrados no
sangue. Os mais importantes
para a transfusão de sangue são
os sistemas ABO e Rh.
A incidência destes grupos varia
de acordo com a raça, pois
trata-se de fator hereditário.
DOADOR RECEPTOR
B B; O
A A; O
AB AB; A; B; O
O O
PROCESSO DE ENFERMAGEM NA
HEMOTERAPIA
 SISTEMAS ABO E Rh:
O negativo – considerado doador universal. No caso da
transfusão, o ideal é o paciente receber sangue do mesmo
tipo que o seu.
AB positivo – tido como receptor universal, podendo
receber transfusão de qualquer tipo sanguíneo, mas só pode
fazer doação para quem tem sangue do mesmo tipo.
PROCESSO DE ENFERMAGEM NA
HEMOTERAPIA
 ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS NA HEMOTERAPIA:
Resolução do COFEN – 200 / 1997: dispõe sobre a atuação
dos profissionais de Enfermagem em hemoterapia e
transplante de medula óssea.
Resolução do COFEN – 306 / 2006: normatiza a atuação do
enfermeiro em hemoterapia.
PROCESSO DE ENFERMAGEM NA
HEMOTERAPIA
 SOROLÓGICOS:
VDRL
HBsAg
Anti-HIV
Anti-HBc
Anti-HTLV I/II
Chagas
Anti-HCV
 IMUNOLÓGICOS:
Tipagem ABO
Tipagem Rh
Pesquisa de D fraco
Pesquisa de anticorpo
irregular
PROCESSO DE ENFERMAGEM NA
HEMOTERAPIA
 EXAMES:
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA INFUSÃO
DE HEMOTERÁPICOS
 ANTES:
Perguntar ao paciente seu nome completo;
Conferir o nome relatado com os dados do rótulo da bolsa e da
prescrição;
Certificar a indicação da transfusão na prescrição médica;
Instalar o hemocomponente, mantendo íntegro o sistema até o final
do procedimento;
Instruir a equipe de enfermagem para não infundir nenhum tipo de
medicamento concomitantemente com a transfusão (exceto solução
fisiológica 9%);
Preferir, sempre que possível, transfundir no período diurno.
 DURANTE:
Atentar para que o início da transfusão não exceda 30
minutos após o recebimento da bolsa;
Controlar a transfusão para que seu tempo máximo não
ultrapasse 4 horas;
Permanecer os primeiros 15 minutos da transfusão
observando o paciente;
Atentar para sinais de reação transfusional.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA INFUSÃO
DE HEMOTERÁPICOS
 DEPOIS:
Assinar e carimbar no término da evolução transfusional;
Colar etiqueta referente ao hemocomponente no prontuário do paciente;
Conferir se a contracapa do prontuário já tem a etiqueta de tipagem do
paciente (grupo sanguíneo e fator Rh);
Devolver o hemocomponente ao Serviço de Hemoterapia caso o mesmo
não tenha sido utilizado.
Após concluída a transfusão recolher a bolsa e encaminhar para o serviço de
Hemoterapia para ser autoclavada.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA INFUSÃO
DE HEMOTERÁPICOS
 A CONDUTA RECOMENDADA AOS ENFERMEIROS FRENTE A UMA
REAÇÃO TRANSFUSIONAL É:
Interromper imediatamente a transfusão;
Verificar os sinais vitais e a condição clínica do paciente, atentando-se
para possível choque anafilático;
Manutenção do acesso venoso com solução fisiológica;
Reverificação dos dados de identificação da etiqueta do
hemocomponente, confrontando com os dados do paciente;
Comunicar imediatamente o Serviço de Hemoterapia do hospital em
caso de reação;
Anotar o número da bolsa de hemoderivados que ocasionou o evento;
Registrar o evento em prontuário (Evolução de Enfermagem).
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA INFUSÃO
DE HEMOTERÁPICOS
 QUAIS SÃO OS RISCOS DA TRANSFUSÃO?
Reações alérgicas: podem ocorrer, mas normalmente são reações leves
e de fácil tratamento;
Febre: pode ocorrer com mais frequência em pacientes transfundidos
previamente.
Reações hemolíticas: são raras e ocorrem quando substâncias no
sangue do paciente (anticorpos) destroem os glóbulos vermelhos do
doador. A isso denominamos hemólise.
Transmissão de infecções: o sangue de todos os doadores voluntários
são testados para doenças transmissíveis.
PROCESSO DE ENFERMAGEM NA
HEMOTERAPIA
 DÚVIDAS E MITOS QUE O ENFERMEIRO TEM DE ESTAR APTO A
SOLUCIONAR:
Quando a pessoa doa sangue, o sangue fica fino?
Doar sangue constantemente, durante muito tempo, vicia?
Pode fumar cigarros depois de doar sangue?
Bebidas alcoólicas podem ser ingeridas depois de doar sangue?
Doenças simples, como a gripe, podem impedir a doação?
É preciso estar em jejum para doar sangue?
Quem doa sangue pode trabalhar normalmente?
O que é uma "transfusão casada"?
PROCESSO DE ENFERMAGEM NA
HEMOTERAPIA
REFERÊNCIAS
 Schöninger, N.; Duro, C. L. M. Atuação do enfermeiro em serviço de hemoterapia.
Ciênc. cuid. Saúde 2010 abr/jun; 9(2):317-324, abr.-jun.
 Paulo, G. O.; Damásio, M.; Eder, R. P. Papel do enfermeiro em hemoterapia. Trabalho
de Conclusão de Curso do curso de Enfermagem, Centro Universitário Padre Anchieta,
Jundiaí, 2011.
 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (BR). Resolução COFEN nº306/2006. Brasília
(DF); 2006
 Transfusão de sangue, Hemoterapia 9 de Julho. Disponível em:
http://www.hemoterapia9dejulho.com.br/transfusao.asp, acessado em 10/03/2015.
 Mitos e Dúvidas, HEMOPA. Disponível em: http://www.hemopa.pa.gov.br/mitos-e-
duvidas.htm, acessado em 10/03/2015.
AGRADECEMOS A ATENÇÃO!

More Related Content

What's hot

Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Rafaela Amanso
 
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxAula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
 
Aula sobre segurança transfusional
Aula sobre segurança transfusionalAula sobre segurança transfusional
Aula sobre segurança transfusionalProqualis
 
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemSemiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Will Nunes
 
Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]
Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]
Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]Eduardo Gomes da Silva
 
hemocomponentes e derivados
hemocomponentes e derivadoshemocomponentes e derivados
hemocomponentes e derivadoscrisenf
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Will Nunes
 
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impressoAnotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impressoFabricio Marques Moreira
 
FWAE avaliação unidade 4 - Curso de Choque
FWAE   avaliação unidade 4 - Curso de ChoqueFWAE   avaliação unidade 4 - Curso de Choque
FWAE avaliação unidade 4 - Curso de ChoqueAmanda Brasil
 
Anotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagemAnotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagemIvanete Dias
 

What's hot (20)

Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem
 
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxAula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
 
Hemoterapia 2
Hemoterapia 2Hemoterapia 2
Hemoterapia 2
 
Aula sobre segurança transfusional
Aula sobre segurança transfusionalAula sobre segurança transfusional
Aula sobre segurança transfusional
 
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemSemiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]
Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]
Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]
 
hemocomponentes e derivados
hemocomponentes e derivadoshemocomponentes e derivados
hemocomponentes e derivados
 
Intoxicação exógena
Intoxicação exógenaIntoxicação exógena
Intoxicação exógena
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
 
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impressoAnotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
 
Anotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagemAnotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagem
 
Sala de recuperação
Sala de recuperaçãoSala de recuperação
Sala de recuperação
 
Curso UTI adulto
Curso UTI adulto Curso UTI adulto
Curso UTI adulto
 
Choque
Choque   Choque
Choque
 
FWAE avaliação unidade 4 - Curso de Choque
FWAE   avaliação unidade 4 - Curso de ChoqueFWAE   avaliação unidade 4 - Curso de Choque
FWAE avaliação unidade 4 - Curso de Choque
 
Acidente com material biologico
Acidente com material biologico Acidente com material biologico
Acidente com material biologico
 
Anotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagemAnotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagem
 
Centro CirúRgico Parte 1
Centro CirúRgico Parte 1Centro CirúRgico Parte 1
Centro CirúRgico Parte 1
 
Urgência e emergência
Urgência e emergênciaUrgência e emergência
Urgência e emergência
 

Similar to Processo Enfermagem Hemoterapia

Sistema abo --
Sistema abo --Sistema abo --
Sistema abo --Elaine
 
Informar; orientar; presta- Guia de Conduta nas Infecções em Pacientes Submet...
Informar; orientar; presta- Guia de Conduta nas Infecções em Pacientes Submet...Informar; orientar; presta- Guia de Conduta nas Infecções em Pacientes Submet...
Informar; orientar; presta- Guia de Conduta nas Infecções em Pacientes Submet...Vagner Machado
 
Reposição volêmica em terapia intensiva 2014
Reposição volêmica em terapia intensiva 2014Reposição volêmica em terapia intensiva 2014
Reposição volêmica em terapia intensiva 2014Yuri Assis
 
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdfhemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdfRAFAELVALENZUELA44
 
TRALI - Lesão pulmonar aguda associada à transfusão
TRALI - Lesão pulmonar aguda associada à transfusãoTRALI - Lesão pulmonar aguda associada à transfusão
TRALI - Lesão pulmonar aguda associada à transfusãoMayara Rodrigues
 
Introdução à Coagulação
Introdução à CoagulaçãoIntrodução à Coagulação
Introdução à CoagulaçãoGeydson Cruz
 
Cirurgias nefrológicas.pdf
Cirurgias nefrológicas.pdfCirurgias nefrológicas.pdf
Cirurgias nefrológicas.pdfEvelineMachado3
 
Aula infusão de sangue e derivados
Aula   infusão de sangue e derivadosAula   infusão de sangue e derivados
Aula infusão de sangue e derivadoskarol_ribeiro
 

Similar to Processo Enfermagem Hemoterapia (20)

Hemoterapia no Ensino de Ciências
Hemoterapia no Ensino de CiênciasHemoterapia no Ensino de Ciências
Hemoterapia no Ensino de Ciências
 
Hemoterapia no Ensino de Ciências
Hemoterapia no Ensino de CiênciasHemoterapia no Ensino de Ciências
Hemoterapia no Ensino de Ciências
 
Sistema abo --
Sistema abo --Sistema abo --
Sistema abo --
 
Informar; orientar; presta- Guia de Conduta nas Infecções em Pacientes Submet...
Informar; orientar; presta- Guia de Conduta nas Infecções em Pacientes Submet...Informar; orientar; presta- Guia de Conduta nas Infecções em Pacientes Submet...
Informar; orientar; presta- Guia de Conduta nas Infecções em Pacientes Submet...
 
Reposição volêmica em terapia intensiva 2014
Reposição volêmica em terapia intensiva 2014Reposição volêmica em terapia intensiva 2014
Reposição volêmica em terapia intensiva 2014
 
Embolia pulmonar
Embolia  pulmonarEmbolia  pulmonar
Embolia pulmonar
 
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdfhemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
 
TRALI - Lesão pulmonar aguda associada à transfusão
TRALI - Lesão pulmonar aguda associada à transfusãoTRALI - Lesão pulmonar aguda associada à transfusão
TRALI - Lesão pulmonar aguda associada à transfusão
 
CIRURGIAS NEFROLÓGICAS
CIRURGIAS NEFROLÓGICASCIRURGIAS NEFROLÓGICAS
CIRURGIAS NEFROLÓGICAS
 
Dengue
DengueDengue
Dengue
 
H pulmonar grupoa
H pulmonar grupoaH pulmonar grupoa
H pulmonar grupoa
 
H pulmonar grupoa
H pulmonar grupoaH pulmonar grupoa
H pulmonar grupoa
 
Hp webquest i
Hp webquest iHp webquest i
Hp webquest i
 
H pulmonar grupoa
H pulmonar grupoaH pulmonar grupoa
H pulmonar grupoa
 
Introdução à Coagulação
Introdução à CoagulaçãoIntrodução à Coagulação
Introdução à Coagulação
 
Hiponatremia
HiponatremiaHiponatremia
Hiponatremia
 
Cirurgias nefrológicas.pdf
Cirurgias nefrológicas.pdfCirurgias nefrológicas.pdf
Cirurgias nefrológicas.pdf
 
Trab. farmaco (1)
Trab. farmaco (1)Trab. farmaco (1)
Trab. farmaco (1)
 
Uso Seguro de Hemocomponentes em Neonatologia
Uso Seguro de Hemocomponentes em NeonatologiaUso Seguro de Hemocomponentes em Neonatologia
Uso Seguro de Hemocomponentes em Neonatologia
 
Aula infusão de sangue e derivados
Aula   infusão de sangue e derivadosAula   infusão de sangue e derivados
Aula infusão de sangue e derivados
 

More from Lucas Fontes

Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas FontesDiabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
 
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas FontesHiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
 
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesPancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesLucas Fontes
 
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
 
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesIncontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
 
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas FontesSemiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
 
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesA criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesLucas Fontes
 
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...Lucas Fontes
 
Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...
Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...
Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...Lucas Fontes
 
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisFisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisLucas Fontes
 
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...Lucas Fontes
 
Sulfonamidas e tetraciclinas
Sulfonamidas e tetraciclinasSulfonamidas e tetraciclinas
Sulfonamidas e tetraciclinasLucas Fontes
 
O que é adrenoleucodistrofia?
O que é adrenoleucodistrofia?O que é adrenoleucodistrofia?
O que é adrenoleucodistrofia?Lucas Fontes
 
O que é cidadania
O que é cidadaniaO que é cidadania
O que é cidadaniaLucas Fontes
 
Aconselhamento genético
Aconselhamento genéticoAconselhamento genético
Aconselhamento genéticoLucas Fontes
 

More from Lucas Fontes (20)

Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas FontesDiabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
 
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas FontesHiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
 
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesPancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
 
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
 
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesIncontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
 
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas FontesSemiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
 
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesA criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
 
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
 
Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...
Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...
Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...
 
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisFisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinais
 
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
 
Sulfonamidas e tetraciclinas
Sulfonamidas e tetraciclinasSulfonamidas e tetraciclinas
Sulfonamidas e tetraciclinas
 
Apoptose
ApoptoseApoptose
Apoptose
 
O que é adrenoleucodistrofia?
O que é adrenoleucodistrofia?O que é adrenoleucodistrofia?
O que é adrenoleucodistrofia?
 
O que é cidadania
O que é cidadaniaO que é cidadania
O que é cidadania
 
Aconselhamento genético
Aconselhamento genéticoAconselhamento genético
Aconselhamento genético
 

Recently uploaded

Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 

Recently uploaded (9)

Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 

Processo Enfermagem Hemoterapia

  • 1. FACULDADE ALIANÇA – MAURÍCIO DE NASSAU ENFERMAGEM – 4º PERÍODO – TURNO MANHÃ  DOCENTE: Adrielly Caroline Oliveira Teresina (PI), março de 2015.  DISCENTES: Lucas Fontes Francisca Maria Francisca Rayane Francisca Karoliny Elane Rodrigues Eylanne Silva Iara Estevão Jessiane Cardoso Jessica Suelen Juliana Abreu Kelyanne Torres
  • 2. PROCESSO DE ENFERMAGEM NA HEMOTERAPIA
  • 3. PROCESSO DE ENFERMAGEM NA HEMOTERAPIA  NO QUE SE BASEIA? A hemoterapia consiste no tratamento terapêutico realizado através da transfusão sanguínea, seus componentes e derivados e se trata de uma atividade assistencial de alto risco epidemiológico, uma vez que o sangue, na condição de tecido vivo, é capaz de transmitir diversas doenças.
  • 4. Os componentes sanguíneos (hemocomponentes) são obtidos através de processos físicos e são eles: concentrado de hemácias, plasma fresco congelado, concentrado de plaquetas e crioprecipitado. Já os derivados sanguíneos (hemoderivados) são fabricados através da industrialização do plasma e são eles: albumina, imunoglobulinas e fatores da coagulação. PROCESSO DE ENFERMAGEM NA HEMOTERAPIA
  • 5.  FRACIONAMENTO: O sangue doado é sempre separado em vários componentes e cada paciente receberá aquela parte que seu organismo precisa. Após o fracionamento, são obtidos os componentes sanguíneos, que são transfundidos a vários pacientes. PROCESSO DE ENFERMAGEM NA HEMOTERAPIA
  • 6. Os hemocomponentes utilizados na terapia transfusional são: concentrado de hemácias, concentrado de plaquetas, plasma fresco congelado e crioprecipitado.  PRINCIPAIS COMPONENTES DO SANGUE: Plasma: cerca de 55%. Glóbulos vermelhos: cerca de 45%. Glóbulos brancos: cerca de 1%. Plaquetas: cerca de 0,17%. PROCESSO DE ENFERMAGEM NA HEMOTERAPIA
  • 7.  TIPOS SANGUÍNEOS: Vários sistemas de grupos sanguíneos são encontrados no sangue. Os mais importantes para a transfusão de sangue são os sistemas ABO e Rh. A incidência destes grupos varia de acordo com a raça, pois trata-se de fator hereditário. DOADOR RECEPTOR B B; O A A; O AB AB; A; B; O O O PROCESSO DE ENFERMAGEM NA HEMOTERAPIA
  • 8.  SISTEMAS ABO E Rh: O negativo – considerado doador universal. No caso da transfusão, o ideal é o paciente receber sangue do mesmo tipo que o seu. AB positivo – tido como receptor universal, podendo receber transfusão de qualquer tipo sanguíneo, mas só pode fazer doação para quem tem sangue do mesmo tipo. PROCESSO DE ENFERMAGEM NA HEMOTERAPIA
  • 9.  ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS NA HEMOTERAPIA: Resolução do COFEN – 200 / 1997: dispõe sobre a atuação dos profissionais de Enfermagem em hemoterapia e transplante de medula óssea. Resolução do COFEN – 306 / 2006: normatiza a atuação do enfermeiro em hemoterapia. PROCESSO DE ENFERMAGEM NA HEMOTERAPIA
  • 10.  SOROLÓGICOS: VDRL HBsAg Anti-HIV Anti-HBc Anti-HTLV I/II Chagas Anti-HCV  IMUNOLÓGICOS: Tipagem ABO Tipagem Rh Pesquisa de D fraco Pesquisa de anticorpo irregular PROCESSO DE ENFERMAGEM NA HEMOTERAPIA  EXAMES:
  • 11. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA INFUSÃO DE HEMOTERÁPICOS  ANTES: Perguntar ao paciente seu nome completo; Conferir o nome relatado com os dados do rótulo da bolsa e da prescrição; Certificar a indicação da transfusão na prescrição médica; Instalar o hemocomponente, mantendo íntegro o sistema até o final do procedimento; Instruir a equipe de enfermagem para não infundir nenhum tipo de medicamento concomitantemente com a transfusão (exceto solução fisiológica 9%); Preferir, sempre que possível, transfundir no período diurno.
  • 12.  DURANTE: Atentar para que o início da transfusão não exceda 30 minutos após o recebimento da bolsa; Controlar a transfusão para que seu tempo máximo não ultrapasse 4 horas; Permanecer os primeiros 15 minutos da transfusão observando o paciente; Atentar para sinais de reação transfusional. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA INFUSÃO DE HEMOTERÁPICOS
  • 13.  DEPOIS: Assinar e carimbar no término da evolução transfusional; Colar etiqueta referente ao hemocomponente no prontuário do paciente; Conferir se a contracapa do prontuário já tem a etiqueta de tipagem do paciente (grupo sanguíneo e fator Rh); Devolver o hemocomponente ao Serviço de Hemoterapia caso o mesmo não tenha sido utilizado. Após concluída a transfusão recolher a bolsa e encaminhar para o serviço de Hemoterapia para ser autoclavada. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA INFUSÃO DE HEMOTERÁPICOS
  • 14.  A CONDUTA RECOMENDADA AOS ENFERMEIROS FRENTE A UMA REAÇÃO TRANSFUSIONAL É: Interromper imediatamente a transfusão; Verificar os sinais vitais e a condição clínica do paciente, atentando-se para possível choque anafilático; Manutenção do acesso venoso com solução fisiológica; Reverificação dos dados de identificação da etiqueta do hemocomponente, confrontando com os dados do paciente; Comunicar imediatamente o Serviço de Hemoterapia do hospital em caso de reação; Anotar o número da bolsa de hemoderivados que ocasionou o evento; Registrar o evento em prontuário (Evolução de Enfermagem). ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA INFUSÃO DE HEMOTERÁPICOS
  • 15.  QUAIS SÃO OS RISCOS DA TRANSFUSÃO? Reações alérgicas: podem ocorrer, mas normalmente são reações leves e de fácil tratamento; Febre: pode ocorrer com mais frequência em pacientes transfundidos previamente. Reações hemolíticas: são raras e ocorrem quando substâncias no sangue do paciente (anticorpos) destroem os glóbulos vermelhos do doador. A isso denominamos hemólise. Transmissão de infecções: o sangue de todos os doadores voluntários são testados para doenças transmissíveis. PROCESSO DE ENFERMAGEM NA HEMOTERAPIA
  • 16.  DÚVIDAS E MITOS QUE O ENFERMEIRO TEM DE ESTAR APTO A SOLUCIONAR: Quando a pessoa doa sangue, o sangue fica fino? Doar sangue constantemente, durante muito tempo, vicia? Pode fumar cigarros depois de doar sangue? Bebidas alcoólicas podem ser ingeridas depois de doar sangue? Doenças simples, como a gripe, podem impedir a doação? É preciso estar em jejum para doar sangue? Quem doa sangue pode trabalhar normalmente? O que é uma "transfusão casada"? PROCESSO DE ENFERMAGEM NA HEMOTERAPIA
  • 17. REFERÊNCIAS  Schöninger, N.; Duro, C. L. M. Atuação do enfermeiro em serviço de hemoterapia. Ciênc. cuid. Saúde 2010 abr/jun; 9(2):317-324, abr.-jun.  Paulo, G. O.; Damásio, M.; Eder, R. P. Papel do enfermeiro em hemoterapia. Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Enfermagem, Centro Universitário Padre Anchieta, Jundiaí, 2011.  CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (BR). Resolução COFEN nº306/2006. Brasília (DF); 2006  Transfusão de sangue, Hemoterapia 9 de Julho. Disponível em: http://www.hemoterapia9dejulho.com.br/transfusao.asp, acessado em 10/03/2015.  Mitos e Dúvidas, HEMOPA. Disponível em: http://www.hemopa.pa.gov.br/mitos-e- duvidas.htm, acessado em 10/03/2015.