Objeto de aprendizagem "Arquitetura de Peirce" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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Introdução à Semiótica Peirceana _ Arquitetura de Peirce
1. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Arquitetura de Peirce
Este objeto de aprendizagem é parte de um recurso
educacional que contempla uma Introdução aos
aspectos gerais da teoria semiótica desenvolvida por
Charles Sanders Peirce.
O trabalho “Introdução à Semiótica Peirceana”
de Gabrielle Hartmann Grimm foi licenciado com
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2. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Os tópicos contemplados neste objeto
de aprendizagem são os seguintes:
Quem foi Peirce;
Classificação das Ciências;
Localização da semiótica no sistema de
Peirce.
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3. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
história e filosofia da ciência
geodésia
lógico
matemático
metrologia
filosofia da matemática
filósofocientista
economia
linguística
teoria da gravitação
psicologia experimental
história e filosofia da lógica
Charles Sanders Peirce (1839-1914)
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4. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
história e filosofia da ciência
geodésia
lógico
matemático
Tentava
metrologia
filosofia da matemática encontrar uma
filósofocientista linguagem
economia
linguística comum a todas às
teoria da gravitação ciências.
psicologia experimental
história e filosofia da lógica
Charles Sanders Peirce (1839-1914)
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5. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
A Semiótica é apenas uma parte no conjunto do
sistema filosófico desenvolvido por Peirce, e o estudo
da semiótica só se toma explicável e definível
localizando seu lugar nessa arquitetura
maior (SANTAELLA, 1985).
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6. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Seu sistema filosófico foi construído
de modo que as partes estão:
“ sistematicamente co-implicadas através de certos
princípios” e mantém relações
dependência entre as partes (QUEIROZ, 2004, p.19).
hierárquicas de
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7. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Para investigar os conceitos da semiótica,
portanto, necessita-se uma introdução pelas
fundações do sistema filosófico de Peirce.
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SEMIÓTICA 2
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3
3
8. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
semiótica
“ a doutrina da natureza essencial e fundamental de
todas as variedades possíveis de semioses”
visa descrever e analisar a estrutura de processos semióticos
sem se importar com base em que suporte material tais
processos podem acontecer, ou em que escala podem ser
observados (QUEIROZ, 2004, p.20).
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SEMIÓTICA 2
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9. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Para investigar os conceitos da semiótica,
portanto, necessita-se uma introdução pelas
fundações do sistema filosófico de Peirce.
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SEMIÓTICA 2
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3
3
10. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Filosofia
A Semiótica ou também entendida como Lógica, está
localizada entre as ciências filosóficas, é concebida,
também, como uma ciência baseada na experiência comum.
11. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Filosofia
Primeiridade
1. Fenomenologia
1. Fenomenologia Categorias cenopitagóricas
Categorias cenopitagóricas Secundidade
Terceiridade
1. Estética
Estética
2. Ciências
2. Ciências 1. Gramática especulativa
Normativas
Normativas 2. Ética
Estuda e classifica
Os signos
Lógica ouou semiótica
3. Lógica ou semiótica
Lógica ousemiótica
3. Lógica semiótica
2. Lógica crítica
Estuda os tipos de inferências,
raciocínios, argumentos
3. Metafísica
3. Metafísica
(abdução, indução, dedução)
3. Metodêutica
Analisa os métodos à que
cada raciocínio dá origem
MERKLE (2002), SANTAELLA (1985), SANTAELLA (2005).
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12. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Filosofia
1. Fenomenologia
1. Fenomenologia Observa-se ao lado três
ciências filosóficas:
2. Ciências
Essas ciências seguem a lógica
2. Ciências
Normativas
Normativas triádica e evolutiva.
Assim a fenomenologia deve fornecer as
3. Metafísica
3. Metafísica bases para o pensamento nas ciências
normativas e este para o metafísico.
MERKLE (2002), SANTAELLA (1985), SANTAELLA (2005).
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13. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Filosofia
1. Fenomenologia
1. Fenomenologia é uma ciência que se ocupa com os
elementos formais dos fenômenos,
“totalidade” presente numa mente
qualquer num dado instante qualquer,
“ a descrição daquilo que está defronte à mente
ou na consciência” (PEIRCE apud QUEIROZ, 2004, p.39).
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14. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Filosofia
1. Fenomenologia
1. Fenomenologia Categorias cenopitagóricas
Categorias cenopitagóricas
O resultado é um catálogo dos “departamentos da ação
mental”, indicando as categorias do pensamento.
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15. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Filosofia
Primeiridade
1. Fenomenologia
1. Fenomenologia Categorias cenopitagóricas
Categorias cenopitagóricas Secundidade
Terceiridade
Por meio de categorias podemos investigar os elementos
fundamentais presentes na consciência, são elas:
Primeiridade, Secundidade e Terceiridade.
Acesse “Categorias do Pensamento” para mais definições acerca das categorias.
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16. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Filosofia
A ciência normativa trata das “leis
da relação dos fenômenos com
os fins” (PEIRCE, 2003, p.198)
2. Ciências
2. Ciências
Normativas
Normativas Está subdividida em estética, ética e
lógica ou semiótica, e estudam os
fenômenos, segundo certas
especificidades e normas.
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17. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Filosofia
A estética considera
1. Estética
2. Ciências aquelas coisas cujos fins
2. Ciências
Normativas
Normativas 2. Ética devem incorporar
qualidades do sentir,
3. Lógica ou semiótica
3. Lógica ou semiótica
a ética considera
aquelas coisas cujos
a lógica, aquelas coisas
fins residem na
cujo fim é o de representar
ação,
alguma coisa.
(PEIRCE, 2003, p.201).
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18. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Filosofia
1. Estética
2. Ciências
2. Ciências
Normativas
Normativas 2. Ética
3. Lógica ou semiótica
3. Lógica ou semiótica
lógica triádica e evolutiva, relação de dependência.
A estética fornece bases para a ética, que por sua vez fornece
bases para semiótica. Isto implica que, a semiótica é focada
em representações, mas pressupõe ação e percepção
(MERKLE, 2002).
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19. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
2. Ciências
2. Ciências 3. Lógica ou semiótica
Normativas
Normativas
3. Lógica ou semiótica 1. Gramática especulativa
2. Lógica crítica
3. Metodêutica
Semiótica ou Lógica:
o estudo das condições gerais dos signos,
transmissão de significado de uma mente para
outra e de um estado mental para o outro.
20. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
1. Gramática especulativa
3. Lógica ou semiótica
3. Lógica ou semiótica
2. Lógica crítica
3. Metodêutica
Por essa diversidade de tarefas a semiótica é
dividida em três ramos:
21. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
1. Gramática especulativa
3. Lógica ou semiótica
3. Lógica ou semiótica estudo de todos os tipos
2. Lógica crítica de signos, estuda e
classifica, nos faz
3. Metodêutica
identificar os signos.
estuda os tipos de
inferências,
analisa os métodos a que
raciocínios ou
cada um dos tipos de
argumentos que se
raciocínio dá origem.
estruturam através
de signos (abdução,
indução, dedução).
22. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
1. Gramática especulativa
3. Lógica ou semiótica
3. Lógica ou semiótica
2. Lógica crítica
3. Metodêutica
lógica triádica e evolutiva, relação de dependência.
A gramática especulativa fornece bases para lógica crítica,
que por sua vez fornece bases para a metodêutica.
23. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Filosofia
A metafísica tem a tarefa de estudar
a realidade. Cabe à metafísica
estudar aquilo que é mais geral,
limitando-se à observação direta.
3. Metafísica
3. Metafísica
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24. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Para acessar qualquer objeto de aprendizagem
clique na área de navegação acima.
Como próximo passo, sugere-se
acessar ao objeto de aprendizagem
“Categorias do Pensamento”.
O recurso educacional “Introdução
à Semiótica” é composto por cinco
objetos de aprendizagem que
contemplam uma Introdução aos
aspectos gerais da teoria
semiótica desenvolvida por
Charles Sanders Peirce..
Editor's Notes
Para acessar essa licença clique no link abaixo: http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0 /
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Imagem: Wikipedia. Licença Domínio público. 2012. Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Charles_Sanders_Peirce.jpg C. S. Peirce (1839-1914) acima de tudo era um lógico. Fez contribuições por diversas áreas, como: metrologia, psicologia experimental, geodésia, economia, matemática, filosofia da matemática, teoria da gravitação, linguística, história e filosofia da ciência, história e filosofia da lógica, lógica matemática (QUEIROZ, 2004). Peirce era uma espécie de filósofo que era, em primeiro lugar um cientista, e uma espécie de cientista que era, em primeiro lugar, um lógico da ciência. Nenhuma Universidade, grande ou pequena, do seu tempo, soube o que fazer com tal filósofo ou com tal cientista" (SANTAELLA, 1985, p. 26).
Imagem: Wikipedia. Licença Domínio público. 2012. Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Charles_Sanders_Peirce.jpg C. S. Peirce (1839-1914) acima de tudo era um lógico. Fez contribuições por diversas áreas, como: metrologia, psicologia experimental, geodésia, economia, matemática, filosofia da matemática, teoria da gravitação, linguística, história e filosofia da ciência, história e filosofia da lógica, lógica matemática (QUEIROZ, 2004). Peirce era uma espécie de filósofo que era, em primeiro lugar um cientista, e uma espécie de cientista que era, em primeiro lugar, um lógico da ciência. Nenhuma Universidade, grande ou pequena, do seu tempo, soube o que fazer com tal filósofo ou com tal cientista" (SANTAELLA, 1985, p. 26).
SANTAELLA, Lúcia. O que é Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1985.
QUEIROZ, J. Semiose segundo C. S. Peirce . São Paulo: EDUC; FAPESP, 2004.
QUEIROZ, J. Semiose segundo C. S. Peirce . São Paulo: EDUC; FAPESP, 2004.
QUEIROZ, J. Semiose segundo C. S. Peirce . São Paulo: EDUC; FAPESP, 2004.
MERKLE, Luiz Ernesto. Disciplinary and Semiotic Relations across Human-Computer Interaction . Canadá, 2002. 371f. Tese de doutorado — Ciência da Computação, The University Of Western Ontario. SANTAELLA, Lúcia. O que é Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1985. _________. Semiótica Aplicada . São Paulo: Pioneira, 2005.
MERKLE, Luiz Ernesto. Disciplinary and Semiotic Relations across Human-Computer Interaction . Canadá, 2002. 371f. Tese de doutorado — Ciência da Computação, The University Of Western Ontario. SANTAELLA, Lúcia. O que é Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1985. _________. Semiótica Aplicada . São Paulo: Pioneira, 2005.
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PEIRCE, C S. Semiótica . 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. QUEIROZ, J. Semiose segundo C. S. Peirce . São Paulo: EDUC; FAPESP, 2004.
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PEIRCE, C S. Semiótica . 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
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PEIRCE, C S. Semiótica . 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
Para acessar essa licença clique no link abaixo: http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0 /