Distribuição população, migrações e crescimento cidades
1. CORREÇÃO DAS FICHAS 7 A 11 DO CADERNO DE ATIVIDADES
Ficha 7 – Distribuição da população mundial
1. População absoluta – número total de habitantes de um território.
Densidade populacional – relação entre a população absoluta e a superfície do território que ela habita, expressa em número de habitantes por km2.
2. Tab. 1 2013 (julho) 1. Coreia do Sul 2. Paquistão 3. Japão 4. Bangladesh 5. França 6. EUA 7. Alemanha N.o de habitantes
48 955 203
193 238 868
127 253 075
163 654 860
65 951 611
316 668 567
81 147 265 Superfície (km2)
99 720
796 095
377 915
143 998
551 500
9 826 675
357 022 Habitantes/km2
490,9
242,7
336,7
1136,5
119,6
32,2
227,3
2.1 Assinalar os países da tabela com números: 1 – Coreia do Sul; 2 – Paquistão; 3 – Japão; 4 – Bangladesh; 5 – França; 6 – EUA; 7 – Alemanha. Os alunos podem socorrer-se do desdobrável no final do Manual.
2.2 Ásia Oriental: Coreia do Sul, Japão; Europa Ocidental e Central: França, Alemanha; Ásia Meridional: Paquistão, Bangladesh; Nordeste da América do Norte: EUA.
3.1 Para confirmar a localização destes vazios humanos, ver 44 e 45 do Manual.
3.2 A – Inuit – Gronelândia – predomínio do clima frio de latitude, com temperaturas médias negativas na maioria dos meses e precipitação fraca e de neve; não há luz solar durante uma parte do ano; os solos permanecem gelados na maior parte do ano.
B – Indígenas da Amazónia – temperaturas elevadas e chuva muito abundante todo o ano, que permitem a existência de grande densidade de vegetação; proliferação de bactérias e insetos que podem transmitir doenças, como a malária; solos pouco profundos, que se degradam facilmente se forem desflorestados.
C – Sherpas – Himalaias – difícil acessibilidade, pelos grandes desníveis de altitude e acentuado declive das vertentes; relevo acidentado e solos pobres, que criam condições pouco propícias à agricultura; rarefação do ar com a altitude, que dificulta a respiração.
D – Tuaregue – Sara – o clima é quente e seco, com grandes amplitudes térmicas diárias; os solos, de areia ou pedregosos, aliados à grande escassez de água, inviabilizam a agricultura.
Ficha 8 – Concentrações demográficas e vazios humanos
1. a. 1; b. 4, 4; c. 2, 4; d. 3; e. 2; f. 3; g. 2; h. 4; i. 1; j. 3.
2. Da esquerda para a direita: Ásia Oriental, Ásia Meridional, Europa Ocidental e Central, Nordeste dos EUA.
3. Tipos de vazio humano Vazios humanos Regiões polares e subpolares
Gronelândia, Antártida Grandes desertos quentes
Sara, Namibe Florestas húmidas das regiões equatoriais
Amazónia, Bacia do rio Congo Áreas de alta montanha
Andes, Himalaias
4. Tipo de vazio humano
a. Regiões polares e subpolares
b. Áreas de alta montanha
c. Florestas húmidas das regiões equatoriais
d. Grandes desertos quentes
5. a. Himalaias; b. Antártida; c. Andes; d. Floresta da Amazónia; e. Gronelândia; f. Deserto do Sara.
2. Ficha 9 – Migrações
1.1 Causa da migração Movimento migratório Quanto ao espaço Quanto à duração Doc. 1
Económica
Emigração
Externa – intercontinental
Permanente Doc. 2
Económica
Imigração
Externa – intercontinental
Permanente Doc. 3
Humanitária
(bélica)
Refugiados
Externa – intracontinental
Temporária Doc. 4
Cultural
Emigração
Externa –
intracontinental
Temporária Doc. 5
Realização pessoal
Saída da população das cidades
Interna
Permanente
2.1 Portugal apresenta um acentuado envelhecimento populacional devido a um aumento da esperança média de vida e, recentemente, a uma TN muito reduzida, o que leva a uma taxa de crescimento natural nula ou negativa. Esta situação é potenciada nos últimos anos pelos milhares de portugueses que têm abandonado o país. Os emigrantes são geralmente os jovens em idade de procriar, o que leva a que a taxa de natalidade tenda a decrescer mais. Assim, verifica-se um agravamento do envelhecimento demográfico.
3. a. P; b. P; c. C; d. P; e. C; f. C; g. P.
Ficha 10 – Grandes ciclos migratórios. Principais fluxos das migrações atuais
1.1 A pintura retrata um cais (Ponta Delgada nos Açores), onde as famílias se despedem. Aguardam a vez de partirem nos navios com os seus poucos pertences e objetos simbólicos da sua cultura.
1.2 Pessoa que sai de um país para outro, a fim de trabalhar e residir.
1.3 Grandes migrações transoceânicas do século XIX e início do século XX.
1.4 Provavelmente, a pintura retrata uma migração externa – intercontinental, de Portugal – Ponta Delgada, nos Açores, com destino aos EUA – continente americano. Quanto à sua duração, atendendo à partida de toda a família, esta migração deverá ter um caráter permanente. Portugal, no início do século XX era um país pobre, pelo que a principal causa/motivação desta migração terá sido económica.
2.1 Sublinhar no 1.o parágrafo «África e no Oriente Médio»; «Sara» e «mar Mediterrâneo». «Europa».
2.2 Países de partida: Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia e Turquia. Países de chegada: Espanha, França, Itália, Malta e Grécia.
2.3 Assinalar a Siria, Iémen, Eritreia e Somália. Para localizar os países, consultar o desdobrável no final do Manual.
2.4 Dois dos seguintes: conflitos armados, pobreza, ausência de controlo da emigração nos países do Norte de África, proximidade do continente europeu.
2.5 A elevada mortalidade desta migração resulta do seu caráter ilegal. As pessoas realizam as travessias do deserto do Sara e do mar Mediterrâneo normalmente em veículos e embarcações precárias muito sujeitas a acidentes.
Ficha 11 – O desenvolvimento das cidades
1.1 Critérios demográficos; critérios funcionais.
1.2 O bom funcionamento das cidades, espaços de maior concentração demográfica e onde predominam atividades no setor secundário e terciário, depende não apenas da existência de adequadas infraestruturas, mas também de serviços de apoio à população, onde se incluem os de transportes, segurança, saúde e educação. Estes são motores de desenvolvimento, bem como facilitadores da vida e bem-estar das populações.
2. a. F; b. V; c. F; d. V.
2.1 a. Uma cidade corresponde a uma área com elevado número de infraestruturas e equipamentos sociais e coletivos. c. As cidades, como forma de povoamento, são muito antigas.
3.1 De acordo com a tabela, em 1960 a população residente em lugares com 10 mil e mais habitantes em Portugal era de cerca de 2 milhões e, em 2011, o número mais do que duplicou face a esse ano. Os dados apontam para uma subida continuada.
3. 4. Por um lado, o desenvolvimento dos transportes facilita as deslocações, por outro, o aumento do custo dos solos nas cidades, a saturação do espaço e a dificuldade em circular no centro das cidades, motivaram a opção de procurar espaços fora das cidades, por parte de pessoas e empresas.
5. A suburbanização decorre do crescimento urbano. O alargamento do espaço edificado para as periferias, mais ou menos contínuo, por vezes interliga cidades mais pequenas ou conduz ao surgimento de novas. Esta situação pode levar ao desenvolvimento de áreas metropolitanas, que incluem a cidade principal e a área suburbana, constituindo um espaço no qual se verificam relações de forte interdependência.