2. Administrador
Especialista em Educação Profissional
MBA em Gestão da Inovação
- XP Investimentos
- Active Engenharia – CEF
- Conteudista Sebrae
- Mule – Marketing Digital
3. “...nos dias de hoje, a estratégia
consiste menos em prever como o
mundo mudará, algo cada vez mais
difícil, e mais em ser capaz de testar, de
aprender, de mudar e de adaptar-se
com rapidez.”
Chris Zook
6. “Até onde sei, na vasta literatura sobre empatia,
cooperação e agressão, ninguém testou por que
pessoas que concluíram uma troca
mutuamente lucrativa são menos inclinadas a
se confrontar. Suspeito que o comércio gentil não
seja precisamente um tema sexy para os pesquisadores.
As elites culturais e intelectuais sempre se sentiram
superiores aos homens de negócios, e não lhes ocorre
dar a meros comerciantes o crédito por algo tão nobre
como a paz.”
8. Para Schumpeter, a essência da atividade empresarial é a
capacidade de afastar-se da rotina, de destruir estruturas
existentes, de afastar o sistema do fluxo regular e circular do
equilíbrio.
Para nós, por outro lado, o elemento crucial na atividade
empresarial é a capacidade de ver oportunidades
inexploradas cuja existência prévia significava que a
regularidade inicial do fluxo circular era ilusória — que,
longe de estar em estado de equilíbrio, ela representava uma
situação de desequilíbrio inevitavelmente destinada a ser
perturbada. (KIRZNER, 1986, p. 93).
14. O sistema de mercado não premia a virtude; ele premia, e
portanto incentiva, o valor. É feio dizê-lo? Pode ser, mas ele
tem um lado bom: é o sistema que permite que a vida de
todos melhore ao mesmo tempo. Que todo mundo que quer
subir tenha que ajudar os outros a subir também. Ele não
iguala o patamar de todo mundo, mas garante que a direção
de mudança seja para cima.
O ideal da meritocracia tem o seu apelo, mas ...
A lógica do mercado é outra: você criou valor, será
recompensado. Sua riqueza não diz nada sobre o seu mérito;
ela não justifica e nem precisa ser justificada. O resultado
desse foco no valor é que mais valor é criado. Você recebe
aquilo que entrega e todos ganham.
15. Ben Kaufmann
Com 20 anos criou a Mophie, empresa que
produzia acessórios para Ipod.
Em 2009 criou a Quirky
“Pessoas comuns podem ter grandes ideias
e grandes ideias devem estar disponíveis
para o maior número de pessoas. Muitos já
tinham falado de cocriaçao, mas foi a
Quirky, empresa fundada por Ben, que
demonstrou que esta lógica realmente fazia
sentido”
16.
17. Matthew Corrin
A primeira loja da Freshii, especializada em
comida saudável, foi inaugurada em 2005, em
Toronto, no Canadá. Após muitos almoços não
muito saudáveis, o empreendedor Matthew
Corrin queria criar um modelo de negócio
escalável que pudesse mudar a maneira como
as pessoas comiam. Hoje, a rede cresceu e está
presente em vários países.
20. “A maioria das pessoas pensam
que design é uma capa, uma
simples decoração. Para mim,
nada será mais importante no
futuro que o design.
O design é a alma de tudo
que foi criado pelo homem.”
23. ‘Precisamos de uma abordagem à
inovação que seja poderosa, eficaz
e amplamente acessível, que
possa ser integrada a todos os
aspectos dos negócios e da
sociedade e que indivíduos e equipes
possam utilizar para gerar ideias
inovadoras que sejam
implementadas e que, façam a
diferença.’
29. Persona
“A empatia é o hábito mental que nos
leva a pensar nas pessoas como pessoas, e
não como ratos de laboratórios ou
desvios-padrões.”
Tim Brown
Empatia
“A empatia é o hábito mental que nos
leva a pensar nas pessoas como pessoas, e
não como ratos de laboratórios ou
desvios-padrões.”
Tim Brown
30. Persona
Márcio, 36 anos. Casado e com um filho de 2 anos.
Gere uma equipe com 12 pessoas. Concluindo
uma pós em Gestão de RH.
Praticante de ciclismo e fã de ‘House of Cards’.
31. Persona – Como descobrir?
Observação dos usuários
Entrevista com atendentes e
vendedores
Pesquisa – Google Formulários
32. Jornada do Consumidor
A jornada do usuário é utilizada para buscar a visão específica do seu usuário
navegando dentro do seu produto, ou seja, qual é a sequência de passos
executados pelo seu usuário para atingir determinado objetivo do produto.
Por exemplo, quais são os passos que um usuário do Whatsapp precisa percorrer
para conseguir enviar uma mensagem para um contato inexistente em seu celular.
Mapear as diversas jornadas de um usuário dentro de um produto e associá-las
priorizando as ações e objetivos que geram mais valor costuma ser uma
ótima forma de conseguir um conjunto mínimo de funcionalidades para seu
produto.
34. AÇÃO
O que o cliente pretende fazer em
cada etapa:
Ex.: Chegar na Loja
Encontrar os
produtos
Esclarecer dúvidas com
o vendedor
Se dirigir para o
pagamento.
PONTO DE
CONTATO
Qual a interface da empresa com
o cliente nesta etapa
Ex.: Estacionamento
EXPECTATIVA
O que o cliente espera quanto à
esta ação.
Ex.: Que seja fácil de chegar e
existam vagas disponíveis
REALIDADE
O que realmente acontece nesta
etapa.
Ex.: Estacionamento estava lotado
REAÇÃO
Como o cliente reage diante do
confronto da expectativa com a
realidade. Posso usar figuras: Ex.:
EMOCIONAL
Representação gráfica das reações,
estabelecendo +5 para as melhores
experiências e -5 para as piores, com
escalas intermediárias.
DIAGRAMADAEXPERIÊNCA
35. ‘Psicologia dos caras que vendem
para &#$%’
7 Características dos melhores
vendedores
36. 1)Modéstia 91% dos melhores vendedores da pesquisa tinham altos
índices de modéstia e humildade. Quem é humilde cria empatia, e ganha
a confiança do cliente colocando o time todo à sua volta como o motivo
da compra, e não ele próprio e seus enormes feitos.
2) Consciência 85% dos melhores vendedores mostraram ser conscientes
do seu dever, das suas responsabilidades e a importância de serem
confiáveis. São pessoas que levam seu trabalho muito a sério e se
sentem extremamente responsáveis pelo resultado.
37. 3) Orientação a Resultados
84% dos feras em vendas são focados em atingir metas e continuamente
medir seu resultado. Essa característica mostrou que durante a venda, o
foco é em como o produto se encaixa na necessidade, e não em ficar
mostrando as funcionalidades uma a uma.
4) Curiosidade
82% se mostrou curioso, com fome de conhecimento e informação. Isso
traz mais presença durante o processo de venda, mais perguntas, mais
descobertas, entendimento de dificuldades - tudo para saber se eles podem
ganhar essa venda, e querem saber a verdade o mais rápido possível
38. 5) Falta de Sociabilidade
Os melhores vendedores tiveram índices de sociabilidade 30% menor que a
turma que não vendia nada. Apesar de menos sociáveis, são mais
dominantes com seus clientes, ganham a obediência deles a ponto de
seguirem seus conselhos. Os mais sociáveis acabam ficando íntimos demais
do cliente e têm dificuldade em estabelecer essa dominância.
6) Falta de desânimo (isso mesmo)
90% ficam desanimados apenas ocasionalmente, pois conseguem manter
um nível de motivação alto no dia a dia. Ficam mais competitivos. Uma forte
relação com quem praticou esporte no colégio, pois aprendeu a lidar com
decepções emocionais, se levantar de pequenas derrotas e se preparar
mentalmente para a próxima oportunidade de competir.
39. 7) Cara de pau
Não achei melhor maneira de traduzir "Lack of Self-Consciousness".
Cara de pau pode ser definido como quão difícil uma pessoa fica
envergonhada, principalmente na frente dos outros. 95% do pessoal que
mais vende mostrou uma personalidade desinibida, e isso traz
agressividade na venda: lutam pela causa sem medo do cliente achar ruim,
não pensam duas vezes antes de pegar o telefone e ligar para uma pessoa
de alto escalão que nunca viu na vida.
40. Autoconhecimento
Saber o que se quer, ter consciência de suas forças e de seu pontos fracos, elaborar sua própria
tabela de valores, conhecer seus limites e alcances são alguns dos tópicos que, quando
conhecidos, facilitam nossas escolhas.
Esse é o pressuposto da estratégia baseada em recursos, que define o que melhor a empresa
pode fazer com as condições de que dispõe no momento e sinaliza as mudanças necessárias.
Interessado em conhecer seu futuro? Então comece pelo possível, lançando um olhar criterioso
sobre o presente.
Fonte: http://eugeniomussak.com.br/
41. Pertencimento
Um dos traços essenciais de nossa psicologia é que queremos ser
aceitos. Muitos filósofos, entre eles Adam Smith (1723-1790), diziam
que nossa imaginação é constantemente presa à inquietação de
como somos vistos pelos outros, fato este que é parte saudável da
vida moral social, mas que também facilmente degenera numa angústia
de dependência afetiva destruidora da autonomia.
Luiz Felipe Pondé