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Por Gilberto Theiss
Artigo extraído do livro:
A História Revelada e a Verdade
confirmada de Gilberto Theiss.
Trindade
• Muitos debates e confrontos se levantaram nos primórdios do
adventismo com o objetivo de impedir que certas doutrinas
estranhas se infiltrassem no seio da igreja.
• Mas, conceitos estranhos e doutrinas duvidosas eram de certa
forma os meios mais eficazes para forçar os teólogos e pastores
da época a estudarem com mais profundidade os temas
propostos e controversos.
Introdução
Trindade
• Assim como outros assuntos complexos e preconceituosos, o
tema da divindade de Jesus, Espírito Santo ou da Trindade
ganharam um pequeno espaço em algumas dessas discussões
no meio adventista, principalmente pelo fato de tal crença ser
creditada à origem pagã do catolicismo. (SHWARZ, Richard W. e
GREENLEAF, Floyd, Portadores de luz, p. 161).
Introdução
Trindade
• Podemos separar esse período em pré 1898 e pós 1898, por ter sido neste
ano a primeira impressão do livro “O Desejado de Todas as Nações” que
trouxe grande luz sobre a essência da natureza de Jesus, influenciando
grandemente alguns pioneiros que ainda mantinham certas dúvidas quanto à
co-erternidade de Cristo. (WHIDDEN, Woodrow, MOON, Jerry e REEVE, John W. A
Trindade, p. 223).
O contexto de 1892 e algumas Publicações
• Na data de 1892, um estudo publicado pela Review and Herald, usou pela
primeira vez, de forma abrangente e positiva, o termo Trindade.
• O devido estudo foi publicado num conjunto de dezenas de outros estudos
para confirmar no que, até o momento, os Adventistas do Sétimo dia
definitivamente acreditavam.
O contexto de 1892 e algumas Publicações
• A desmistificação da palavra Trindade começa neste período com nenhuma
contrariedade dos principais pioneiros da igreja.
• É importante lembrar que, nos períodos entre 1846 e 1888, a maioria dos
adventistas haviam rejeitado o conceito da Trindade, e apresentavam diversas
divergências quanto a natureza da pessoa de Cristo, Sua igualdade com o Pai
e sua co-eternidade.
• Uns acreditavam que Jesus era essencialmente Deus, porém inferior ao
Pai, enquanto que outros acreditavam que, em algum momento, na
eternidade, o Filho teria vindo à existência. (Ibdem, p. 217. Ver também:
MOON, Jerry. O debate adventista sobre a Trindade, Parousia ano 4, nº 2, p. 21).
Compreensão progressiva
W.W. Prescott
• W.W. Prescott - 1896 (Antes) - “Assim como Cristo nasceu duas vezes, uma vez
na eternidade...e de novo na carne”
• W.W. Prescott – 1919 (Depois) - Depois assumiu: “Fui ensinado como o irmão
Daniells...de que a Trindade era algo herético...sem contudo pensar por mim
mesmo, ou estudar, eu supus que estava certo. Mas eu descobri algo
diferente...como entendo agora, deidade envolve eternidade. Você não pode ler
as Escrituras e conceber sem eternidade”
(PRESCOTT, W. W. Review and Herald, 14 de Abril de 1896; Ibdem, p. 62, 1919)
Uriah Smith
Uriah Smith - 1865 (Antes) - “... o primeiro ser criado”.
“Embora através de meios
não claramente identificados nas Escrituras, Cristo havia sido trazido à existência
ou gerado”
Uriah Smith – 1881 (Depois) - “Mas a linguagem não implica necessariamente que
ele foi criado [...] ele próprio veio à existência de uma forma diferente.” Ao
comentar a frase, “O princípio da criação” de Apocalipse 3:14.
(SMITH, Uriah. Thoughts Critical and Patriarcal, on the Book of Revelation p. 59; Ibdem, p.
74)
Uriah Smith
• Alguns, até mesmo bem intencionados, afirmam que Uriah Smith não havia se
convencido completamente deste assunto.
• A resposta a esta indagação poderia ser entendida à luz da impressão da
primeira edição do Desejado de Todas as Nações.
• Urias Smith faleceu em 1903, portanto ele presenciou em 1898 as afirmações
de Ellen White neste volume de que “Jesus não possuía vida derivada e nem
emprestada”. Também pode conhecer a declaração contundente no mesmo
livro a favor do Espírito Santo que assim declara: “Ao pecado só se poderia
resistir e vencer por meio da poderosa operação da terceira pessoa da
Trindade, a qual viria, não com energia modificada, mas na plenitude do
divino poder”. (WHITE, Ellen G.. O Desejado de Todas as Nações, p. 530; Ibdem, p. 761).
Uriah Smith
• De qualquer forma, temos uma citação de 1896 onde Smith admitia louvar o
Espírito Santo, pois estava equiparado ao Pai e ao Filho em Mateus 28:19.
(SMITH, U. In the Question chair, Adventist Review and Sabbath Herald, doravante
Review, 27/10/1896.)
• Em 1903 Smith reconheceu três seres ou três agentes para a nossa salvação.
(SMITH, u.The Spirit of Profhecy.General ConferenceBulletin, 14 de março de 1903).
James White
• James White - 1846 (Antes) - “O antigo credo trinitarista ausente nas
escrituras...de que Jesus é o eterno Deus”
• James White – 1876 (Depois) - “Os adventistas dos sétimo dia compreendem a
divindade de Cristo de forma tão parecida com os Trinitaristas que não
receamos qualquer debate aqui”
• Um ano mais tarde, em 1877, James White declara abertamente sua crença na
igualdade do Filho para com o Pai, e ainda condenou qualquer ensinamento
que faça Cristo inferior para com o Pai”.
(WHITE, James. The Day Star, Jan. 21; Idem. Review and Herald, 12 de Out. De 1876;
Ibdem, 29 de Nov. de 1876, p. 72).
J.H. Waggonner
• J. H. Waggonner – (Antes de 1883) - “A Bíblia faz silêncio sobre a Trindade.”
• J.H Waggonner – (Depois) - Em 1883, Waggonner reconheceu que o Espírito
Santo partilha os atributos do Pai e do Filho.
(WAGGONNER, J.H. The Atonement, p. 173; TAYLOR, 1953)
Outros pioneiros em defesa da trindade
• S. Spears, em artigo de 1889 transformado em livreto e publicado pela igreja
em 1892 defende “A doutrina bíblica da Trindade.”
• N. Downer, em artigo, declarou que as três pessoas da Trindade tiveram parte
na ressurreição de Cristo.
(DOWNER, N. Review, 6 de abril de 1876).
Outros pioneiros em defesa da trindade
• Lee S. Wheeler, observou, citando Efésios 4:4-5: “É digno de nota que nesta
como em muitas outras partes da Escritura, o Espírito como sendo um é
mencionado como distinto do Pai e do Filho.”
(WHEELER, L.S. The Communion of the Holy Spirit, Review, 21 de abril de 1891, p. 244).
Outros pioneiros em defesa da trindade
D. Hildereth escreveu: “Tire o Espírito Santo da Bíblia e ‘nada’ que reste é digno de
ser falado.” (HILDERETH, D. Review, 01 de abril de 1862).
Joseph Clark defendeu o Espírito Santo como uma realidade em si mesmo, e um
agente de Deus. (CLARK, J. Review, 10 de março de 1874).
Outros pioneiros em defesa da trindade
• P. Bollman escreveu: “O Espírito Santo é divino e Criador de todas as coisas”.
Citado por TAYLOR. (Signes of the Times, 04 de novembro de 1889).
• P. Bollman escreveu: “O Espírito Santo é divino e Criador de todas as coisas”.
(Signes of the Times, 04 de novembro de 1889).
Outros pioneiros em defesa da trindade
• A.J. Morton declarou: “A divindade do Espírito Santo, de Cristo e a do Pai não
pode ser separada”. (Signes of the Times, 26 de outubro de 1891).
• Alonzo T. Jones foi editor da Reviewand Herald por muitos anos. Em sermão na
Sessão da Conferência Geral de 27 de fevereiro de 1895 defendeu que “O
Espírito Santo é um representante pessoal de Deus”. Também, que há uma
unidade do Espírito Santo com o Pai e o Filho. (Jones, A. T. General
ConferenceBulletin, 27 de fevereiro de 1895).
Outros pioneiros em defesa da trindade
• Stephen N. Haskel, no artigo “O Espírito Santo” declara que a relação entre o
Pai, Filho e Espírito Santo é um mistério. (HASKELL, S. N. Review, 28 de novembro de
1899).
• G.C Tenny, que em 1883 usara “it” (“Isto”, em inglês, normalmente usado para
coisas) para o Espírito Santo declarou em 1896 que o Espírito Santo era
inteligente, tinha existência independente e passou a suar o pronome pessoal
“he” (“ele”, normalmente para pessoas). (Review and Herald, 9 de junho de 1896).
Outros pioneiros em defesa da trindade
• S.M.I.Henry, escritor denominacional declarou em 1898 que: “Os pronomes
usados em conexão com o Espírito devem levar-nos a concluir que ele é uma
pessoa – uma personalidade...”. (HENRY, S.M.I, The Abindig Spirit, p. 271).
Outros pioneiros em defesa da trindade
• R.A Underwood, que havia sido antitrinitariano a princípio, expõe, segundo ele
mesmo declara, a sua mudança de compreensão, a partir do estudo da Bíblia.
• Na revista Review de 3 de maio de 1898 ele diz que o Espírito é uma pessoa e
que não deveríamos permitir que Satanás destruísse nossa fé “na
personalidade dessa pessoa da Divindade – o Espírito Santo.”
Outros pioneiros em defesa da trindade
• Em relação à sua opinião anterior Underwood declarou:
• “Mas nós queremos a verdade porque ela é a verdade, e nós rejeitamos o erro
porque é o erro, apesar de qualquer ponto de vista que nós possamos
anteriormente ter sustentado ou qualquer dificuldade que nós possamos ter
tido ou possamos ter agora quando nós vemos o Espírito Santo como uma
pessoa”. (UNDERWOOD, R.A. Review, 3 de maior de 1898).
Conclusão
• As visões reveladoras dadas a Ellen White sobre a Divindade de Cristo e do
Espírito Santo, tendo como marco a publicação do livro “O Desejado de Todas
as Nações”, teve um um impacto importante para a fundamentação da crença
no ano de 1898, que consequentemente levou a igreja a se posicionar
definitivamente no ano de 1931, onde expressou total aceitação a esta
doutrina.
• Muitos líderes e membros que viviam neste ano, foram membros atuantes no
período de Ellen White e mantiveram sua crença assim como nos anos
anteriores - a favor da Trindade. Portanto, em torno de 1900 a igreja já
desfrutava de consenso sobre o tema conforme os testemunhos da época
evidenciam clarificadamente. (SILVA, Demóstenes N. A Trindade, p.124).
LEITURA ADICIONAL SUGERIDA
• DEMÓSTENES, N. S. Perguntas e Respostas sobre a Trindade, p. 117-130.
• CASALI, Victor. Historia de las Doctrinas Adventistas. Centro de Investigación
White: Universidad Adventista Del Plata, p. 131-132
• PAROUSIA, Ellen G. White e a compreensão da Trindade, p. 11-26.
• PAROUSIA, O debate adventista sobre a Trindade, p. 19-30.
• THEISS, Gilberto G. A história revelada e a verdade confirmada, p. 117-150
• WOODROW whidden, Jerry Moon, John W. Reeve. A Trindade, p. 207-215.

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O progressivo entendimento dos pioneiros

  • 2. Artigo extraído do livro: A História Revelada e a Verdade confirmada de Gilberto Theiss.
  • 3. Trindade • Muitos debates e confrontos se levantaram nos primórdios do adventismo com o objetivo de impedir que certas doutrinas estranhas se infiltrassem no seio da igreja. • Mas, conceitos estranhos e doutrinas duvidosas eram de certa forma os meios mais eficazes para forçar os teólogos e pastores da época a estudarem com mais profundidade os temas propostos e controversos. Introdução
  • 4. Trindade • Assim como outros assuntos complexos e preconceituosos, o tema da divindade de Jesus, Espírito Santo ou da Trindade ganharam um pequeno espaço em algumas dessas discussões no meio adventista, principalmente pelo fato de tal crença ser creditada à origem pagã do catolicismo. (SHWARZ, Richard W. e GREENLEAF, Floyd, Portadores de luz, p. 161). Introdução
  • 5. Trindade • Podemos separar esse período em pré 1898 e pós 1898, por ter sido neste ano a primeira impressão do livro “O Desejado de Todas as Nações” que trouxe grande luz sobre a essência da natureza de Jesus, influenciando grandemente alguns pioneiros que ainda mantinham certas dúvidas quanto à co-erternidade de Cristo. (WHIDDEN, Woodrow, MOON, Jerry e REEVE, John W. A Trindade, p. 223).
  • 6. O contexto de 1892 e algumas Publicações • Na data de 1892, um estudo publicado pela Review and Herald, usou pela primeira vez, de forma abrangente e positiva, o termo Trindade. • O devido estudo foi publicado num conjunto de dezenas de outros estudos para confirmar no que, até o momento, os Adventistas do Sétimo dia definitivamente acreditavam.
  • 7. O contexto de 1892 e algumas Publicações • A desmistificação da palavra Trindade começa neste período com nenhuma contrariedade dos principais pioneiros da igreja. • É importante lembrar que, nos períodos entre 1846 e 1888, a maioria dos adventistas haviam rejeitado o conceito da Trindade, e apresentavam diversas divergências quanto a natureza da pessoa de Cristo, Sua igualdade com o Pai e sua co-eternidade. • Uns acreditavam que Jesus era essencialmente Deus, porém inferior ao Pai, enquanto que outros acreditavam que, em algum momento, na eternidade, o Filho teria vindo à existência. (Ibdem, p. 217. Ver também: MOON, Jerry. O debate adventista sobre a Trindade, Parousia ano 4, nº 2, p. 21).
  • 8. Compreensão progressiva W.W. Prescott • W.W. Prescott - 1896 (Antes) - “Assim como Cristo nasceu duas vezes, uma vez na eternidade...e de novo na carne” • W.W. Prescott – 1919 (Depois) - Depois assumiu: “Fui ensinado como o irmão Daniells...de que a Trindade era algo herético...sem contudo pensar por mim mesmo, ou estudar, eu supus que estava certo. Mas eu descobri algo diferente...como entendo agora, deidade envolve eternidade. Você não pode ler as Escrituras e conceber sem eternidade” (PRESCOTT, W. W. Review and Herald, 14 de Abril de 1896; Ibdem, p. 62, 1919)
  • 9. Uriah Smith Uriah Smith - 1865 (Antes) - “... o primeiro ser criado”. “Embora através de meios não claramente identificados nas Escrituras, Cristo havia sido trazido à existência ou gerado” Uriah Smith – 1881 (Depois) - “Mas a linguagem não implica necessariamente que ele foi criado [...] ele próprio veio à existência de uma forma diferente.” Ao comentar a frase, “O princípio da criação” de Apocalipse 3:14. (SMITH, Uriah. Thoughts Critical and Patriarcal, on the Book of Revelation p. 59; Ibdem, p. 74)
  • 10. Uriah Smith • Alguns, até mesmo bem intencionados, afirmam que Uriah Smith não havia se convencido completamente deste assunto. • A resposta a esta indagação poderia ser entendida à luz da impressão da primeira edição do Desejado de Todas as Nações. • Urias Smith faleceu em 1903, portanto ele presenciou em 1898 as afirmações de Ellen White neste volume de que “Jesus não possuía vida derivada e nem emprestada”. Também pode conhecer a declaração contundente no mesmo livro a favor do Espírito Santo que assim declara: “Ao pecado só se poderia resistir e vencer por meio da poderosa operação da terceira pessoa da Trindade, a qual viria, não com energia modificada, mas na plenitude do divino poder”. (WHITE, Ellen G.. O Desejado de Todas as Nações, p. 530; Ibdem, p. 761).
  • 11. Uriah Smith • De qualquer forma, temos uma citação de 1896 onde Smith admitia louvar o Espírito Santo, pois estava equiparado ao Pai e ao Filho em Mateus 28:19. (SMITH, U. In the Question chair, Adventist Review and Sabbath Herald, doravante Review, 27/10/1896.) • Em 1903 Smith reconheceu três seres ou três agentes para a nossa salvação. (SMITH, u.The Spirit of Profhecy.General ConferenceBulletin, 14 de março de 1903).
  • 12. James White • James White - 1846 (Antes) - “O antigo credo trinitarista ausente nas escrituras...de que Jesus é o eterno Deus” • James White – 1876 (Depois) - “Os adventistas dos sétimo dia compreendem a divindade de Cristo de forma tão parecida com os Trinitaristas que não receamos qualquer debate aqui” • Um ano mais tarde, em 1877, James White declara abertamente sua crença na igualdade do Filho para com o Pai, e ainda condenou qualquer ensinamento que faça Cristo inferior para com o Pai”. (WHITE, James. The Day Star, Jan. 21; Idem. Review and Herald, 12 de Out. De 1876; Ibdem, 29 de Nov. de 1876, p. 72).
  • 13. J.H. Waggonner • J. H. Waggonner – (Antes de 1883) - “A Bíblia faz silêncio sobre a Trindade.” • J.H Waggonner – (Depois) - Em 1883, Waggonner reconheceu que o Espírito Santo partilha os atributos do Pai e do Filho. (WAGGONNER, J.H. The Atonement, p. 173; TAYLOR, 1953)
  • 14. Outros pioneiros em defesa da trindade • S. Spears, em artigo de 1889 transformado em livreto e publicado pela igreja em 1892 defende “A doutrina bíblica da Trindade.” • N. Downer, em artigo, declarou que as três pessoas da Trindade tiveram parte na ressurreição de Cristo. (DOWNER, N. Review, 6 de abril de 1876).
  • 15. Outros pioneiros em defesa da trindade • Lee S. Wheeler, observou, citando Efésios 4:4-5: “É digno de nota que nesta como em muitas outras partes da Escritura, o Espírito como sendo um é mencionado como distinto do Pai e do Filho.” (WHEELER, L.S. The Communion of the Holy Spirit, Review, 21 de abril de 1891, p. 244).
  • 16. Outros pioneiros em defesa da trindade D. Hildereth escreveu: “Tire o Espírito Santo da Bíblia e ‘nada’ que reste é digno de ser falado.” (HILDERETH, D. Review, 01 de abril de 1862). Joseph Clark defendeu o Espírito Santo como uma realidade em si mesmo, e um agente de Deus. (CLARK, J. Review, 10 de março de 1874).
  • 17. Outros pioneiros em defesa da trindade • P. Bollman escreveu: “O Espírito Santo é divino e Criador de todas as coisas”. Citado por TAYLOR. (Signes of the Times, 04 de novembro de 1889). • P. Bollman escreveu: “O Espírito Santo é divino e Criador de todas as coisas”. (Signes of the Times, 04 de novembro de 1889).
  • 18. Outros pioneiros em defesa da trindade • A.J. Morton declarou: “A divindade do Espírito Santo, de Cristo e a do Pai não pode ser separada”. (Signes of the Times, 26 de outubro de 1891). • Alonzo T. Jones foi editor da Reviewand Herald por muitos anos. Em sermão na Sessão da Conferência Geral de 27 de fevereiro de 1895 defendeu que “O Espírito Santo é um representante pessoal de Deus”. Também, que há uma unidade do Espírito Santo com o Pai e o Filho. (Jones, A. T. General ConferenceBulletin, 27 de fevereiro de 1895).
  • 19. Outros pioneiros em defesa da trindade • Stephen N. Haskel, no artigo “O Espírito Santo” declara que a relação entre o Pai, Filho e Espírito Santo é um mistério. (HASKELL, S. N. Review, 28 de novembro de 1899). • G.C Tenny, que em 1883 usara “it” (“Isto”, em inglês, normalmente usado para coisas) para o Espírito Santo declarou em 1896 que o Espírito Santo era inteligente, tinha existência independente e passou a suar o pronome pessoal “he” (“ele”, normalmente para pessoas). (Review and Herald, 9 de junho de 1896).
  • 20. Outros pioneiros em defesa da trindade • S.M.I.Henry, escritor denominacional declarou em 1898 que: “Os pronomes usados em conexão com o Espírito devem levar-nos a concluir que ele é uma pessoa – uma personalidade...”. (HENRY, S.M.I, The Abindig Spirit, p. 271).
  • 21. Outros pioneiros em defesa da trindade • R.A Underwood, que havia sido antitrinitariano a princípio, expõe, segundo ele mesmo declara, a sua mudança de compreensão, a partir do estudo da Bíblia. • Na revista Review de 3 de maio de 1898 ele diz que o Espírito é uma pessoa e que não deveríamos permitir que Satanás destruísse nossa fé “na personalidade dessa pessoa da Divindade – o Espírito Santo.”
  • 22. Outros pioneiros em defesa da trindade • Em relação à sua opinião anterior Underwood declarou: • “Mas nós queremos a verdade porque ela é a verdade, e nós rejeitamos o erro porque é o erro, apesar de qualquer ponto de vista que nós possamos anteriormente ter sustentado ou qualquer dificuldade que nós possamos ter tido ou possamos ter agora quando nós vemos o Espírito Santo como uma pessoa”. (UNDERWOOD, R.A. Review, 3 de maior de 1898).
  • 23. Conclusão • As visões reveladoras dadas a Ellen White sobre a Divindade de Cristo e do Espírito Santo, tendo como marco a publicação do livro “O Desejado de Todas as Nações”, teve um um impacto importante para a fundamentação da crença no ano de 1898, que consequentemente levou a igreja a se posicionar definitivamente no ano de 1931, onde expressou total aceitação a esta doutrina. • Muitos líderes e membros que viviam neste ano, foram membros atuantes no período de Ellen White e mantiveram sua crença assim como nos anos anteriores - a favor da Trindade. Portanto, em torno de 1900 a igreja já desfrutava de consenso sobre o tema conforme os testemunhos da época evidenciam clarificadamente. (SILVA, Demóstenes N. A Trindade, p.124).
  • 24. LEITURA ADICIONAL SUGERIDA • DEMÓSTENES, N. S. Perguntas e Respostas sobre a Trindade, p. 117-130. • CASALI, Victor. Historia de las Doctrinas Adventistas. Centro de Investigación White: Universidad Adventista Del Plata, p. 131-132 • PAROUSIA, Ellen G. White e a compreensão da Trindade, p. 11-26. • PAROUSIA, O debate adventista sobre a Trindade, p. 19-30. • THEISS, Gilberto G. A história revelada e a verdade confirmada, p. 117-150 • WOODROW whidden, Jerry Moon, John W. Reeve. A Trindade, p. 207-215.