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Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010
CNGP 2010 - Salvador - Bahia 1
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Gerenciamento de Projetos
PMIPMIPMIPMI----RMPRMPRMPRMP
Técnicas e Ferramentas da
Gestão de Riscos
Material de Referencia para o Mini-Curso
no CNGP 2010 em Salvador-BA
Gerhard Tekes, PMP, PMI-RMP, PMI-OPM3P
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CNGP 2010 - Salvador - Bahia 2
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Direitos autorais
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Aviso: Esta Apostila é protegida por leis de direitos autorais. A
reprodução ou distribuição não autorizada desta apostilha ou de
qualquer parte dela, poderá resultar em severas punições civis e
criminais. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta
apostilha poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por
qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a
prévia autorização, por escrita, do autor.
Varias Marcas Registradas aparecem no decorrer desta apostila. Mais
do que simplesmente listar esses nomes e informar quem possui
seus direitos de exploração, ou ainda imprimir os logotipos das
mesmas, o autor declara estar utilizando tais nomes apenas para
fins editorais, em beneficio exclusivo do dono da Marca Registrada,
sem intenção de infringir as regras de sua utilização.
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CNGP 2010 - Salvador - Bahia 3
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Gestão de Riscos
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Plano de Gestão de Riscos
Empresas que mantêm um Plano de Gerenciamento de Riscos
também gastam menos em caso de acidentes, por estarem
preparadas para resposta imediata
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CNGP 2010 - Salvador - Bahia 4
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Plano de Gestão de Riscos
O Plano de Gerenciamento de Riscos deve fornecer um
número de modelos para uso por outros processos.
Estes podem incluir:
Estrutura formal de uma declaração de risco
Meios de categorizar os riscos, por exemplo, uma (EAP) Estrutura
Analítica do Projeto
Definições, pelo objetivo do projeto, das probabilidades e escalas de
impacto
Priorização dos riscos e diretrizes de seleção
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Declaração de Risco
De forma a que todos os riscos fiquem claramente definidos,
uma estrutura padrão deve ser especificada e aplicada.
Uma declaração típica (Meta Language) é:
“Por causa de uma ou + Causas, Riscos podem ocorrer,
o que teria um ou + Efeitos”
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CNGP 2010 - Salvador - Bahia 5
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Identificar Riscos
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Pressupostos
(Premissas) e
Análises de
Restrições
Abordagem
simples e
estruturada
Pode ser
baseada em
pressupostos e
restrições já
enumeradas no
“charter” do projeto
Gera riscos
específicos de
projeto
Freqüentemente,
pressupostos
ocultos ou as
restrições, são
deixadas de lado
Requer um
lista completa
de pressupostos e
restrições
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
“Brainstorming”
ou Tempestade de
idéias
Permite a todos
os participantes
falar o que
pensam
e contribuir para a
discussão
Pode envolver
as principais
Partes
interessadas
Geração de
idéias criativas
Requer a
presença das
principais partes
interessadas em
um workshop,
portanto, pode
ser difícil e caro
Pode produzir
resultados
tendenciosos se
dominado por
uma pessoa forte
Participação dos
grupos
representativos
das partes
interessadas
Compromisso
com a honestidade
Preparação
Uma boa
facilitação
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Causa e Efeito
Diagrama
(Ishikawa)
A representação
visual dos projetos
promove o
pensamento
estruturado
O Diagrama
rapidamente pode
tornar-se complexo
Seleção efetiva
de impactos
críticos (ex: por uso
de uma análise
criteriosa)
Ishikawa Ex: Diagrama
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Check Lists
ou
Listas de
“Checagem”
Captura
experiências
anteriores
Apresenta uma
lista detalhada dos
riscos
Pode crescer e
tornar-se
demasiado grande
Riscos que não
se encontrem na
lista não serão
notados
Geralmente só
inclui ameaças,
falhas e
oportunidades
Requer
manutenção
regularmente
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Técnica Delphi Captura o “input”
dos peritos
técnicos
Remove as
fontes de “bias”
Limitada a riscos
técnicos
Depende da
competência real
dos peritos
Pode levar mais
tempo do que o
tempo disponível
Facilitação
efetiva
Seleção
cuidadosa dos
peritos
Definição clara
do escopo
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Revisão de
Documentos
Expõe
detalhadamente
riscos específicos
do projeto
Não requer
nenhum
especialista
Limitado aos
riscos contidos na
documentação do
projeto
Entender a
relevância de
experiências
anteriores
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Força de Análise
de Campo
Permite uma
compreensão
profunda dos
fatores que afetam
os objetivos do
projeto
Consome tempo
e é uma técnica
complexa
Geralmente
aplicada a um só
objetivo, portanto
não permite uma
visão abrangente
do projeto
Objetivos
Priorizados
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Base de
Conhecimento
Industrial
Captura
experiências
anteriores
Permite o
Benchmarking em
organizações
externas
Limitada a
experiências
anteriores
Exclui riscos
específicos do
projeto
Acesso a
informações
relevantes
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Diagramas de
influência
Expõe drives de
risco chave
Pode gerar
“insights" contra-
intuitivos não
disponíveis em
outras técnicas
Requer
pensamento
disciplinado
Nem sempre é
fácil determinar a
estrutura
apropriada
Identificar
áreas-chave para
resolver
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Entrevistas Apresenta os
Riscos em detalhes
Gera
engajamento de
todas as partes
interessadas
Consome tempo
Pode gerar
algumas situações
e preocupações
desnecessárias,
por isso requer
filtragem das
informações
Qualidades no
questionamento
Ambiente de
confiança e
confidencialidade
Preparação
Relação aberta
entre o
entrevistador e o
entrevistado
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Técnica de grupo
nominal
Encoraja e
permite a
contribuição de
todos os
participantes
Permite uma
linguagem comum
entre os diferentes
níveis de
competência
Pode causar
frustração aos
membros de
posição dominante
por ser um
processo
demorado
Bom “briefing” de
todos os
participantes na
técnica
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Comentários,
Lições Aprendidas
e Histórico de
informações
Aproveita a
experiência
anterior
Previne de
cometer os
mesmos erros e
perder as mesmas
oportunidades
duas vezes
Melhora os
processos dos
ativos da
organização
Limitada aos
riscos que
ocorreram
anteriormente
Informação
freqüentemente
incompleta:
estratégias
ineficientes
raramente são
documentadas
Projeto bem
estruturado e
dados das lições
aprendidas
Participação de
membros
anteriores do
projeto (incluindo o
gerente do projeto)
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Questionário Encoraja o
pensamento
abrangente para
identificar os riscos
Sucesso
depende da
qualidade das
questões
Limitado aos
tópicos abordados
pelas questões
Pode ser
simplesmente a
reformulação de
uma “checklist”
Perguntas claras
e inequívocas
“Briefing”
detalhado dos
inquiridos
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
EAR (Estrutura
Analítica de
Riscos)
Oferece um
quadro para outras
técnicas de
identificação de
riscos como o
“Brainstorming”
Garante a
cobertura de
todos os tipos de
risco
Nenhum Requer uma
EAP abrangente,
freqüentemente
adaptada ao
projeto
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Análise da
Origem-Causa
Permite a
identificação de
riscos adicionais e
dependentes
Permite
identificar riscos
que possam estar
relacionados pela
sua origem e
causas em comum
Pode simplificar e
ocultar a existência
de outras causas
potenciais
Uma vez
identificado o risco
pode não haver
nenhuma
estratégia
disponível e válida
para enfrentar a
causa
Habilidade para
descobrir se o risco
é o resultado de
uma causa
fundamental
Vontade da
gerência em
aceitar e resolver a
causa em vez de
adotar soluções
parciais
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Análise SWOT Garante igual
foco tanto em
ameaças quanto
em oportunidades
Foco interno
(pontos fortes/
fraquezas
organizacionais)
e externo
(oportunidades/
ameaças)
Focada em riscos
internos originados
pelas fraquezas
organizacionais e
exclusão dos riscos
externos
Tende a
diagnosticar riscos
genéricos em vez
de riscos
específicos do
projeto
Boa facilitação
Estrita aderência
á técnica para
evitar as confundir
as quatro
perspectivas
(pontos fortes e
oportunidades)
(fraquezas e
ameaças)
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Dinâmicas de
Sistema
Expõe inter-
relações
inesperadas entre
elementos do
projeto
Produz efeitos
globais em todos
eventos e riscos
incluídos
Requer peritos e
“software”
especializados
para criar modelos
Foco no impacto
mas dificuldade em
incluir o conceito
de probabilidade
Entendimento do
“feedback”
Competência em
aplicar ferramentas
e entender os seus
resultados
Qualidade do
modelo do sistema
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Identificar Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Revisão da EAP Garante que
todos os elementos
do escopo do
projeto sejam
considerados
Disponibiliza os
riscos ligados em
diferentes níveis de
detalhe
Exclui os riscos
externos ou
aqueles não
especificamente
relacionados aos
elementos da EAP
Uma boa EAP
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Análise Qualitativa dos Riscos
Realizar Análise Qualitativa de Riscos prioriza, para posterior
análise ou tratamento os riscos que foram identificados.
As organizações tendem a aplicar recursos para os riscos
designados como de "alto risco", baseado-se em sua
prioridade, muitas vezes indicados pela probabilidade dos
riscos e características de impacto.
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Análise Qualitativa dos Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Técnicas de
Estimativa
(Aplicadas a
Impactos
Probabilidades)
Apresenta ambas
as dimensões
chave do risco,
nomeadamente o
seu grau de
incerteza (expresso
em probabilidade)
e o seu efeito nos
objetivos do projeto
(expresso em
impacto)
Difícil calibrar se
não houver
nenhum histórico
do banco de dados
de eventos
similares
Os termos de
probabilidade e
impacto são
ambíguos e
subjetivos
Uso consistente
destas definições
em todos os riscos
identificados
Definições
aprovadas de
probabilidade e
impacto que
refletem o nível de
tolerâncias das
partes interessadas
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Análise Qualitativa dos Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Matriz de
Probabilidade e
Impacto
Permite a
organização
priorizar os riscos
do projeto para
uma análise mais
aprofundada
Reflete o nível de
tolerância a riscos
da organização
A incerteza na
avaliação da
probabilidade ou
do impacto pode
sobrepor-se um
limite
Não específica
outros fatores
como o grau de
urgência
Requer que os
dados de entrada
sejam claros e
inequívocos
Atenção na
qualificação de um
risco como baixo,
moderado ou alto
para que reflita a
atitude da
organização em
relação a riscos
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Análise Qualitativa dos Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Processo Análise
de Hierarquica
(AHP)
Ajuda na criação
de uma lista de
prioridade dos
riscos a partir da
prioridade no que
diz respeito aos
objetivos
individuais
Decisões
organizacionais
muitas vezes são
tomadas por
comitês ou
indivíduos que não
concordam com as
prioridades entre
os objetivos
Dificuldade em
reunir informações
sobre os objetivos
da alta
administração
Perito facilitador
no processo
Noção por parte
da gerência de
que é útil definir as
prioridades entre
os objetivos
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Análise Quantitativa dos Riscos
Realizar Análise Quantitativa de Riscos visa determinar o
total de riscos entre os objetivos do projeto quando todos os
riscos potencialmente funcionam simultaneamente sobre o
projeto.
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Análise Quantitativa dos Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Análise Através da
Árvore de Decisão
Faz com que a
organização defina
custos e benefícios
das decisões
O resultado
ajuda a escolher a
decisão que
proporcionará o
maior retorno
financeiro e maior
utilidade para a
organização
As
probabilidades de
ocorrência podem
ser difíceis de
quantificar em
caso de ausência
de dados históricos
A melhor decisão
pode mudar
conforme os dados
de entrada
Cuidado na
elaboração pois é
necessário
detalhamento e
especificação
Acesso a dados
de qualidade sobre
probabilidade,
custo e retorno das
decisões usando o
julgamento de
peritos
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Análise Quantitativa dos Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Valor Monetário
Esperado
Permite ao
usuário calcular o
valor médio
(esperado) de um
evento que possa
ter resultados
incertos
É um calculo
simples que não
requer software
especializado
Decisões de
risco geralmente
requerem mais
informações do
que o VME
disponibiliza
Pode ser difícil
de fazer a
avaliação da
probabilidade de
eventos de risco
ocorrerem
Identificação de
todos possíveis
eventos que
precisem ser
incluídos no
cálculo VME
Acesso a dados
históricos ou
opinião de peritos
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CNGP 2010 - Salvador - Bahia 20
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Análise Quantitativa dos Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Simulação
Monte Carlo
Usado no
cronograma do
projeto, na análise
de risco dos custos
para tomar
decisões
estratégicas
Calcula
estimativas totais
de riscos no
projeto
Cronogramas
nem sempre são
simples e muitas
vezes não podem
ser usados em
simulações
A qualidade dos
dados de entrada
depende muito do
julgamento do
perito
Requer software
especializado
Criação de um
bom modelo de
projeto
Usar modelos
como cronograma
e estimativas de
custo
A credibilidade
vai depender da
qualidade dos
dados coletados
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CNGP 2010 - Salvador - Bahia 21
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Plano de Resposta aos Riscos
Plano de Resposta aos Riscos desenvolve o conjunto de ações
necessárias para levar em conta os riscos do projeto e suas
características, e integrá-los para o correspondente plano de
gerenciamento de projetos
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Plano de Resposta aos Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Planejamento de
Contingência
Garante que as
ações estão
disponíveis para
atender eventos
significativos antes
de sua ocorrência
Possibilita
respostas focadas
e rápidas
Pode dar um
falso sentimento
de confiança,
como se o risco
tivesse sido
evitado
As condições de
arranque do plano
devem ser
claramente
definidas e
controladas
O plano precisa
ser revisado
periodicamente
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Plano de Resposta aos Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Estimativa de
Reserva de
Contingência
Fornece uma
base racional para
as reservas
Base para uma
discussão
construtiva com
patrocinador
Faz a reserva
visível e, portanto,
susceptível de ser
reduzida
arbitrariamente
Política de
gestão de reservas
acordada com o
patrocinador e alta
gerência
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Plano de Resposta aos Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Seleção de
Técnicas
Multi Criteriosas
Fornece um meio
de selecionar as
respostas que
melhor atendem ao
conjunto completo
dos objetivos do
projeto
Pode dar
resultados
contra-intuitivos
Precisa de um
conjunto de
critérios
ponderados para o
sucesso do projeto
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CNGP 2010 - Salvador - Bahia 24
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Monitoramento e Controle de
Riscos
Monitoramento e Controlo de Riscos oferece a garantia de
que as respostas aos riscos estão sendo aplicadas, verifica
se elas são eficazes e quando necessário inicia ações
corretivas
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CNGP 2010 - Salvador - Bahia 25
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Monitoramento e Controle de
Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Análise de
Reservas
Fornece um meio
de monitoramento
dos gastos
Fornece um
alerta da
necessidade de se
comunicar com
patrocinador
Poderia levar a
centrar
indevidamente na
dimensão dos
custos
Atenção à
medição geral do
esgotamento da
reserva pode
esconder riscos
detalhados
Planejamento
prévio e detalhado
da reserva
Exato
dimensionamento
da reserva de
contingência de
tempo ou de custo
relativo ao risco à
data de conclusão
total do projeto e
do orçamento
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Monitoramento e Controle de
Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Auditoria de
Riscos
Fornece uma
avaliação formal
em conformidade
com a abordagem
especificada no
plano de gestão
de riscos
Pode ser
prejudicial para o
projeto e para a
equipe do projeto
pode ser visto
como julgamento
exagerado
Plano de gestão
de riscos bem
especificado
Sensibilidade
para o encargo
que coloca na
equipe do projeto
Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010
CNGP 2010 - Salvador - Bahia 26
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Monitoramento e Controle de
Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Reavaliação de
Riscos
Força uma
revisão dos riscos
do projeto, quando
se torna
necessário para
que o registro de
riscos continue a
ser atualizado
Consome tempo
e esforço
considerável
Esquema de
documentação de
riscos e do projeto
bem conservado
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Monitoramento e Controle de
Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Reuniões de
“Status”
Garante um meio
de verificar
informações sobre
o estado dos
riscos(ativo,
ocorrido, retirado)
e manter a equipe
ciente do que se
passa
Pode parecer
desnecessário
para alguns
participantes
Boa preparação
e disciplina nas
reuniões
Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010
CNGP 2010 - Salvador - Bahia 27
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Monitoramento e Controle de
Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Análise de
Tendências
Fornece uma
indicação da
eficácia das
respostas
anteriores
Pode fornecer
condições para
desencadear
respostas
Exige a
compreensão da
variação
significativa versus
não significativa
Elaboração de
relatórios
periódicos e
análise dos valores
críticos
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Monitoramento e Controle de
Riscos
Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação
Efetiva
Análise de
Variância
Permite a
comparação entre
a previsão e os
impactos reais dos
riscos
Fornece dados
para análise de
valor agregado,
que pode ser
comparado à
análise quantitativa
dos riscos
Não demonstra
relação com dados
anteriores
Os valores
podem ser
fora do contexto
Prévias
definições dos
limites da
“variância
significativa”
Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010
CNGP 2010 - Salvador - Bahia 28
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Obrigado
Contato: Gerhard Tekes
Fone: 71 – 8863-0611
E-mail: gerhard@tekes.name
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Fone: 71 – 3012.6611
E-mail: cursos@3pta.com.br
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  • 2. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 2 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 3 Direitos autorais © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serviços Gerenciais Ltda. Aviso: Esta Apostila é protegida por leis de direitos autorais. A reprodução ou distribuição não autorizada desta apostilha ou de qualquer parte dela, poderá resultar em severas punições civis e criminais. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostilha poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrita, do autor. Varias Marcas Registradas aparecem no decorrer desta apostila. Mais do que simplesmente listar esses nomes e informar quem possui seus direitos de exploração, ou ainda imprimir os logotipos das mesmas, o autor declara estar utilizando tais nomes apenas para fins editorais, em beneficio exclusivo do dono da Marca Registrada, sem intenção de infringir as regras de sua utilização.
  • 3. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 3 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 5 Gestão de Riscos © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 6 Plano de Gestão de Riscos Empresas que mantêm um Plano de Gerenciamento de Riscos também gastam menos em caso de acidentes, por estarem preparadas para resposta imediata
  • 4. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 4 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 7 Plano de Gestão de Riscos O Plano de Gerenciamento de Riscos deve fornecer um número de modelos para uso por outros processos. Estes podem incluir: Estrutura formal de uma declaração de risco Meios de categorizar os riscos, por exemplo, uma (EAP) Estrutura Analítica do Projeto Definições, pelo objetivo do projeto, das probabilidades e escalas de impacto Priorização dos riscos e diretrizes de seleção © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 8 Declaração de Risco De forma a que todos os riscos fiquem claramente definidos, uma estrutura padrão deve ser especificada e aplicada. Uma declaração típica (Meta Language) é: “Por causa de uma ou + Causas, Riscos podem ocorrer, o que teria um ou + Efeitos”
  • 5. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 5 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 9 Identificar Riscos
  • 6. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 6 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 11 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Pressupostos (Premissas) e Análises de Restrições Abordagem simples e estruturada Pode ser baseada em pressupostos e restrições já enumeradas no “charter” do projeto Gera riscos específicos de projeto Freqüentemente, pressupostos ocultos ou as restrições, são deixadas de lado Requer um lista completa de pressupostos e restrições © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 12 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva “Brainstorming” ou Tempestade de idéias Permite a todos os participantes falar o que pensam e contribuir para a discussão Pode envolver as principais Partes interessadas Geração de idéias criativas Requer a presença das principais partes interessadas em um workshop, portanto, pode ser difícil e caro Pode produzir resultados tendenciosos se dominado por uma pessoa forte Participação dos grupos representativos das partes interessadas Compromisso com a honestidade Preparação Uma boa facilitação
  • 7. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 7 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 13 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Causa e Efeito Diagrama (Ishikawa) A representação visual dos projetos promove o pensamento estruturado O Diagrama rapidamente pode tornar-se complexo Seleção efetiva de impactos críticos (ex: por uso de uma análise criteriosa) Ishikawa Ex: Diagrama © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 14 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Check Lists ou Listas de “Checagem” Captura experiências anteriores Apresenta uma lista detalhada dos riscos Pode crescer e tornar-se demasiado grande Riscos que não se encontrem na lista não serão notados Geralmente só inclui ameaças, falhas e oportunidades Requer manutenção regularmente
  • 8. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 8 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 15 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Técnica Delphi Captura o “input” dos peritos técnicos Remove as fontes de “bias” Limitada a riscos técnicos Depende da competência real dos peritos Pode levar mais tempo do que o tempo disponível Facilitação efetiva Seleção cuidadosa dos peritos Definição clara do escopo © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 16 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Revisão de Documentos Expõe detalhadamente riscos específicos do projeto Não requer nenhum especialista Limitado aos riscos contidos na documentação do projeto Entender a relevância de experiências anteriores
  • 9. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 9 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 17 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Força de Análise de Campo Permite uma compreensão profunda dos fatores que afetam os objetivos do projeto Consome tempo e é uma técnica complexa Geralmente aplicada a um só objetivo, portanto não permite uma visão abrangente do projeto Objetivos Priorizados © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 18 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Base de Conhecimento Industrial Captura experiências anteriores Permite o Benchmarking em organizações externas Limitada a experiências anteriores Exclui riscos específicos do projeto Acesso a informações relevantes
  • 10. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 10 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 19 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Diagramas de influência Expõe drives de risco chave Pode gerar “insights" contra- intuitivos não disponíveis em outras técnicas Requer pensamento disciplinado Nem sempre é fácil determinar a estrutura apropriada Identificar áreas-chave para resolver © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 20 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Entrevistas Apresenta os Riscos em detalhes Gera engajamento de todas as partes interessadas Consome tempo Pode gerar algumas situações e preocupações desnecessárias, por isso requer filtragem das informações Qualidades no questionamento Ambiente de confiança e confidencialidade Preparação Relação aberta entre o entrevistador e o entrevistado
  • 11. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 11 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 21 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Técnica de grupo nominal Encoraja e permite a contribuição de todos os participantes Permite uma linguagem comum entre os diferentes níveis de competência Pode causar frustração aos membros de posição dominante por ser um processo demorado Bom “briefing” de todos os participantes na técnica © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 22 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Comentários, Lições Aprendidas e Histórico de informações Aproveita a experiência anterior Previne de cometer os mesmos erros e perder as mesmas oportunidades duas vezes Melhora os processos dos ativos da organização Limitada aos riscos que ocorreram anteriormente Informação freqüentemente incompleta: estratégias ineficientes raramente são documentadas Projeto bem estruturado e dados das lições aprendidas Participação de membros anteriores do projeto (incluindo o gerente do projeto)
  • 12. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 12 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 23 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Questionário Encoraja o pensamento abrangente para identificar os riscos Sucesso depende da qualidade das questões Limitado aos tópicos abordados pelas questões Pode ser simplesmente a reformulação de uma “checklist” Perguntas claras e inequívocas “Briefing” detalhado dos inquiridos © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 24 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva EAR (Estrutura Analítica de Riscos) Oferece um quadro para outras técnicas de identificação de riscos como o “Brainstorming” Garante a cobertura de todos os tipos de risco Nenhum Requer uma EAP abrangente, freqüentemente adaptada ao projeto
  • 13. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 13 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 25 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Análise da Origem-Causa Permite a identificação de riscos adicionais e dependentes Permite identificar riscos que possam estar relacionados pela sua origem e causas em comum Pode simplificar e ocultar a existência de outras causas potenciais Uma vez identificado o risco pode não haver nenhuma estratégia disponível e válida para enfrentar a causa Habilidade para descobrir se o risco é o resultado de uma causa fundamental Vontade da gerência em aceitar e resolver a causa em vez de adotar soluções parciais © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 26 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Análise SWOT Garante igual foco tanto em ameaças quanto em oportunidades Foco interno (pontos fortes/ fraquezas organizacionais) e externo (oportunidades/ ameaças) Focada em riscos internos originados pelas fraquezas organizacionais e exclusão dos riscos externos Tende a diagnosticar riscos genéricos em vez de riscos específicos do projeto Boa facilitação Estrita aderência á técnica para evitar as confundir as quatro perspectivas (pontos fortes e oportunidades) (fraquezas e ameaças)
  • 14. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 14 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 27 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Dinâmicas de Sistema Expõe inter- relações inesperadas entre elementos do projeto Produz efeitos globais em todos eventos e riscos incluídos Requer peritos e “software” especializados para criar modelos Foco no impacto mas dificuldade em incluir o conceito de probabilidade Entendimento do “feedback” Competência em aplicar ferramentas e entender os seus resultados Qualidade do modelo do sistema © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 28 Identificar Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Revisão da EAP Garante que todos os elementos do escopo do projeto sejam considerados Disponibiliza os riscos ligados em diferentes níveis de detalhe Exclui os riscos externos ou aqueles não especificamente relacionados aos elementos da EAP Uma boa EAP
  • 15. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 15 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 29 Análise Qualitativa dos Riscos Realizar Análise Qualitativa de Riscos prioriza, para posterior análise ou tratamento os riscos que foram identificados. As organizações tendem a aplicar recursos para os riscos designados como de "alto risco", baseado-se em sua prioridade, muitas vezes indicados pela probabilidade dos riscos e características de impacto.
  • 16. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 16 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 31 Análise Qualitativa dos Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Técnicas de Estimativa (Aplicadas a Impactos Probabilidades) Apresenta ambas as dimensões chave do risco, nomeadamente o seu grau de incerteza (expresso em probabilidade) e o seu efeito nos objetivos do projeto (expresso em impacto) Difícil calibrar se não houver nenhum histórico do banco de dados de eventos similares Os termos de probabilidade e impacto são ambíguos e subjetivos Uso consistente destas definições em todos os riscos identificados Definições aprovadas de probabilidade e impacto que refletem o nível de tolerâncias das partes interessadas © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 32 Análise Qualitativa dos Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Matriz de Probabilidade e Impacto Permite a organização priorizar os riscos do projeto para uma análise mais aprofundada Reflete o nível de tolerância a riscos da organização A incerteza na avaliação da probabilidade ou do impacto pode sobrepor-se um limite Não específica outros fatores como o grau de urgência Requer que os dados de entrada sejam claros e inequívocos Atenção na qualificação de um risco como baixo, moderado ou alto para que reflita a atitude da organização em relação a riscos
  • 17. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 17 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 33 Análise Qualitativa dos Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Processo Análise de Hierarquica (AHP) Ajuda na criação de uma lista de prioridade dos riscos a partir da prioridade no que diz respeito aos objetivos individuais Decisões organizacionais muitas vezes são tomadas por comitês ou indivíduos que não concordam com as prioridades entre os objetivos Dificuldade em reunir informações sobre os objetivos da alta administração Perito facilitador no processo Noção por parte da gerência de que é útil definir as prioridades entre os objetivos
  • 18. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 18 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 35 Análise Quantitativa dos Riscos Realizar Análise Quantitativa de Riscos visa determinar o total de riscos entre os objetivos do projeto quando todos os riscos potencialmente funcionam simultaneamente sobre o projeto.
  • 19. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 19 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 37 Análise Quantitativa dos Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Análise Através da Árvore de Decisão Faz com que a organização defina custos e benefícios das decisões O resultado ajuda a escolher a decisão que proporcionará o maior retorno financeiro e maior utilidade para a organização As probabilidades de ocorrência podem ser difíceis de quantificar em caso de ausência de dados históricos A melhor decisão pode mudar conforme os dados de entrada Cuidado na elaboração pois é necessário detalhamento e especificação Acesso a dados de qualidade sobre probabilidade, custo e retorno das decisões usando o julgamento de peritos © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 38 Análise Quantitativa dos Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Valor Monetário Esperado Permite ao usuário calcular o valor médio (esperado) de um evento que possa ter resultados incertos É um calculo simples que não requer software especializado Decisões de risco geralmente requerem mais informações do que o VME disponibiliza Pode ser difícil de fazer a avaliação da probabilidade de eventos de risco ocorrerem Identificação de todos possíveis eventos que precisem ser incluídos no cálculo VME Acesso a dados históricos ou opinião de peritos
  • 20. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 20 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 39 Análise Quantitativa dos Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Simulação Monte Carlo Usado no cronograma do projeto, na análise de risco dos custos para tomar decisões estratégicas Calcula estimativas totais de riscos no projeto Cronogramas nem sempre são simples e muitas vezes não podem ser usados em simulações A qualidade dos dados de entrada depende muito do julgamento do perito Requer software especializado Criação de um bom modelo de projeto Usar modelos como cronograma e estimativas de custo A credibilidade vai depender da qualidade dos dados coletados
  • 21. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 21 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 41 Plano de Resposta aos Riscos Plano de Resposta aos Riscos desenvolve o conjunto de ações necessárias para levar em conta os riscos do projeto e suas características, e integrá-los para o correspondente plano de gerenciamento de projetos
  • 22. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 22 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 43 Plano de Resposta aos Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Planejamento de Contingência Garante que as ações estão disponíveis para atender eventos significativos antes de sua ocorrência Possibilita respostas focadas e rápidas Pode dar um falso sentimento de confiança, como se o risco tivesse sido evitado As condições de arranque do plano devem ser claramente definidas e controladas O plano precisa ser revisado periodicamente © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 44 Plano de Resposta aos Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Estimativa de Reserva de Contingência Fornece uma base racional para as reservas Base para uma discussão construtiva com patrocinador Faz a reserva visível e, portanto, susceptível de ser reduzida arbitrariamente Política de gestão de reservas acordada com o patrocinador e alta gerência
  • 23. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 23 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 45 Plano de Resposta aos Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Seleção de Técnicas Multi Criteriosas Fornece um meio de selecionar as respostas que melhor atendem ao conjunto completo dos objetivos do projeto Pode dar resultados contra-intuitivos Precisa de um conjunto de critérios ponderados para o sucesso do projeto
  • 24. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 24 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 47 Monitoramento e Controle de Riscos Monitoramento e Controlo de Riscos oferece a garantia de que as respostas aos riscos estão sendo aplicadas, verifica se elas são eficazes e quando necessário inicia ações corretivas
  • 25. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 25 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 49 Monitoramento e Controle de Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Análise de Reservas Fornece um meio de monitoramento dos gastos Fornece um alerta da necessidade de se comunicar com patrocinador Poderia levar a centrar indevidamente na dimensão dos custos Atenção à medição geral do esgotamento da reserva pode esconder riscos detalhados Planejamento prévio e detalhado da reserva Exato dimensionamento da reserva de contingência de tempo ou de custo relativo ao risco à data de conclusão total do projeto e do orçamento © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 50 Monitoramento e Controle de Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Auditoria de Riscos Fornece uma avaliação formal em conformidade com a abordagem especificada no plano de gestão de riscos Pode ser prejudicial para o projeto e para a equipe do projeto pode ser visto como julgamento exagerado Plano de gestão de riscos bem especificado Sensibilidade para o encargo que coloca na equipe do projeto
  • 26. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 26 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 51 Monitoramento e Controle de Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Reavaliação de Riscos Força uma revisão dos riscos do projeto, quando se torna necessário para que o registro de riscos continue a ser atualizado Consome tempo e esforço considerável Esquema de documentação de riscos e do projeto bem conservado © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 52 Monitoramento e Controle de Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Reuniões de “Status” Garante um meio de verificar informações sobre o estado dos riscos(ativo, ocorrido, retirado) e manter a equipe ciente do que se passa Pode parecer desnecessário para alguns participantes Boa preparação e disciplina nas reuniões
  • 27. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 27 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 53 Monitoramento e Controle de Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Análise de Tendências Fornece uma indicação da eficácia das respostas anteriores Pode fornecer condições para desencadear respostas Exige a compreensão da variação significativa versus não significativa Elaboração de relatórios periódicos e análise dos valores críticos © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 54 Monitoramento e Controle de Riscos Técnica Pontos Fortes Pontos Fracos Aplicação Efetiva Análise de Variância Permite a comparação entre a previsão e os impactos reais dos riscos Fornece dados para análise de valor agregado, que pode ser comparado à análise quantitativa dos riscos Não demonstra relação com dados anteriores Os valores podem ser fora do contexto Prévias definições dos limites da “variância significativa”
  • 28. Mini Curso Gerenciamento de Riscos 11/08/2010 CNGP 2010 - Salvador - Bahia 28 © 2010 3PTA – Tekes e Associados Serv. Gerenciais Ltda., cursos@3pta.com.br, (71) 3012.6611 – Slide 55 Obrigado Contato: Gerhard Tekes Fone: 71 – 8863-0611 E-mail: gerhard@tekes.name MSN: gtekes@terra.com.br Skype: gerhardtekes Contato: 3PTA Fone: 71 – 3012.6611 E-mail: cursos@3pta.com.br Skype: pm-3PTA