O documento discute as diferentes concepções históricas sobre a mídia de massa. Apresenta as visões negativas de Adorno e Horkheimer, que acreditavam que a mídia alienava as pessoas e promovia a homogeneização cultural, versus a visão otimista de McLuhan de que a mídia globalizaria a sociedade. Eco critica tanto os "apocalípticos" quanto os "integrados" e defende que a mídia pode veicular valores culturais, desde que não seja controlada apenas por interesses econômicos.