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SUBJETIVIDADE NA
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Estudo social e parecer social

  • 1. SUBJETIVIDADE NA ELABORAÇÃO DOS INSTRUMENTOS TÉCNICOS DO SERVIÇO SOCIAL: ESTUDO SOCIAL E PARECER SOCIAL. MARIA DE FATIMA SILVA DE OLIVEIRA. 1- Navegar e construir o barco ao mesmo tempo. Carlos Sluzki 2 - Não há nada fora de nossas mentes: TUDO SÃO INTERPRETAÇÕES. Humberto Maturana.
  • 2. GERÊNCIA SOCIAL: FERRAMENTAS DE INTERVENÇÃO HELOISA PRIMAVERA. I - Habilidades PROCESSUAIS do Gerente Social: • Administrar a incerteza; • Articular os recursos existentes em rede de ajuda; • Exercitar permanentemente a capacidade de conciliação; • Utilizar a tecnologia apropriada para cada contexto; • Agir para o compromisso com os resultados desejados.
  • 3.  II – Habilidades RELACIONAIS do Gerente Social:  Estabelecer relações;  Escutar o outro como legítimo;  Construir consenso para definir a ação; e  Acompanhar, sustentada e responsavelmente, os processos acordados.
  • 4.  III – Habilidades ATITUDINAIS do Gerente Social:  Mudanças no Paradigma: Tradicional: Novo: Conflitos............................ Diferenças Culpa, justificativas ........... A pergunta sobre minha responsabilidade Jogo de “ter razão”.............Jogo “ter resultados” Problemas ......................... Projetos.
  • 5. CURIOSIDADE CONSTRUTIVA:O QUÊ DEVEMOS PESQUISAR?  Quem é o educando? O paciente? O Usuário?  Sua história de vida esta pautada em que contexto social, familiar e econômico?  Quais suas principais demandas psicológicas, sociais e físicas?  Qual a sua capacidade de cumprir uma medida sócio educativa, uma terapia, um tratamento de saúde...?  Como esta sendo elaborado seu projeto de vida? Seu projeto terapeutico?  Quais os recursos necessários para execução de seu Projeto de vida? A família está contribuindo material e afetivamente? Como contribuir nesta construção?
  • 6. COMO PESQUISAR INFORMAÇÕES RELEVANTES?  Entrevistas diretivas (Ferramenta – Relação de Ajuda);  Estudo do prontuário, que deverá estar organizado. Os registros dos profissionais deverá obedecer ordem cronológica;  Visita domiciliar;  Visita e/ou contato Institucional;  Reunião de Equipe multiprofissional (estudo de caso);  Pesquisa de arquivos (eletrônico e ou “morto”)
  • 7. AO SE REALIZAR UM ESTUDO SOCIAL, QUAIS OS OBJETIVOS A ALCANÇAR E COM QUAIS FINALIDADES?  Em que os registros dos dados irão contribuir?  Quais os profissionais que terão acesso a esses dados? O que é relevante para cada um?  O que devo registrar para que minha sugestão seja acatada pelos demais profissionais, durante o processo de decisão?  Minhas sugestões são viáveis?Quem iria viabilizá-las? Com que recurso? Onde? Quando?  O que a rede social(Políticas Públicas), está oferecendo para que seja atendida as demandas do educando, do paciente ou usuário? 
  • 8. O QUE ENVIAR? O ESTUDO SOCIAL OU PARECER SOCIAL?  A Equipe de Profissionais deverá decidir, considerando a Missão, a Proposta de trabalho e a Demanda dos atendimentos da Instituição.  Observa-se que: Em todo Estudo Social há um Parecer do ou dos profissional(is) e para se fazer o Parecer Social é necessário a realização do Estudo Social. Estão amalgamados.  Exemplos: Processo de adoção – o ideal é o envio do Estudo Social com Pareceres dos Profissionais tecnicamente fundamentados. Processo de desligamento de um adolescente que já cumpre medida há 3 anos, o ideal é um Parecer da Equipe, atendendo os requisitos básicos exigidos pela Justiça.
  • 9. COMO RELATAR?  A escrita é um meio de comunicação, portanto irá ser interpretada, os termos deverão ser claros, contextualizados na linguagem técnica do profissional, de forma objetiva.  Os formulários padrões utilizados na Instituição deverão ser analisados, o profissional deverá compreender a razão de cada item e a importância de seu preenchimento.  Os itens que requerem relatos, deverão seguir as normas de uma redação, para que fique claro ao leitor: Introdução – Desenvolvimento – Conclusão (do assunto). Evitar parágrafos longos e confusos. Organizando as informações de forma lógica.  Relatos complexos, o resumo deverá ter uma seqüência temporal, fica mais fácil de se compreender.
  • 10. COMO RELATAR O PARECER DO PROFISSIONAL.  A escrita é dissertativa, o profissional irá expor seu parecer sobre o que pesquisou, fará uma exposição do que está concluindo, argumentando tecnicamente sua conclusão e sugestão.  Ao iniciar o Parecer, o profissional deverá definir com segurança o que pretende com o seu relato Exemplo – Liberar o adolescente da m.s.e.? Dar continuidade à medida e solicitar que as autoridades competentes tomem uma decisão mais efetiva?
  • 11. ROTEIRO BÁSICO PARA ESTUDO SOCIAL:  Identificação;  Situação jurídica / saúde ...(área de atuação);  Contexto Social e Familiar;  Aspectos da saúde física e mental;  Desenvolvimento Educativo;  Aspectos comportamentais;  Relacionamento Interpessoal;  Crescimento pessoal e auto-avaliação;  Proposta de atendimento realizados e a realizar;  Encaminhamentos (Incompletude Institucional) para rede social.  Conclusão (apresentar o Parecer da Equipe com Sugestões).
  • 12. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
  • 13. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
  • 14. SÍNTESE DO ECA: DOUTRINA DA SITUAÇÃO IRREGULAR PARA DOUTRINA DA PROTEÇÃO INTEGRAL
  • 15. TECENDO A REDE DE ATENDIMENTO: POLÍTICAS PÚBLICAS.
  • 16. BRASIS GILTON DELLA CELLA E ALEXANDRE MORENO  Nos somos um pais e dois brasis  Um que é a casa-grade e o outro da senzala  Brasil de senhores e plebeus  Um que sabe dize não outro que consente e cala  Brasil de poeta e seresteiro  Do aboio do vaqueiro  O que existe de mais belo  Brasil suas leis e utopias  Pois só prende e sentencia o ladrão pé de chinelo  Brasil de alphavilles e favelas  De obesos e magrelas  Da fome e da feijoada  Brasil que anda na contra mão  Onde o povo tem razão  Ma sem ter direito a nada
  • 17.  Brasil do batuque e do pandeiro  Repentista e violeiro  Do luar lá do sertão  Brasil de fanático e ateu  Te amar é problema meu  O resto é contradição  Tudo isso é o Brasil e sua gente  Tem que botar fé pra torná-lo diferente  Chega de tristeza, para de sofrer  Deus é brasileiro e a esperança não vai morrer.