O documento discute biossegurança em ressonância magnética, abordando conceitos como zonas de segurança, efeitos biológicos, acidentes e controle de qualidade. Ele também resume os resultados de uma pesquisa sobre conhecimento de técnicos de radiologia sobre biossegurança em RM, mostrando que a maioria relata falta de conhecimento sobre o tema.
3. Introdução a biossegurança em RM.
Interação do campo magnético com a matéria.
Áreas da RM e simbologia.
Efeitos biológicos.
Acidentes na RM.
Imagens do setor de RM da APCC.
Resultados e discussão do TCC-IFPI.
5. 5
Visão...
A escolha é sua...
Mas, se você acha que é um vencedor, que o
mercado está oferecendo inúmeras oportunidades e
que você será o melhor profissional do mundo -
você também tem razão
Se você acredita que o mercado está ruim, que não
tem grandes oportunidades, que as perspectivas
são as piores possíveis - você tem razão
12. INTRODUÇÃO
A Ressonância Magnética (RM) é empregada há quase 30
anos para diagnóstico de várias patologias (SABBATINI,
2011).
Aumento da quantidade de aparelhos de RM → baixa do
dólar e facilidades do FINAME (Financiamento de Máquinas
e Equipamentos) (SZEJNFELD, 2012).
Aumento da inserção e empregabilidade dos profissionais da
radiologia, caracterizando a grande necessidade de
conhecimento sobre os efeitos por ela gerado (BESKOW,
2001).
13. INTRODUÇÃO
A prevenção dos riscos inerentes ao setor de RM é uma
medida que deve ser conhecida pelos profissionais da
radiologia (SABBATINI, 2011).
(LUFKIN, 2009).
Risco Probabilidade
18. PARAMAGNETISMO
• Pequenos valores de
interação com o campo
magnético.
• A interação desaparece
quando retira o B0-A
energia térmica é maior
que a magnética.
• Magnetismo fraco-não
magnética.
19. FERROMAGNETISMO
• Altos valores de interação
com o campo magnético.
• A interação permanece
quando retira o B0.
• Magnetismo forte.
• *Ferrimagnetismo
36. S.A.R
• TAXA DE ABSORÇÃO ESPECÍFICA.
• CÁLCULO DO AUMENTO DA
TEMPERATURA DO CORPO
HUMANO.
• PESO DO PACIENTE
(INFORMAÇÃO CORRETA).
• LIMITE: 4 WATTS/Kg.
66. CONTROLE DE QUALIDADE
Controle do acaso:
aumento da confiabilidade humana;
diminuição da variabilidade interna;
restrição da zona de incertezas.
REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DOS ACIDENTES
78. MONOGRAFIA-IFPI 2014
ESPAÇO AMOSTRAL
A pesquisa foi realizada com tecnólogos em radiologia
que atuam no serviço de radiodiagnóstico dessa
instituição hospitalar.
Foram selecionados segundo o critério de inclusão com
população inicial de 38 tecnólogos em radiologia e
utilizou-se como critério de exclusão, 4 que estavam de
atestado médico, 2 de férias e 2 que não aceitaram
participar da pesquisa. Então foi utilizado como
população um total de 30 tecnólogos em radiologia.
79. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na segunda parte do questionário foram comtemplados quesitos
referentes às ações e procedimentos de biossegurança em RM.
O gráfico 1 demonstra o conhecimento dos participantes em
relação às normas de biossegurança no setor de RM.
40%
60%
SIM NÃO
80. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foi realizada uma comparação entre os dados do
conhecimento prévio informado pelos tecnólogos em radiologia
e sobre biossegurança em RM baseado no questionário
respondido, apresentados no gráfico abaixo.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Antes da pesquisa Depois da pesquisa
SIM 60% 51,1%
NÃO 40% 49,90%
81. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Gráfico 3: Percepção dos tecnólogos em radiologia sobre a maior
dificuldade sobre biossegurança em RM. Teresina-PI, 2014.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
Falta de conhecimento Falta de motivação Falta de interesse Não possui dificuldade
82. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Gráfico 3: Percepção dos tecnólogos em radiologia sobre a maior
dificuldade sobre biossegurança em RM. Teresina-PI, 2014.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
Falta de conhecimento Falta de motivação Falta de interesse Não possui dificuldade
Essa tabela revelou a falta de aplicabilidade prática no setor de
RM.
Demonstra que poucos participantes estão aptos para atuar no
setor de RM.
83. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ressalta-se que a escassez de estudos publicados sobre
este tema não permitiu a discussão com os resultados
dessa investigação.
Acredita-se que a não obrigatoriedade da elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e sua publicação,
no referido curso, por algumas instituições de ensino,
dificulta as pesquisas científicas sobre esta área.