O documento discute a teoria de Walter Benjamin sobre a perda da "aura" da obra de arte na era da reprodução técnica. Benjamin argumenta que as obras de arte na Idade Média tinham um "valor de culto" e eram únicas, dando-lhes uma "aura". Na modernidade, as obras tornaram-se mais acessíveis através de museus e exposições, perdendo distanciamento mas mantendo unicidade. Com a reprodução industrial, porém, as obras perderam também a unicidade e, com isso, sua "aura" segundo Benjamin.