SlideShare a Scribd company logo
1 of 9
Download to read offline
UM ESTUDO EMPÍRICO DO USO DA
COMUNICAÇÃO PARA CARACTERIZAR
A OCORRÊNCIA DE DEPENDÊNCIAS DE
MUDANÇA NO PROJETO RUBY ON
RAILS
Igor Wiese, Rodrigo Kuroda, Reginaldo Ré,
Gustavo Oliva e Marco Aurélio Gerosa
2
MOTIVATION SCENARIO
Subsystem A
Class a
Class c
Class b
Subsystem B
Class d
Class e
Sistemas de software
são compostos de
artefatos que
dependem uns dos
outros
DEPENDÊNCIAS DE MUDANÇAS
3
Artefato a1
Artefato a2
time
comudança
commit
Dependências de mudanças são inferidas a
partir da análise da evolução histórica. Quanto
mais mudanças conjuntas dois artefatos
têm, mais acoplados eles estão.
4
CONWAY´S LAW
Subsystem A
Class a
Class c
Class b
Subsystem B
Class d
Class e
“organizações
que projetam
sistemas são
obrigados a
produzir projetos
que são cópias
das estruturas de
comunicação
desta
organização "
5
RQ1. É possível caracterizar dependências
de mudança fortes e fracas utilizando
métricas obtidas a partir da comunicação
dos desenvolvedores?
RQ2. Quais métricas utilizadas foram mais
relevantes para esta caracterização?
COLETA DE DADOS
6
•  18 métricas sociais.
•  centralidade da rede (degree, betweenness, closeness, e eigenvector),
•  medidas de ego network (ego Betweenness, ego size, ego ties e ego density),
•  medidas de structural hole (efficiency, effective size, constraint e hierarchy)
•  medidas globais (size, ties, density, diameter, número de mensagens e número
distintos de desenvolvedores que comentaram).
•  3 métricas do histórico de modificações.
•  Code Churn de cada arquivo que forma uma dependência de mudança
•  Média do Code Churn.
É POSSÍVEL CARACTERIZAR DEPENDÊNCIAS DE MUDANÇA
FORTES E FRACAS UTILIZANDO MÉTRICAS OBTIDAS A PARTIR
DA COMUNICAÇÃO DOS DESENVOLVEDORES?
7
Modelos válidos com AUC > 0.8 em todas as releases
QUAIS MÉTRICAS UTILIZADAS FORAM MAIS RELEVANTES PARA
ESTA CARACTERIZAÇÃO?
•  Na média, 8,3 métricas (21 no total) foram selecionados pelos 5 algoritmos
em 4 releases.
•  A release 3.1 teve média de 9,4 métricas;
•  A release 3.2 teve média de 9,6 métricas;
•  A release 3.2 teve média de 9 métricas
•  A release 3.2 teve média de 5,2 métricas
•  Métricas mais selecionadas
•  Densidade e numero de comentários (17 em 20 seleções)
•  ego Betweenness e número de desenvolvedores (11 seleções)
•  Restrição, hierarquia e diâmetro (10 seleções)
Evidências que indicam que o papel de um nó (desenvolvedor)
é menos importante do que a estrutura (organização) da rede.
http://lapessc.ime.usp.br/
Obrigado
igor@utfpr.edu.br

More Related Content

Viewers also liked

Identifying Hotspots in the PostgreSQL Build Process
Identifying Hotspots in the PostgreSQL Build ProcessIdentifying Hotspots in the PostgreSQL Build Process
Identifying Hotspots in the PostgreSQL Build ProcessShane McIntosh
 
Cross-Project Build Co-change Prediction
Cross-Project Build Co-change PredictionCross-Project Build Co-change Prediction
Cross-Project Build Co-change PredictionShane McIntosh
 
Icse2011 build maintenance
Icse2011 build maintenanceIcse2011 build maintenance
Icse2011 build maintenanceShane McIntosh
 
Tracing Software Build Processes to Uncover License Compliance Inconsistencies
Tracing Software Build Processes to Uncover License Compliance InconsistenciesTracing Software Build Processes to Uncover License Compliance Inconsistencies
Tracing Software Build Processes to Uncover License Compliance InconsistenciesShane McIntosh
 
USING STRUCTURAL HOLES METRICS FROM COMMUNICATION NETWORKS TO PREDICT CHANGE ...
USING STRUCTURAL HOLES METRICS FROM COMMUNICATION NETWORKS TO PREDICT CHANGE ...USING STRUCTURAL HOLES METRICS FROM COMMUNICATION NETWORKS TO PREDICT CHANGE ...
USING STRUCTURAL HOLES METRICS FROM COMMUNICATION NETWORKS TO PREDICT CHANGE ...Igor Wiese
 
Mining Co-Change Information to Understand when Build Changes are Necessary
Mining Co-Change Information to Understand when Build Changes are NecessaryMining Co-Change Information to Understand when Build Changes are Necessary
Mining Co-Change Information to Understand when Build Changes are NecessaryShane McIntosh
 
The Impact of Code Review Coverage and Participation on Software Quality
The Impact of Code Review Coverage and Participation on Software QualityThe Impact of Code Review Coverage and Participation on Software Quality
The Impact of Code Review Coverage and Participation on Software QualityShane McIntosh
 
O que é BIG DATA e como pode influenciar nossas vidas
O que é BIG DATA e como pode influenciar nossas vidasO que é BIG DATA e como pode influenciar nossas vidas
O que é BIG DATA e como pode influenciar nossas vidasElaine Naomi
 

Viewers also liked (11)

Identifying Hotspots in the PostgreSQL Build Process
Identifying Hotspots in the PostgreSQL Build ProcessIdentifying Hotspots in the PostgreSQL Build Process
Identifying Hotspots in the PostgreSQL Build Process
 
Cross-Project Build Co-change Prediction
Cross-Project Build Co-change PredictionCross-Project Build Co-change Prediction
Cross-Project Build Co-change Prediction
 
Icse2011 build maintenance
Icse2011 build maintenanceIcse2011 build maintenance
Icse2011 build maintenance
 
Tracing Software Build Processes to Uncover License Compliance Inconsistencies
Tracing Software Build Processes to Uncover License Compliance InconsistenciesTracing Software Build Processes to Uncover License Compliance Inconsistencies
Tracing Software Build Processes to Uncover License Compliance Inconsistencies
 
USING STRUCTURAL HOLES METRICS FROM COMMUNICATION NETWORKS TO PREDICT CHANGE ...
USING STRUCTURAL HOLES METRICS FROM COMMUNICATION NETWORKS TO PREDICT CHANGE ...USING STRUCTURAL HOLES METRICS FROM COMMUNICATION NETWORKS TO PREDICT CHANGE ...
USING STRUCTURAL HOLES METRICS FROM COMMUNICATION NETWORKS TO PREDICT CHANGE ...
 
ICSE2011_SRC
ICSE2011_SRC ICSE2011_SRC
ICSE2011_SRC
 
Mining Co-Change Information to Understand when Build Changes are Necessary
Mining Co-Change Information to Understand when Build Changes are NecessaryMining Co-Change Information to Understand when Build Changes are Necessary
Mining Co-Change Information to Understand when Build Changes are Necessary
 
The Impact of Code Review Coverage and Participation on Software Quality
The Impact of Code Review Coverage and Participation on Software QualityThe Impact of Code Review Coverage and Participation on Software Quality
The Impact of Code Review Coverage and Participation on Software Quality
 
Qt Apresentação
Qt ApresentaçãoQt Apresentação
Qt Apresentação
 
Sonar Metrics
Sonar MetricsSonar Metrics
Sonar Metrics
 
O que é BIG DATA e como pode influenciar nossas vidas
O que é BIG DATA e como pode influenciar nossas vidasO que é BIG DATA e como pode influenciar nossas vidas
O que é BIG DATA e como pode influenciar nossas vidas
 

Similar to UM ESTUDO EMPÍRICO DO USO DA COMUNICAÇÃO PARA CARACTERIZAR A OCORRÊNCIA DE DEPENDÊNCIAS DE MUDANÇA NO PROJETO RUBY ON RAILS

Dev rioclaro gerenciando o ciclo de vida das suas aplicações em larga escal
Dev rioclaro   gerenciando o ciclo de vida das suas aplicações em larga escalDev rioclaro   gerenciando o ciclo de vida das suas aplicações em larga escal
Dev rioclaro gerenciando o ciclo de vida das suas aplicações em larga escalLuiz Guilherme Bauer Fraga Moreira
 
Relatório geral pi
Relatório geral piRelatório geral pi
Relatório geral piredesinforma
 
Seminário - Arquitetura de software para computação ubíqua
Seminário - Arquitetura de software para computação ubíquaSeminário - Arquitetura de software para computação ubíqua
Seminário - Arquitetura de software para computação ubíquaRubens Matos Junior
 
57933306-TI-Arquitetura-OSI-Concursos.pdf
57933306-TI-Arquitetura-OSI-Concursos.pdf57933306-TI-Arquitetura-OSI-Concursos.pdf
57933306-TI-Arquitetura-OSI-Concursos.pdfRicardoZorekDaniel1
 
Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...
Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...
Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...Dalton Valadares
 
Metodologia para-analise-e-certificacao-de-rp-ibp
Metodologia para-analise-e-certificacao-de-rp-ibpMetodologia para-analise-e-certificacao-de-rp-ibp
Metodologia para-analise-e-certificacao-de-rp-ibpAlfredo Martins
 
Analisadores de protocolo: comparação e uso
Analisadores de protocolo: comparação e usoAnalisadores de protocolo: comparação e uso
Analisadores de protocolo: comparação e usoJerônimo Medina Madruga
 
Mining software repositories
Mining software repositoriesMining software repositories
Mining software repositoriesRafael Rossi
 
Aula desesenvolvimento segunda semana
Aula desesenvolvimento segunda semanaAula desesenvolvimento segunda semana
Aula desesenvolvimento segunda semanaGabriel Moura
 
Aplicabilidade do sistema de informação no desenvolvimento de sistemas embarc...
Aplicabilidade do sistema de informação no desenvolvimento de sistemas embarc...Aplicabilidade do sistema de informação no desenvolvimento de sistemas embarc...
Aplicabilidade do sistema de informação no desenvolvimento de sistemas embarc...UNIEURO
 
Engenharia de Requisitos
Engenharia de RequisitosEngenharia de Requisitos
Engenharia de RequisitosCloves da Rocha
 
Sistemas Embarcados - 22 06-2011
Sistemas Embarcados - 22 06-2011Sistemas Embarcados - 22 06-2011
Sistemas Embarcados - 22 06-2011Steve Rogers
 
Aula 06 - Caracterizando fluxo de tráfego e Projeto de Topologia - Parte I - ...
Aula 06 - Caracterizando fluxo de tráfego e Projeto de Topologia - Parte I - ...Aula 06 - Caracterizando fluxo de tráfego e Projeto de Topologia - Parte I - ...
Aula 06 - Caracterizando fluxo de tráfego e Projeto de Topologia - Parte I - ...Dalton Martins
 

Similar to UM ESTUDO EMPÍRICO DO USO DA COMUNICAÇÃO PARA CARACTERIZAR A OCORRÊNCIA DE DEPENDÊNCIAS DE MUDANÇA NO PROJETO RUBY ON RAILS (20)

Dev rioclaro gerenciando o ciclo de vida das suas aplicações em larga escal
Dev rioclaro   gerenciando o ciclo de vida das suas aplicações em larga escalDev rioclaro   gerenciando o ciclo de vida das suas aplicações em larga escal
Dev rioclaro gerenciando o ciclo de vida das suas aplicações em larga escal
 
Relatório geral pi
Relatório geral piRelatório geral pi
Relatório geral pi
 
Usp Ufba Qualidade De Codigo
Usp Ufba Qualidade De CodigoUsp Ufba Qualidade De Codigo
Usp Ufba Qualidade De Codigo
 
Seminário - Arquitetura de software para computação ubíqua
Seminário - Arquitetura de software para computação ubíquaSeminário - Arquitetura de software para computação ubíqua
Seminário - Arquitetura de software para computação ubíqua
 
57933306-TI-Arquitetura-OSI-Concursos.pdf
57933306-TI-Arquitetura-OSI-Concursos.pdf57933306-TI-Arquitetura-OSI-Concursos.pdf
57933306-TI-Arquitetura-OSI-Concursos.pdf
 
Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...
Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...
Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...
 
Lista01
Lista01Lista01
Lista01
 
Metodologia para-analise-e-certificacao-de-rp-ibp
Metodologia para-analise-e-certificacao-de-rp-ibpMetodologia para-analise-e-certificacao-de-rp-ibp
Metodologia para-analise-e-certificacao-de-rp-ibp
 
Analisadores de protocolo: comparação e uso
Analisadores de protocolo: comparação e usoAnalisadores de protocolo: comparação e uso
Analisadores de protocolo: comparação e uso
 
WDES 2014 paper: SECOView: Uma Abordagem Baseada em Visões para Apoiar a Gove...
WDES 2014 paper: SECOView: Uma Abordagem Baseada em Visões para Apoiar a Gove...WDES 2014 paper: SECOView: Uma Abordagem Baseada em Visões para Apoiar a Gove...
WDES 2014 paper: SECOView: Uma Abordagem Baseada em Visões para Apoiar a Gove...
 
Mining software repositories
Mining software repositoriesMining software repositories
Mining software repositories
 
Aula desesenvolvimento segunda semana
Aula desesenvolvimento segunda semanaAula desesenvolvimento segunda semana
Aula desesenvolvimento segunda semana
 
0016
00160016
0016
 
Aplicabilidade do sistema de informação no desenvolvimento de sistemas embarc...
Aplicabilidade do sistema de informação no desenvolvimento de sistemas embarc...Aplicabilidade do sistema de informação no desenvolvimento de sistemas embarc...
Aplicabilidade do sistema de informação no desenvolvimento de sistemas embarc...
 
Engenharia de Requisitos
Engenharia de RequisitosEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos
 
Sistemas Embarcados - 22 06-2011
Sistemas Embarcados - 22 06-2011Sistemas Embarcados - 22 06-2011
Sistemas Embarcados - 22 06-2011
 
Qualidade
QualidadeQualidade
Qualidade
 
Aula 06 - Caracterizando fluxo de tráfego e Projeto de Topologia - Parte I - ...
Aula 06 - Caracterizando fluxo de tráfego e Projeto de Topologia - Parte I - ...Aula 06 - Caracterizando fluxo de tráfego e Projeto de Topologia - Parte I - ...
Aula 06 - Caracterizando fluxo de tráfego e Projeto de Topologia - Parte I - ...
 
Métricas de Código
Métricas de CódigoMétricas de Código
Métricas de Código
 
Introdução à sistemas distribuídos
Introdução à sistemas distribuídosIntrodução à sistemas distribuídos
Introdução à sistemas distribuídos
 

Recently uploaded

PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 

Recently uploaded (20)

PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 

UM ESTUDO EMPÍRICO DO USO DA COMUNICAÇÃO PARA CARACTERIZAR A OCORRÊNCIA DE DEPENDÊNCIAS DE MUDANÇA NO PROJETO RUBY ON RAILS

  • 1. UM ESTUDO EMPÍRICO DO USO DA COMUNICAÇÃO PARA CARACTERIZAR A OCORRÊNCIA DE DEPENDÊNCIAS DE MUDANÇA NO PROJETO RUBY ON RAILS Igor Wiese, Rodrigo Kuroda, Reginaldo Ré, Gustavo Oliva e Marco Aurélio Gerosa
  • 2. 2 MOTIVATION SCENARIO Subsystem A Class a Class c Class b Subsystem B Class d Class e Sistemas de software são compostos de artefatos que dependem uns dos outros
  • 3. DEPENDÊNCIAS DE MUDANÇAS 3 Artefato a1 Artefato a2 time comudança commit Dependências de mudanças são inferidas a partir da análise da evolução histórica. Quanto mais mudanças conjuntas dois artefatos têm, mais acoplados eles estão.
  • 4. 4 CONWAY´S LAW Subsystem A Class a Class c Class b Subsystem B Class d Class e “organizações que projetam sistemas são obrigados a produzir projetos que são cópias das estruturas de comunicação desta organização "
  • 5. 5 RQ1. É possível caracterizar dependências de mudança fortes e fracas utilizando métricas obtidas a partir da comunicação dos desenvolvedores? RQ2. Quais métricas utilizadas foram mais relevantes para esta caracterização?
  • 6. COLETA DE DADOS 6 •  18 métricas sociais. •  centralidade da rede (degree, betweenness, closeness, e eigenvector), •  medidas de ego network (ego Betweenness, ego size, ego ties e ego density), •  medidas de structural hole (efficiency, effective size, constraint e hierarchy) •  medidas globais (size, ties, density, diameter, número de mensagens e número distintos de desenvolvedores que comentaram). •  3 métricas do histórico de modificações. •  Code Churn de cada arquivo que forma uma dependência de mudança •  Média do Code Churn.
  • 7. É POSSÍVEL CARACTERIZAR DEPENDÊNCIAS DE MUDANÇA FORTES E FRACAS UTILIZANDO MÉTRICAS OBTIDAS A PARTIR DA COMUNICAÇÃO DOS DESENVOLVEDORES? 7 Modelos válidos com AUC > 0.8 em todas as releases
  • 8. QUAIS MÉTRICAS UTILIZADAS FORAM MAIS RELEVANTES PARA ESTA CARACTERIZAÇÃO? •  Na média, 8,3 métricas (21 no total) foram selecionados pelos 5 algoritmos em 4 releases. •  A release 3.1 teve média de 9,4 métricas; •  A release 3.2 teve média de 9,6 métricas; •  A release 3.2 teve média de 9 métricas •  A release 3.2 teve média de 5,2 métricas •  Métricas mais selecionadas •  Densidade e numero de comentários (17 em 20 seleções) •  ego Betweenness e número de desenvolvedores (11 seleções) •  Restrição, hierarquia e diâmetro (10 seleções) Evidências que indicam que o papel de um nó (desenvolvedor) é menos importante do que a estrutura (organização) da rede.