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Palestra:“Exclusão Social em Ambiente Escolar - Factores Psicológicos” Inês I. Santos Oliveira inesoliveira82@gmail.com Março de 2011 1
Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo2.º : “Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.” 2 Centro de Informação das Nações Unidas em Portugal, www.onuportugal.pt
Constituição da República PortuguesaArtigo 13.º: Princípio da igualdade 	1. “Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei”. 	2. “Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.” Assembleia da República, www.parlamento.pt 3
Exclusão Social  Privação;  Não inserção;  Falta de recursos - ausência de cidadania. 		 Ambiental;  Cultural;  Económico;		    Multidimensional  Político e social. 4
Os factores que podem contribuir para a exclusão social: ,[object Object]
Padrões de educação e de vida;
 Saúde;
 Nacionalidade;
 Toxicodependência;
 Desigualdade sexual;(…) 5
[object Object],	 Origem étnica/racial (racismo); 	 Orientação sexual; 	 Deficiência; 	 Género; 	 Etária; 	 Religião/crenças; 	  Social/pobreza. ,[object Object]
Obesidade;6
7
A ciência afirma que biologicamente as raças não existem! 8
9
10
11
Exclusão Social  		Faz uma auto-análise e partilha connosco algum episódio caricato que tenhas vivenciado ou que tenhas sentido excluído, mesmo que indirectamente... 		Escreve num papel e entrega (anónimo)… 12
Racismo 13
“Podes mostrar-me qual das duas bonecas é a mais feia? Sem hesitar, a menina afro-americana aponta a boneca negra.  Porque é que ela é feia?  - Porque é negra.  E porque é que a outra boneca é mais bonita?  - Porque é branca. “ 14
KiriDavis entrevistou 21 crianças afro-americanas e 15 afirmaram preferir a boneca branca. O documentário, intitulado A GirlLike Me, foi muito comentado nos Estados Unidos e questionou o papel da imprensa, ou seja, como as campanhas publicitárias ainda associam o "bonito" e "perfeito" a características como pele branca, olhos claros, magreza.  http://rd3.videos.sapo.pt/play?file=http://rd3.videos.sapo.pt/Qk5AaSChAWm1J8zWcZSt/mov/ 15
Os insultos de natureza racista afectam:   O aluno no ponto de vista emocional Baixo rendimento escolar  Depende dos grupos de suporte que o aluno tem à sua volta 16
Consequências Racismo: ,[object Object]
Tristeza;
Depressão;
Frustração.Violência  17
Religião 18
Religião 		É uma das dimensões mais importantes na sociedade:  Influência o sentido da vida e da morte;  Alegrias e sofrimento;  Como se vive em família;  Modo como se interpreta a sexualidade;  Tolerância ou o racismo;  Política; Etc. 19
Religião  Discriminação Religiosa: ,[object Object]
 Tem origem nas próprias crenças religiosas;			    Perseguição religiosa 20
Religião consciência individual de cada um; deve ser vivido num clima de total liberdade e igualdade perante os outros. 21
Religião Consequências da discriminação religiosa: ,[object Object]
Tristeza;
Depressão;
Frustração.Violência 22
Perturbações do Comportamento  Alimentar DSM IV TR – Eixo I 23
Anorexia Nervosa   VS   Bulimia Nervosa  Distorção da imagem corporal e do peso 24
Caso clínico: 25 Helena, traz do passado um pai alcoólico; uma tentativa de abuso sexual durante a infância; pais exigentes, rígidos; um prato cheio que era obrigada a comer na escola, chamavam-lhe a “baleia”; pouca contenção de afectos; evita olhar-se ao espelho, quando olha acha-se gorda; um poder que exerce através do corpo, modificando a dinâmica familiar, que lhe permite ter ganhos secundários; (…)
Caso clínico: 26 		(…) uma grande dificuldade em autonomizar-se emocionalmente; um corpo e mente que “recusam” entrar na vida adulta, a falta de menstruação, os caracteres sexuais secundários que são impedidos de crescer, sem “alimento”; automutilações como inibidoras da dor psiquica.
Anorexia nervosa ,[object Object]
 Medo intenso em ganhar peso;
 Perturbação da percepção do tamanho e da formas corporais;
 Amenorreia;
 Ocorre entre os 14 e os 18 anos. Raramente ocorre nas mulheres > 40 anos  Stresshtp://www.youtube.com/watch?v=XtcV_3lLrF0 27
Anorexia nervosa ,[object Object],< 85% do peso normal para a idade e altura IMC = 17,5  28
Anorexia nervosa Medo intenso de engordar não é atenuado pela perda de peso. Preocupações  > Peso  < 29
Anorexia nervosa ,[object Object],Perda de peso = extraordinária disciplina; Aumento do peso = falhanço inaceitável do autocontrolo. Negam as consequências médicas graves do seu estado de malnutrição. 30
Anorexia nervosa ,[object Object]
 Não têm consciência;
 Negam o problema;
 Contam histórias pouco fiáveis;Informação dos pais ou de outras fontes; Avaliar o grau de perda de peso e outras características da doença. 31
Anorexia nervosa Tipos: ,[object Object]
Tipo Ingestão Compulsiva/ Tipo Purgativa: comportamentos bulímicos ou purgativos (vómitos ou abuso de laxantes, diuréticos e enemas)32
Anorexia nervosa Humor depressivo; Isolamento social; Irritabilidade; Insónia; Diminuição do interesse sexual. Morte  Inanição, suicídio e alterações hidroelectrolíticas 33
Bulimia nervosa ,[object Object]
 Começa durante ou após um episódio de dieta;
 Parentes biológicos em 1ºgrau com Transtornos do Humor e de Abuso e Dependência, há maior frequência de aparecimento de Bulimia Nervosa;34
[object Object]
 São capazes de manter o peso num valor normal, ou pouco acima;35 Bulimia nervosa
Bulimia nervosa ,[object Object],Ocorre 2 vezes por semana Durante 3 meses consecutivos 36
Bulimia nervosa ,[object Object]
 Ingestão de uma quantidade de alimento maior do que a maioria dos indivíduos consumiria sob circunstâncias similares: inclui doces e alimentos com alto teor calórico, tais como gelados ou bolos;Vergonha 37
Bulimia nervosa Compulsão periódica (ingestão de alimentos)   Vergonha						Ocultar 							         sintomas 					                 Humor depressivo Indução do vómito Perda do controle 38

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  • 3. Constituição da República PortuguesaArtigo 13.º: Princípio da igualdade 1. “Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei”. 2. “Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.” Assembleia da República, www.parlamento.pt 3
  • 4. Exclusão Social  Privação;  Não inserção;  Falta de recursos - ausência de cidadania.  Ambiental;  Cultural;  Económico; Multidimensional  Político e social. 4
  • 5.
  • 11.
  • 13. 7
  • 14. A ciência afirma que biologicamente as raças não existem! 8
  • 15. 9
  • 16. 10
  • 17. 11
  • 18. Exclusão Social Faz uma auto-análise e partilha connosco algum episódio caricato que tenhas vivenciado ou que tenhas sentido excluído, mesmo que indirectamente... Escreve num papel e entrega (anónimo)… 12
  • 20. “Podes mostrar-me qual das duas bonecas é a mais feia? Sem hesitar, a menina afro-americana aponta a boneca negra. Porque é que ela é feia? - Porque é negra. E porque é que a outra boneca é mais bonita? - Porque é branca. “ 14
  • 21. KiriDavis entrevistou 21 crianças afro-americanas e 15 afirmaram preferir a boneca branca. O documentário, intitulado A GirlLike Me, foi muito comentado nos Estados Unidos e questionou o papel da imprensa, ou seja, como as campanhas publicitárias ainda associam o "bonito" e "perfeito" a características como pele branca, olhos claros, magreza. http://rd3.videos.sapo.pt/play?file=http://rd3.videos.sapo.pt/Qk5AaSChAWm1J8zWcZSt/mov/ 15
  • 22. Os insultos de natureza racista afectam:  O aluno no ponto de vista emocional Baixo rendimento escolar Depende dos grupos de suporte que o aluno tem à sua volta 16
  • 23.
  • 28. Religião É uma das dimensões mais importantes na sociedade:  Influência o sentido da vida e da morte;  Alegrias e sofrimento;  Como se vive em família;  Modo como se interpreta a sexualidade;  Tolerância ou o racismo;  Política; Etc. 19
  • 29.
  • 30. Tem origem nas próprias crenças religiosas; Perseguição religiosa 20
  • 31. Religião consciência individual de cada um; deve ser vivido num clima de total liberdade e igualdade perante os outros. 21
  • 32.
  • 36. Perturbações do Comportamento Alimentar DSM IV TR – Eixo I 23
  • 37. Anorexia Nervosa VS Bulimia Nervosa  Distorção da imagem corporal e do peso 24
  • 38. Caso clínico: 25 Helena, traz do passado um pai alcoólico; uma tentativa de abuso sexual durante a infância; pais exigentes, rígidos; um prato cheio que era obrigada a comer na escola, chamavam-lhe a “baleia”; pouca contenção de afectos; evita olhar-se ao espelho, quando olha acha-se gorda; um poder que exerce através do corpo, modificando a dinâmica familiar, que lhe permite ter ganhos secundários; (…)
  • 39. Caso clínico: 26 (…) uma grande dificuldade em autonomizar-se emocionalmente; um corpo e mente que “recusam” entrar na vida adulta, a falta de menstruação, os caracteres sexuais secundários que são impedidos de crescer, sem “alimento”; automutilações como inibidoras da dor psiquica.
  • 40.
  • 41. Medo intenso em ganhar peso;
  • 42. Perturbação da percepção do tamanho e da formas corporais;
  • 44. Ocorre entre os 14 e os 18 anos. Raramente ocorre nas mulheres > 40 anos  Stresshtp://www.youtube.com/watch?v=XtcV_3lLrF0 27
  • 45.
  • 46. Anorexia nervosa Medo intenso de engordar não é atenuado pela perda de peso. Preocupações > Peso < 29
  • 47.
  • 48.
  • 49. Não têm consciência;
  • 50. Negam o problema;
  • 51. Contam histórias pouco fiáveis;Informação dos pais ou de outras fontes; Avaliar o grau de perda de peso e outras características da doença. 31
  • 52.
  • 53. Tipo Ingestão Compulsiva/ Tipo Purgativa: comportamentos bulímicos ou purgativos (vómitos ou abuso de laxantes, diuréticos e enemas)32
  • 54. Anorexia nervosa Humor depressivo; Isolamento social; Irritabilidade; Insónia; Diminuição do interesse sexual. Morte  Inanição, suicídio e alterações hidroelectrolíticas 33
  • 55.
  • 56. Começa durante ou após um episódio de dieta;
  • 57. Parentes biológicos em 1ºgrau com Transtornos do Humor e de Abuso e Dependência, há maior frequência de aparecimento de Bulimia Nervosa;34
  • 58.
  • 59. São capazes de manter o peso num valor normal, ou pouco acima;35 Bulimia nervosa
  • 60.
  • 61.
  • 62. Ingestão de uma quantidade de alimento maior do que a maioria dos indivíduos consumiria sob circunstâncias similares: inclui doces e alimentos com alto teor calórico, tais como gelados ou bolos;Vergonha 37
  • 63. Bulimia nervosa Compulsão periódica (ingestão de alimentos) Vergonha Ocultar sintomas Humor depressivo Indução do vómito Perda do controle 38
  • 64. Bulimia nervosa Raramente utilizam xaropes para indução do vómito Alívio do desconforto físico Capazes de vomitar quando querem Indução do vómito Redução do medo de ganhar peso. Tornam hábeis na indução de vómitos Objectivo em si mesmo Variedade de métodos para a induzir o vómito 39
  • 65.
  • 66. Tipo Não Purgativo: durante o período actual de Bulimia Nervosa a pessoa usa outros comportamentos compensatórios inapropriados – jejum, excesso de exercício físico – mas não há indução do vómito, nem abuso de laxantes , diuréticos ou enemas.40 Bulimia nervosa
  • 67. Outras perturbações alimentares:Vigorexia Vergonha do seu próprio corpo Percepcionam o corpo de forma distorcida, considerando-se magros. 41
  • 68.
  • 69. Nunca se consideram suficientemente musculosos;(…) 42
  • 70. Baixa auto-estima;  personalidade introvertida, alterações ao nível do comportamento alimentar e tendência para a automedicação. 43
  • 71.
  • 72. Imagem distorcida da realidade;
  • 75. Redução dos níveis de testosterona;
  • 77. Fraqueza e cansaço constantes;
  • 79.
  • 80. Dedica bastante tempo a planear, comprar, preparar e fazer refeições ;Exagero das dietas naturalistas – espécie de obsessão diética 45
  • 82.
  • 89.
  • 90. 300 milhões de obesos no mundo. Proporções Epidémicas  Dieta essencialmente calórica;  Falta de exercício físico; 48
  • 91. Obesidade mais compulsivo do que o maior insatisfação nas relações sociais e familiares Travado, Pires, Martins, Ventura e Cunha (2004) Johnson, Swenson e Gastineau (1976) 49
  • 92. Obesidade Perturbação de ingestão compulsiva Impulsividade Hipersensibilidade Barros (1997) 50
  • 93. Obesidade Dificuldade em tolerar a frustração Ingestão alimentar Compensa a desestabilização psicológica Moreno & Bonfim (2004) 51
  • 94. Obesidade A obesidade é uma expressão física de um desajustamento emocional existente; Problemas psicológicos preexistentes e não resolvidos; Depressão; Alterações da ansiedade (Quanto > IMC > Nível de alteração emocional) Travado, Pires, Martins, Ventura e Cunha (2004) 52
  • 95.
  • 96.
  • 98. Obesidade Graves problemas emocionais Depressão Problemas ligados à condição física Suicídio (solução de se livrar das humilhações) 55
  • 100.
  • 101. Surge cedo na adolescência, sem qualquer experiência sexual anterior;
  • 102. Não é uma escolha consciente que possa ser voluntariamente modificada;
  • 103. Não é uma doença;Forma de orientação sexual (AmericanPsychologicalAssociation; Sexual OrientationandHomosexuality) Dr .Adnet, “Homossexualidade não é doença”, em www.dradnet.com 57
  • 104. Homossexualidade As razões da homossexualidade são desconhecidas. Existem vários factores que podem influenciar esta orientação, que é independente da vontade das pessoas, como por ex.:  Genéticos;  Culturais;  Sociais;  Psicológicas. A ciência, os psicólogos e os médicos não chegaram ainda a uma conclusão…. 58
  • 105. Homossexualidade Causas psicológicas em homens homossexuais:  Relacionamento pobre ou uma ausência prolongada do pai;  Psicanalistas defendem que as mães dos homossexuais são super protectoras ou demasiado íntimas; Homossexualidade feminina,:  Alguns psicanalistas referem uma falha em resolver relacionamentos demasiado íntimos com os pais na infância precoce, que traduzia um envolvimento íntimo com os homens, muito assustador, e tornando-se a mulher o objecto de amor”. (Cordeiro, 2002, p. 166). 59
  • 106.
  • 108. Depressão;Suicídio (o risco de suicídio é 3 vezes maior em relação aos adolescentes heterossexuais) 60
  • 109. Ajuda? UAVIDRE - Unidade de Apoio à Vítima Imigrante e de Discriminação Racial ou Étnica telf. 21 358 79 14 uavidre@apav.pt; GAV LOULÉ Posto da GNR de Loulé, telf. 289 422 832 ou apav.loule@apav.pt; Portal da Obesidade, http://www.adexo.pt/; Associação dos Familiares e Amigos de Anorécticos e Bulímicos, Telf.: 22 2000042; 61
  • 110. Referências 2010 Ano Europeu de combate à pobreza e à Exclusão social, retirado em: http://www.2010combateapobreza.pt/; ONU Portugal, retirado em: www.onuportugal.pt;  Assembleia da República, retirado em: www.parlamento.pt;  Psicologias Brasil retirado em: http://psicologias-brasil.blogspot.com/2010/11/anorexia-bulimia-e-vigorexia.html;  American Psychiatric Association. (1980). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (3rd ed.) Washington, DC: Author;  Barros, C. (1997). Compulsão alimentar na Obesidade. Aletheia,5, 65-70;  Carmo, I. (2001). Doenças do comportamento alimentar. Lisboa: ISPA.  Cid, J. M. (1983) - Psicopatologia clínica e psicologia forense. Lisboa; Fundação Calouste Gulbenkian.  Doran, R. (2000). Dicionário de Psicologia. Climepsi.  DSM-IV-TR - Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais. (2002) Climepsi.  Pais-Ribeiro, J. L. (1999). Investigação e avaliação em psicologia e saúde. Climepsi Editores (pp.67-73).  Scharfetter, C. (1997) - Introdução à Psicopatologia Geral. Lisboa; Climepsi.  Weiner, I.B. (1995). Perturbações psicológicas na adolescência. Fundação Calouste Gulbenkian: Lisboa. 62
  • 111. Obrigado pela vossa atenção! 63