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Sistema Reprodutor Humano
A reprodução só é possível quando os órgãos genitais internos atingem a maturidade, e esta revela-se pela produção de gâmetas nas  glândulas sexuais , ou  gónadas .  Sistema Reprodutor Humano
Constituição do sistema reprodutor humano e sua função ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sistema Reprodutor Humano
Gónadas ou glândulas sexuais Testículos: - Produção de espermatozóides e hormonas. Sistema Reprodutor Masculino Testículos Sistema Reprodutor Humano
Sistema Reprodutor Masculino Vias Genitais ,[object Object],[object Object],[object Object],Testículos Epidídimo Canais deferentes Uretra Sistema Reprodutor Humano
Sistema Reprodutor Masculino Vias Genitais Testículos Epidídimo ,[object Object],Sistema Reprodutor Humano
Sistema Reprodutor Masculino Vias Genitais ,[object Object],[object Object],Testículos Epidídimo Canais deferentes Sistema Reprodutor Humano
Sistema Reprodutor Masculino Vias Genitais ,[object Object],[object Object],[object Object],Testículos Epidídimo Canais deferentes Uretra Sistema Reprodutor Humano
Sistema Reprodutor Masculino ,[object Object],[object Object],[object Object],Glândulas anexas  Testículos Epidídimo Canais deferentes Uretra Próstata Vesículas seminais Glândula de Cowper Sistema Reprodutor Humano
Sistema Reprodutor Masculino ,[object Object],Glândulas anexas  Testículos Epidídimo Canais deferentes Uretra Próstata Vesículas seminais Glândula de Cowper Sistema Reprodutor Humano
Sistema Reprodutor Masculino ,[object Object],[object Object],Glândulas anexas  Testículos Epidídimo Canais deferentes Uretra Próstata Vesículas seminais Glândula de Cowper Sistema Reprodutor Humano
Sistema Reprodutor Masculino ,[object Object],[object Object],[object Object],Glândulas anexas  Testículos Epidídimo Canais deferentes Uretra Próstata Vesículas seminais Glândula de Cowper Sistema Reprodutor Humano
Sistema Reprodutor Masculino ,[object Object],Órgãos genitais externos Sistema Reprodutor Humano Testículos Epidídimo Canais deferentes Uretra Próstata Vesículas seminais Glândula de Cowper Pénis
Sistema Reprodutor Masculino ,[object Object],[object Object],Órgãos genitais externos Testículos Epidídimo Canais deferentes Uretra Próstata Vesículas seminais Glândula de Cowper Pénis Escroto Sistema Reprodutor Humano
Sistema Reprodutor Feminino Gónadas ou glândulas sexuais ,[object Object],Ovários  Sistema Reprodutor Humano
Sistema Reprodutor Feminino - Vias Genitais ,[object Object],[object Object],[object Object],Ovários  Trompas de Falópio Útero Vagina Sistema Reprodutor Humano
Sistema Reprodutor Feminino Vias Genitais ,[object Object],Ovários  Trompas de Falópio Sistema Reprodutor Humano
Sistema Reprodutor Feminino Vias Genitais ,[object Object],[object Object],Ovários  Trompas de Falópio Útero Sistema Reprodutor Humano
Ovários  Trompas de Falópio Útero Vagina Sistema Reprodutor Feminino Vias Genitais ,[object Object],[object Object],[object Object],Sistema Reprodutor Humano
Sistema Reprodutor Feminino Órgãos Genitais Externos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Grande lábio Abertura vaginal Pequeno lábio Clítoris Sistema Reprodutor Humano
Grande lábio Abertura vaginal Pequeno lábio Clítoris Sistema Reprodutor Feminino Órgãos Genitais Externos ,[object Object],[object Object],Sistema Reprodutor Humano
Grande lábio Orifício genital Pequeno lábio Clítoris Sistema Reprodutor Feminino Órgãos Genitais Externos ,[object Object],[object Object],[object Object],Sistema Reprodutor Humano
Grande lábio Orifício genital Pequeno lábio Clítoris Sistema Reprodutor Feminino Órgãos Genitais Externos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sistema Reprodutor Humano
Gónadas e produção de gâmetas A partir da puberdade as gónadas atingem a maturidade e começam a produzir gâmetas. Sistema Reprodutor Feminino Ovários Óvulos ou oócitos ou ovócitos Sistema Reprodutor Masculino Testículos Espermatozóides Gónadas Gâmetas
Gónadas e produção de gâmetas Ovários É nos ovários que se formam os gâmetas femininos –  óvulos, ovócitos ou oócitos . A produção dos folículos inicia-se no 4.º mês de gestação da criança. As células que vão formar os óvulos já estão presentes na criança recém-nascida e fazem parte de estruturas denominadas  folículos ováricos primários . Os folículos ováricos estão em repouso até à puberdade. Folículo Óvulo
A partir da puberdade, mensalmente, dos vários folículos que iniciam o desenvolvimento, em regra, apenas um de um dos ovários, completa esse desenvolvimento, originando um gâmeta feminino. A parede do ovário rompe e dá-se a  ovulação . Gónadas e produção de gâmetas Ovários Ovulação
Gónadas e produção de gâmetas Óvulo ,[object Object],[object Object]
Gónadas e produção de gâmetas Testículos É nos testículos que se formam os gâmetas masculinos –  -  espermatozóides . A formação de espermatozóides inicia-se na puberdade e prolonga-se até ao final da vida do homem, sendo produzidos milhões por dia. Nos testículos podem observar -  se milhares de tubos muito finos -  tubos seminíferos  onde os espermatozóides são produzidos.
Gónadas e produção de gâmetas Espermatozóides ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Zona da cabeça Peça intermédia Flagelo Núcleo Cauda
Fisiologia da Reprodução No homem, o funcionamento do sistema reprodutor é contínuo desde a puberdade até à morte.   Na mulher há um conjunto de processos cíclicos, interrompendo-se a actividade reprodutora, definitivamente, na menopausa, que ocorre entre os 45 e os 55 anos.
Fisiologia da Reprodução Ciclo Sexual ,[object Object],[object Object],[object Object]
Fisiologia da Reprodução Ciclo Sexual Ciclo uterino Ciclo ovárico
Ciclo Ovárico O ciclo ovárico é caracterizado pela evolução de um folículo que ocorre em três fases: -  Fase folicular - Ovulação - Fase do corpo amarelo ou   luteínica Fisiologia da Reprodução
Ciclo Ovárico - Fase folicular-  Ocorre durante 14 dias, antes da ovulação. Inicia-se o desenvolvimento folicular. - Ovulação-  Ocorre no 14.º dia. O folículo maduro abre-se e dá-se a expulsão do óvulo, que entra na trompa de Falópio. - Fase do corpo amarelo-  Ocorre durante 14 dias, após a ovulação. A parede do ovário cicatriza e as células folículares transformam-se numa estrutura com um pigmento amarelo –  corpo amarelo . Fase folicular  Ovulação Fase do corpo amarelo Fisiologia da Reprodução
Ciclo Uterino O útero é um órgão de paredes musculares revestidas internamente por um tecido rico em vasos sanguíneos e em glândulas, que constitui a  mucosa uterina  ou  endométrio .  Esta zona experimenta uma série de transformações durante o ciclo. Fase Menstrual Fase de  Reparação Fase de  Secreção Fisiologia da Reprodução
Ciclo Uterino Fase menstrual  – Inicia-se por uma hemorragia devido a uma ruptura dos vasos sanguíneos, no decurso da qual a mucosa uterina se desagrega parcialmente. O sangue, juntamente com os restos de mucosa, forma um fluxo que dura cerca de 5 dias –  menstruação . Fase Menstrual Fisiologia da Reprodução
Ciclo Uterino Fase de reparação  – O endométrio regenera e vasculariza até atingir cerca de 5 mm de espessura. Fase de  Reparação Fase Menstrual Fisiologia da Reprodução
Ciclo Uterino Fase de secreção  – As glândulas do endométrio produzem secreções. Os vasos sanguíneos desenvolvem-se, ficando o útero preparado para receber o novo ser até ao nascimento, caso ocorra a fecundação. Se não ocorrer fecundação, inicia-se uma nova fase menstrual, iniciando-se outro ciclo.  Fase de  Secreção Fase de  Reparação ou proliferativa Fase Menstrual Fisiologia da Reprodução
Ciclo uterino Ciclo ovárico Os ciclos ovárico e uterino não são independentes. Existe uma correspondência entre as fases de um e de outro: Fase folicular Menstruação  Fase de reparação Fase de secreção Fase do corpo amarelo Fisiologia da Reprodução
Hormonas   Substâncias elaboradas pelas glândulas endócrinas, que lançadas no sangue, vão actuar sobre células-alvo. Hormonas Sexuais São responsáveis pela regulação da reprodução e pelo desenvolvimento das características sexuais masculinas e femininas. Fisiologia da Reprodução
Hormonas Sexuais Femininas Fisiologia da Reprodução - Progesterona - Estrogénio
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Estrogénios Hormonas Sexuais Femininas Fisiologia da Reprodução - Estrogénio - Progesterona
 
Hormonas Sexuais Femininas - É produzida pelo corpo amarelo. - Tem máxima concentração depois da ovulação, na fase do corpo amarelo. - Induz a complexificação das glândulas uterinas e sua secreção. Progesterona Fisiologia da Reprodução - Estrogénio - Progesterona
A regulação hormonal da mulher é controlada pelo complexo hipotálamo-hipófise através das gonadoestimulinas. Regulação hormonal ao nível do ovário Gonadoestimulinas - FSH (Folículo-estimulina) - LH (Lúteo-estimulina) Fisiologia da Reprodução Hipotálamo Hipófise
Regulação hormonal ao nível do ovário - FSH  estimula a actividade folicular levando à produção de  estrogénios. - LH  estimula a formação do corpo amarelo levando à produção de  estrogénios   e de   progesterona. Fisiologia da Reprodução - Progesterona - Estrogénios - FSH - LH
Hormona Sexual Masculina Testosterona ,[object Object],[object Object],[object Object],Fisiologia da Reprodução
Regulação hormonal ao nível dos testículos A regulação hormonal do homem também é controlada pelo complexo hipotálamo-hipófise através das gonadoestimulinas. Gonadoestimulinas - FSH (Folículo-estimulina) - LH (Lúteo-estimulina) Fisiologia da Reprodução Hipotálamo Hipófise
Regulação hormonal ao nível dos testículos A LH e a FSH são produzidas na hipófise e vão actuar ao nível dos testículos.  A  LH  estimula a produção de testosterona. A  FSH  estimula a produção de espermatozóides. Fisiologia da Reprodução
Fecundação e início de uma nova vida Fecundação Encontro e união dos gâmetas masculinos e femininos resultando uma célula denominada,  ovo  ou  zigoto .
Fecundação e início de uma nova vida
Fecundação e início de uma nova vida Ovário Ovulação Óvulo Fecundação Trompa de Falópio Útero Endométrio Nidação Nidação  – Implantação e fixação do embrião no endométrio.
Fecundação e início de uma nova vida Quando ocorre nidação, o ciclo uterino e o ciclo ovárico interrompem-se durante os meses de gravidez. A parede do útero continua a ser estimulada pelas hormonas ováricas, para se manter espessa de forma a garantir a gestação. Não ocorre ovulação nem menstruação. Após a nidação formam-se membranas de revestimento que protegem o embrião e seleccionam a passagem de algumas substâncias –  a placenta .
Fecundação e início de uma nova vida A placenta estabelece a comunicação com o embrião através do  cordão umbilical . Este cordão contém vasos sanguíneos pelos quais o embrião recebe do corpo materno o oxigénio e os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento, ao mesmo tempo que envia à mãe os produtos de excreção, para que sejam eliminados.
Fecundação e início de uma nova vida - Incapacidade temporária ou permanente em conceber um filho e em levar uma gravidez até ao parto.  - Considera-se que existe um problema de infertilidade quando o casal tem relações sexuais, regularmente sem utilizar contracepção durante o período de 1-2 anos, sem que ocorra uma gravidez.  - Afecta cerca de 20% da população mundial. Infertilidade
Fecundação e início de uma nova vida Fecundação  in vitro - “Bebé proveta”. - Deve-se ao facto da fecundação do óvulo pelo espermatozóide ocorrer fora do corpo, em laboratório, ou seja,  in vitro .  - Os embriões resultantes da fertilização  in vitro  são transferidos para o útero aproximadamente 48 horas após a captação de óvulos. Louise Brown
Regulação dos Nascimentos - Contracepção
Métodos Contraceptivos ,[object Object],[object Object],Regulação dos Nascimentos - Contracepção
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Regulação dos Nascimentos - Contracepção
Método que consiste em avaliar a temperatura do corpo da mulher e determinar o momento da ovulação.  A temperatura basal deve ser medida no ânus ou na vagina, de manhã, em repouso e em jejum, sempre que possível à mesma hora durante 5 minutos. ,[object Object],Regulação dos Nascimentos - Contracepção ,[object Object]
[object Object],Método que permite calcular os dias inférteis e férteis na mulher. Este cálculo pode ser aplicado para um ciclo sexual de 28 dias. O período próximo da ovulação fica, aproximadamente, entre o décimo primeiro e o décimo sétimo dia desde o início da menstruação. Regulação dos Nascimentos - Contracepção ,[object Object]
[object Object],Método que permite calcular o período fértil da mulher com base na análise das propriedades de um muco produzido pelo útero que escorre pela vagina. Durante o período fértil (cerca de 5 dias) verificam- -se alterações no muco (transparente, elástico e escorregadio). Regulação dos Nascimentos - Contracepção ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Regulação dos Nascimentos - Contracepção ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Regulação dos Nascimentos - Contracepção ,[object Object]
[object Object],Regulação dos Nascimentos - Contracepção ,[object Object],Só pode ser utilizado uma vez!!! Masculino Feminino Fina membrana, normalmente feita em látex, que deve ser colocada no pénis assim que este fica erecto, antes da penetração. Membrana de plástico que deve ser introduzida na vagina antes da penetração.
[object Object],[object Object],[object Object],Regulação dos Nascimentos - Contracepção ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Regulação dos Nascimentos - Contracepção ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Regulação dos Nascimentos - Contracepção ,[object Object]
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Regulação dos Nascimentos - Contracepção ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Regulação dos Nascimentos - Contracepção ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Regulação dos Nascimentos - Contracepção Contracepção hormonal oral (pílula) Contém hormonas, geralmente estrogénios e progesterona. Toma-se durante 21 dias a partir do primeiro dia da menstruação. Interrompe-se a sua toma durante sete dias.
Regulação dos Nascimentos - Contracepção Contracepção hormonal oral (pílula) Após a pausa de 7 dias, deverá iniciar-se uma nova embalagem. A pílula deve ser tomada sempre à mesma hora. O efeito do contraceptivo inicia-se após a toma da 1.ª drageia e continua, igualmente, durante a pausa de 7 dias.
Regulação dos Nascimentos - Contracepção Contracepção hormonal oral (pílula) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Regulação dos Nascimentos - Contracepção Contracepção hormonal injectável - É um método seguro. - Consiste na toma de uma injecção que vai actuar com um efeito semelhante ao da pílula inibindo a ovulação.  - Cada injecção deve ser tomada de 12 em 12 semanas.  - A sua eficácia é grande e é muito utilizado no pós-  -parto imediato.
Regulação dos Nascimentos - Contracepção Contracepção hormonal-implante ,[object Object],[object Object],[object Object]
Regulação dos Nascimentos - Contracepção Adesivo Contraceptivo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Regulação dos Nascimentos - Contracepção Contracepção de emergência – Pílula do dia seguinte ,[object Object],[object Object],- A contracepção de emergência pode ser usada depois de se ter relações sexuais desprotegidas. - Não é propriamente um método contraceptivo, mas sim um recurso disponível  para uma eventual gravidez indesejada.
Regulação dos Nascimentos - Contracepção Contracepção cirúrgica ,[object Object],[object Object],Resulta num impedimento permanente do encontro de gâmetas e pode ser efectuada no homem e na mulher. Existem dois tipos de contracepção cirúrgica:
Regulação dos Nascimentos - Contracepção Contracepção cirúrgica Vasectomia   É um processo cirúrgico simples e rápido que consiste no corte dos canais deferentes, de forma a impedir que os espermatozóides passem para a uretra. Não é uma castração e não afecta os testículos. Após a cirurgia, continua a haver ejaculação, embora o líquido ejaculado não contenha espermatozóides.
Regulação dos Nascimentos - Contracepção Contracepção cirúrgica Laqueação das Trompas - É um processo que consiste em “atar” uma secção das trompas de Falópio, de forma a impedir o encontro dos gâmetas. - Este processo deve ser encarado como permanente.
Doenças Sexualmente Transmissíveis
O que é uma DST? Doença provocada por microrganismos que se transmitem por contacto sexual, quando um ou mais parceiros estão infectados.
Exemplos de DST’s ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Agente causador:   Vírus da imunodeficiência humana –  VIH . Sintomas:  Anemia, febre, perda de peso, alterações  imunitárias, etc. Transmissão:   Sangue, esperma, secreção vaginal, via placentária e leite materno. Prognóstico:   Transmite-se ao feto. Infeções generalizadas e morte.   SIDA
Hepatite B Agente causador:   Vários tipos de vírus.  Sintomas:  Lesões hepáticas, hepatite e cirrose. Transmissão:   Sangue, esperma, secreção vaginal, via placenta, leite materno, saliva.   Prognóstico:   Produz graves problemas no fígado. Pode causar a morte.
Herpes Genital Agente causador:   Vírus  hominis. Sintomas:   Lesões vesiculares nos órgãos genitais externos.  Transmissão:   Contacto sexual. Prognóstico:   Em caso de gravidez pode contagiar o feto. Aumenta o risco de cancro do colo do útero.
Gonorreia Agente causador:   Neisseria   gonorrhoeae  (bactéria).  Sintomas:   Inflamação do colo do útero, transtornos menstruais, uretrite no homem, secreção amarelada.  Transmissão:   Contacto sexual, roupa interior, toalhas.   Prognóstico:  No   homem esterilidade. Na mulher, inflamação da pélvis, esterilidade e possível cegueira do recém nascido.
Candidíase Agente causador:   Candida albicans  (fungo). Sintomas:   Picadas ao urinar, comichão, fluxo vaginal muito abundante.   Transmissão:   Contacto sexual , roupa interior, toalhas, roupa húmida.   Prognóstico:  Mais frequente na mulher. Não tem consequências.
Sífilis Agente causador:  Treponema pallidum  (bactéria). Sintomas:   Inicialmente úlceras genitais. Posteriormente lesões na pele e mucosas.   Transmissão:   Contacto sexual e via placentária.   Prognóstico:  Lesões no sistema circulatório e nervoso. Malformação ou morte do recém-  -nascido.

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Morfofisiologia do sistema reprodutor 9º ano 2011 - 2012

  • 2. A reprodução só é possível quando os órgãos genitais internos atingem a maturidade, e esta revela-se pela produção de gâmetas nas glândulas sexuais , ou gónadas . Sistema Reprodutor Humano
  • 3.
  • 4. Gónadas ou glândulas sexuais Testículos: - Produção de espermatozóides e hormonas. Sistema Reprodutor Masculino Testículos Sistema Reprodutor Humano
  • 5.
  • 6.
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  • 23.
  • 24. Gónadas e produção de gâmetas A partir da puberdade as gónadas atingem a maturidade e começam a produzir gâmetas. Sistema Reprodutor Feminino Ovários Óvulos ou oócitos ou ovócitos Sistema Reprodutor Masculino Testículos Espermatozóides Gónadas Gâmetas
  • 25. Gónadas e produção de gâmetas Ovários É nos ovários que se formam os gâmetas femininos – óvulos, ovócitos ou oócitos . A produção dos folículos inicia-se no 4.º mês de gestação da criança. As células que vão formar os óvulos já estão presentes na criança recém-nascida e fazem parte de estruturas denominadas folículos ováricos primários . Os folículos ováricos estão em repouso até à puberdade. Folículo Óvulo
  • 26. A partir da puberdade, mensalmente, dos vários folículos que iniciam o desenvolvimento, em regra, apenas um de um dos ovários, completa esse desenvolvimento, originando um gâmeta feminino. A parede do ovário rompe e dá-se a ovulação . Gónadas e produção de gâmetas Ovários Ovulação
  • 27.
  • 28. Gónadas e produção de gâmetas Testículos É nos testículos que se formam os gâmetas masculinos – - espermatozóides . A formação de espermatozóides inicia-se na puberdade e prolonga-se até ao final da vida do homem, sendo produzidos milhões por dia. Nos testículos podem observar - se milhares de tubos muito finos - tubos seminíferos onde os espermatozóides são produzidos.
  • 29.
  • 30. Fisiologia da Reprodução No homem, o funcionamento do sistema reprodutor é contínuo desde a puberdade até à morte. Na mulher há um conjunto de processos cíclicos, interrompendo-se a actividade reprodutora, definitivamente, na menopausa, que ocorre entre os 45 e os 55 anos.
  • 31.
  • 32. Fisiologia da Reprodução Ciclo Sexual Ciclo uterino Ciclo ovárico
  • 33. Ciclo Ovárico O ciclo ovárico é caracterizado pela evolução de um folículo que ocorre em três fases: - Fase folicular - Ovulação - Fase do corpo amarelo ou luteínica Fisiologia da Reprodução
  • 34. Ciclo Ovárico - Fase folicular- Ocorre durante 14 dias, antes da ovulação. Inicia-se o desenvolvimento folicular. - Ovulação- Ocorre no 14.º dia. O folículo maduro abre-se e dá-se a expulsão do óvulo, que entra na trompa de Falópio. - Fase do corpo amarelo- Ocorre durante 14 dias, após a ovulação. A parede do ovário cicatriza e as células folículares transformam-se numa estrutura com um pigmento amarelo – corpo amarelo . Fase folicular Ovulação Fase do corpo amarelo Fisiologia da Reprodução
  • 35. Ciclo Uterino O útero é um órgão de paredes musculares revestidas internamente por um tecido rico em vasos sanguíneos e em glândulas, que constitui a mucosa uterina ou endométrio . Esta zona experimenta uma série de transformações durante o ciclo. Fase Menstrual Fase de Reparação Fase de Secreção Fisiologia da Reprodução
  • 36. Ciclo Uterino Fase menstrual – Inicia-se por uma hemorragia devido a uma ruptura dos vasos sanguíneos, no decurso da qual a mucosa uterina se desagrega parcialmente. O sangue, juntamente com os restos de mucosa, forma um fluxo que dura cerca de 5 dias – menstruação . Fase Menstrual Fisiologia da Reprodução
  • 37. Ciclo Uterino Fase de reparação – O endométrio regenera e vasculariza até atingir cerca de 5 mm de espessura. Fase de Reparação Fase Menstrual Fisiologia da Reprodução
  • 38. Ciclo Uterino Fase de secreção – As glândulas do endométrio produzem secreções. Os vasos sanguíneos desenvolvem-se, ficando o útero preparado para receber o novo ser até ao nascimento, caso ocorra a fecundação. Se não ocorrer fecundação, inicia-se uma nova fase menstrual, iniciando-se outro ciclo. Fase de Secreção Fase de Reparação ou proliferativa Fase Menstrual Fisiologia da Reprodução
  • 39. Ciclo uterino Ciclo ovárico Os ciclos ovárico e uterino não são independentes. Existe uma correspondência entre as fases de um e de outro: Fase folicular Menstruação Fase de reparação Fase de secreção Fase do corpo amarelo Fisiologia da Reprodução
  • 40. Hormonas Substâncias elaboradas pelas glândulas endócrinas, que lançadas no sangue, vão actuar sobre células-alvo. Hormonas Sexuais São responsáveis pela regulação da reprodução e pelo desenvolvimento das características sexuais masculinas e femininas. Fisiologia da Reprodução
  • 41. Hormonas Sexuais Femininas Fisiologia da Reprodução - Progesterona - Estrogénio
  • 42.
  • 43.  
  • 44. Hormonas Sexuais Femininas - É produzida pelo corpo amarelo. - Tem máxima concentração depois da ovulação, na fase do corpo amarelo. - Induz a complexificação das glândulas uterinas e sua secreção. Progesterona Fisiologia da Reprodução - Estrogénio - Progesterona
  • 45. A regulação hormonal da mulher é controlada pelo complexo hipotálamo-hipófise através das gonadoestimulinas. Regulação hormonal ao nível do ovário Gonadoestimulinas - FSH (Folículo-estimulina) - LH (Lúteo-estimulina) Fisiologia da Reprodução Hipotálamo Hipófise
  • 46. Regulação hormonal ao nível do ovário - FSH estimula a actividade folicular levando à produção de estrogénios. - LH estimula a formação do corpo amarelo levando à produção de estrogénios e de progesterona. Fisiologia da Reprodução - Progesterona - Estrogénios - FSH - LH
  • 47.
  • 48. Regulação hormonal ao nível dos testículos A regulação hormonal do homem também é controlada pelo complexo hipotálamo-hipófise através das gonadoestimulinas. Gonadoestimulinas - FSH (Folículo-estimulina) - LH (Lúteo-estimulina) Fisiologia da Reprodução Hipotálamo Hipófise
  • 49. Regulação hormonal ao nível dos testículos A LH e a FSH são produzidas na hipófise e vão actuar ao nível dos testículos. A LH estimula a produção de testosterona. A FSH estimula a produção de espermatozóides. Fisiologia da Reprodução
  • 50. Fecundação e início de uma nova vida Fecundação Encontro e união dos gâmetas masculinos e femininos resultando uma célula denominada, ovo ou zigoto .
  • 51. Fecundação e início de uma nova vida
  • 52. Fecundação e início de uma nova vida Ovário Ovulação Óvulo Fecundação Trompa de Falópio Útero Endométrio Nidação Nidação – Implantação e fixação do embrião no endométrio.
  • 53. Fecundação e início de uma nova vida Quando ocorre nidação, o ciclo uterino e o ciclo ovárico interrompem-se durante os meses de gravidez. A parede do útero continua a ser estimulada pelas hormonas ováricas, para se manter espessa de forma a garantir a gestação. Não ocorre ovulação nem menstruação. Após a nidação formam-se membranas de revestimento que protegem o embrião e seleccionam a passagem de algumas substâncias – a placenta .
  • 54. Fecundação e início de uma nova vida A placenta estabelece a comunicação com o embrião através do cordão umbilical . Este cordão contém vasos sanguíneos pelos quais o embrião recebe do corpo materno o oxigénio e os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento, ao mesmo tempo que envia à mãe os produtos de excreção, para que sejam eliminados.
  • 55. Fecundação e início de uma nova vida - Incapacidade temporária ou permanente em conceber um filho e em levar uma gravidez até ao parto. - Considera-se que existe um problema de infertilidade quando o casal tem relações sexuais, regularmente sem utilizar contracepção durante o período de 1-2 anos, sem que ocorra uma gravidez. - Afecta cerca de 20% da população mundial. Infertilidade
  • 56. Fecundação e início de uma nova vida Fecundação in vitro - “Bebé proveta”. - Deve-se ao facto da fecundação do óvulo pelo espermatozóide ocorrer fora do corpo, em laboratório, ou seja, in vitro . - Os embriões resultantes da fertilização in vitro são transferidos para o útero aproximadamente 48 horas após a captação de óvulos. Louise Brown
  • 57. Regulação dos Nascimentos - Contracepção
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  • 73. Regulação dos Nascimentos - Contracepção Contracepção hormonal oral (pílula) Contém hormonas, geralmente estrogénios e progesterona. Toma-se durante 21 dias a partir do primeiro dia da menstruação. Interrompe-se a sua toma durante sete dias.
  • 74. Regulação dos Nascimentos - Contracepção Contracepção hormonal oral (pílula) Após a pausa de 7 dias, deverá iniciar-se uma nova embalagem. A pílula deve ser tomada sempre à mesma hora. O efeito do contraceptivo inicia-se após a toma da 1.ª drageia e continua, igualmente, durante a pausa de 7 dias.
  • 75.
  • 76. Regulação dos Nascimentos - Contracepção Contracepção hormonal injectável - É um método seguro. - Consiste na toma de uma injecção que vai actuar com um efeito semelhante ao da pílula inibindo a ovulação. - Cada injecção deve ser tomada de 12 em 12 semanas.  - A sua eficácia é grande e é muito utilizado no pós- -parto imediato.
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  • 81. Regulação dos Nascimentos - Contracepção Contracepção cirúrgica Vasectomia É um processo cirúrgico simples e rápido que consiste no corte dos canais deferentes, de forma a impedir que os espermatozóides passem para a uretra. Não é uma castração e não afecta os testículos. Após a cirurgia, continua a haver ejaculação, embora o líquido ejaculado não contenha espermatozóides.
  • 82. Regulação dos Nascimentos - Contracepção Contracepção cirúrgica Laqueação das Trompas - É um processo que consiste em “atar” uma secção das trompas de Falópio, de forma a impedir o encontro dos gâmetas. - Este processo deve ser encarado como permanente.
  • 84. O que é uma DST? Doença provocada por microrganismos que se transmitem por contacto sexual, quando um ou mais parceiros estão infectados.
  • 85.
  • 86. Agente causador: Vírus da imunodeficiência humana – VIH . Sintomas: Anemia, febre, perda de peso, alterações imunitárias, etc. Transmissão: Sangue, esperma, secreção vaginal, via placentária e leite materno. Prognóstico: Transmite-se ao feto. Infeções generalizadas e morte. SIDA
  • 87. Hepatite B Agente causador: Vários tipos de vírus. Sintomas: Lesões hepáticas, hepatite e cirrose. Transmissão: Sangue, esperma, secreção vaginal, via placenta, leite materno, saliva. Prognóstico: Produz graves problemas no fígado. Pode causar a morte.
  • 88. Herpes Genital Agente causador: Vírus hominis. Sintomas: Lesões vesiculares nos órgãos genitais externos. Transmissão: Contacto sexual. Prognóstico: Em caso de gravidez pode contagiar o feto. Aumenta o risco de cancro do colo do útero.
  • 89. Gonorreia Agente causador: Neisseria gonorrhoeae (bactéria). Sintomas: Inflamação do colo do útero, transtornos menstruais, uretrite no homem, secreção amarelada. Transmissão: Contacto sexual, roupa interior, toalhas. Prognóstico: No homem esterilidade. Na mulher, inflamação da pélvis, esterilidade e possível cegueira do recém nascido.
  • 90. Candidíase Agente causador: Candida albicans (fungo). Sintomas: Picadas ao urinar, comichão, fluxo vaginal muito abundante. Transmissão: Contacto sexual , roupa interior, toalhas, roupa húmida.  Prognóstico: Mais frequente na mulher. Não tem consequências.
  • 91. Sífilis Agente causador: Treponema pallidum  (bactéria). Sintomas: Inicialmente úlceras genitais. Posteriormente lesões na pele e mucosas. Transmissão: Contacto sexual e via placentária. Prognóstico: Lesões no sistema circulatório e nervoso. Malformação ou morte do recém- -nascido.