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Equipamentos de
Redes
Placas de Rede, Repetidores, Hubs, Pontes,,
Switches, Roteadores, Gateways
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Placas de Rede
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Placas de Rede
 Preparação dos quadros para que possam ser
enviados pelos cabos. A placa de rede gera os bits
de um quadro no sentido de enviá-lo para o meio
físico, quando eles passam do computador para o
cabo.
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Placa de Rede
 Converte os bits de um quadro quando eles chegam
do meio físico para a máquina.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Placa de Rede
 Endereçamento dos dados: cada placa de rede tem
seu próprio e único endereço que ela fornece
quando os quadros são postos na rede.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Placa de Rede
 Controle de fluxo: a placa dispõe de uma memória
RAM para controlar os fluxo de dados.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Placa de Rede
 Conexão com outro computador: antes de enviar
alguma informação, cada placa inicia primeiramente
um diálogo com cada uma das outras placas.
Algumas informações são trocadas sobre o protocolo
da camada física.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Repetidores
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Repetidores
 Em redes Ethernet que operavam com cabo coaxial,
tínhamos a opção de utilizar um elemento de rede,
chamado repetidor que atuava no nível físico para
amplificar o sinal elétrico (restaurar o sinal atenuado)
e estender o alcance do barramento da rede limitado
a 185 metros.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Repetidores
 Com o advento do cabeamento
com par trançado, esse tipo de
equipamento deixou de ser utilizado,
já que os hubs são capazes de
realizar essa função.
 Existem hoje, hubs que possuem
internamente, a função do repetidor,
sendo esses hubs chamados de hubs
ativos.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Repetidores
 Ver transparência.
 Ligando segmento de rede em barramento.
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Hubs
O termo Hub é um termo genérico usado para definir
qualquer tipo de dispositivo concentrador.
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Hub
 Um dispositivo concentrador de conexões,
responsáveis por centralizar a distribuição dos quadros
de dados em redes estrela.
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Hub
 Todo Hub é um repetidor, mas nem
todo repetidor é um Hub.
 Replica em todas as suas portas as
mensagens recebidas das máquinas
da rede.
 Se uma máquina envia um quadro
de dados para outra, todas as
demais máquinas recebem esse
quadro ao mesmo tempo.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Hub
 Redes Ethernet ligadas em estrela não possuem
qualquer diferença em termos de funcionamento de
uma rede Ethernet ligada em barramento, do ponto
de vista do tráfego de dados.
 Faz o papel de um barramento lógico.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Hub
 Ao receber uma mensagem numa porta, faz o
broadcasting para todas as portas, ou seja, transmite
a mensagem para todas as portas, simulando o
barramento compartilhado com cabo.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Hub
 O Hub fica ocupado enquanto duas máquinas estão
se comunicando (uma enviando quadro de dados
para outra).
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Hub
 Por ser um repetidor um Hub opera na camada física.
 Não tem como interpretar os quadros de dados que
recebe e envia e, por isso, não sabe os endereços
das placas de rede das máquinas ligadas a ele.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Hub
 Um Hub não possui a capacidade de aumentar o
desempenho da rede, como ocorre com o switches.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Hub
 Facilidade de se identificar um defeito:
- isolar problemas que ocorrem nos
equipamentos ou cabos de uma
rede local, já que se a rede inteira
continua funcionando, somente a
máquina
que está com o cabo defeituoso é que
deixa de funcionar.
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Hub
 Como cada equipamento de uma local é ligado
numa forma de estrela, no caso de falha de um
equipamento ou cabo, não ocorre interferência nos
outros.
 Detecta-se e isola-se defeitos com mais segurança.
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Hub
 Isto permite a visualização individual dos pontos da
rede local, permitindo maior agilidade na solução de
problemas, diferentemente da ligação por cabo
contínuo ao longo das estações.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Hub
 Pode-se ter um gerenciamento sobre a rede,
visualizando-se num painel, instantaneamente, os
pontos com problemas.
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Hub
 Concentradores de cabos que não possuem
qualquer tipo de alimentação elétrica são chamados
hubs passivos.
 Exemplo: Path Panels usados nos sistemas de
cabeamento estruturado.
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Hub
 Hubs ativos regeneram os sinais que recebem de suas
portas, antes de enviá-lo para todas as portas.
 Hubs gerenciáveis são os que permitem qualquer tipo
de monitoramento.
 O monitoramento é feito via software.
 Podem detectar falhas e fornecer relatórios
estatísticos.
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Hub
 Hubs empilháveis (stackable) permitem a ampliação
do seu número de portas.
 Possuem uma porta especial que permite a conexão
entre dois ou mais hubs.
 Essa conexão especial faz com que os hubs sejam
considerados pela rede um só hub e não hubs
separados.
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Hub
 Em princípio, os hubs só podem
conectar máquinas que estejam se
comunicando com ele, numa
mesma velocidade.
 Existem Hubs de velocidade múltipla:
(100 Mbps / 10 Mbps)
 Ver transparência.
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Hub
 Devido ao grande número de mudanças de local de
equipamento, que podem ocorrer numa rede, dentro
de uma empresa, o uso de cabeamento estruturado
com hubs se mostra bastante eficiente, rápido e
econômico nas mudanças.
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Hub
 Hubs distantes podem ser interligados com fibra ótica,
desde que o hub seja apropriado a conectar essas
fibras.
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Hub
 Também podem ter portas apropriadas para ligações
FDDI, ATM, Token-Ring e outras. Neste caso são
considerados hubs de grande porte, chamados de
hubs multiprotocolos.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Hub
 São instalados juntamente com um Path Panel,
quando são utilizados em instalações com grande
número de máquinas.
 Ver transparência.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Hub
 Regrad de Segmentação para Redes Ethernet:
10 Mbps, 100 Mbps, 1000Mbps
 Limite de Conexões
- Hubs operando a 10 Mbps.
- Hubs operando a 100 Mbps
- Hubs operando a 1000 Mbps
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Pontes
Bridges
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Pontes
 Com um repetidor, se ampliava a rede, resolvendo-se
apenas o problema da atenuação do sinal.
 Diversos segmentos poderiam ser montados, mas a
rede era considerada uma só.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Pontes
 São equipamentos usados para interconectar duas
redes redes (dois segmentos), mas isolando o tráfego
de ambas.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Pontes
 Supondo que tenhamos uma rede local com muitas
estações ligadas a um mesmo barramento e
desejamos dividí-la em duas partes para aliviar o
tráfego no barramento.
 Neste caso, colocávamos uma ponte entre os dois
segmentos.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Pontes
 Atualmente, se usa hubs para substituir logicamente a
rede local física em barramento, assim a
segmentação é melhor feita através de switches.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Pontes
 A função da ponte é deixar passar para o outro
segmento somente as mensagens endereçadas a ele.
 Com isto, temos o tráfego menor no barramento, pois
as mensagens de ambos os segmentos não
concorrem mais juntos no mesmo barramento.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Pontes
 Isolam o tráfego de cada rede,
evitando o compartilhamento total
do barramento por ambas, evitando
colisões e aumentando a
performance.
 É mais simples que um roteador. Uma
ponte trabalha na camada de
enlace ao passo que um roteador
trabalha na camada de rede.
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Pontes
 Detectam automaticamente os endereços MAC das
estações (que vem na placa de rede das mesmas)
que existem nas duas redes.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Pontes
 Esses endereços são colocados em uma tabela por
meio de um algoritmo, chamado “spanning-tree” e é
por meio dessa tabela que a ponte deixa passar para
o outro segmento somente os quadros Ethernet que
possuem endereços MAC das estações desse
segmento.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Pontes
 A ponte é independente de protocolo, pois lê apenas
o endereço do quadro de enlace, sem ler o
conteúdo desse quadro.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Pontes
 Pode-se usar pontes para se interligar duas redes
distantes por meio de modems.
 Ver transparência.
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Switches
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Switch
 É um equipamento que tem por finalidade fazer a
interligação de hubs.
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Switch
 Se uma rede, antes composta de micros e hubs,
cresceu, há a necessidade de um switch para
segmentar a rede e melhorar a performance como
um todo.
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Switch
 Atua na camada de enlace.
 O switch toma a mensagem da camada de enlace,
lê o endereço de destino, e envia a mensagem para
a porta do segmento de rede no qual o endereço de
destino, existente na mensagem, está alocado.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Switch
 O switch trabalha de forma diferente de um hub. O
hub compartilha a velocidade entre todas as
estações de forma idêntica (como o barramento é
compartilhado de forma idêntica)
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Switch
 O Switch dedica a mesma velocidade para todas as
estações, mas a velocidade não é compartilhada, é
dedicada.
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Switch
 O switch funciona como uma matriz de comutação
de alta velocidade, feita em nível de hardware (o
que é mais rápido que por software).
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Switch
 Essa comutação é baseada no endereço MAC
(Medium Access Control – subcamada da camada
de enlace, de acesso ao meio físico), e é controlada
por meio de endereços das suas portas, por um
algoritmo especializado.
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Switch
 O desempenho interno de um switch ou tráfego de
mensagens na matriz de comutação é na faixa de
Gigabits/segundo.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Switch
 Normalmente, os dados carregados dentro de um
frame Ethernet são de protocolos IP (TCP/IP) ou IPX
(Netware).
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Switch
 O switch é um equipamento que permite que vários
segmentos de redes se comuniquem com outros
segmentos, ao mesmo tempo, dois a dois.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Switch
 Como um switch possui várias portas conectadas de
forma matricial, é possível ligarmos vários segmentos
de redes Ethernet, permitindo que todos os
segmentos se comuniquem entre si isoladamente.
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Switch
 Velocidade:
- São classificados de acordo com sua
velocidade de operação: 10 Mbps,
100 Mbps e 1000 Mbps.
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Switch
 Segurança:
- Os hubs não são tão seguros
quanto os switches porque todos os
quadros são transmitidos para todas
as portas.
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Switch
 Ligação:
- Os switches, por causa de seu alto
custo, quase não são usados
sozinhos. Em geral são usados
ligados a Hubs.
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Switch
 Os Hubs possuem limitação quanto à quantidade de
ligações.
 Os switches, no entanto,podem ser ligados a qualquer
uma das portas do hub, já que os switches são
considerados pelo Hub como se fosse um
microcomputador.
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Switch
 É possível que um segmento de rede
de 10 Mbps, se comunique com um
servidor ligado ao switch. No caso, o
servidor que pode atender a diversos
segmentos de 10 Mbps, pode estar
ligado a 100 Mbps ao switch,
permitindo assim, atender a vários
segmentos, com alta performance,
porém atendendo os segmentos
com seus tráfegos de rede isolados.
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Tipos de Switch
 Frame Switch
Faz as conexões (estabelecimento de
links entre dois pontos) em arquiteturas de
transmissão por frame (quadro da camada
de enlace) com velocidades de 10 Mbps e
100 Mbps. Opera com frames padronizados
de tamanhos variáveis tipo Ethernet ou
Token-Ring.
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Tipos de Switch
 Cell Switches
 Vimos switches que tratam exclusivamente de redes
locais.
 Existem os Cell Switches que funcionam com base na
tecnologia ATM, que operam no conceito de células
e podem ser utilizados no ambiente de LANs.
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Roteadores
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Roteadores
 São pontes que atuam na camada de rede.
 É um equipamento que trabalha com um protocolo
da camada de rede, convertendo o protocolo de
uma rede para outra de protocolo distinto.
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Roteadores
 A diferença entre uma ponte e um roteador é que o
endereçamento que a ponte utiliza é o da camada
de enlace (MAC) das placas de rede, que é um
endereçamento físico.
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Roteadores
 O roteador, por operar na camada de rede, usa o
endereçamento dessa camada, que é um
endereçamento lógico.
 No caso TCP/IP, esse endereçamento é o endereço
IP.
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Roteadores
 Impossibilidade de endereços MAC na Internet.
 A conversão do endereço lógico (IP) para o
endereço físico (MAC) é feita somente quando o
pacote chega à rede de destino.
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Roteadores
 Endereços lógicos são mais fáceis de serem
organizados.
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Roteadores
 São capazes de fragmentar os pacotes recebidos, e
isto faz com que possa interligar duas redes com
arquiteturas distintas.
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Roteadores
 Ao receber um frame de dados que vai ser
transmitido, verifica o seu endereçamento em nível
de rede, fazendo a conversão de protocolo, se
necessário. Um pacote de dados é transmitido para
o endereço de destino, escolhendo o melhor
caminho (rota na WAN).
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Roteadores
 Interfaces LAN:
- Ethernet, Token-Ring, FDDI
 Roteando protocolos:
- IP, IPX
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Roteadores
 Consegue separar topologias diferentes, trantando
protocolos diferentes, roteando ou escolhendo o
melhor caminho para o tráfego de pacotes de um
ponto ao outro, ao longo de uma rede com diversos
nodos (roteadores).
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Roteadores
 Mais apropriados para redes WAN.
 Retransmite os pacotes para as redes e não para as
estações finais.
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Roteadores
 Uma estação remetente de pacote deve conhecer,
obrigatoriamente, o endereço do primeiro roteador
ao qual deve enviar o pacote.
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Roteadores
 Operam com tabelas de rotas, as quais são
atualizadas por um método apropriado, ou seja, um
protocolo da camada de rede que contém a
informação de roteamento.
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Roteadores
 Dependem do protocolo utilizado para poderem
interpretar as informações e poder roteá-las na rede.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Roteadores
 A diferença entre um roteador e outro, é a
quantidade de protocolos que um ou outro opera.
Um roteador trata diversos protocolos e consegue
interligar várias redes diferentes.
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Roteadores
 Ver transparência:
1. Conectando arquiteturas diferentes:
Ethernet com Token Ring.
2. Comunicando-se com vários
protocolos.
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Roteadores (Características)
 Três usos:
- Conexão Internet
- Conexão de LANs
- Conexões de WANs
 Equipamento que interliga duas ou mais redes.
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Roteadores
 Interligação de uma rede local com a Internet.
 Ver transparência.
 O roteador típico para esse usos deve possuir
basicamente duas portas:
- uma porta WAN
- uma porta LAN
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Roteadores
 A porta WAN recebe o cabo que vem do backbone
da Internet.
 Normalmente, essa conexão é feita por um conector
V.35 (34 pinos).
 A porta LAN é conectada à rede local (saída
Ethernet), já que a maioria das redes locais usa essa
arquitetura.
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Roteadores
 Interligação de duas redes locais: dividir uma rede
grande em segmentos menores.
 Ver transparência.
 Aplicação: Redes locais pertencentes a uma mesma
empresa.
 Não resolve o problema de empresas com filiais em
vários estados.
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Roteadores
 A solução para isso é fazer uso de uma rede pública
com as oferecidas pelas companhias de
telecomunicações (Embratel, Telemar, Brasil Telecom,
...), que irá interligar duas cidades distantes através
de uma conexão WAN.
 Ver transparência.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Roteadores
 Cada uma das portas do roteador deve receber um
endereço lógico.
 No caso do TCP/IP, um número IP, que esteja em uma
rede diferente dos endereços colocados nas outras
portas.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Roteadores
 Na hora de escolher um roteador, devemos levar em
consideração algumas características básicas:
 Número de portas WAN.
 Número de portas LAN
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Roteadores
 Velocidade das portas WAN
 Velocidade das portas LAN
 Tolerância a Falhas
 Redundância
 Balanceamento de Carga
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Roteadores
 Alguns roteadores possuem um recurso
chamado de redundância de call-up.
Esse recurso permite ligar um roteador a
um modem através de um cabo serial, e
no caso do link WAN falhar, o modem
pode discar para um provedor e se
conectar (nomalmente a 33.600 bps),
mantendo a conexão da rede local
com a Internet no ar.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Roteadores
 Tolerância a Falhas: através deste recurso, o roteador
continua operando mesmo quando ele se danifica.
 Redundância: significa que o roteador tem na
realidade dois roteadores dentro dele. Caso o
primeiro falhe, o segundo entra em ação.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Roteadores
 Balanceamento de Carga: existem roteadores que
podem gerenciar duas ou mais conexões entre ele e
outros roteadores, otimizando as conexões. Essa
característica é uitlizada em conexões entre filiais de
empresas.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Roteadores
 Configuração de Roteamento
- default gateway: porta de saída
usada quando o roteador não
conhece o endereço de destino de
um pacote.
- Cada roteador poderá usar um default
gateway.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Roteadores
 Ver transparência.
 Na rede 1 o gateway deve ser configurado para
192.168.0.1, que é a porta LAN do roteador 1. Esse
roteador usa como gateway o endereço 10.0.0.1, que
é o provedor no qual ele está ligado.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Roteadores
 Já a rede 2 tem como gateway o endereço
173.23.1.1, que é a porta LAN do roteador 2. Este, por
sua vez, usa como default gateway o endereço
192.168.0.1, que é a porta LAN do roteador 1.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Roteadores
 Quando uma máquina da rede 2 enviar um pacote,
o roteador 2 irá analisá-lo para enviá-lo ao destino. Se
o pacote é destinado à própria rede 2, esse pacote
não sai dessa rede e é encaminhado para a máquina
de destino.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Roteadores
 Caso o pacote possua um endereço de destino
desconhecido, o roteador irá encaminhá-lo para o
seu default gateway, que é a porta LAN do roteador
1.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Roteadores
 O roteador 1 analisará o pacote. Se esse
pacote possui endereço conhecido, isto
é, é um pacote destinado à rede 1,
então o roteador 1 o entrega.
 Caso contrário, o roteador 1 enviará o
pacote para o seu default gatweway (o
provedor).
 Esse procedimento continua até o
pacote ser entregue ao destino.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Roteadores
 Se a rede não usa protocolo de roteamento, teremos
que configurar manualmente a tabela de
roteamento de cada roteador.
 A tabela é simples: possui uma coluna informando a
rede de destino. E outra coluna informando qual é o
gateway para acessá-la.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Roteadores
 Tabela do Roteador 1
DESTINO GATEWAY
0.0.0.0 10.0.0.1
127.0.0.1 127.0.0.1
192.168.0.0 192.168.0.1
172.23.1.0 172.23.1.1
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Roteadores
 Tabela do Roteador 2
DESTINO GATEWAY
0.0.0.0 192.168.0.1
127.0.0.1 127.0.0.1
172.23.1.0 172.23.1.1
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Roteadores
 O endereço 0.0.0.0 é usado para representar o
default gateway.
 O endereço 127.0.0.1 é um endereço de loopback,
usado em situações de teste, e que deve ser
configurado.
 O endereço IP, onde o último byte é seja 0, são
usados para endereçar uma rede.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Roteadores
 Na figura o endereço da rede 1 é
192.168.0.0 e a rede 2 é 172.23.1.0 .
 Não é necessário, no roteador 2,
configurar um gateway para o
endereço 192.168.0.0. O roteador 2 já
está configurado para enviar qualquer
pacote desconhecido para o endereço
192.168.0.1. Isso inclui endereços
pertencentes à rede 192.168.0.0.
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Roteadores
O Protocolo de Roteamento
OSPF
 Protocolo Aberto baseado no estado
do link.
 Usado pela camada IP.
 Periodicamente cada roteador testa
o estado dos roteadores a que ele
estiver conectado diretamente.
 O teste é feito enviando um
mensagem chamada Hello. Cada
roteador deve enviar uma resposta.
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Roteadores
O Protocolo de Roteamento
OSPF
 Cada roteador deve enviar uma resposta.
 Caso nenhuma resposta seja retornada significa que
aquele roteador não está funcionando.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
O Protocolo de Roteamento
OSPF
 De tempos em tempos, os roteadores enviam para os
demais roteadores a que eles estiverem conectados
diretamente, uma lista dos roteadores que eles
podem alcançar corretamente.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
O Protocolo de Roteamento
OSPF
 Essa lista não inclui nenhuma informação de rota, mas
apenas o estado da conexão dos roteadores.
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O Protocolo de Roteamento
OSPF
 Com isso, cada roteador passa a ter conhecimento
de todos os caminhos que interligam os roteadores.
 No OSPF cada roteador tem o conhecimento de
todos os caminhos.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
O Protocolo de Roteamento
OSPF
 Com o uso do OSPF cada roteador pode escolher
não o menor caminho para atingir a rede destino,
mas o caminho que oferece o melhor desempenho
(que eventualmente poderã se o menor caminho).
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O Protocolo de Roteamento
OSPF
 O OSPF possui roteamento baseado em tipo de
serviço. Ou seja, a escolha da melhor rota para um
determinado pacote, não depende somente do
destino, mas também do tipo de serviço que ele
representa.
 A rota é escolhida dependendo da prioridade do
pacote.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
O Protocolo de Roteamento
OSPF
 O OSPF permite o uso de autenticação, isto é, o uso
de senha para a alteração das informações de
roteamento.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
O Protocolo de Roteamento
OSPF
 O OSPF permite o balanceamento de carga, isto é, se
houver mais de uma rota para um mesmo destino,
roteadores usando o OSPF dividem os dados a serem
transmitidos através dessas rotas, aliviando o peso
dessas transmissões.
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O Protocolo de Roteamento
OSPF
 Pacotes OSPF são enviadas dentro de datagramas IP.
Nesses datagramas, o campo “protocolo” é
colocado com o valor 89, de forma a identificar que
o datagrama está carregando uma mensagem OSPF.
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O Protocolo de Roteamento
OSPF
 A seguir é mostrado p encapsulamento da
mensagem OSPF em um datagrama IP:
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Encapsulamento de
Mensagens OSPF em
Pacotes IP
Área de Dados do Pacote IP
Cabeçalho
OSPF
Mensagem
OSPF
Cabeçalho
IP Área de Dados do datagrama IP
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Formato do Cabeçalho
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Formato do Cabeçalho
 O formato do cabeçalho OSPF, que está presente em
todas mensagens OSPF, é mostrado a seguir:
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Versão
1 Byte
Tipo da Mensagem 1 Byte
Comprimento
da Mensagem 2 Bytes
IP do Roteador
De Origem 4 Bytes
Área da Rede 4 Bytes
Checksum 2 Bytes
Tipo de Autenticação 2 Bytes
Autenticação 8 Bytes
Cabeçalho do
OSPF
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Campos do Cabeçalho
 Versão: versão do protocolo OSPF. Esse campo possui
sempre o valor 1.
 Tipo: identifica o tipo de mensagem OSPF, conforme
a tabela a seguir:
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Tipos de Mensagem do
OSPF
TIPO MENSAGEM
1
Hello
2 Descrição do Banco de Dados
3 Pedido do Estado do Link
4 Atualização do estado do link
5 Confirmação do Estado do
LinkPROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Campos do Cabeçalho
 IP do roteador de origem: informa o endereço IP do
roteador que está enviando a mensagem.
 Área: no protocolo OSPF as redes podem ser divididas
em áreas. Esse campo é usado para informar qual
área a mensagem se refere.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Campos do Cabeçalho
 Checksum: campo usado para verificar erros na
mensagem.
 Tipo de autenticação: informa se será usada a senha
e qual o tipo de senha. Zero informa que a senha não
será usada. E 1 informa que será usada uma senha
simples (não criptografada).
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Campos do Cabeçalho
 Autenticação: este campo porta a senha, caso seja
usada.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Formato das mensagens
Hello
 Mensagem Hello para testar a comunicação entre os
roteadores.
 Os campos existentes são:
 Cabeçalho OSPF: Campo-Tipo é 1.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Formato das mensagens
Hello
 Máscara de Sub-Rede: para endereçar a rede para a
qual a mensagem foi enviada.
 Intervalo: de tempos em tempos (em segundos) as
mensagens Hello são enviadas pelos roteadores.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Formato das mensagens
Hello
 Opções: configurações adicionais.
 Prioridade: É a prioridade do roteador que está
enviando a mensagem. Esse campo é usado para
eleger qual será o roteador designado para coletar
as informações da rede.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Formato das mensagens
Hello
 Prioridade (cont):
O roteador de vizinhança que tiver a maior prioridade
será esse roteador.
 Esse campo é usado para eleger também o roteador
de backup.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Formato das mensagens
Hello
Caso o roteador designado saia do
ar. o roteador designado de backup
assume o seu papel.
 Temporizador: Tempo sem resposta
(dados em segundos) necessário
para que um roteador seja
considerado fora do ar
(inalcançável)
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Formato das mensagens
Hello
 Roteador Designado: O endereço IP do roteador que
está enviando a mensagem hello pensa que é o
roteador designado.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Formato das mensagens
Hello
 Um roteador designado é aquele que é o responsável
por coletar toadas as informações do estado dos links
da vizinhança.
PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
Formato das mensagens
Hello
 Vizinhança: O roteador enviando a mensagem hello
envia uma lista de endereços IP de todos os
roteadores dos quais ele recebeu uma mensagem
hello durante o tempo configurado no campo
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  • 1. Equipamentos de Redes Placas de Rede, Repetidores, Hubs, Pontes,, Switches, Roteadores, Gateways PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 2. Placas de Rede PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 3. Placas de Rede  Preparação dos quadros para que possam ser enviados pelos cabos. A placa de rede gera os bits de um quadro no sentido de enviá-lo para o meio físico, quando eles passam do computador para o cabo. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 4. Placa de Rede  Converte os bits de um quadro quando eles chegam do meio físico para a máquina. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 5. Placa de Rede  Endereçamento dos dados: cada placa de rede tem seu próprio e único endereço que ela fornece quando os quadros são postos na rede. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 6. Placa de Rede  Controle de fluxo: a placa dispõe de uma memória RAM para controlar os fluxo de dados. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 7. Placa de Rede  Conexão com outro computador: antes de enviar alguma informação, cada placa inicia primeiramente um diálogo com cada uma das outras placas. Algumas informações são trocadas sobre o protocolo da camada física. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 9. Repetidores  Em redes Ethernet que operavam com cabo coaxial, tínhamos a opção de utilizar um elemento de rede, chamado repetidor que atuava no nível físico para amplificar o sinal elétrico (restaurar o sinal atenuado) e estender o alcance do barramento da rede limitado a 185 metros. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 10. Repetidores  Com o advento do cabeamento com par trançado, esse tipo de equipamento deixou de ser utilizado, já que os hubs são capazes de realizar essa função.  Existem hoje, hubs que possuem internamente, a função do repetidor, sendo esses hubs chamados de hubs ativos. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 11. Repetidores  Ver transparência.  Ligando segmento de rede em barramento. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 12. Hubs O termo Hub é um termo genérico usado para definir qualquer tipo de dispositivo concentrador. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 13. Hub  Um dispositivo concentrador de conexões, responsáveis por centralizar a distribuição dos quadros de dados em redes estrela. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 14. Hub  Todo Hub é um repetidor, mas nem todo repetidor é um Hub.  Replica em todas as suas portas as mensagens recebidas das máquinas da rede.  Se uma máquina envia um quadro de dados para outra, todas as demais máquinas recebem esse quadro ao mesmo tempo. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 15. Hub  Redes Ethernet ligadas em estrela não possuem qualquer diferença em termos de funcionamento de uma rede Ethernet ligada em barramento, do ponto de vista do tráfego de dados.  Faz o papel de um barramento lógico. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 16. Hub  Ao receber uma mensagem numa porta, faz o broadcasting para todas as portas, ou seja, transmite a mensagem para todas as portas, simulando o barramento compartilhado com cabo. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 17. Hub  O Hub fica ocupado enquanto duas máquinas estão se comunicando (uma enviando quadro de dados para outra). PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 18. Hub  Por ser um repetidor um Hub opera na camada física.  Não tem como interpretar os quadros de dados que recebe e envia e, por isso, não sabe os endereços das placas de rede das máquinas ligadas a ele. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 19. Hub  Um Hub não possui a capacidade de aumentar o desempenho da rede, como ocorre com o switches. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 20. Hub  Facilidade de se identificar um defeito: - isolar problemas que ocorrem nos equipamentos ou cabos de uma rede local, já que se a rede inteira continua funcionando, somente a máquina que está com o cabo defeituoso é que deixa de funcionar. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 21. Hub  Como cada equipamento de uma local é ligado numa forma de estrela, no caso de falha de um equipamento ou cabo, não ocorre interferência nos outros.  Detecta-se e isola-se defeitos com mais segurança. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 22. Hub  Isto permite a visualização individual dos pontos da rede local, permitindo maior agilidade na solução de problemas, diferentemente da ligação por cabo contínuo ao longo das estações. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 23. Hub  Pode-se ter um gerenciamento sobre a rede, visualizando-se num painel, instantaneamente, os pontos com problemas. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 24. Hub  Concentradores de cabos que não possuem qualquer tipo de alimentação elétrica são chamados hubs passivos.  Exemplo: Path Panels usados nos sistemas de cabeamento estruturado. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 25. Hub  Hubs ativos regeneram os sinais que recebem de suas portas, antes de enviá-lo para todas as portas.  Hubs gerenciáveis são os que permitem qualquer tipo de monitoramento.  O monitoramento é feito via software.  Podem detectar falhas e fornecer relatórios estatísticos. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 26. Hub  Hubs empilháveis (stackable) permitem a ampliação do seu número de portas.  Possuem uma porta especial que permite a conexão entre dois ou mais hubs.  Essa conexão especial faz com que os hubs sejam considerados pela rede um só hub e não hubs separados. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 27. Hub  Em princípio, os hubs só podem conectar máquinas que estejam se comunicando com ele, numa mesma velocidade.  Existem Hubs de velocidade múltipla: (100 Mbps / 10 Mbps)  Ver transparência. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 28. Hub  Devido ao grande número de mudanças de local de equipamento, que podem ocorrer numa rede, dentro de uma empresa, o uso de cabeamento estruturado com hubs se mostra bastante eficiente, rápido e econômico nas mudanças. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 29. Hub  Hubs distantes podem ser interligados com fibra ótica, desde que o hub seja apropriado a conectar essas fibras. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 30. Hub  Também podem ter portas apropriadas para ligações FDDI, ATM, Token-Ring e outras. Neste caso são considerados hubs de grande porte, chamados de hubs multiprotocolos. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 31. Hub  São instalados juntamente com um Path Panel, quando são utilizados em instalações com grande número de máquinas.  Ver transparência. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 32. Hub  Regrad de Segmentação para Redes Ethernet: 10 Mbps, 100 Mbps, 1000Mbps  Limite de Conexões - Hubs operando a 10 Mbps. - Hubs operando a 100 Mbps - Hubs operando a 1000 Mbps PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 34. Pontes  Com um repetidor, se ampliava a rede, resolvendo-se apenas o problema da atenuação do sinal.  Diversos segmentos poderiam ser montados, mas a rede era considerada uma só. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 35. Pontes  São equipamentos usados para interconectar duas redes redes (dois segmentos), mas isolando o tráfego de ambas. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 36. Pontes  Supondo que tenhamos uma rede local com muitas estações ligadas a um mesmo barramento e desejamos dividí-la em duas partes para aliviar o tráfego no barramento.  Neste caso, colocávamos uma ponte entre os dois segmentos. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 37. Pontes  Atualmente, se usa hubs para substituir logicamente a rede local física em barramento, assim a segmentação é melhor feita através de switches. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 38. Pontes  A função da ponte é deixar passar para o outro segmento somente as mensagens endereçadas a ele.  Com isto, temos o tráfego menor no barramento, pois as mensagens de ambos os segmentos não concorrem mais juntos no mesmo barramento. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 39. Pontes  Isolam o tráfego de cada rede, evitando o compartilhamento total do barramento por ambas, evitando colisões e aumentando a performance.  É mais simples que um roteador. Uma ponte trabalha na camada de enlace ao passo que um roteador trabalha na camada de rede. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 40. Pontes  Detectam automaticamente os endereços MAC das estações (que vem na placa de rede das mesmas) que existem nas duas redes. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 41. Pontes  Esses endereços são colocados em uma tabela por meio de um algoritmo, chamado “spanning-tree” e é por meio dessa tabela que a ponte deixa passar para o outro segmento somente os quadros Ethernet que possuem endereços MAC das estações desse segmento. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 42. Pontes  A ponte é independente de protocolo, pois lê apenas o endereço do quadro de enlace, sem ler o conteúdo desse quadro. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 43. Pontes  Pode-se usar pontes para se interligar duas redes distantes por meio de modems.  Ver transparência. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 45. Switch  É um equipamento que tem por finalidade fazer a interligação de hubs. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 46. Switch  Se uma rede, antes composta de micros e hubs, cresceu, há a necessidade de um switch para segmentar a rede e melhorar a performance como um todo. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 47. Switch  Atua na camada de enlace.  O switch toma a mensagem da camada de enlace, lê o endereço de destino, e envia a mensagem para a porta do segmento de rede no qual o endereço de destino, existente na mensagem, está alocado. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 48. Switch  O switch trabalha de forma diferente de um hub. O hub compartilha a velocidade entre todas as estações de forma idêntica (como o barramento é compartilhado de forma idêntica) PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 49. Switch  O Switch dedica a mesma velocidade para todas as estações, mas a velocidade não é compartilhada, é dedicada. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 50. Switch  O switch funciona como uma matriz de comutação de alta velocidade, feita em nível de hardware (o que é mais rápido que por software). PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 51. Switch  Essa comutação é baseada no endereço MAC (Medium Access Control – subcamada da camada de enlace, de acesso ao meio físico), e é controlada por meio de endereços das suas portas, por um algoritmo especializado. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 52. Switch  O desempenho interno de um switch ou tráfego de mensagens na matriz de comutação é na faixa de Gigabits/segundo. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 53. Switch  Normalmente, os dados carregados dentro de um frame Ethernet são de protocolos IP (TCP/IP) ou IPX (Netware). PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 54. Switch  O switch é um equipamento que permite que vários segmentos de redes se comuniquem com outros segmentos, ao mesmo tempo, dois a dois. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 55. Switch  Como um switch possui várias portas conectadas de forma matricial, é possível ligarmos vários segmentos de redes Ethernet, permitindo que todos os segmentos se comuniquem entre si isoladamente. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 56. Switch  Velocidade: - São classificados de acordo com sua velocidade de operação: 10 Mbps, 100 Mbps e 1000 Mbps. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 57. Switch  Segurança: - Os hubs não são tão seguros quanto os switches porque todos os quadros são transmitidos para todas as portas. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 58. Switch  Ligação: - Os switches, por causa de seu alto custo, quase não são usados sozinhos. Em geral são usados ligados a Hubs. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 59. Switch  Os Hubs possuem limitação quanto à quantidade de ligações.  Os switches, no entanto,podem ser ligados a qualquer uma das portas do hub, já que os switches são considerados pelo Hub como se fosse um microcomputador. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 60. Switch  É possível que um segmento de rede de 10 Mbps, se comunique com um servidor ligado ao switch. No caso, o servidor que pode atender a diversos segmentos de 10 Mbps, pode estar ligado a 100 Mbps ao switch, permitindo assim, atender a vários segmentos, com alta performance, porém atendendo os segmentos com seus tráfegos de rede isolados. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 61. Tipos de Switch  Frame Switch Faz as conexões (estabelecimento de links entre dois pontos) em arquiteturas de transmissão por frame (quadro da camada de enlace) com velocidades de 10 Mbps e 100 Mbps. Opera com frames padronizados de tamanhos variáveis tipo Ethernet ou Token-Ring. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 62. Tipos de Switch  Cell Switches  Vimos switches que tratam exclusivamente de redes locais.  Existem os Cell Switches que funcionam com base na tecnologia ATM, que operam no conceito de células e podem ser utilizados no ambiente de LANs. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 64. Roteadores  São pontes que atuam na camada de rede.  É um equipamento que trabalha com um protocolo da camada de rede, convertendo o protocolo de uma rede para outra de protocolo distinto. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 65. Roteadores  A diferença entre uma ponte e um roteador é que o endereçamento que a ponte utiliza é o da camada de enlace (MAC) das placas de rede, que é um endereçamento físico. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 66. Roteadores  O roteador, por operar na camada de rede, usa o endereçamento dessa camada, que é um endereçamento lógico.  No caso TCP/IP, esse endereçamento é o endereço IP. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 67. Roteadores  Impossibilidade de endereços MAC na Internet.  A conversão do endereço lógico (IP) para o endereço físico (MAC) é feita somente quando o pacote chega à rede de destino. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 68. Roteadores  Endereços lógicos são mais fáceis de serem organizados. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 69. Roteadores  São capazes de fragmentar os pacotes recebidos, e isto faz com que possa interligar duas redes com arquiteturas distintas. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 70. Roteadores  Ao receber um frame de dados que vai ser transmitido, verifica o seu endereçamento em nível de rede, fazendo a conversão de protocolo, se necessário. Um pacote de dados é transmitido para o endereço de destino, escolhendo o melhor caminho (rota na WAN). PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 71. Roteadores  Interfaces LAN: - Ethernet, Token-Ring, FDDI  Roteando protocolos: - IP, IPX PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 72. Roteadores  Consegue separar topologias diferentes, trantando protocolos diferentes, roteando ou escolhendo o melhor caminho para o tráfego de pacotes de um ponto ao outro, ao longo de uma rede com diversos nodos (roteadores). PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 73. Roteadores  Mais apropriados para redes WAN.  Retransmite os pacotes para as redes e não para as estações finais. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 74. Roteadores  Uma estação remetente de pacote deve conhecer, obrigatoriamente, o endereço do primeiro roteador ao qual deve enviar o pacote. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 75. Roteadores  Operam com tabelas de rotas, as quais são atualizadas por um método apropriado, ou seja, um protocolo da camada de rede que contém a informação de roteamento. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 76. Roteadores  Dependem do protocolo utilizado para poderem interpretar as informações e poder roteá-las na rede. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 77. Roteadores  A diferença entre um roteador e outro, é a quantidade de protocolos que um ou outro opera. Um roteador trata diversos protocolos e consegue interligar várias redes diferentes. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 78. Roteadores  Ver transparência: 1. Conectando arquiteturas diferentes: Ethernet com Token Ring. 2. Comunicando-se com vários protocolos. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 79. Roteadores (Características)  Três usos: - Conexão Internet - Conexão de LANs - Conexões de WANs  Equipamento que interliga duas ou mais redes. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 80. Roteadores  Interligação de uma rede local com a Internet.  Ver transparência.  O roteador típico para esse usos deve possuir basicamente duas portas: - uma porta WAN - uma porta LAN PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 81. Roteadores  A porta WAN recebe o cabo que vem do backbone da Internet.  Normalmente, essa conexão é feita por um conector V.35 (34 pinos).  A porta LAN é conectada à rede local (saída Ethernet), já que a maioria das redes locais usa essa arquitetura. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 82. Roteadores  Interligação de duas redes locais: dividir uma rede grande em segmentos menores.  Ver transparência.  Aplicação: Redes locais pertencentes a uma mesma empresa.  Não resolve o problema de empresas com filiais em vários estados. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 83. Roteadores  A solução para isso é fazer uso de uma rede pública com as oferecidas pelas companhias de telecomunicações (Embratel, Telemar, Brasil Telecom, ...), que irá interligar duas cidades distantes através de uma conexão WAN.  Ver transparência. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 84. Roteadores  Cada uma das portas do roteador deve receber um endereço lógico.  No caso do TCP/IP, um número IP, que esteja em uma rede diferente dos endereços colocados nas outras portas. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 85. Roteadores  Na hora de escolher um roteador, devemos levar em consideração algumas características básicas:  Número de portas WAN.  Número de portas LAN PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 86. Roteadores  Velocidade das portas WAN  Velocidade das portas LAN  Tolerância a Falhas  Redundância  Balanceamento de Carga PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 87. Roteadores  Alguns roteadores possuem um recurso chamado de redundância de call-up. Esse recurso permite ligar um roteador a um modem através de um cabo serial, e no caso do link WAN falhar, o modem pode discar para um provedor e se conectar (nomalmente a 33.600 bps), mantendo a conexão da rede local com a Internet no ar. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 88. Roteadores  Tolerância a Falhas: através deste recurso, o roteador continua operando mesmo quando ele se danifica.  Redundância: significa que o roteador tem na realidade dois roteadores dentro dele. Caso o primeiro falhe, o segundo entra em ação. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 89. Roteadores  Balanceamento de Carga: existem roteadores que podem gerenciar duas ou mais conexões entre ele e outros roteadores, otimizando as conexões. Essa característica é uitlizada em conexões entre filiais de empresas. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 90. Roteadores  Configuração de Roteamento - default gateway: porta de saída usada quando o roteador não conhece o endereço de destino de um pacote. - Cada roteador poderá usar um default gateway. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 91. Roteadores  Ver transparência.  Na rede 1 o gateway deve ser configurado para 192.168.0.1, que é a porta LAN do roteador 1. Esse roteador usa como gateway o endereço 10.0.0.1, que é o provedor no qual ele está ligado. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 92. Roteadores  Já a rede 2 tem como gateway o endereço 173.23.1.1, que é a porta LAN do roteador 2. Este, por sua vez, usa como default gateway o endereço 192.168.0.1, que é a porta LAN do roteador 1. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 93. Roteadores  Quando uma máquina da rede 2 enviar um pacote, o roteador 2 irá analisá-lo para enviá-lo ao destino. Se o pacote é destinado à própria rede 2, esse pacote não sai dessa rede e é encaminhado para a máquina de destino. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 94. Roteadores  Caso o pacote possua um endereço de destino desconhecido, o roteador irá encaminhá-lo para o seu default gateway, que é a porta LAN do roteador 1. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 95. Roteadores  O roteador 1 analisará o pacote. Se esse pacote possui endereço conhecido, isto é, é um pacote destinado à rede 1, então o roteador 1 o entrega.  Caso contrário, o roteador 1 enviará o pacote para o seu default gatweway (o provedor).  Esse procedimento continua até o pacote ser entregue ao destino. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 96. Roteadores  Se a rede não usa protocolo de roteamento, teremos que configurar manualmente a tabela de roteamento de cada roteador.  A tabela é simples: possui uma coluna informando a rede de destino. E outra coluna informando qual é o gateway para acessá-la. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 97. Roteadores  Tabela do Roteador 1 DESTINO GATEWAY 0.0.0.0 10.0.0.1 127.0.0.1 127.0.0.1 192.168.0.0 192.168.0.1 172.23.1.0 172.23.1.1 PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 98. Roteadores  Tabela do Roteador 2 DESTINO GATEWAY 0.0.0.0 192.168.0.1 127.0.0.1 127.0.0.1 172.23.1.0 172.23.1.1 PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 99. Roteadores  O endereço 0.0.0.0 é usado para representar o default gateway.  O endereço 127.0.0.1 é um endereço de loopback, usado em situações de teste, e que deve ser configurado.  O endereço IP, onde o último byte é seja 0, são usados para endereçar uma rede. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 100. Roteadores  Na figura o endereço da rede 1 é 192.168.0.0 e a rede 2 é 172.23.1.0 .  Não é necessário, no roteador 2, configurar um gateway para o endereço 192.168.0.0. O roteador 2 já está configurado para enviar qualquer pacote desconhecido para o endereço 192.168.0.1. Isso inclui endereços pertencentes à rede 192.168.0.0. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 101. Roteadores O Protocolo de Roteamento OSPF  Protocolo Aberto baseado no estado do link.  Usado pela camada IP.  Periodicamente cada roteador testa o estado dos roteadores a que ele estiver conectado diretamente.  O teste é feito enviando um mensagem chamada Hello. Cada roteador deve enviar uma resposta. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 102. Roteadores O Protocolo de Roteamento OSPF  Cada roteador deve enviar uma resposta.  Caso nenhuma resposta seja retornada significa que aquele roteador não está funcionando. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 103. O Protocolo de Roteamento OSPF  De tempos em tempos, os roteadores enviam para os demais roteadores a que eles estiverem conectados diretamente, uma lista dos roteadores que eles podem alcançar corretamente. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 104. O Protocolo de Roteamento OSPF  Essa lista não inclui nenhuma informação de rota, mas apenas o estado da conexão dos roteadores. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 105. O Protocolo de Roteamento OSPF  Com isso, cada roteador passa a ter conhecimento de todos os caminhos que interligam os roteadores.  No OSPF cada roteador tem o conhecimento de todos os caminhos. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 106. O Protocolo de Roteamento OSPF  Com o uso do OSPF cada roteador pode escolher não o menor caminho para atingir a rede destino, mas o caminho que oferece o melhor desempenho (que eventualmente poderã se o menor caminho). PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 107. O Protocolo de Roteamento OSPF  O OSPF possui roteamento baseado em tipo de serviço. Ou seja, a escolha da melhor rota para um determinado pacote, não depende somente do destino, mas também do tipo de serviço que ele representa.  A rota é escolhida dependendo da prioridade do pacote. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 108. O Protocolo de Roteamento OSPF  O OSPF permite o uso de autenticação, isto é, o uso de senha para a alteração das informações de roteamento. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 109. O Protocolo de Roteamento OSPF  O OSPF permite o balanceamento de carga, isto é, se houver mais de uma rota para um mesmo destino, roteadores usando o OSPF dividem os dados a serem transmitidos através dessas rotas, aliviando o peso dessas transmissões. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 110. O Protocolo de Roteamento OSPF  Pacotes OSPF são enviadas dentro de datagramas IP. Nesses datagramas, o campo “protocolo” é colocado com o valor 89, de forma a identificar que o datagrama está carregando uma mensagem OSPF. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 111. O Protocolo de Roteamento OSPF  A seguir é mostrado p encapsulamento da mensagem OSPF em um datagrama IP: PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 112. Encapsulamento de Mensagens OSPF em Pacotes IP Área de Dados do Pacote IP Cabeçalho OSPF Mensagem OSPF Cabeçalho IP Área de Dados do datagrama IP PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 113. Formato do Cabeçalho PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 114. Formato do Cabeçalho  O formato do cabeçalho OSPF, que está presente em todas mensagens OSPF, é mostrado a seguir: PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 115. Versão 1 Byte Tipo da Mensagem 1 Byte Comprimento da Mensagem 2 Bytes IP do Roteador De Origem 4 Bytes Área da Rede 4 Bytes Checksum 2 Bytes Tipo de Autenticação 2 Bytes Autenticação 8 Bytes Cabeçalho do OSPF PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 116. Campos do Cabeçalho  Versão: versão do protocolo OSPF. Esse campo possui sempre o valor 1.  Tipo: identifica o tipo de mensagem OSPF, conforme a tabela a seguir: PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 117. Tipos de Mensagem do OSPF TIPO MENSAGEM 1 Hello 2 Descrição do Banco de Dados 3 Pedido do Estado do Link 4 Atualização do estado do link 5 Confirmação do Estado do LinkPROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 118. Campos do Cabeçalho  IP do roteador de origem: informa o endereço IP do roteador que está enviando a mensagem.  Área: no protocolo OSPF as redes podem ser divididas em áreas. Esse campo é usado para informar qual área a mensagem se refere. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 119. Campos do Cabeçalho  Checksum: campo usado para verificar erros na mensagem.  Tipo de autenticação: informa se será usada a senha e qual o tipo de senha. Zero informa que a senha não será usada. E 1 informa que será usada uma senha simples (não criptografada). PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 120. Campos do Cabeçalho  Autenticação: este campo porta a senha, caso seja usada. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 121. Formato das mensagens Hello  Mensagem Hello para testar a comunicação entre os roteadores.  Os campos existentes são:  Cabeçalho OSPF: Campo-Tipo é 1. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 122. Formato das mensagens Hello  Máscara de Sub-Rede: para endereçar a rede para a qual a mensagem foi enviada.  Intervalo: de tempos em tempos (em segundos) as mensagens Hello são enviadas pelos roteadores. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 123. Formato das mensagens Hello  Opções: configurações adicionais.  Prioridade: É a prioridade do roteador que está enviando a mensagem. Esse campo é usado para eleger qual será o roteador designado para coletar as informações da rede. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 124. Formato das mensagens Hello  Prioridade (cont): O roteador de vizinhança que tiver a maior prioridade será esse roteador.  Esse campo é usado para eleger também o roteador de backup. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 125. Formato das mensagens Hello Caso o roteador designado saia do ar. o roteador designado de backup assume o seu papel.  Temporizador: Tempo sem resposta (dados em segundos) necessário para que um roteador seja considerado fora do ar (inalcançável) PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 126. Formato das mensagens Hello  Roteador Designado: O endereço IP do roteador que está enviando a mensagem hello pensa que é o roteador designado. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 127. Formato das mensagens Hello  Um roteador designado é aquele que é o responsável por coletar toadas as informações do estado dos links da vizinhança. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS
  • 128. Formato das mensagens Hello  Vizinhança: O roteador enviando a mensagem hello envia uma lista de endereços IP de todos os roteadores dos quais ele recebeu uma mensagem hello durante o tempo configurado no campo temporizador. PROFESSOR: JAKSON SILVA E CÍNTIA REIS