SlideShare a Scribd company logo
1 of 35
Download to read offline
IV
Conhecimento


  
e
Racionalidade


  
Científica
e
Tecnológica





      1.
Descrição
e
Interpretação

         da
Actividade
Cognoscitiva





                                       Pensar Azul 11.º
1.2
Teorias
Explicativas
do
Conhecimento

    
Immanuel
Kant





   Sumário

   Immanuel
Kant.
Apriorismo

Duas
Escolas
em
confronto



 No
início
do
século
XVIII,
há
duas
grandes
correntes

 filosóficas
acerca
da
origem
do
conhecimento:

   o
racionalismo
(exemplo,
Descartes,
que

  fundamenta
e
valida
o
conhecimento
a
partir









  da
evidência
racional
do
«eu
penso»)

   o
empirismo
(exemplo,
Hume,
que
fundamenta






    o
conhecimento
na
experiência
sensorial)



 Kant
perguntou:


 poderão
a
razão
e
a
experiência,

                                                          KANT

 consideradas
em
conjunto,
explicar
melhor

                                                         1724‐1804

 a
complexidade
do
processo
de
conhecer?


Pontos
de
partida
de
Kant

Kant
reconhece
que
o
conhecimento
implica:


  a
existência
de
informações

  sensoriais
e
de
uma
capacidade
                        que
só
percepcionamos
e
explicamos

  (do
sujeito)
para
as
captar
                           a
informação
sensorial
a
partir


                                                         de
uma
«formatação»



   que
a
nossa
mente
não
é

   uma
espécie
de
«cera»

   passiva
que
se
limite




















            que
os
dispositivos
estruturais
da
razão

   a
gravar
essas
informações
                           condicionam
a
experiência,

                                                         influenciando
a
concepção
do
mundo


   que
o
sujeito
é
um
conjunto
de

   dispositivos
(formas
da
sensibilidade












   e
formas
do
entendimento)
que
                         que
as
coisas
são
conhecidas
em

   funcionam
como
um
programa
onde
                       função
das
características
da
nossa

   as
informações
são
recebidas






















    estrutura
mental

   e
interpretadas,
isto
é,
«formatadas»

Duas
fontes


do
conhecimento


A
tese
defendida
por
Kant


na
Crítica
da
razão
pura
é:

 o
conhecimento
resulta
da
aplicação

  de
uma
forma
(conceitos
a
priori),

  produzida
pelo
entendimento,
a
uma

  matéria
(fenómeno
que
é
a
posteriori


 
e
resulta
do
modo
como
a
sensibilidade

  organiza
as
sensações)

                                            KANT,
Crítica
da
razão
pura

 o
conhecimento
tem,
portanto,
duas

  fontes
independentes,
uma
racional


 
e
outra
empírica

Argumentos
de
Kant

                  


Condições
para
que
haja
conhecimento:




  um
conhecimento
(de
um
sujeito)
   à
capacidade
do
sujeito
para
se
deixar

  só
se
pode
referir
a
objectos
     impressionar
pelo
objecto
chama‐se

  mediante
uma
intuição
             sensibilidade




    uma
intuição
(sensível)
         a
sensibilidade
fornece
intuições

                                     (representações
obtidas
através
















    pressupõe
que
um
objecto

                                     da
experiência
sensorial)

    nos
seja
dado
(tem
de
existir

    um
objecto
real)

Argumentos
de
Kant

                  


Condições
para
que
haja
conhecimento:




  as
intuições
têm
de
ser
pensadas:




















   este
objecto
de
conhecimento

  o
entendimento
é
a
faculdade
de
pensar
                  é
o
objecto
construído
pela

  (organizar
os
dados
dos
sentidos,
produzindo
            mente
(moldado
pelas
formas









  o
objecto
de
conhecimento)
                              do
entendimento)





                     embora
pressuponha
a
existência













                     do
objecto
externo,
o
conhecimento

                     depende
das
estruturas
do
sujeito

Argumentos
de
Kant

                  


Existem
duas
fontes
do
conhecimento:




  a
fonte
empírica:


  recebe
as
representações
sensíveis

     a
sensação
é
o
elemento

  (é
nela
que
o
objecto
percebido

        empírico
do
conhecimento:

  ou
construído
pela
mente,
é
dado

       é
a
posteriori

  ao
sujeito)





   a
fonte
racional
(ou
pura):

           o
conceito
é
o
elemento

   organiza
as
representações










   puro
do
conhecimento:


   (é
nela
que
o
objecto
percebido
é

   pensado
mediante
os
conceitos)

                                           é
a
priori

Argumentos
de
Kant

                  


Características
das
faculdades
que
permitem
ao
sujeito
que

o
objecto
lhe
seja
dado
e
o
possa
pensar:



            a
sensibilidade
é
a
receptividade

















            do
nosso
espírito
(é
a
faculdade
que
recebe

            as
intuições
sensíveis)




              o
entendimento
é
a

              espontaneidade
de
produzir

              conceitos
(é
a
faculdade
que
dá
forma
às

              intuições
sensíveis)

Argumentos
de
Kant

                  


Características
das
faculdades
que
permitem
ao
sujeito

que
o
objecto
lhe
seja
dado
e
o
possa
pensar:



         o
conhecimento
resulta
da
colaboração
entre
a
sensibilidade


         e
o
entendimento.
Sem
a
sensibilidade
nenhum
objecto
nos


         é
dado;
sem
o
entendimento
nenhum
objecto
é
pensado




         nenhuma
destas
faculdades
(sensibilidade
e
entendimento)
tem

         primazia
sobre
a
outra:
o
conhecimento
não
é
possível
nem

         válido
sem
a
existência
de
intuições
e
de
conceitos,

         interligados:
«Pensamentos
sem
conteúdo
são
vazios;

         intuições
sem
conceitos
são
cegas.»
(Kant)

Apriorismo


Apriorismo
é
a
concepção

segundo
a
qual


o
conhecimento
resulta


da
aplicação
de
uma
forma,


a
priori
(conceitos
puros,






















ou
categorias
do
entendimento)









a
uma
matéria,
a
posteriori


(as
intuições
sensíveis).

                                                   Jorge
Martins,
Cena
de
contemplação

                                                   1993,
óleo
sobre
tela

Apriorismo,
racionalismo

e
empirismo


Kant
concorda
com
os:

               Kant
discorda
dos:


 racionalistas
                        racionalistas

 a
razão
é
o
elemento
determinante
    a
razão,
sem
o
contributo
da
experiência,

 no
processo
de
conhecer
              não
pode
conhecer
o
mundo



                                       empiristas

 empiristas
                           o
conhecimento
exige
que
o
sujeito
possua
formas

 não
existe
conhecimento
sem

         a
priori
(da
sensibilidade)
para
receber
os
dados












 o
contributo
da
experiência
          da
experiência
e
formas
a
priori
(do
entendimento)

                                       para
organizar
os
dados
sensíveis
e
construir












                                       o
objecto
do
conhecimento




  O
conhecimento
é
uma
construção
mental
que
exige
dados
(a
posteriori)


  e
formas
(a
priori).

Apriorismo,
racionalismo

e
empirismo

     Teorias
explicativas
do
conhecimento
–
quadro
comparativo


                   Origem
do
conhecimento
                        Critério
de
verdade


   Racionalismo
     
As
ideias
inatas
da
razão
                  A
universalidade
e
a
verdade
do
conhecimento
são

   (Descartes)
      
As
sensações
são
origem
de
erro
            garantidas
pela
evidência
das
ideias
inatas
e
pelo

                                                                  rigor
da
dedução


   Empirismo
        
Todo
o
conhecimento
deriva
das
sensações
   A
origem
sensorial
ou
empírica
do
conhecimento

   (Hume)
           
Não
há
ideias
inatas
                       não
permite
considerá‐lo
verdadeiro,
reduzindo‐o








                                                                  a
uma
probabilidade

   Apriorismo
     Duas
fontes
do
conhecimento

   (Kant)

                   A
sensibilidade
gera
as
sensações
             Matéria
do
conhecimento
(a
posteriori)


                   O
entendimento
(a
razão)
                      Configura,
isto
é,
dá
forma
às
sensações,

                                                                  organizando‐as

segundo
determinados
modos
















                                                                  ou
categorias
(a
priori
)
–
forma
ou
modos
de
unificar

                                                                  os
dados
sensíveis

                   Conhecimento
                                    
síntese
de
matéria
e
forma

                                                                    
expressa
o
modo
como
a
razão
humana
(forma)

                                                                     organiza
as
sensações
(matéria)

                                                                    
não
permite
conhecer
as
coisas
em
si
mesmas,

                                                                     mas
o
que
são
para
nós
(e
que
depende
do
modo

                                                                     como
as
apreendemos
e
organizamos)

Apriorismo,
racionalismo

e
empirismo

Apriorismo,
racionalismo

e
empirismo

Exercícios



 Afirmações
                                                                           V
/
F

  Afirmações
                                                                           V
/
F


 Segundo
Kant,
há
duas
fontes
do
conhecimento:
a
empírica
e
a
racional
(ou
pura).

    ?
                                                                                       V

 A
sensação,
elemento
empírico
do
conhecimento,
é
a
posteriori.
                      ?F

 O
conceito,
elemento
puro
do
conhecimento,
é
a
priori.

                                                                                       ?
                                                                                       V

 A
sensibilidade
é
a
faculdade
que
recebe
as
intuições
sensíveis.

                                                                                      ?V

 O
entendimento
é
a
faculdade
que
dá
forma
às
intuições
sensíveis.
                    ?
                                                                                       V
Exercícios



 Afirmações
                                                                   V
/
F

  Afirmações
                                                                   V
/
F


 Segundo
Kant,
o
conhecimento
é
uma
análise
de
matéria
e
forma.
              ?
                                                                              F


 Segundo
Kant,
o
conhecimento
é
uma
síntese
de
matéria
e
forma.

                                                                              ?
                                                                              V

 Segundo
Kant,
o
conhecimento
expressa
o
modo
como
a
razão
humana
organiza

 as
sensações.
                                                               ?
                                                                              V

 Segundo
Kant,
apenas
podemos
conhecer
o
que
as
coisas
são
para
nós.

                                                                              ?
                                                                              V
Exercícios



 Afirmações
                                                                          V
/
F

  Afirmações
                                                                          V
/
F



 Kant
concorda
com
os
racionalistas:
a
razão
é
o
elemento
determinante

 no
processo
de
conhecer.
                                                           ?
                                                                                     V

 Kant
concorda
com
os
empiristas:
não
existe
conhecimento
sem

 o
contributo
da
experiência.
                                                       ?
                                                                                     V
 Kant
discorda
dos
racionalistas:
a
razão,
sem
o
contributo
da
experiência,

 não
pode
conhecer
o
mundo.
                                                         ?
                                                                                     V

 Kant
discorda
dos
empiristas:
o
conhecimento
exige
que
o
sujeito
possua
formas

 a
priori
para
receber
e
organizar
os
dados
da
experiência
e
construir
o
objecto


 do
conhecimento.

                                                                                     ?
                                                                                     V
Exercícios



 Afirmações
                                                                       V
/
F

  Complete os espaços em branco


  O apriorismo defende que o conhecimento resulta da aplicação de uma forma a
  priori (conceitos puros) a uma matéria a posteriori (as intuições sensíveis).

  Segundo Descartes, o «Eu penso» é a primeira ideia indubitável e permite justificar
  a existência de Deus e das ideias inatas.

 David Hume é um empirista: defende que as ideias têm uma impressão ou
  sensação como origem e recusa as ideias inatas.
Glossário



 Afirmações
                                        V
/
F

       Intuição

       Apreensão
directa
do
objecto.


       As
intuições
sensíveis
são
as
sensações
que


       o
objecto
externo
causa
na
sensibilidade


       do
sujeito.
A
intuição
sensível
é
a
matéria


       do
conhecimento.

Glossário



 Afirmações
                                       V
/
F

       Sensibilidade

       Faculdade
de
se
deixar
impressionar
pelo

       objecto
externo,
isto
é,
apreender
o
objecto

       na
experiência
sensível.
Fornece
a
matéria


       do
conhecimento
–
é
uma
faculdade

       passiva.

Glossário



 Afirmações
                                      V
/
F

       Entendimento

       É
a
faculdade
racional
que
permite
pensar,

       isto
é,
organizar
e
unificar
as
intuições

       sensíveis
(os
dados
dos
sentidos)
mediante

       conceitos
puros.
Fornece
a
forma


       do
conhecimento
–
é
uma
faculdade
activa.

Glossário



                                V
/
F

     Empírico


     Relativo
à
experiência.

Glossário



                                         V
/
F

     A
posteriori


     (à
letra,
o
que
vem
depois
de…)


     O
que
provém
da
experiência,

     sinónimo
de
empírico.

Glossário



                                             V
/
F

     Sensação



     O
elemento
empírico
do
conhecimento,
isto

     é,
o
elemento
a
posteriori,
ou
intuição

     empírica
–
é
a
matéria
do
conhecimento.

Glossário



                                                 V
/
F

     Puro



     Aquilo
que
é
de
natureza
lógica,
ou
racional.

     É
absolutamente
independente


     da
experiência.

Glossário



                                               V
/
F

     A
priori


     (à
letra,
o
que
antecede
algo…)


     O
que
é,
por
definição,
absolutamente

     independente
da
experiência.
Sinónimo


     de
puro,
racional.

Glossário



                                             V
/
F

     Receptividade


    É
a
capacidade
da
sensibilidade
gerar

    sensações,
que
fornece,
depois,


    ao
entendimento.

Glossário



                                                V
/
F

     Espontaneidade


     É
a
capacidade
do
entendimento
para

     produzir
os
conceitos
puros,
que,

     organizados
em
categorias,
se
aplicam
à

     matéria


     do
conhecimento.

Glossário



                                                V
/
F

     Conceito



     Elemento
puro
do
conhecimento,
isto
é,


     a
priori.
É
o
elemento
que
dá
forma
à

     matéria.

Glossário



                                                V
/
F

     Conhecimento


     No
contexto
do
apriorismo
kantiano,


     é
a
união
da
matéria
com
a
forma
e
resulta


     da
colaboração
entre
a
sensibilidade


     e
o
entendimento.


Glossário



                                                  V
/
F

     Forma


     No
contexto
do
apriorismo
kantiano,


     forma
é
o
elemento
lógico
e
racional,


     ou
a
priori,
necessário
para
transformar


     os
dados
da
sensibilidade
em
objecto


     do
conhecimento.

Glossário



                                                V
/
F

     Matéria


     No
contexto
do
apriorismo
kantiano,


     matéria
é
o
elemento
empírico,
ou
a

     posteriori,
do
conhecimento,
proveniente


     da
sensibilidade
–
a
faculdade
que
apreende


     o
objecto
na
experiência
sensível.

Glossário



                                             V
/
F

  Apriorismo


  Teoria
em
que
Immanuel
Kant
defende
que


  o
conhecimento
resulta
da
aplicação
de

  uma
forma,
a
priori
(conceitos
puros),
a
uma

  matéria,
a
posteriori
(intuições
sensíveis).

Não se esqueça de fazer os exercícios


                                         Jorge Barbosa, 2010

JB, 2010                                                       35

More Related Content

What's hot (20)

Revoluções Científicas - Kuhn
Revoluções Científicas - KuhnRevoluções Científicas - Kuhn
Revoluções Científicas - Kuhn
 
Dúvida metódica
Dúvida metódicaDúvida metódica
Dúvida metódica
 
Descartes
DescartesDescartes
Descartes
 
Cepticismo
CepticismoCepticismo
Cepticismo
 
Hume causalidade
Hume causalidadeHume causalidade
Hume causalidade
 
O empirismo de david hume
O empirismo de david humeO empirismo de david hume
O empirismo de david hume
 
David hume
David humeDavid hume
David hume
 
Método indutivo - Filosofia
Método indutivo - FilosofiaMétodo indutivo - Filosofia
Método indutivo - Filosofia
 
Teoria Do Conhecimento
Teoria Do ConhecimentoTeoria Do Conhecimento
Teoria Do Conhecimento
 
Impressões e ideias
Impressões e ideiasImpressões e ideias
Impressões e ideias
 
Hume
HumeHume
Hume
 
Tipos de conhecimento
Tipos de conhecimentoTipos de conhecimento
Tipos de conhecimento
 
Kant. Conhecimento.
Kant. Conhecimento.Kant. Conhecimento.
Kant. Conhecimento.
 
O emprismo de David Hume
O emprismo de David HumeO emprismo de David Hume
O emprismo de David Hume
 
Estrutura do ato de conhecer
Estrutura do ato de conhecerEstrutura do ato de conhecer
Estrutura do ato de conhecer
 
Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo Descartes
 
Estrutura do ato de conhecer
Estrutura do ato de conhecer Estrutura do ato de conhecer
Estrutura do ato de conhecer
 
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
 
O dualismo cartesiano
O dualismo cartesianoO dualismo cartesiano
O dualismo cartesiano
 
Hume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimentoHume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimento
 

Similar to Teorias Explicativas do Conhecimento - Kant

Kant_introducao_e_epistemologia.ppt
Kant_introducao_e_epistemologia.pptKant_introducao_e_epistemologia.ppt
Kant_introducao_e_epistemologia.pptELIANAPEREIRA93
 
Slides - Aula 04 - Síntese Kantiana.pdf
Slides - Aula 04 - Síntese Kantiana.pdfSlides - Aula 04 - Síntese Kantiana.pdf
Slides - Aula 04 - Síntese Kantiana.pdfNatan Baptista
 
Aula1 teoria e prática conhecimento e o direito como objeto
Aula1 teoria e prática conhecimento e o direito como objetoAula1 teoria e prática conhecimento e o direito como objeto
Aula1 teoria e prática conhecimento e o direito como objetoauroratc
 
Metodologia aula 1 2012.1
Metodologia aula 1   2012.1Metodologia aula 1   2012.1
Metodologia aula 1 2012.1UNIPÊ
 
Atividade 4 ética e filosofia na ci pdf.
Atividade 4 ética e filosofia na ci pdf.Atividade 4 ética e filosofia na ci pdf.
Atividade 4 ética e filosofia na ci pdf.Rita Gonçalves
 
Estrutura do Acto de Conhecer - Resumo
Estrutura do Acto de Conhecer - ResumoEstrutura do Acto de Conhecer - Resumo
Estrutura do Acto de Conhecer - ResumoJorge Barbosa
 
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdfresumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdfTamraSilva
 
A teoria do conhecimento
A teoria do conhecimentoA teoria do conhecimento
A teoria do conhecimentoPaulo Gama
 
Teoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoTeoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoLinda Lopes
 

Similar to Teorias Explicativas do Conhecimento - Kant (20)

Kant_introducao_e_epistemologia.ppt
Kant_introducao_e_epistemologia.pptKant_introducao_e_epistemologia.ppt
Kant_introducao_e_epistemologia.ppt
 
Ficha kant 2
Ficha kant 2Ficha kant 2
Ficha kant 2
 
Slides - Aula 04 - Síntese Kantiana.pdf
Slides - Aula 04 - Síntese Kantiana.pdfSlides - Aula 04 - Síntese Kantiana.pdf
Slides - Aula 04 - Síntese Kantiana.pdf
 
Resumofilo4
Resumofilo4Resumofilo4
Resumofilo4
 
TEORIAS DO CONHECIMENTO.pdf
TEORIAS DO CONHECIMENTO.pdfTEORIAS DO CONHECIMENTO.pdf
TEORIAS DO CONHECIMENTO.pdf
 
Introdução à fenomenologia prof. felipe pinho
Introdução à fenomenologia prof. felipe pinhoIntrodução à fenomenologia prof. felipe pinho
Introdução à fenomenologia prof. felipe pinho
 
Introdução à fenomenologia
Introdução à fenomenologiaIntrodução à fenomenologia
Introdução à fenomenologia
 
Teoria do conhecimento empirismo e racionalismo pdf
Teoria do conhecimento empirismo e racionalismo   pdfTeoria do conhecimento empirismo e racionalismo   pdf
Teoria do conhecimento empirismo e racionalismo pdf
 
Aula1 teoria e prática conhecimento e o direito como objeto
Aula1 teoria e prática conhecimento e o direito como objetoAula1 teoria e prática conhecimento e o direito como objeto
Aula1 teoria e prática conhecimento e o direito como objeto
 
Metodologia aula 1 2012.1
Metodologia aula 1   2012.1Metodologia aula 1   2012.1
Metodologia aula 1 2012.1
 
Atividade 4 ética e filosofia na ci pdf.
Atividade 4 ética e filosofia na ci pdf.Atividade 4 ética e filosofia na ci pdf.
Atividade 4 ética e filosofia na ci pdf.
 
Kant e o iluminismo
Kant e o iluminismoKant e o iluminismo
Kant e o iluminismo
 
1 ano razao empirismo
1 ano razao empirismo1 ano razao empirismo
1 ano razao empirismo
 
Estrutura do Acto de Conhecer - Resumo
Estrutura do Acto de Conhecer - ResumoEstrutura do Acto de Conhecer - Resumo
Estrutura do Acto de Conhecer - Resumo
 
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdfresumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
 
A teoria do conhecimento
A teoria do conhecimentoA teoria do conhecimento
A teoria do conhecimento
 
Teoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoTeoria do conhecimento
Teoria do conhecimento
 
filoaulaKant
filoaulaKant filoaulaKant
filoaulaKant
 
Slide filosofia
Slide filosofiaSlide filosofia
Slide filosofia
 
A razão
A razãoA razão
A razão
 

More from Jorge Barbosa

Ideias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação PrioritáriaIdeias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação PrioritáriaJorge Barbosa
 
Assuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na EducaçãoAssuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na EducaçãoJorge Barbosa
 
Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14Jorge Barbosa
 
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida PortuguesaProposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida PortuguesaJorge Barbosa
 
Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015Jorge Barbosa
 
Relatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao EspecialRelatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao EspecialJorge Barbosa
 
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaSentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaJorge Barbosa
 
Afetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos AparentadosAfetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos AparentadosJorge Barbosa
 
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...Jorge Barbosa
 
Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014Jorge Barbosa
 
guião reforma estado
guião reforma estadoguião reforma estado
guião reforma estadoJorge Barbosa
 
Revolução kantiana
Revolução kantianaRevolução kantiana
Revolução kantianaJorge Barbosa
 
O Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de SócratesO Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de SócratesJorge Barbosa
 
Estado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recenteEstado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recenteJorge Barbosa
 
Comunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MECComunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MECJorge Barbosa
 
Introdução a Espinosa
Introdução a EspinosaIntrodução a Espinosa
Introdução a EspinosaJorge Barbosa
 
Comunicacão do Presidente
Comunicacão do PresidenteComunicacão do Presidente
Comunicacão do PresidenteJorge Barbosa
 

More from Jorge Barbosa (20)

Ideias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação PrioritáriaIdeias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação Prioritária
 
Assuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na EducaçãoAssuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na Educação
 
Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14
 
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida PortuguesaProposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
 
Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015
 
Relatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao EspecialRelatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao Especial
 
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaSentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
 
Afetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos AparentadosAfetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos Aparentados
 
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
 
Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014
 
guião reforma estado
guião reforma estadoguião reforma estado
guião reforma estado
 
A Ética - Espinosa
A Ética - EspinosaA Ética - Espinosa
A Ética - Espinosa
 
A Cidade
A CidadeA Cidade
A Cidade
 
Velha do Postigo
Velha do PostigoVelha do Postigo
Velha do Postigo
 
Revolução kantiana
Revolução kantianaRevolução kantiana
Revolução kantiana
 
O Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de SócratesO Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
 
Estado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recenteEstado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recente
 
Comunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MECComunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MEC
 
Introdução a Espinosa
Introdução a EspinosaIntrodução a Espinosa
Introdução a Espinosa
 
Comunicacão do Presidente
Comunicacão do PresidenteComunicacão do Presidente
Comunicacão do Presidente
 

Recently uploaded

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 

Recently uploaded (20)

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 

Teorias Explicativas do Conhecimento - Kant

  • 1. IV
Conhecimento

 
e
Racionalidade

 
Científica
e
Tecnológica
 1.
Descrição
e
Interpretação
 da
Actividade
Cognoscitiva
 Pensar Azul 11.º
  • 2. 1.2
Teorias
Explicativas
do
Conhecimento
 
Immanuel
Kant
 Sumário
 Immanuel
Kant.
Apriorismo

  • 3. Duas
Escolas
em
confronto

 No
início
do
século
XVIII,
há
duas
grandes
correntes
 filosóficas
acerca
da
origem
do
conhecimento:
   o
racionalismo
(exemplo,
Descartes,
que
 fundamenta
e
valida
o
conhecimento
a
partir








 da
evidência
racional
do
«eu
penso»)
   o
empirismo
(exemplo,
Hume,
que
fundamenta





 o
conhecimento
na
experiência
sensorial)
 Kant
perguntou:

 poderão
a
razão
e
a
experiência,
 KANT
 consideradas
em
conjunto,
explicar
melhor
 1724‐1804
 a
complexidade
do
processo
de
conhecer?


  • 4. Pontos
de
partida
de
Kant
 Kant
reconhece
que
o
conhecimento
implica:
 a
existência
de
informações
 sensoriais
e
de
uma
capacidade
 que
só
percepcionamos
e
explicamos
 (do
sujeito)
para
as
captar
 a
informação
sensorial
a
partir

 de
uma
«formatação»

 que
a
nossa
mente
não
é
 uma
espécie
de
«cera»
 passiva
que
se
limite




















 que
os
dispositivos
estruturais
da
razão
 a
gravar
essas
informações
 condicionam
a
experiência,
 influenciando
a
concepção
do
mundo
 que
o
sujeito
é
um
conjunto
de
 dispositivos
(formas
da
sensibilidade











 e
formas
do
entendimento)
que
 que
as
coisas
são
conhecidas
em
 funcionam
como
um
programa
onde
 função
das
características
da
nossa
 as
informações
são
recebidas






















 estrutura
mental
 e
interpretadas,
isto
é,
«formatadas»

  • 5. Duas
fontes

 do
conhecimento
 A
tese
defendida
por
Kant

 na
Crítica
da
razão
pura
é:
  o
conhecimento
resulta
da
aplicação
 de
uma
forma
(conceitos
a
priori),
 produzida
pelo
entendimento,
a
uma
 matéria
(fenómeno
que
é
a
posteriori

 
e
resulta
do
modo
como
a
sensibilidade
 organiza
as
sensações)
 KANT,
Crítica
da
razão
pura
  o
conhecimento
tem,
portanto,
duas
 fontes
independentes,
uma
racional

 
e
outra
empírica

  • 6. Argumentos
de
Kant
 
 Condições
para
que
haja
conhecimento:
 um
conhecimento
(de
um
sujeito)
 à
capacidade
do
sujeito
para
se
deixar
 só
se
pode
referir
a
objectos
 impressionar
pelo
objecto
chama‐se
 mediante
uma
intuição
 sensibilidade
 uma
intuição
(sensível)
 a
sensibilidade
fornece
intuições
 (representações
obtidas
através















 pressupõe
que
um
objecto
 da
experiência
sensorial)
 nos
seja
dado
(tem
de
existir
 um
objecto
real)

  • 7. Argumentos
de
Kant
 
 Condições
para
que
haja
conhecimento:
 as
intuições
têm
de
ser
pensadas:




















 este
objecto
de
conhecimento
 o
entendimento
é
a
faculdade
de
pensar
 é
o
objecto
construído
pela
 (organizar
os
dados
dos
sentidos,
produzindo
 mente
(moldado
pelas
formas








 o
objecto
de
conhecimento)
 do
entendimento)
 embora
pressuponha
a
existência












 do
objecto
externo,
o
conhecimento
 depende
das
estruturas
do
sujeito

  • 8. Argumentos
de
Kant
 
 Existem
duas
fontes
do
conhecimento:
 a
fonte
empírica:

 recebe
as
representações
sensíveis

 a
sensação
é
o
elemento
 (é
nela
que
o
objecto
percebido

 empírico
do
conhecimento:
 ou
construído
pela
mente,
é
dado

 é
a
posteriori
 ao
sujeito)
 a
fonte
racional
(ou
pura):

 o
conceito
é
o
elemento
 organiza
as
representações










 puro
do
conhecimento:

 (é
nela
que
o
objecto
percebido
é
 pensado
mediante
os
conceitos)
 é
a
priori

  • 9. Argumentos
de
Kant
 
 Características
das
faculdades
que
permitem
ao
sujeito
que
 o
objecto
lhe
seja
dado
e
o
possa
pensar:
 a
sensibilidade
é
a
receptividade
















 do
nosso
espírito
(é
a
faculdade
que
recebe
 as
intuições
sensíveis)
 o
entendimento
é
a
 espontaneidade
de
produzir
 conceitos
(é
a
faculdade
que
dá
forma
às
 intuições
sensíveis)

  • 10. Argumentos
de
Kant
 
 Características
das
faculdades
que
permitem
ao
sujeito
 que
o
objecto
lhe
seja
dado
e
o
possa
pensar:
 o
conhecimento
resulta
da
colaboração
entre
a
sensibilidade

 e
o
entendimento.
Sem
a
sensibilidade
nenhum
objecto
nos

 é
dado;
sem
o
entendimento
nenhum
objecto
é
pensado
 nenhuma
destas
faculdades
(sensibilidade
e
entendimento)
tem
 primazia
sobre
a
outra:
o
conhecimento
não
é
possível
nem
 válido
sem
a
existência
de
intuições
e
de
conceitos,
 interligados:
«Pensamentos
sem
conteúdo
são
vazios;
 intuições
sem
conceitos
são
cegas.»
(Kant)

  • 12. Apriorismo,
racionalismo
 e
empirismo
 Kant
concorda
com
os:

 Kant
discorda
dos:

 racionalistas
 racionalistas
 a
razão
é
o
elemento
determinante
 a
razão,
sem
o
contributo
da
experiência,
 no
processo
de
conhecer
 não
pode
conhecer
o
mundo
 empiristas
 empiristas
 o
conhecimento
exige
que
o
sujeito
possua
formas
 não
existe
conhecimento
sem

 a
priori
(da
sensibilidade)
para
receber
os
dados











 o
contributo
da
experiência
 da
experiência
e
formas
a
priori
(do
entendimento)
 para
organizar
os
dados
sensíveis
e
construir











 o
objecto
do
conhecimento
 O
conhecimento
é
uma
construção
mental
que
exige
dados
(a
posteriori)

 e
formas
(a
priori).

  • 13. Apriorismo,
racionalismo
 e
empirismo
 Teorias
explicativas
do
conhecimento
–
quadro
comparativo
 Origem
do
conhecimento
 Critério
de
verdade
 Racionalismo
 
As
ideias
inatas
da
razão
 A
universalidade
e
a
verdade
do
conhecimento
são
 (Descartes)
 
As
sensações
são
origem
de
erro
 garantidas
pela
evidência
das
ideias
inatas
e
pelo
 rigor
da
dedução
 Empirismo
 
Todo
o
conhecimento
deriva
das
sensações
 A
origem
sensorial
ou
empírica
do
conhecimento
 (Hume)
 
Não
há
ideias
inatas
 não
permite
considerá‐lo
verdadeiro,
reduzindo‐o







 a
uma
probabilidade Apriorismo
 Duas
fontes
do
conhecimento
 (Kant)
 A
sensibilidade
gera
as
sensações
 Matéria
do
conhecimento
(a
posteriori)
 O
entendimento
(a
razão)
 Configura,
isto
é,
dá
forma
às
sensações,
 organizando‐as

segundo
determinados
modos















 ou
categorias
(a
priori
)
–
forma
ou
modos
de
unificar
 os
dados
sensíveis
 Conhecimento
 
síntese
de
matéria
e
forma
 
expressa
o
modo
como
a
razão
humana
(forma)
 organiza
as
sensações
(matéria)
 
não
permite
conhecer
as
coisas
em
si
mesmas,
 mas
o
que
são
para
nós
(e
que
depende
do
modo
 como
as
apreendemos
e
organizamos)

  • 16. Exercícios
 Afirmações
 V
/
F
 Afirmações
 V
/
F
 Segundo
Kant,
há
duas
fontes
do
conhecimento:
a
empírica
e
a
racional
(ou
pura).

 ? V A
sensação,
elemento
empírico
do
conhecimento,
é
a
posteriori.
 ?F O
conceito,
elemento
puro
do
conhecimento,
é
a
priori.
 ? V A
sensibilidade
é
a
faculdade
que
recebe
as
intuições
sensíveis.
 ?V O
entendimento
é
a
faculdade
que
dá
forma
às
intuições
sensíveis.
 ? V
  • 17. Exercícios
 Afirmações
 V
/
F
 Afirmações
 V
/
F
 Segundo
Kant,
o
conhecimento
é
uma
análise
de
matéria
e
forma.
 ? F Segundo
Kant,
o
conhecimento
é
uma
síntese
de
matéria
e
forma.
 ? V Segundo
Kant,
o
conhecimento
expressa
o
modo
como
a
razão
humana
organiza
 as
sensações.
 ? V Segundo
Kant,
apenas
podemos
conhecer
o
que
as
coisas
são
para
nós.
 ? V
  • 18. Exercícios
 Afirmações
 V
/
F
 Afirmações
 V
/
F
 Kant
concorda
com
os
racionalistas:
a
razão
é
o
elemento
determinante
 no
processo
de
conhecer.
 ? V Kant
concorda
com
os
empiristas:
não
existe
conhecimento
sem
 o
contributo
da
experiência.
 ? V Kant
discorda
dos
racionalistas:
a
razão,
sem
o
contributo
da
experiência,
 não
pode
conhecer
o
mundo.
 ? V Kant
discorda
dos
empiristas:
o
conhecimento
exige
que
o
sujeito
possua
formas
 a
priori
para
receber
e
organizar
os
dados
da
experiência
e
construir
o
objecto

 do
conhecimento.
 ? V
  • 19. Exercícios
 Afirmações
 V
/
F
 Complete os espaços em branco O apriorismo defende que o conhecimento resulta da aplicação de uma forma a priori (conceitos puros) a uma matéria a posteriori (as intuições sensíveis). Segundo Descartes, o «Eu penso» é a primeira ideia indubitável e permite justificar a existência de Deus e das ideias inatas. David Hume é um empirista: defende que as ideias têm uma impressão ou sensação como origem e recusa as ideias inatas.
  • 20. Glossário
 Afirmações
 V
/
F
 Intuição
 Apreensão
directa
do
objecto.

 As
intuições
sensíveis
são
as
sensações
que

 o
objecto
externo
causa
na
sensibilidade

 do
sujeito.
A
intuição
sensível
é
a
matéria

 do
conhecimento.

  • 21. Glossário
 Afirmações
 V
/
F
 Sensibilidade
 Faculdade
de
se
deixar
impressionar
pelo
 objecto
externo,
isto
é,
apreender
o
objecto
 na
experiência
sensível.
Fornece
a
matéria

 do
conhecimento
–
é
uma
faculdade
 passiva.

  • 22. Glossário
 Afirmações
 V
/
F
 Entendimento
 É
a
faculdade
racional
que
permite
pensar,
 isto
é,
organizar
e
unificar
as
intuições
 sensíveis
(os
dados
dos
sentidos)
mediante
 conceitos
puros.
Fornece
a
forma

 do
conhecimento
–
é
uma
faculdade
activa.

  • 23. Glossário
 V
/
F
 Empírico
 Relativo
à
experiência.

  • 24. Glossário
 V
/
F
 A
posteriori

 (à
letra,
o
que
vem
depois
de…)

 O
que
provém
da
experiência,
 sinónimo
de
empírico.

  • 25. Glossário
 V
/
F
 Sensação

 O
elemento
empírico
do
conhecimento,
isto
 é,
o
elemento
a
posteriori,
ou
intuição
 empírica
–
é
a
matéria
do
conhecimento.

  • 26. Glossário
 V
/
F
 Puro

 Aquilo
que
é
de
natureza
lógica,
ou
racional.
 É
absolutamente
independente

 da
experiência.

  • 27. Glossário
 V
/
F
 A
priori

 (à
letra,
o
que
antecede
algo…)

 O
que
é,
por
definição,
absolutamente
 independente
da
experiência.
Sinónimo

 de
puro,
racional.

  • 28. Glossário
 V
/
F
 Receptividade
 É
a
capacidade
da
sensibilidade
gerar
 sensações,
que
fornece,
depois,

 ao
entendimento.

  • 29. Glossário
 V
/
F
 Espontaneidade
 É
a
capacidade
do
entendimento
para
 produzir
os
conceitos
puros,
que,
 organizados
em
categorias,
se
aplicam
à
 matéria

 do
conhecimento.

  • 30. Glossário
 V
/
F
 Conceito

 Elemento
puro
do
conhecimento,
isto
é,

 a
priori.
É
o
elemento
que
dá
forma
à
 matéria.

  • 31. Glossário
 V
/
F
 Conhecimento
 No
contexto
do
apriorismo
kantiano,

 é
a
união
da
matéria
com
a
forma
e
resulta

 da
colaboração
entre
a
sensibilidade

 e
o
entendimento.


  • 32. Glossário
 V
/
F
 Forma
 No
contexto
do
apriorismo
kantiano,

 forma
é
o
elemento
lógico
e
racional,

 ou
a
priori,
necessário
para
transformar

 os
dados
da
sensibilidade
em
objecto

 do
conhecimento.

  • 33. Glossário
 V
/
F
 Matéria
 No
contexto
do
apriorismo
kantiano,

 matéria
é
o
elemento
empírico,
ou
a
 posteriori,
do
conhecimento,
proveniente

 da
sensibilidade
–
a
faculdade
que
apreende

 o
objecto
na
experiência
sensível.

  • 34. Glossário
 V
/
F
 Apriorismo
 Teoria
em
que
Immanuel
Kant
defende
que

 o
conhecimento
resulta
da
aplicação
de
 uma
forma,
a
priori
(conceitos
puros),
a
uma
 matéria,
a
posteriori
(intuições
sensíveis).

  • 35. Não se esqueça de fazer os exercícios Jorge Barbosa, 2010 JB, 2010 35