Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Apresentação valuation
1. Auditoria
Consultoria
Gestão de Capital Humano
Gestão Contábil e Tributária
APRESENTAÇÃO VALUATION
2. Objetivo
Este trabalho tem o objetivo de suportar a decisão estratégica de um grupo que atua
no ramo de desenvolvimento de novas tecnologias, dando fundamento e tendo
como base o gerenciamento do risco, analisando a viabilidade econômico –
financeiro da organização.
Sabemos que em uma decisão de investimento é necessário avaliarmos dois
componentes. O retorno esperado e o risco assumido, este binômio compreende o
pilar predominante das finanças (Incerteza de Projeção, Volatilidade dos Fluxos de
Caixa, Risco de Taxa de Juros, Risco de Mercado), devem ser consideradas em toda a
análise.
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3. Tipos de Avaliação
• Tipos de avaliação
– Avaliação por Múltiplos ou Relativa – estima o valor do ativo de acordo com o
preço de ativos comparáveis relacionando variáveis comuns como lucro; fluxos
de caixa; valor contábil ou vendas.
– Avaliação por fluxos de caixa descontado – valor do ativo pelo valor dos fluxos
de caixa futuros esperados.
– Avaliação dos direitos contingentes – utiliza o modelo de opções para medir o
valor dos ativos que possuam características de opção.
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4. Tipos de Avaliação
• Segundo Copeland (2000 p 423) a utilização dos diversos modelos de avaliação
devem ser utilizados segundo a seguinte matriz de mapeamento de técnicas.
Análise de Sensibilidade
Alta Avaliação por Opções Reais
Incerteza Simulação de Monte Carlo
(probabilidade de
recebimento de
novas informações)
Fluxo de Caixa Descontado Análise por Árvore de
Baixa
Tradicional Decisão
Baixa Alta
Flexibilidade (capacidade de reagir)
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5. Modelo – Fluxo de Caixa Descontado_FDC
• O Fluxo de Caixa Livre para o Acionista (FCFE = Free Cash Flow to Equity) é a analise da empresa
pela ótica do investidor. Neste caso a estruturação dos fluxos de caixa devem conter todos os
financiamentos.
• A estruturação do FCFE é a seguinte:
• + Lucro Líquido
• + Depreciação
• - Investimentos
• - Variação de Capital de Giro
• + Captação de Recursos de Terceiros (Financiamentos)
• - Amortização das Parcelas do Principal dos Financiamentos
• _______________________________________________
• = FCFE
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6. Modelo – Fluxo de Caixa Descontado_FDC
O Por quê usar o modelo FCD ?
• Leva em conta o efeito do dinheiro no tempo;
• Pode ser empregado em uma grande variedade de decisões;
• Permite a maior racionalidade nas tomas de decisão da alta gerência e diretoria;
• Utiliza o conceito financeiro de caixa e não contábil.
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7. Modelo – Fluxo de Caixa Descontado_FDC
• No caso do FCFE os fluxos devem ser descontados pelo custo do capital próprio do investidor
(empresa ou acionista) Ke, determinado mais comumente pelo CAPM.
• A formula para determinação do valor da empresa pela ótica do acionista é a seguinte:
n
FCFEt
VFCFE =∑
t = 0 (1 + k e )
t
• Onde:
• VFCFE - valor presente da empresa para o acionista
• FCFE – fluxo de caixa livre para o acionista
• Ke – custo do capital próprio
• t – período do fluxo de caixa previsto
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8. Modelo – Fluxo de Caixa Livre da Empresa_FCLE
• O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa (FCFF = Free Cash Flow to Firm) é a analise da empresa
pela ótica da empresa como capacidade própria, sem considerar os endividamentos
• A estruturação dos FCFF é a seguinte:
– + EBIT (1 – Alíquota de Imposto de Renda)= NOPAT
– + Depreciação
– - Investimentos
– - Variação de Capital de Giro -
– = FCFF
– OU
– + FCFE
– + Juros (1 – Alíquota de Imposto de Renda)
– - Captação de Recursos de Terceiros (Financiamentos)
– + Amortização das Parcelas do Principal dos Financiamentos -
– = FCFF
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9. Modelo – Fluxo de Caixa Livre da Empresa_FCFF
• No caso do FCFF os fluxos devem ser descontados pelo custo do médio ponderado de capital
apresentado a seguir.
• A formula para determinação do valor da empresa pela ótica da geração de valor é a seguinte
» Onde:
n » V - valor presente da empresa
FCFF
V =∑ t » FCFF – fluxo de caixa livre para a empresa
(1 + WACC )
t =0
t
» WACC – custo médio ponderado de capital
» t – período do fluxo de caixa previsto
• O custo médio ponderado de capital (WACC) é dado pela seguinte expressão.
» Onde:
» %e – percentual de capital próprio
» Ke – Custo do Capital Próprio
WACC = % e × K e + % d × K d × (1 − T ) » %d – percentual de dívida
» Kd – Custo do Dívida
» T – Alíquota de Imposto de Renda
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10. WACC_Weight Average Cost of Capital
E D
WACC = × Ke + × K d × (1 − T )
D+E D+E
WACC
D E
D +E D+E
Custo da Custo do
Dívida Capital Próprio
Taxa Premio de Outros
Custo da Taxa Livre
Marginal Beta Risco de Risco Pais Riscos
Dívida de Risco
de IR Mercado
K dliq = K d + (1 − T )
K e = R f + β ( Rm − R f ) + RPais + ROutros
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11. FCFE x FCFF
• Nas duas abordagens o importante é perceber que as utilizações de taxas de
descontos não compatíveis com a analise podem distorcer os valores da avaliação.
• A escolha por um método ou outro de analise de investimentos acorre devido aos
seguintes para argumentos:
• Casos quando se deve utilizar o FCFE:
• - Quando o endividamento da empresa é estável, podendo ser alto ou baixo;
• - Quando se avalia o Capital Próprio ou Ações.
• Casos quando se deve utilizar o FCFF:
• Quando a empresa tem um endividamento oscilante, e pretende alterar o
endividamento ao longo do tempo.
• Quando a Aquisição excluir questões de endividamento.
• Quando o valor da dívida é maior que o valor do Capital próprio..
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12. Metodologia de Avaliação
Premissas
Macroeconô
micas
Premissas
Setoriais e de
Mercado
Fluxo de Valor da - Dívida + Ativos não = Valor para o
Caixa Livre Empresa Líquida Utilizados Acionista
Premissas
Operacionais
Múltiplos de
Taxa de Mercado
Desconto
Premissas (WACC)
Financeiras
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13. CAPM_Capital Asset Pricing Model
O "capital asset pricing model (CAPM)” foi desenvolvido por William Sharpe.
O CAPM (Capital Asset Pricing Model) define o custo de capital do acionista ou investidor
de acordo com a seguinte formulação:
Ke = Rf + β (Rm – Rf)
Sendo:
Ke = Custo do Capital Próprio
Rf = Rentabilidade do ativo livre de risco
Rm = Rentabilidade do ativo de mercado
β = Beta (representa a relação do risco do ativo em relação ao mercado).
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14. Simulação de Monte Carlo
• As simulações de Monte Carlo são utilizadas para fazer simulações aleatórias dos
resultados, após a definição da característica das distribuições das variáveis (normais,
constantes, triangulares e outras).
• As simulações de monte Carlo também podem fornecer a distribuição de resultados
prováveis do Payback, da Taxa Interna de Retorno (TIR) e do Valor Presente Líquido
(VPL).
• Pelo Teorema do limite central, que diz que a distribuição de 3 ou mais distribuições
de qualquer formato tendem a uma distribuição normal, desta forma torna-se
possível a estimação de probabilidade de sucesso em um determinado investimento.
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15. Simulação de Monte Carlo
• Inicialmente defini-se a distribuição das variáveis de acordo com as janelas do
software Crystal Ball abaixo.
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16. Simulação de Monte Carlo
• Definição das Características da Distribuição
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18. Documentação Necessária
Documentação e dados necessários:
Levantamento de todos as despesas iniciais e do investimento corrente;
As despesas, os custos variáveis e fixos (levantar historicamente estas despesas, para
que nossas projeções e análises possam refletir uma maior acuracidade nas
informações), assim como seu faturamento e outras possíveis obrigações (judiciais,
trabalhistas ou outro passivo);
Balanço Patrimonial (se tiver todos os dados registrados na contabilidade e
auditados);
Balancete / Razão (idem item acima);
Controles gerenciais;
Outras informações que forem demandadas durante todo o estudo.
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19. Entrega do Trabalho
O trabalho terá um cronograma com todas as atividades a serem desenvolvidas,
sendo analisadas por fases.
Será entregue um laudo com o parecer e as ressalvas se a consultoria julgar
necessária, junto com um “book” de todo os levantamentos feitos por nossos
colaboradores e com todas as projeções financeiras.
Toda a metodologia do trabalho e seu resultado será demonstrada via apresentação.
Usaremos a simulação de Monte Carlo para mensurar o risco da avaliação e para
fazer a análise de sensibilidade.
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20. Expertise
• Experiência em avaliar empresas (estudo de viabilidade econômico-financeira),
desenvolver e implementar modelos conceituais e ferramentas de gestão empresarial
e suporte a decisão.
• Clientes:
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21. “A idéia revolucionária que define a fronteira entre os tempos
modernos e o passado é o domínio do risco”.
Peter Bernstein
OBRIGADO!!!!
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