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Lição 13 – A mensagem
de Malaquias
“Então, vereis outra vez a diferença entre
o justo e o perverso, entre o que serve a
Deus e o que não serve.” Ml. 3.18
“Deus é o Senhor de Tudo o que temos”
Terminaremos este trimestre estudando o
profeta Malaquias (Mensageiro de Jeová).
Sua mensagem é de teor contundente,
profundo e vai até a base das questões que
regiam a vida de Israel naqueles dias.
Malaquias: era um Judeu devoto da Judá pós-exílica e
contemporâneo de Neemias.
Malaquias era provavelmente um profeta sacerdotal.
Malaquias era firme, convicto e rigoroso no que se
relacionava a idolatria, adoração hipócrita, dízimos e
ofertas, divórcio e fidelidade.
I – Repreensão aos Sacerdotes:
1 – Contexto:
a) Os Judeus estavam novamente frios e
relaxados moralmente
b) Os sacerdotes eram os principais culpados
pelo estado espiritual do povo.
c) Para os que lideram a obra do Senhor a
responsabilidade é em dobro.
2 – Desprezo por Deus:
a) O povo oferecia a Deus o pior: “pão imundo” e
animais defeituosos. Ml 1.7
b) O povo judeu tinha invertido os valores.
c) A obra de Deus não era a prioridade dos
Judeus.
3 – Cansados do Altar:
a) Deus bradou contra a canseira (preguiça) de
alguns sacerdotes. Ml.1.13
b) Para eles o culto a Deus era uma coisa
enfadonha.
c) O culto só é um fardo quando ele é uma mera
encenação.
d) O culto a Deus deve ser sempre um ambiente
de celebração e adoração. Independente e
Absoluto
II – A QUESTÃO DOS DÍZIMOS:
1 – Contexto:
a) Assim como o ato de sacrifícios o ato de
devolver o dízimo estava adulterado em Israel.
b) O ato de devolver o dízimo indica uma
verdadeira conversão ao Senhor.
c) Tudo o que temos e tudo o que somos deve
ser para adorar a Deus e servir ao próximo.
2 – Por que entregar o dízimo:
a) Esse ato é uma prática cristã que agrada a
Deus. Ml 3.10b “Ponham-me a prova e eu abrirei
as janelas do céu e derramarei uma benção tão
grande que não terão lugar onde guardá-la”
b) É de grande utilidade na evangelização e na
manutenção do trabalho do Senhor.
c) Se fecharmos as mãos para a obra que Deus
ergueu, como ela prosseguirá nos abençoando ?.
3 – Promessa de Benção:
a) Deus assegura que derramará “bênçãos sem
medidas” aos fiéis no dízimo.
b) O dízimo provem de uma medida (10%), porem
a recompensa do senhor para os fiéis não será
medida (benção sem medidas).
c) É uma promessa-desafio, Deus diz: “ponha-me
à prova”.
III – A DIFERENÇA QUE DEUS FAZ:
1 - A Murmuração:
a) O pecado da murmuração dominou Israel desde
o deserto.
b) Agora o povo murmurava contra a fidelidade do
Senhor. Ml 3.15
c) Para Deus a vida do homem nunca será medida
pela quantidade de bens que ele possui.
2 – A diferença que Deus faz:
a) A verdadeira diferença é Deus quem deve fazer
entre nós e o mundo.
b) Deus considera os fiéis como um tesouro
particular.
c) A diferença entre o justo e o ímpio se mostrará
ainda nesta vida.
d) Deus quer a nossa fidelidade aqui na terra para
que na eternidade ele confirme a nossa escolha.
A mensagem de Malaquias: repreensão aos sacerdotes e a questão dos dízimos
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A mensagem de Malaquias: repreensão aos sacerdotes e a questão dos dízimos

  • 1. Lição 13 – A mensagem de Malaquias “Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não serve.” Ml. 3.18 “Deus é o Senhor de Tudo o que temos”
  • 2. Terminaremos este trimestre estudando o profeta Malaquias (Mensageiro de Jeová). Sua mensagem é de teor contundente, profundo e vai até a base das questões que regiam a vida de Israel naqueles dias.
  • 3. Malaquias: era um Judeu devoto da Judá pós-exílica e contemporâneo de Neemias. Malaquias era provavelmente um profeta sacerdotal. Malaquias era firme, convicto e rigoroso no que se relacionava a idolatria, adoração hipócrita, dízimos e ofertas, divórcio e fidelidade.
  • 4. I – Repreensão aos Sacerdotes: 1 – Contexto: a) Os Judeus estavam novamente frios e relaxados moralmente b) Os sacerdotes eram os principais culpados pelo estado espiritual do povo. c) Para os que lideram a obra do Senhor a responsabilidade é em dobro.
  • 5. 2 – Desprezo por Deus: a) O povo oferecia a Deus o pior: “pão imundo” e animais defeituosos. Ml 1.7 b) O povo judeu tinha invertido os valores. c) A obra de Deus não era a prioridade dos Judeus.
  • 6. 3 – Cansados do Altar: a) Deus bradou contra a canseira (preguiça) de alguns sacerdotes. Ml.1.13 b) Para eles o culto a Deus era uma coisa enfadonha. c) O culto só é um fardo quando ele é uma mera encenação. d) O culto a Deus deve ser sempre um ambiente de celebração e adoração. Independente e Absoluto
  • 7. II – A QUESTÃO DOS DÍZIMOS: 1 – Contexto: a) Assim como o ato de sacrifícios o ato de devolver o dízimo estava adulterado em Israel. b) O ato de devolver o dízimo indica uma verdadeira conversão ao Senhor. c) Tudo o que temos e tudo o que somos deve ser para adorar a Deus e servir ao próximo.
  • 8. 2 – Por que entregar o dízimo: a) Esse ato é uma prática cristã que agrada a Deus. Ml 3.10b “Ponham-me a prova e eu abrirei as janelas do céu e derramarei uma benção tão grande que não terão lugar onde guardá-la” b) É de grande utilidade na evangelização e na manutenção do trabalho do Senhor. c) Se fecharmos as mãos para a obra que Deus ergueu, como ela prosseguirá nos abençoando ?.
  • 9. 3 – Promessa de Benção: a) Deus assegura que derramará “bênçãos sem medidas” aos fiéis no dízimo. b) O dízimo provem de uma medida (10%), porem a recompensa do senhor para os fiéis não será medida (benção sem medidas). c) É uma promessa-desafio, Deus diz: “ponha-me à prova”.
  • 10.
  • 11. III – A DIFERENÇA QUE DEUS FAZ: 1 - A Murmuração: a) O pecado da murmuração dominou Israel desde o deserto. b) Agora o povo murmurava contra a fidelidade do Senhor. Ml 3.15 c) Para Deus a vida do homem nunca será medida pela quantidade de bens que ele possui.
  • 12. 2 – A diferença que Deus faz: a) A verdadeira diferença é Deus quem deve fazer entre nós e o mundo. b) Deus considera os fiéis como um tesouro particular. c) A diferença entre o justo e o ímpio se mostrará ainda nesta vida. d) Deus quer a nossa fidelidade aqui na terra para que na eternidade ele confirme a nossa escolha.