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REPERCUSSÕES PEDAGÓGICAS NA
SALA DE AULA
AVALIAÇÃO NACIONAL
DA ALFABETIZAÇÃO
Prof. Dr. João Alberto da Silva
joaosilva@furg.br
Profa. Dra. Marta Nörnberg
martaze@terra.com.br
As ações do PACTO
têm como objetivos específicos:
• garantir que todos os estudantes dos sistemas públicos de
ensino estejam alfabetizados até os oito anos de idade, ao
final do 3º ano do ensino fundamental;
•reduzir a distorção idade-série na Educação Básica;
• melhorar o IDEB;
• contribuir para o aperfeiçoamento da formação dos
professores alfabetizadores; e
• construir propostas para a definição dos direitos de aprendizagem
e desenvolvimento das crianças nos três primeiros anos do ensino
fundamental  PLANOS DE ESTUDOS
As ações do PACTO
têm como principais componentes
• formação continuada, presencial, para os Professores Alfabetizadores, com foco na alfabetização
e no letramento;
• incentivo aos professores para participar da formação;
• distribuição de recursos materiais do MEC, voltados para a alfabetização e o letramento,
articulados pela formação (PNLD – Programa Nacional do Livro Didático, PNBE – Programa
Nacional Biblioteca da Escola, Jogos Pedagógicos);
• aumento da quantidade de materiais didáticos entregues por sala de aula;
• monitoramento e acompanhamento pelos conselhos de
educação e escolares;
• mobilização da sociedade e da comunidade escolar;
As ações do PACTO
principais componentes (cont.)
• aplicação de avaliações diagnósticas (Provinha Brasil) pelas próprias
redes, com retorno de resultados, no início e ao final do 2º ano;
•realização de avaliações externas anuais para todos
os alunos concluintes do 3º ano - ANA;
• incentivo para as escolas que mais avançarem, face aos
objetivos de alfabetização;
•gestão e monitoramento das Ações, em colaboração.
Gestão do Trabalho
Pedagógico
Comunicação
Controle social
e Mobilização
Ações do Pacto
Eixos principais
Materiais,
Literatura,
Tecnologias
Avaliação
Formação
Arranjo institucional
• Comitê Gestor Nacional: responsável pela coordenação e
avaliação das Ações do Pacto em âmbito nacional.
• Coordenação Institucional: colegiado estadual responsável pela
mobilização política em torno do Pacto e das Ações do Pacto,
assim como a solução de questões de nível estratégico no
âmbito do estado.
• Coordenação Estadual: a cargo de cada SEDUC, constitui o
espaço de gestão das Ações do Pacto no âmbito da rede
estadual, de apoio à implementação das Ações nos municípios, e
de facilitação e monitoramento da rede de implementação em
todo o estado.
• Coordenação Municipal: a cargo das secretarias municipais de
educação, constitui o espaço de gestão das Ações do Pacto no
âmbito da rede municipal, cabendo a ela a relação preferencial
com as escolas, o monitoramento de todas as ações e a
interlocução com a coordenação institucional.
CONSELHO OU NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO
 Equipe coletiva de trabalho na rede:
Discussão, análise e proposição de estratégias
relativas aos DIFERENTES AÇÕES vinculadas ao
PNAIC:
Práticas e processos de FORMAÇÃO
CONTINUADA
Definição CURRICULAR
Resultados de AVALIAÇÃO interna e externa
Uso e organização dos MATERIAIS E RECURSOS
fornecidos pelo Ministério da Educação
Levando em consideração que a concepção de avaliação leva em conta não
apenas os saberes e conhecimentos das crianças, mas também o contexto, os
insumos e as características do trabalho pedagógico, foram propostos 5 eixos
de avaliação:
1. Infraestrutura das Instituições
2. Formação de Professores
3. Gestão
4. Organização do Trabalho Pedagógico
5. Nível de Alfabetização e Letramento
• LP - Leitura e Produção Escrita
• Matemática
EIXOS DE AVALIAÇÃO – PNAIC
ANA: De onde e por quê?
• Portaria nº 868/2012, institui o Pacto e prevê já a ANA como
instrumento de avaliação
• Função: dar suporte para a garantia de que todos os estudantes
estejam alfabetizados, em Língua Portuguesa e Matemática, até o
final do 3º ano do Ensino Fundamental.
• assume-se uma avaliação para além da aplicação do teste de
desempenho ao estudante, propondo-se, também, uma análise das
condições de escolaridade que esse aluno teve, ou não, para
desenvolver esses saberes.
• Questionários para professores e gestores e testes com 20 itens
para os estudantes (em Língua Portuguesa 17 itens objetivos e 3
itens de produção escrita).
Alfabetização ou letramento?
A alfabetização pode ser definida como a apropriação do sistema de escrita,
que pressupõe a compreensão do princípio alfabético, indispensável ao
domínio da leitura e da escrita.
Letramento é definido como as práticas e os usos sociais da leitura e da
escrita em diferentes contextos.
A avaliação executada pelo INEP visa articular essas noções, considerando
que, embora sejam dois processos distintos, são complementares e
importantes no processo de aquisição e uso da língua escrita.
Especificidade do instrumento: os limites do instrumento permitem apenas
a aferição do letramento em sua parcela que pode ser assumida no
contexto escolar.
Como se estrutura a ANA?
A Avaliação Nacional da Alfabetização se
sustenta na ideia de Competência, que é a
capacidade de agir eficazmente. Difere-se,
fundamentalmente, da ideia de conteúdo-
informação com a qual estávamos
habituados.
Currículo
prescrito
Currículo
apresentado
Currículo
moldado
Currículo
praticado
Currículo
avaliado
Diferentes Currículos (Sacristán)
PARAMÊTROS CURRICULARES NACIONAIS
CURRÍCULO
LEI DE DIRETRIZES E BASES
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
REGIMENTO
PLANO DE ENSINO DO CICLO
PLANEJAMENTO ANUAL
PLANO DE AULA
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30% LOCAL
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CRECHE PRÉ-ESCOLA
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CICLO DE
ALFABETIZAÇÃO
2º CICLO 3º E 4º CICLO 5º CICLO
anos iniciais
ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO BÁSICA
ESTRUTURA DO ENSINO
anos finais
Qual a referência
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PCN?
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Livro Didático?
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metodológicos para definição dos direitos de
aprendizagem e desenvolvimento do Ciclo de
Alfabetização
MATRIZ DE REFERÊNCIA DA ANA
Eixo Estruturante Habilidades
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Habilidade
Eixos se referem aos
campos amplos abrangendo
os conteúdos curriculares
passíveis de avaliação em
larga escala.
São os processos
cognitivos mobilizados em
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conteúdos.
Elas se referem à
compreensão e às
diferentes formas de se
estruturar um item, a
partir daquela habilidade.
Exemplo:
LEITURA
Exemplo:
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partes de um texto marcadas por
conectores
Exemplo:
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ESTRUTURA DAS MATRIZES - ANA
MATRIZ DE REFERÊNCIA
LINGUAGEM
EIXO ESTRUTURANTE HABILIDADE
LEITURA
H1. Ler palavras com estrutura silábica canônica
H2. Ler palavras com estrutura silábica não
canônica
H3. Reconhecer a finalidade do texto
H4. Localizar informações explícitas em textos
H5. Compreender os sentidos de palavras e
expressões em textos
H6. Realizar inferências a partir da leitura de
textos verbais
H7. Realizar inferências a partir da leitura de
textos que articulem a linguagem verbal e não
verbal
H8. Identificar o assunto de um texto
H9. Estabelecer relações entre partes de um
texto marcadas por elementos coesivos
MATRIZ DE LÍNGUA PORTUGUESA
EIXO ESTRUTURANTE HABILIDADE
ESCRITA
H10. Grafar palavras com correspondências
regulares diretas
H11. Grafar palavras com correspondências
regulares contextuais entre letras ou grupos de
letras e seu valor sonoro
H12. Produzir um texto a partir de uma situação
dada.
MATRIZ DE LÍNGUA PORTUGUESA
MATRIZ DE REFERÊNCIA
MATEMÁTICA
ITENS DE
AVALIAÇÃO
EXTERNA
Como as questões são criadas?
O que uma questão avalia?
•Toda questão deve avaliar uma competência
(capacidade de agir com eficiência).
•O item deve possuir uma operação cognitiva,
um objeto de conhecimento (conteúdo) e um
contexto.
•Contextos devem ser significativos e não
apenas servirem de ilustração da situação.
Questão de alternativas
• Texto base: apresenta os dados e informações que caracterizam
uma situação problema que deverá ser resolvida.
• Enunciado: constitui-se de uma pergunta ou uma frase incompleta,
que indica ao aluno qual problema deve ser resolvido, tomando
por base o texto base.
• Alternativas:
– gabarito é a resposta correta
– distratores são respostas incorretas, mas plausíveis, apontando
uma possível operação mental feita pelo aluno que não desenvolveu
totalmente a habilidade testada, mas que tem relação com ela.
Operações cognitivas
• Identificar: que corresponde a ação cognitiva de
perceber por exemplo, uma figura e nomeá-la em
função de suas propriedades, qual a operação
aritmética que resolve um cálculo ou localizar um dado
em uma tabela.
• Calcular: Realizar um procedimento aritmético ou
algébrico
• Reconhecer: Reconhecer elementos de um item dentre
outros. Compreender o que é o numerador da fração,
qual é a resposta do problema em uma cálculo.
• Interpretar: Em função do contexto, compreender a
situação envolvida a fim de mobilizar recursos dos
conteúdos para resolvê-la.
Caraterísticas de uma questão
• Um item deve referir-se a apenas uma única habilidade
• Os itens devem ser independentes entre si
• Dificuldade: definida pelo desempenho dos alunos (ex-
post)
• Complexidade: definida pelos processos mentais
mobilizados, por hipótese, para a resolução do problema
proposto
• Para uma mesma habilidade, pode-se construir diferentes
itens para abordar as diferentes formas de avaliar a
habilidade.
COMO FUNCIONA
A NOTA?
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• Resultado da avaliação: número de itens certos
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Avaliação centrada no item:
• O que importa não é a quantidade de itens que os alunos acertam, mas
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• Os instrumentos podem mudar o conteúdo ao longo do tempo, mas não
os itens
• Uso de análise estatísticas
Avaliação centrada na prova
Aluno Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Total
João 1 1 0 0 5,0
Maria 0 0 1 1 5,0
Pedro 1 1 0 0 5,0
Rafael 1 0 1 0 5,0
Carla 1 0 0 1 5,0
Avaliação centrada no item
Aluno Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Total
João 1 1 1 0 6,0
Maria 0 0 1 1 7,0
Pedro 1 1 0 0 3,0
Rafael 1 0 1 0 4,0
Carla 1 0 0 1 5,0
Considera-se que as questões possuem graus de dificuldades diferentes
As réguas das escalas
• Os resultados de desempenho nas áreas avaliadas são expressos
em escalas de proficiência. As escalas de Língua Portuguesa
(Leitura) e de Matemática da ANA 2013 são compostas por quatro
níveis progressivos e cumulativos. Isso significa uma organização da
menor para a maior proficiência.
• Estabelecida a escala, realizou-se a interpretação pedagógica. Com
base no nível da escala em que os alunos estão situados e com a
respectiva interpretação pedagógica desses níveis é possível inferir
as habilidades que os alunos provavelmente dominam, subsidiando,
assim, a atuação de professores e gestores. Nesse processo ocorre
a divisão da escala em níveis e a definição dos itens âncora de cada
nível.
ANA PARA ALÉM DA
NOTA DOS ESTUDANTES
Progressão no ciclo de alfabetização
Progressão
escolar
Progressão do
ensino
Progressão das
aprendizagens
relacionada ao
direito que a
criança tem de
avançar na
escolarização
organização e
elaboração dos
direitos de
aprendizagem em
todas as áreas de
conhecimento e
anos escolares de
cada ciclo
refere-se à
qualidade
crescente das
aprendizagens
construídas
Três instâncias de avaliação:
•Avaliação da aprendizagem dos estudantes
•Avaliação da instituição
•Avaliação do sistema escolar
Dois grandes indicadores:
•Indicador de Nível Socioeconômico
•Indicador de Formação Docente da escola.
CONCEITO DE ESCOLAR SIMILAR
Indicador de Nível Socioeconômico (INSE)
• O Indicador de Nível Socioeconômico possibilita, de modo geral,
situar o público atendido pela escola em um estrato ou nível social,
apontando o padrão de vida referente a cada um desses estratos.
Esse indicador é calculado a partir da escolaridade dos pais e da
posse de bens e contratação de serviços pela família dos alunos.
• As escolas foram classificadas em sete grupos, de modo que, no
Grupo 1, estão as escolas com nível socioeconômico mais baixo e,
no Grupo 7, as com nível socioeconômico mais alto.
Indicador de Formação Docente
• O Indicador de Formação Docente possibilita analisar a formação
dos professores que lecionam as disciplinas avaliadas pela ANA. É
calculado a partir da formação inicial dos professores dos anos
iniciais do ensino fundamental que lecionam Língua Portuguesa e
Matemática na escola, apresentando o percentual dessas disciplinas
que são regidas por professores que possuem Licenciatura em
Pedagogia ou Normal Superior, Licenciatura em Letras-Língua
Portuguesa ou Matemática, respectivamente, ou Bacharelado em
Pedagogia, Língua Portuguesa ou Matemática com o devido curso
de complementação pedagógica.
Escolas Similares
Cada escola poderá, ainda, analisar seus resultados tendo como
referência um perfil chamado de “Escolas Similares”, que sintetiza os
resultados de um grupo de escolas com características semelhantes,
ou seja, que pertencem à mesma microrregião geográfica, à mesma
localização (urbana e rural) e que possuem os valores absolutos do
Indicador de Nível Socioeconômico (Inse) próximos. Esses três
critérios permitem selecionar o grupo de escolas que estão em
condições semelhantes e fazer o cálculo da distribuição percentual
dos alunos pelos níveis de proficiência desse perfil.
ESTUDOS DE CASO
Escola A x Escola B
O QUE PODEMOS
APRENDER COM
ESTES DADOS?
Progressão no ciclo de alfabetização
Progressão
escolar
Progressão do
ensino
Progressão das
aprendizagens
relacionada ao
direito que a
criança tem de
avançar na
escolarização
organização e
elaboração dos
direitos de
aprendizagem em
toadas as áreas de
conhecimento e
anos escolares de
cada ciclo
refere-se à
qualidade
crescente das
aprendizagens
construídas
Onde está o
aluno?
O que ele
sabe?
Onde
precisamos
focar?
O que precisa
aprender?
HORA DO COMERCIAL
REPERCUSSÕES PEDAGÓGICAS NA
SALA DE AULA
AVALIAÇÃO NACIONAL
DA ALFABETIZAÇÃO
Prof. Dr. João Alberto da Silva
joaosilva@furg.br
Profa. Dra. Marta Nörnberg
martaze@terra.com.br

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ANA - Avaliação Nacional da Alfabetização no âmbito do PNAIC

  • 1. REPERCUSSÕES PEDAGÓGICAS NA SALA DE AULA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO Prof. Dr. João Alberto da Silva joaosilva@furg.br Profa. Dra. Marta Nörnberg martaze@terra.com.br
  • 2. As ações do PACTO têm como objetivos específicos: • garantir que todos os estudantes dos sistemas públicos de ensino estejam alfabetizados até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental; •reduzir a distorção idade-série na Educação Básica; • melhorar o IDEB; • contribuir para o aperfeiçoamento da formação dos professores alfabetizadores; e • construir propostas para a definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças nos três primeiros anos do ensino fundamental  PLANOS DE ESTUDOS
  • 3. As ações do PACTO têm como principais componentes • formação continuada, presencial, para os Professores Alfabetizadores, com foco na alfabetização e no letramento; • incentivo aos professores para participar da formação; • distribuição de recursos materiais do MEC, voltados para a alfabetização e o letramento, articulados pela formação (PNLD – Programa Nacional do Livro Didático, PNBE – Programa Nacional Biblioteca da Escola, Jogos Pedagógicos); • aumento da quantidade de materiais didáticos entregues por sala de aula; • monitoramento e acompanhamento pelos conselhos de educação e escolares; • mobilização da sociedade e da comunidade escolar;
  • 4. As ações do PACTO principais componentes (cont.) • aplicação de avaliações diagnósticas (Provinha Brasil) pelas próprias redes, com retorno de resultados, no início e ao final do 2º ano; •realização de avaliações externas anuais para todos os alunos concluintes do 3º ano - ANA; • incentivo para as escolas que mais avançarem, face aos objetivos de alfabetização; •gestão e monitoramento das Ações, em colaboração.
  • 5. Gestão do Trabalho Pedagógico Comunicação Controle social e Mobilização Ações do Pacto Eixos principais Materiais, Literatura, Tecnologias Avaliação Formação
  • 6. Arranjo institucional • Comitê Gestor Nacional: responsável pela coordenação e avaliação das Ações do Pacto em âmbito nacional. • Coordenação Institucional: colegiado estadual responsável pela mobilização política em torno do Pacto e das Ações do Pacto, assim como a solução de questões de nível estratégico no âmbito do estado. • Coordenação Estadual: a cargo de cada SEDUC, constitui o espaço de gestão das Ações do Pacto no âmbito da rede estadual, de apoio à implementação das Ações nos municípios, e de facilitação e monitoramento da rede de implementação em todo o estado. • Coordenação Municipal: a cargo das secretarias municipais de educação, constitui o espaço de gestão das Ações do Pacto no âmbito da rede municipal, cabendo a ela a relação preferencial com as escolas, o monitoramento de todas as ações e a interlocução com a coordenação institucional.
  • 7. CONSELHO OU NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO  Equipe coletiva de trabalho na rede: Discussão, análise e proposição de estratégias relativas aos DIFERENTES AÇÕES vinculadas ao PNAIC: Práticas e processos de FORMAÇÃO CONTINUADA Definição CURRICULAR Resultados de AVALIAÇÃO interna e externa Uso e organização dos MATERIAIS E RECURSOS fornecidos pelo Ministério da Educação
  • 8. Levando em consideração que a concepção de avaliação leva em conta não apenas os saberes e conhecimentos das crianças, mas também o contexto, os insumos e as características do trabalho pedagógico, foram propostos 5 eixos de avaliação: 1. Infraestrutura das Instituições 2. Formação de Professores 3. Gestão 4. Organização do Trabalho Pedagógico 5. Nível de Alfabetização e Letramento • LP - Leitura e Produção Escrita • Matemática EIXOS DE AVALIAÇÃO – PNAIC
  • 9. ANA: De onde e por quê? • Portaria nº 868/2012, institui o Pacto e prevê já a ANA como instrumento de avaliação • Função: dar suporte para a garantia de que todos os estudantes estejam alfabetizados, em Língua Portuguesa e Matemática, até o final do 3º ano do Ensino Fundamental. • assume-se uma avaliação para além da aplicação do teste de desempenho ao estudante, propondo-se, também, uma análise das condições de escolaridade que esse aluno teve, ou não, para desenvolver esses saberes. • Questionários para professores e gestores e testes com 20 itens para os estudantes (em Língua Portuguesa 17 itens objetivos e 3 itens de produção escrita).
  • 10. Alfabetização ou letramento? A alfabetização pode ser definida como a apropriação do sistema de escrita, que pressupõe a compreensão do princípio alfabético, indispensável ao domínio da leitura e da escrita. Letramento é definido como as práticas e os usos sociais da leitura e da escrita em diferentes contextos. A avaliação executada pelo INEP visa articular essas noções, considerando que, embora sejam dois processos distintos, são complementares e importantes no processo de aquisição e uso da língua escrita. Especificidade do instrumento: os limites do instrumento permitem apenas a aferição do letramento em sua parcela que pode ser assumida no contexto escolar.
  • 11. Como se estrutura a ANA? A Avaliação Nacional da Alfabetização se sustenta na ideia de Competência, que é a capacidade de agir eficazmente. Difere-se, fundamentalmente, da ideia de conteúdo- informação com a qual estávamos habituados.
  • 13. PARAMÊTROS CURRICULARES NACIONAIS CURRÍCULO LEI DE DIRETRIZES E BASES PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO REGIMENTO PLANO DE ENSINO DO CICLO PLANEJAMENTO ANUAL PLANO DE AULA 70% PCN 30% LOCAL ANA se propõe a avaliar apenas os 70% da base comum
  • 14. CRECHE PRÉ-ESCOLA ED. INFANTIL ( 0 -5 anos) CICLO DE ALFABETIZAÇÃO 2º CICLO 3º E 4º CICLO 5º CICLO anos iniciais ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO BÁSICA ESTRUTURA DO ENSINO anos finais Qual a referência de currículo? PCN? Diretrizes de 2006? Livro Didático? 2012 – Elementos conceituais e metodológicos para definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento do Ciclo de Alfabetização
  • 15.
  • 17. Eixo Estruturante Habilidades Especificações da Habilidade Eixos se referem aos campos amplos abrangendo os conteúdos curriculares passíveis de avaliação em larga escala. São os processos cognitivos mobilizados em torno das experiências de aprendizagem sobre os conteúdos. Elas se referem à compreensão e às diferentes formas de se estruturar um item, a partir daquela habilidade. Exemplo: LEITURA Exemplo: H9. Estabelecer relações entre partes de um texto marcadas por conectores Exemplo: Tempo, causa e consequência, finalidade Contos, histórias, reportagens, textos informativos ESTRUTURA DAS MATRIZES - ANA
  • 19. EIXO ESTRUTURANTE HABILIDADE LEITURA H1. Ler palavras com estrutura silábica canônica H2. Ler palavras com estrutura silábica não canônica H3. Reconhecer a finalidade do texto H4. Localizar informações explícitas em textos H5. Compreender os sentidos de palavras e expressões em textos H6. Realizar inferências a partir da leitura de textos verbais H7. Realizar inferências a partir da leitura de textos que articulem a linguagem verbal e não verbal H8. Identificar o assunto de um texto H9. Estabelecer relações entre partes de um texto marcadas por elementos coesivos MATRIZ DE LÍNGUA PORTUGUESA
  • 20. EIXO ESTRUTURANTE HABILIDADE ESCRITA H10. Grafar palavras com correspondências regulares diretas H11. Grafar palavras com correspondências regulares contextuais entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro H12. Produzir um texto a partir de uma situação dada. MATRIZ DE LÍNGUA PORTUGUESA
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. ITENS DE AVALIAÇÃO EXTERNA Como as questões são criadas?
  • 27. O que uma questão avalia? •Toda questão deve avaliar uma competência (capacidade de agir com eficiência). •O item deve possuir uma operação cognitiva, um objeto de conhecimento (conteúdo) e um contexto. •Contextos devem ser significativos e não apenas servirem de ilustração da situação.
  • 28. Questão de alternativas • Texto base: apresenta os dados e informações que caracterizam uma situação problema que deverá ser resolvida. • Enunciado: constitui-se de uma pergunta ou uma frase incompleta, que indica ao aluno qual problema deve ser resolvido, tomando por base o texto base. • Alternativas: – gabarito é a resposta correta – distratores são respostas incorretas, mas plausíveis, apontando uma possível operação mental feita pelo aluno que não desenvolveu totalmente a habilidade testada, mas que tem relação com ela.
  • 29. Operações cognitivas • Identificar: que corresponde a ação cognitiva de perceber por exemplo, uma figura e nomeá-la em função de suas propriedades, qual a operação aritmética que resolve um cálculo ou localizar um dado em uma tabela. • Calcular: Realizar um procedimento aritmético ou algébrico • Reconhecer: Reconhecer elementos de um item dentre outros. Compreender o que é o numerador da fração, qual é a resposta do problema em uma cálculo. • Interpretar: Em função do contexto, compreender a situação envolvida a fim de mobilizar recursos dos conteúdos para resolvê-la.
  • 30. Caraterísticas de uma questão • Um item deve referir-se a apenas uma única habilidade • Os itens devem ser independentes entre si • Dificuldade: definida pelo desempenho dos alunos (ex- post) • Complexidade: definida pelos processos mentais mobilizados, por hipótese, para a resolução do problema proposto • Para uma mesma habilidade, pode-se construir diferentes itens para abordar as diferentes formas de avaliar a habilidade.
  • 32. Nota da prova ou nota da questão? Avaliação centrada na prova: • Limitação no número de questões por prova • Resultado da avaliação: número de itens certos • Dá espaço para o chute Avaliação centrada no item: • O que importa não é a quantidade de itens que os alunos acertam, mas sim quais itens os alunos acertam • Os instrumentos podem mudar o conteúdo ao longo do tempo, mas não os itens • Uso de análise estatísticas
  • 33. Avaliação centrada na prova Aluno Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Total João 1 1 0 0 5,0 Maria 0 0 1 1 5,0 Pedro 1 1 0 0 5,0 Rafael 1 0 1 0 5,0 Carla 1 0 0 1 5,0
  • 34. Avaliação centrada no item Aluno Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Total João 1 1 1 0 6,0 Maria 0 0 1 1 7,0 Pedro 1 1 0 0 3,0 Rafael 1 0 1 0 4,0 Carla 1 0 0 1 5,0 Considera-se que as questões possuem graus de dificuldades diferentes
  • 35. As réguas das escalas • Os resultados de desempenho nas áreas avaliadas são expressos em escalas de proficiência. As escalas de Língua Portuguesa (Leitura) e de Matemática da ANA 2013 são compostas por quatro níveis progressivos e cumulativos. Isso significa uma organização da menor para a maior proficiência. • Estabelecida a escala, realizou-se a interpretação pedagógica. Com base no nível da escala em que os alunos estão situados e com a respectiva interpretação pedagógica desses níveis é possível inferir as habilidades que os alunos provavelmente dominam, subsidiando, assim, a atuação de professores e gestores. Nesse processo ocorre a divisão da escala em níveis e a definição dos itens âncora de cada nível.
  • 36.
  • 37.
  • 38. ANA PARA ALÉM DA NOTA DOS ESTUDANTES
  • 39. Progressão no ciclo de alfabetização Progressão escolar Progressão do ensino Progressão das aprendizagens relacionada ao direito que a criança tem de avançar na escolarização organização e elaboração dos direitos de aprendizagem em todas as áreas de conhecimento e anos escolares de cada ciclo refere-se à qualidade crescente das aprendizagens construídas
  • 40. Três instâncias de avaliação: •Avaliação da aprendizagem dos estudantes •Avaliação da instituição •Avaliação do sistema escolar Dois grandes indicadores: •Indicador de Nível Socioeconômico •Indicador de Formação Docente da escola. CONCEITO DE ESCOLAR SIMILAR
  • 41. Indicador de Nível Socioeconômico (INSE) • O Indicador de Nível Socioeconômico possibilita, de modo geral, situar o público atendido pela escola em um estrato ou nível social, apontando o padrão de vida referente a cada um desses estratos. Esse indicador é calculado a partir da escolaridade dos pais e da posse de bens e contratação de serviços pela família dos alunos. • As escolas foram classificadas em sete grupos, de modo que, no Grupo 1, estão as escolas com nível socioeconômico mais baixo e, no Grupo 7, as com nível socioeconômico mais alto.
  • 42. Indicador de Formação Docente • O Indicador de Formação Docente possibilita analisar a formação dos professores que lecionam as disciplinas avaliadas pela ANA. É calculado a partir da formação inicial dos professores dos anos iniciais do ensino fundamental que lecionam Língua Portuguesa e Matemática na escola, apresentando o percentual dessas disciplinas que são regidas por professores que possuem Licenciatura em Pedagogia ou Normal Superior, Licenciatura em Letras-Língua Portuguesa ou Matemática, respectivamente, ou Bacharelado em Pedagogia, Língua Portuguesa ou Matemática com o devido curso de complementação pedagógica.
  • 43. Escolas Similares Cada escola poderá, ainda, analisar seus resultados tendo como referência um perfil chamado de “Escolas Similares”, que sintetiza os resultados de um grupo de escolas com características semelhantes, ou seja, que pertencem à mesma microrregião geográfica, à mesma localização (urbana e rural) e que possuem os valores absolutos do Indicador de Nível Socioeconômico (Inse) próximos. Esses três critérios permitem selecionar o grupo de escolas que estão em condições semelhantes e fazer o cálculo da distribuição percentual dos alunos pelos níveis de proficiência desse perfil.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. Escola A x Escola B
  • 50. O QUE PODEMOS APRENDER COM ESTES DADOS?
  • 51. Progressão no ciclo de alfabetização Progressão escolar Progressão do ensino Progressão das aprendizagens relacionada ao direito que a criança tem de avançar na escolarização organização e elaboração dos direitos de aprendizagem em toadas as áreas de conhecimento e anos escolares de cada ciclo refere-se à qualidade crescente das aprendizagens construídas
  • 52. Onde está o aluno? O que ele sabe? Onde precisamos focar? O que precisa aprender?
  • 54.
  • 55. REPERCUSSÕES PEDAGÓGICAS NA SALA DE AULA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO Prof. Dr. João Alberto da Silva joaosilva@furg.br Profa. Dra. Marta Nörnberg martaze@terra.com.br

Editor's Notes

  1. ----- Meeting Notes (21/01/14 22:07) -----