SlideShare a Scribd company logo
1 of 43
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E 
COMPLEMENTARES NO SUS
Perfil de mortalidade, 1930-2000- Brasil 
Mortalidade 
D. Infecciosas e 
Parasitárias: 
46% em 1930, 
5% em 2001 
D. cardiovasculares: 
12% em 1930, 
31% em 2001 
Neoplasias: 
4% em 1930 
12,5% em 2001 
Causas Externas: 
4% em 1930 
12% em 2001 
Evolução da mortalidade proporcional por grupos de causas. Brasil*, 1930-2000 
50 
45 
40 
35 
30 
25 
20 
15 
10 
5 
0 
1930 1940 1950 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2000 
DCV 
DIP 
NEO 
CE 
% 
* Até 1970, os dados referem-se apenas às capitais 
Fonte Barbosa da Silva e cols. In: Rouquairol & Almeida Filho: 
Epidemiologia & Saúde, 2003 pp. 293.
Prevalência de Fatores de Risco-DCD 
IInnaattiivviiddaaddee ffííssiiccaa 4477,,44%% 
EExxcceessssoo ddee ppeessoo 4400,,88%% 
CCoonnssuummoo ddee FF//LL//VV << 55xx//sseemmaannaa 3355,,00%% 
EExxppoossiiççããoo aammbbiieennttaall aaoo ttaabbaaccoo 2233,,00%% 
HHiippeerrtteennssããoo aauuttoo--rreeffeerriiddaa 2211,,99%% 
CCoonnssuummoo ddee ttaabbaaccoo 2200,,88%% 
OObbeessiiddaaddee 1100,,00%% 
DDiiaabbeetteess aauuttoo--rreeffeerriiddaa 55,,44%%
Ao sedentarismo se atribui: 
• 52% da hipertensão arterial; 
• 48% das doenças cardiovasculares; 
• 14% do diabetes; 
• 16% do câncer de colon e 10% do 
câncer de mama.
Atividade Física 
Geralmente é definida como 
“qualquer movimento associado à 
contração muscular que faz 
aumentar o dispêndio de energia 
acima dos níveis de repouso”, 
segundo as orientações da união 
européia para a atividade física
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA 
Junho de 2003 – Constituição de Grupo de Trabalho 
no Ministério da Saúde com o objetivo de elaborar a 
Política Nacional de Medicina Natural e Práticas 
Complementares – PMNPC ou apenas MNPC – no 
SUS (atual PNPIC); 
Subgrupos – Medicina Tradicional 
Chinesa/acupuntura 
Homeopatia 
Fitoterapia 
Medicina Antroposófica
PNPIC - OBJETIVOS 
 Incorporar e implementar a PNPIC no SUS, na 
perspectiva da prevenção de agravos e da promoção e 
recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica, 
voltada para o cuidado continuado, humanizado e integral em 
saúde. 
Contribuir para o aumento da resolubilidade do Sistema e 
para a ampliação do acesso às PIC, garantindo qualidade, 
eficácia, eficiência e segurança no uso.
PNPIC - OBJETIVOS 
 Promover a racionalização das ações de saúde, 
estimulando alternativas inovadoras e socialmente 
contributivas para o desenvolvimento sustentável de 
comunidades. 
 Estimular as ações referentes ao controle/participação 
social, promovendo o envolvimento responsável e continuado 
dos usuários, gestores e trabalhadores, nas diferentes 
instâncias de efetivação das políticas de saúde.
Práticas Integrativas e 
Complementares no SUS 
DIRETRIZES
DIRETRIZES GERAIS 
1. Estruturação e Fortalecimento da Atenção em 
Práticas Integrativas e Complementares no SUS 
2. Desenvolvimento de estratégias de qualificação em 
Práticas Integrativas e Complementares para 
profissionais no SUS em concordância com os princípios da 
Política Nacional de Educação Permanente. 
3. Fortalecimento da participação social;
DIRETRIZES GERAIS - PIC 
4. Divulgação e informação dos conhecimentos 
básicos das PIC para profissionais de saúde, 
gestores e usuários do SUS, considerando as 
metodologias participativas e o saber popular e 
tradicional. 
5. Estímulo às ações intersetoriais, buscando 
parcerias que propiciem o desenvolvimento integral 
das ações. 
6. Garantia de acesso a medicamentos homeopáticos 
e fitoterápicos na perspectiva da ampliação da 
produção pública, assegurando as especificidades da 
assistência farmacêutica nestes âmbitos na 
regulamentação sanitária.
DIRETRIZES GERAIS - PIC 
7. Garantia do acesso aos demais insumos estratégicos 
com qualidade e segurança das ações; 
8. Incentivo a pesquisa em Práticas Integrativas e 
Complementares com vistas ao aprimoramento da 
Atenção a Saúde, avaliando eficiência, eficácia e 
efetividade dos cuidados prestados; 
9. Desenvolvimento de ações de acompanhamento e 
avaliação das Práticas Integrativas e 
Complementares, para instrumentalização de 
processos de gestão; 
10. Promoção de Cooperação Nacional e Internacional 
com o objetivo de intercâmbio de experiências nos 
campos da Atenção, Educação Permanente e 
Pesquisa.
DIRETRIZES 
ESPECÍFICAS
MTC/ACUPUNTURA 
Premissa: desenvolvimento da Medicina Tradicional Chinesa-acupuntura 
em caráter multiprofissional, para as categorias 
profissionais presentes no SUS, e em consonância com o nível de 
atenção. 
1. Estruturação e fortalecimento da atenção em MTC-acupuntura 
no SUS, com incentivo à inserção da MTC-acupuntura em todos os 
níveis do sistema com ênfase na atenção básica. 
Para toda inserção de profissionais que exerçam a acupuntura no 
SUS será necessário o título de especialista”. 
2. Desenvolvimento de estratégias de qualificação em 
MTC/acupuntura para profissionais no SUS, consoante à Política 
Nacional de Educação Permanente 
3. Divulgação e informação dos conhecimentos básicos da 
MTC/acupuntura para usuários, profissionais de saúde e gestores 
do SUS.
MTC/ACUPUNTURA 
4. Garantia do acesso aos insumos estratégicos 
para MTC/Acupuntura na perspectiva da 
garantia da qualidade e segurança das ações. 
5. Desenvolvimento de ações de 
acompanhamento e avaliação para 
MTC/acupuntura. 
6. Integração das ações da MTC/acupuntura 
com políticas de saúde afins 
7. Incentivo à pesquisa com vistas a subsidiar a 
MTC/acupuntura no SUS como nicho estratégico 
da política de pesquisa no Sistema. 
8. Garantia de financiamento para as ações da 
MTC/acupuntura.
HOMEOPATIA 
Premissa: desenvolvimento da Homeopatia em caráter 
multiprofissional, para as categorias profissionais presentes no 
SUS, e em consonância com o nível de atenção. 
1. Incorporação da homeopatia nos diferentes níveis de 
complexidade do Sistema, com ênfase na atenção básica, por 
meio de ações de prevenção de doenças e de promoção e 
recuperação da saúde. 
2. Garantia de financiamento capaz de assegurar o 
desenvolvimento do conjunto de atividades essenciais à boa 
prática em homeopatia, considerando as suas peculiaridades 
técnicas. 
3. Garantia do acesso ao usuário do SUS do medicamento 
homeopático prescrito na perspectiva da ampliação da produção 
pública.
HOMEOPATIA 
4. Apoio a projetos de formação e educação 
permanente, promovendo a qualidade técnica 
dos profissionais e consoante com os princípios 
da Política Nacional de Educação Permanente. 
5. Acompanhamento e avaliação da inserção e 
implementação da atenção homeopática no 
SUS. 
6. Socializar informações sobre a homeopatia e 
as características da sua prática, adequando-as 
aos diversos grupos populacionais 
7. Apoiar o desenvolvimento de estudos e 
pesquisas que avaliem a qualidade e aprimorem 
a atenção homeopática no SUS.
FITOTERAPIA 
1. Estabelecimento de política de financiamento para o 
desenvolvimento de ações voltadas à implantação das 
plantas medicinais e da fitoterapia no SUS. 
2. Incentivo à pesquisa e desenvolvimento de plantas 
medicinais e fitoterápicos, priorizando a biodiversidade 
do país. 
3. Promoção do uso racional de plantas medicinais e 
dos fitoterápicos no SUS. 
4. Elaboração da Relação Nacional de Plantas 
Medicinais e da Relação Nacional de Fitoterápicos 
.
FITOTERAPIA 
5. Garantia do acesso a plantas medicinais e 
fitoterápicos aos usuários do SUS. 
6. Formação e educação permanente dos 
profissionais de saúde em plantas medicinais e 
fitoterapia. 
7. Acompanhamento e avaliação da inserção e 
implementação das plantas medicinais e 
fitoterapia no SUS. 
8. Fortalecimento e ampliação da participação 
popular e do controle social
TERMALISMO SOICIAL 
Incentivo à criação de Observatórios de 
Saúde onde atualmente são 
desenvolvidas experiências em 
Termalismo Social, no âmbito do SUS
MEDICINA ANTROPOSÓFICA 
Incentivo à criação de Observatórios de 
Saúde onde atualmente são 
desenvolvidas experiências em Medicina 
Antroposófica, no âmbito do SUS 
Portaria 1600
Prática Corporal e Meditativa 
Com origem nas culturas tradicionais, 
pressupõe a integralidade de corpo, 
mente, espírito e meio.
Prática Corporal e Meditativa na 
Medicina Tradicional Chinesa: QiGong 
Qi Gong estático 
Práticas meditativas 
Qi Gong dinâmico 
Práticas corporais
Meditação 
• A meditação é descrita tradicionalmente 
como uma experiência vivencial, que não 
pode ser resumida em um conceito.
Meditação 
O melhor exercício para a mente é a 
concentração. 
E a melhor forma, descoberta pelo homem, 
de exercitar a concentração é meditação. 
A meditação é diretamente conectada com 
a mente.
Meditação 
A meditação torna possível entendermos o 
que está acontecendo: 
Abre campo para o conhecimento dos 
nossos processos psíquicos; 
Perceber os condicionamentos e 
preconceitos; 
Realizar escolhas com sabedoria;
Meditação 
Perceber tipos ou níveis de consciência, 
que ao emergirem, atormentam a mente e 
o indivíduo; 
Perceber tipos e níveis de consciência que 
levam à tranquilidade e à paz; 
Possibilita executar as atividades da vida 
com mais presença e qualidade.
Práticas Corporais 
Se refere à utilização do corpo através de 
movimentos e posturas adequados, 
associados com respiração e intenção 
mental, para se atingir os objetivos 
desejados.
Prática Corporal (e Meditativa) 
Na sua execução três ajustes, que 
devem estar integrados, são 
fundamentais: 
•Físico ou Forma; 
•Mental ou Intenção; 
•Respiração.
Prática corporal e meditativa 
FÍSICO (FORMA) 
Deitado Sentado Em pé
Deitado
Sentado
Em pé - Postura Inicial
Em pé - Passos/movimentos
FORMA 
Pernas – Cabeça – Coluna – Peito – Ombros 
– Mãos – Pescoço - Língua - Olhos
Respiração 
A respiração deve ser suave e ao 
mesmo tempo profunda e prolongada 
e coordenada com os movimentos, 
ajustando-se ao ritmo.
Respiração 
Principal: 
Respiração abdominal, com descida 
do diafragma (como do bêbe)
Intenção mental (Yi 
Nian) 
É a “condução do poder de 
nossa mente em uma 
direção determinada”.
Prática corporal (Dinâmico) 
• Guarda grande identidade com a 
meditação. São complementares. 
• Apresentam alto índice de adesão 
dos participantes 
• Favorece a socialização 
• Abre campo para adoção de outros 
hábitos saudáveis
Grupos de Práticas Corporais e Meditativas das Medicinas 
Tradicionais, segundo as modalidades, nas Unidades de 
Saúde - SMS- 2010 
224 
102 102 
24 
53 
25 
46 
20 14 18
FINANCIAMENTO DA PNPIC 
ÞFinanciamento para o desenvolvimento de estratégias de 
qualificação em Práticas Integrativas e Complementares 
Þ Financiamento para divulgação e informação dos conhecimentos 
básicos das Práticas Integrativas e Complementares para 
profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS, considerando 
as metodologias participativas e o saber popular e tradicional. 
Þ Estruturação física dos serviços relacionados a Práticas 
Integrativas e Complementares 
Ministério da Saúde dispõe anualmente de financiamento por meio de 
convênios a partir de projetos apresentados ao Fundo Nacional de Saúde, 
cabendo também aos estados e municípios o co-financiamento
FINANCIAMENTO DA PNPIC 
ÞInserção na tabela SIA/SUS dos códigos de procedimentos 
complementares à consulta médica em Acupuntura 
- Sessão de Acupuntura com Inserção de Agulhas 
- Sessão de Acupuntura - Outros procedimentos (aplicação de 
ventosas; eletroestimulação; aplicação de laser de baixa potência em 
acupuntura) 
Þ Criação dos Códigos de Práticas Corporais em MTC-ACP
FINANCIAMENTO DA PNPIC 
Þ Criação de incentivo à implantação e melhoria das 
farmácias públicas de manipulação de medicamentos 
homeopáticos e/ou fitoterápicos segundo critérios 
estabelecidos 
Þ Financiamento para o desenvolvimento de ações voltadas à 
implantação das plantas medicinais e da fitoterapia no SUS em 
parceria com outros setores 
Þ Estímulo à produção de medicamentos fitoterápicos e 
matrizes de medicamentos homeopáticos pelos laboratórios 
oficiais.

More Related Content

What's hot

HumanizaSUS
HumanizaSUSHumanizaSUS
HumanizaSUSLene So
 
Aula 1 politicas de saude no brasil
Aula 1   politicas de saude no brasilAula 1   politicas de saude no brasil
Aula 1 politicas de saude no brasilkellyschorro18
 
Saude da familia
Saude da familiaSaude da familia
Saude da familiakarensuelen
 
Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]Monica Mamedes
 
Enfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatricaEnfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatricaJose Roberto
 
Níveis de atenção a saúde
Níveis de atenção a saúdeNíveis de atenção a saúde
Níveis de atenção a saúdeCleitonAlves54
 
Equipe multiprofissional de saúde
Equipe multiprofissional de saúdeEquipe multiprofissional de saúde
Equipe multiprofissional de saúdenaiellyrodrigues
 
Pnab -programa nacional da Atenção básica
Pnab -programa nacional da Atenção básicaPnab -programa nacional da Atenção básica
Pnab -programa nacional da Atenção básicaJarquineide Silva
 
Humanização na Saúde
Humanização na SaúdeHumanização na Saúde
Humanização na SaúdeYlla Cohim
 
4ª aula 1º slid humaniza sus
4ª aula 1º slid humaniza sus4ª aula 1º slid humaniza sus
4ª aula 1º slid humaniza susFrancisco Fialho
 
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeAula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeJesiele Spindler
 
Fundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemFundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemJardiel7
 
A Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem
A Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de EnfermagemA Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem
A Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de EnfermagemCentro Universitário Ages
 

What's hot (20)

HumanizaSUS
HumanizaSUSHumanizaSUS
HumanizaSUS
 
Aula 1 politicas de saude no brasil
Aula 1   politicas de saude no brasilAula 1   politicas de saude no brasil
Aula 1 politicas de saude no brasil
 
Saude da familia
Saude da familiaSaude da familia
Saude da familia
 
Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]
 
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde ColetivaAula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
 
Humanização na saude
Humanização na saudeHumanização na saude
Humanização na saude
 
Enfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatricaEnfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatrica
 
Apresentaçao PNPIC e PICs
Apresentaçao PNPIC e PICsApresentaçao PNPIC e PICs
Apresentaçao PNPIC e PICs
 
Níveis de atenção a saúde
Níveis de atenção a saúdeNíveis de atenção a saúde
Níveis de atenção a saúde
 
Homero_Praticas_integrativas
Homero_Praticas_integrativasHomero_Praticas_integrativas
Homero_Praticas_integrativas
 
Equipe multiprofissional de saúde
Equipe multiprofissional de saúdeEquipe multiprofissional de saúde
Equipe multiprofissional de saúde
 
Pnab -programa nacional da Atenção básica
Pnab -programa nacional da Atenção básicaPnab -programa nacional da Atenção básica
Pnab -programa nacional da Atenção básica
 
ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR
ORGANIZAÇÃO HOSPITALARORGANIZAÇÃO HOSPITALAR
ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR
 
Humanização na Saúde
Humanização na SaúdeHumanização na Saúde
Humanização na Saúde
 
4ª aula 1º slid humaniza sus
4ª aula 1º slid humaniza sus4ª aula 1º slid humaniza sus
4ª aula 1º slid humaniza sus
 
Homero_Educacao_permanente_saude
Homero_Educacao_permanente_saudeHomero_Educacao_permanente_saude
Homero_Educacao_permanente_saude
 
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeAula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
 
Fundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemFundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagem
 
A Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem
A Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de EnfermagemA Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem
A Qualidade e a Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem
 
Clínica Médica l
Clínica Médica lClínica Médica l
Clínica Médica l
 

Viewers also liked

Práticas Integrativas e Complementares aplicadas ao estresse
Práticas Integrativas e Complementares aplicadas ao estressePráticas Integrativas e Complementares aplicadas ao estresse
Práticas Integrativas e Complementares aplicadas ao estresseLuciana Mateus
 
Politica nacional de praticas integrativas
Politica nacional de praticas integrativasPolitica nacional de praticas integrativas
Politica nacional de praticas integrativasDudaMendesS
 
Praticas integrativas complementares_plantas_medicinais_cab31
Praticas integrativas complementares_plantas_medicinais_cab31Praticas integrativas complementares_plantas_medicinais_cab31
Praticas integrativas complementares_plantas_medicinais_cab31Rodrigo Abreu
 
Terapias complementares
Terapias complementaresTerapias complementares
Terapias complementaresSônia Marques
 
Hipertensão arterial e_saúde_bucal_
Hipertensão arterial e_saúde_bucal_Hipertensão arterial e_saúde_bucal_
Hipertensão arterial e_saúde_bucal_sedis-suporte
 
DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL Cibele Machado
 

Viewers also liked (7)

Práticas Integrativas e Complementares aplicadas ao estresse
Práticas Integrativas e Complementares aplicadas ao estressePráticas Integrativas e Complementares aplicadas ao estresse
Práticas Integrativas e Complementares aplicadas ao estresse
 
Politica nacional de praticas integrativas
Politica nacional de praticas integrativasPolitica nacional de praticas integrativas
Politica nacional de praticas integrativas
 
Praticas integrativas complementares_plantas_medicinais_cab31
Praticas integrativas complementares_plantas_medicinais_cab31Praticas integrativas complementares_plantas_medicinais_cab31
Praticas integrativas complementares_plantas_medicinais_cab31
 
Terapias complementares
Terapias complementaresTerapias complementares
Terapias complementares
 
Hipertensão arterial e_saúde_bucal_
Hipertensão arterial e_saúde_bucal_Hipertensão arterial e_saúde_bucal_
Hipertensão arterial e_saúde_bucal_
 
Homero_problematizacao
Homero_problematizacaoHomero_problematizacao
Homero_problematizacao
 
DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
 

Similar to Práticas integrativas e complementares no SUS

Politica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_sus
Politica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_susPolitica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_sus
Politica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_susMarcelle Machado
 
Capacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilização
Capacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilizaçãoCapacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilização
Capacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilizaçãocomunidadedepraticas
 
Uso de Medicamentos e Medicalização da vida - Ministério da Saúde
Uso de Medicamentos e Medicalização da vida - Ministério da Saúde Uso de Medicamentos e Medicalização da vida - Ministério da Saúde
Uso de Medicamentos e Medicalização da vida - Ministério da Saúde Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus um e...
Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus   um e...Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus   um e...
Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus um e...AbenaNacional
 
apresentação pet saúde Vivência usf nestor guimarães
apresentação pet saúde Vivência usf nestor  guimarãesapresentação pet saúde Vivência usf nestor  guimarães
apresentação pet saúde Vivência usf nestor guimarãesmichele funato
 
Fitoterapia na prática clínica do nutricionista
Fitoterapia na prática clínica do nutricionistaFitoterapia na prática clínica do nutricionista
Fitoterapia na prática clínica do nutricionistaRenato Marques
 
Pronutri sicnut-vd
Pronutri sicnut-vdPronutri sicnut-vd
Pronutri sicnut-vdMab Davilla
 
A fitoterapia na rede básica de saúde
A fitoterapia na rede básica de saúdeA fitoterapia na rede básica de saúde
A fitoterapia na rede básica de saúdeNayara Dávilla
 
A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2
A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2
A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2Nayara Dávilla
 
Livro Uso de Medicamentos e Medicalização da vida: recomendações e estratégias
Livro Uso de Medicamentos e Medicalização da vida: recomendações e estratégias Livro Uso de Medicamentos e Medicalização da vida: recomendações e estratégias
Livro Uso de Medicamentos e Medicalização da vida: recomendações e estratégias Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017sedis-suporte
 
Promocaosaude políticas
Promocaosaude políticasPromocaosaude políticas
Promocaosaude políticasMarcos Nery
 
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
 
Fisioterapia na Atenção Básica.pptx
Fisioterapia na Atenção Básica.pptxFisioterapia na Atenção Básica.pptx
Fisioterapia na Atenção Básica.pptxKarolineRossi1
 

Similar to Práticas integrativas e complementares no SUS (20)

Politica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_sus
Politica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_susPolitica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_sus
Politica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_sus
 
PNPIC
PNPICPNPIC
PNPIC
 
Capacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilização
Capacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilizaçãoCapacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilização
Capacitacao dos profissionais da Rede: informação para sensibilização
 
CNS_Setembro2023 (1).pdf
CNS_Setembro2023 (1).pdfCNS_Setembro2023 (1).pdf
CNS_Setembro2023 (1).pdf
 
Uso de Medicamentos e Medicalização da vida - Ministério da Saúde
Uso de Medicamentos e Medicalização da vida - Ministério da Saúde Uso de Medicamentos e Medicalização da vida - Ministério da Saúde
Uso de Medicamentos e Medicalização da vida - Ministério da Saúde
 
Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus um e...
Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus   um e...Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus   um e...
Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus um e...
 
apresentação pet saúde Vivência usf nestor guimarães
apresentação pet saúde Vivência usf nestor  guimarãesapresentação pet saúde Vivência usf nestor  guimarães
apresentação pet saúde Vivência usf nestor guimarães
 
Fitoterapia na prática clínica do nutricionista
Fitoterapia na prática clínica do nutricionistaFitoterapia na prática clínica do nutricionista
Fitoterapia na prática clínica do nutricionista
 
Pronutri sicnut-vd
Pronutri sicnut-vdPronutri sicnut-vd
Pronutri sicnut-vd
 
A fitoterapia na rede básica de saúde
A fitoterapia na rede básica de saúdeA fitoterapia na rede básica de saúde
A fitoterapia na rede básica de saúde
 
Cartilha de saúde funcional
Cartilha de saúde funcionalCartilha de saúde funcional
Cartilha de saúde funcional
 
A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2
A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2
A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2
 
projeto clinica.ppt
projeto clinica.pptprojeto clinica.ppt
projeto clinica.ppt
 
Livro Uso de Medicamentos e Medicalização da vida: recomendações e estratégias
Livro Uso de Medicamentos e Medicalização da vida: recomendações e estratégias Livro Uso de Medicamentos e Medicalização da vida: recomendações e estratégias
Livro Uso de Medicamentos e Medicalização da vida: recomendações e estratégias
 
óTica profissional
óTica profissionalóTica profissional
óTica profissional
 
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
 
Promocaosaude políticas
Promocaosaude políticasPromocaosaude políticas
Promocaosaude políticas
 
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
 
Marco Histórico Nacional da MTC
Marco Histórico Nacional da MTCMarco Histórico Nacional da MTC
Marco Histórico Nacional da MTC
 
Fisioterapia na Atenção Básica.pptx
Fisioterapia na Atenção Básica.pptxFisioterapia na Atenção Básica.pptx
Fisioterapia na Atenção Básica.pptx
 

Recently uploaded

Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Recently uploaded (20)

Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

Práticas integrativas e complementares no SUS

  • 1. PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SUS
  • 2. Perfil de mortalidade, 1930-2000- Brasil Mortalidade D. Infecciosas e Parasitárias: 46% em 1930, 5% em 2001 D. cardiovasculares: 12% em 1930, 31% em 2001 Neoplasias: 4% em 1930 12,5% em 2001 Causas Externas: 4% em 1930 12% em 2001 Evolução da mortalidade proporcional por grupos de causas. Brasil*, 1930-2000 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2000 DCV DIP NEO CE % * Até 1970, os dados referem-se apenas às capitais Fonte Barbosa da Silva e cols. In: Rouquairol & Almeida Filho: Epidemiologia & Saúde, 2003 pp. 293.
  • 3. Prevalência de Fatores de Risco-DCD IInnaattiivviiddaaddee ffííssiiccaa 4477,,44%% EExxcceessssoo ddee ppeessoo 4400,,88%% CCoonnssuummoo ddee FF//LL//VV << 55xx//sseemmaannaa 3355,,00%% EExxppoossiiççããoo aammbbiieennttaall aaoo ttaabbaaccoo 2233,,00%% HHiippeerrtteennssããoo aauuttoo--rreeffeerriiddaa 2211,,99%% CCoonnssuummoo ddee ttaabbaaccoo 2200,,88%% OObbeessiiddaaddee 1100,,00%% DDiiaabbeetteess aauuttoo--rreeffeerriiddaa 55,,44%%
  • 4. Ao sedentarismo se atribui: • 52% da hipertensão arterial; • 48% das doenças cardiovasculares; • 14% do diabetes; • 16% do câncer de colon e 10% do câncer de mama.
  • 5. Atividade Física Geralmente é definida como “qualquer movimento associado à contração muscular que faz aumentar o dispêndio de energia acima dos níveis de repouso”, segundo as orientações da união européia para a atividade física
  • 6. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA Junho de 2003 – Constituição de Grupo de Trabalho no Ministério da Saúde com o objetivo de elaborar a Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares – PMNPC ou apenas MNPC – no SUS (atual PNPIC); Subgrupos – Medicina Tradicional Chinesa/acupuntura Homeopatia Fitoterapia Medicina Antroposófica
  • 7. PNPIC - OBJETIVOS  Incorporar e implementar a PNPIC no SUS, na perspectiva da prevenção de agravos e da promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica, voltada para o cuidado continuado, humanizado e integral em saúde. Contribuir para o aumento da resolubilidade do Sistema e para a ampliação do acesso às PIC, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e segurança no uso.
  • 8. PNPIC - OBJETIVOS  Promover a racionalização das ações de saúde, estimulando alternativas inovadoras e socialmente contributivas para o desenvolvimento sustentável de comunidades.  Estimular as ações referentes ao controle/participação social, promovendo o envolvimento responsável e continuado dos usuários, gestores e trabalhadores, nas diferentes instâncias de efetivação das políticas de saúde.
  • 9. Práticas Integrativas e Complementares no SUS DIRETRIZES
  • 10. DIRETRIZES GERAIS 1. Estruturação e Fortalecimento da Atenção em Práticas Integrativas e Complementares no SUS 2. Desenvolvimento de estratégias de qualificação em Práticas Integrativas e Complementares para profissionais no SUS em concordância com os princípios da Política Nacional de Educação Permanente. 3. Fortalecimento da participação social;
  • 11. DIRETRIZES GERAIS - PIC 4. Divulgação e informação dos conhecimentos básicos das PIC para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS, considerando as metodologias participativas e o saber popular e tradicional. 5. Estímulo às ações intersetoriais, buscando parcerias que propiciem o desenvolvimento integral das ações. 6. Garantia de acesso a medicamentos homeopáticos e fitoterápicos na perspectiva da ampliação da produção pública, assegurando as especificidades da assistência farmacêutica nestes âmbitos na regulamentação sanitária.
  • 12. DIRETRIZES GERAIS - PIC 7. Garantia do acesso aos demais insumos estratégicos com qualidade e segurança das ações; 8. Incentivo a pesquisa em Práticas Integrativas e Complementares com vistas ao aprimoramento da Atenção a Saúde, avaliando eficiência, eficácia e efetividade dos cuidados prestados; 9. Desenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação das Práticas Integrativas e Complementares, para instrumentalização de processos de gestão; 10. Promoção de Cooperação Nacional e Internacional com o objetivo de intercâmbio de experiências nos campos da Atenção, Educação Permanente e Pesquisa.
  • 14. MTC/ACUPUNTURA Premissa: desenvolvimento da Medicina Tradicional Chinesa-acupuntura em caráter multiprofissional, para as categorias profissionais presentes no SUS, e em consonância com o nível de atenção. 1. Estruturação e fortalecimento da atenção em MTC-acupuntura no SUS, com incentivo à inserção da MTC-acupuntura em todos os níveis do sistema com ênfase na atenção básica. Para toda inserção de profissionais que exerçam a acupuntura no SUS será necessário o título de especialista”. 2. Desenvolvimento de estratégias de qualificação em MTC/acupuntura para profissionais no SUS, consoante à Política Nacional de Educação Permanente 3. Divulgação e informação dos conhecimentos básicos da MTC/acupuntura para usuários, profissionais de saúde e gestores do SUS.
  • 15. MTC/ACUPUNTURA 4. Garantia do acesso aos insumos estratégicos para MTC/Acupuntura na perspectiva da garantia da qualidade e segurança das ações. 5. Desenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação para MTC/acupuntura. 6. Integração das ações da MTC/acupuntura com políticas de saúde afins 7. Incentivo à pesquisa com vistas a subsidiar a MTC/acupuntura no SUS como nicho estratégico da política de pesquisa no Sistema. 8. Garantia de financiamento para as ações da MTC/acupuntura.
  • 16. HOMEOPATIA Premissa: desenvolvimento da Homeopatia em caráter multiprofissional, para as categorias profissionais presentes no SUS, e em consonância com o nível de atenção. 1. Incorporação da homeopatia nos diferentes níveis de complexidade do Sistema, com ênfase na atenção básica, por meio de ações de prevenção de doenças e de promoção e recuperação da saúde. 2. Garantia de financiamento capaz de assegurar o desenvolvimento do conjunto de atividades essenciais à boa prática em homeopatia, considerando as suas peculiaridades técnicas. 3. Garantia do acesso ao usuário do SUS do medicamento homeopático prescrito na perspectiva da ampliação da produção pública.
  • 17. HOMEOPATIA 4. Apoio a projetos de formação e educação permanente, promovendo a qualidade técnica dos profissionais e consoante com os princípios da Política Nacional de Educação Permanente. 5. Acompanhamento e avaliação da inserção e implementação da atenção homeopática no SUS. 6. Socializar informações sobre a homeopatia e as características da sua prática, adequando-as aos diversos grupos populacionais 7. Apoiar o desenvolvimento de estudos e pesquisas que avaliem a qualidade e aprimorem a atenção homeopática no SUS.
  • 18. FITOTERAPIA 1. Estabelecimento de política de financiamento para o desenvolvimento de ações voltadas à implantação das plantas medicinais e da fitoterapia no SUS. 2. Incentivo à pesquisa e desenvolvimento de plantas medicinais e fitoterápicos, priorizando a biodiversidade do país. 3. Promoção do uso racional de plantas medicinais e dos fitoterápicos no SUS. 4. Elaboração da Relação Nacional de Plantas Medicinais e da Relação Nacional de Fitoterápicos .
  • 19. FITOTERAPIA 5. Garantia do acesso a plantas medicinais e fitoterápicos aos usuários do SUS. 6. Formação e educação permanente dos profissionais de saúde em plantas medicinais e fitoterapia. 7. Acompanhamento e avaliação da inserção e implementação das plantas medicinais e fitoterapia no SUS. 8. Fortalecimento e ampliação da participação popular e do controle social
  • 20. TERMALISMO SOICIAL Incentivo à criação de Observatórios de Saúde onde atualmente são desenvolvidas experiências em Termalismo Social, no âmbito do SUS
  • 21. MEDICINA ANTROPOSÓFICA Incentivo à criação de Observatórios de Saúde onde atualmente são desenvolvidas experiências em Medicina Antroposófica, no âmbito do SUS Portaria 1600
  • 22. Prática Corporal e Meditativa Com origem nas culturas tradicionais, pressupõe a integralidade de corpo, mente, espírito e meio.
  • 23. Prática Corporal e Meditativa na Medicina Tradicional Chinesa: QiGong Qi Gong estático Práticas meditativas Qi Gong dinâmico Práticas corporais
  • 24. Meditação • A meditação é descrita tradicionalmente como uma experiência vivencial, que não pode ser resumida em um conceito.
  • 25. Meditação O melhor exercício para a mente é a concentração. E a melhor forma, descoberta pelo homem, de exercitar a concentração é meditação. A meditação é diretamente conectada com a mente.
  • 26. Meditação A meditação torna possível entendermos o que está acontecendo: Abre campo para o conhecimento dos nossos processos psíquicos; Perceber os condicionamentos e preconceitos; Realizar escolhas com sabedoria;
  • 27. Meditação Perceber tipos ou níveis de consciência, que ao emergirem, atormentam a mente e o indivíduo; Perceber tipos e níveis de consciência que levam à tranquilidade e à paz; Possibilita executar as atividades da vida com mais presença e qualidade.
  • 28. Práticas Corporais Se refere à utilização do corpo através de movimentos e posturas adequados, associados com respiração e intenção mental, para se atingir os objetivos desejados.
  • 29. Prática Corporal (e Meditativa) Na sua execução três ajustes, que devem estar integrados, são fundamentais: •Físico ou Forma; •Mental ou Intenção; •Respiração.
  • 30. Prática corporal e meditativa FÍSICO (FORMA) Deitado Sentado Em pé
  • 33. Em pé - Postura Inicial
  • 34. Em pé - Passos/movimentos
  • 35. FORMA Pernas – Cabeça – Coluna – Peito – Ombros – Mãos – Pescoço - Língua - Olhos
  • 36. Respiração A respiração deve ser suave e ao mesmo tempo profunda e prolongada e coordenada com os movimentos, ajustando-se ao ritmo.
  • 37. Respiração Principal: Respiração abdominal, com descida do diafragma (como do bêbe)
  • 38. Intenção mental (Yi Nian) É a “condução do poder de nossa mente em uma direção determinada”.
  • 39. Prática corporal (Dinâmico) • Guarda grande identidade com a meditação. São complementares. • Apresentam alto índice de adesão dos participantes • Favorece a socialização • Abre campo para adoção de outros hábitos saudáveis
  • 40. Grupos de Práticas Corporais e Meditativas das Medicinas Tradicionais, segundo as modalidades, nas Unidades de Saúde - SMS- 2010 224 102 102 24 53 25 46 20 14 18
  • 41. FINANCIAMENTO DA PNPIC ÞFinanciamento para o desenvolvimento de estratégias de qualificação em Práticas Integrativas e Complementares Þ Financiamento para divulgação e informação dos conhecimentos básicos das Práticas Integrativas e Complementares para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS, considerando as metodologias participativas e o saber popular e tradicional. Þ Estruturação física dos serviços relacionados a Práticas Integrativas e Complementares Ministério da Saúde dispõe anualmente de financiamento por meio de convênios a partir de projetos apresentados ao Fundo Nacional de Saúde, cabendo também aos estados e municípios o co-financiamento
  • 42. FINANCIAMENTO DA PNPIC ÞInserção na tabela SIA/SUS dos códigos de procedimentos complementares à consulta médica em Acupuntura - Sessão de Acupuntura com Inserção de Agulhas - Sessão de Acupuntura - Outros procedimentos (aplicação de ventosas; eletroestimulação; aplicação de laser de baixa potência em acupuntura) Þ Criação dos Códigos de Práticas Corporais em MTC-ACP
  • 43. FINANCIAMENTO DA PNPIC Þ Criação de incentivo à implantação e melhoria das farmácias públicas de manipulação de medicamentos homeopáticos e/ou fitoterápicos segundo critérios estabelecidos Þ Financiamento para o desenvolvimento de ações voltadas à implantação das plantas medicinais e da fitoterapia no SUS em parceria com outros setores Þ Estímulo à produção de medicamentos fitoterápicos e matrizes de medicamentos homeopáticos pelos laboratórios oficiais.