SlideShare a Scribd company logo
1 of 47
1
A PASTORALA PASTORAL
DADA
ACOLHIDAACOLHIDA
2
3
SOMOS UMSOMOS UM
SERSER QUE SEQUE SE
RELACIONARELACIONA
4
PARÓQUIAPARÓQUIA EM ESTADOEM ESTADO
PERMANENTE DE MISSÃOPERMANENTE DE MISSÃO
ACOLHERACOLHER
ESCUTARESCUTAR
VISITARVISITAR
O QUE É UMA PARÓQUIA?O QUE É UMA PARÓQUIA?
5
 Somos seres humanosSomos seres humanos
em inter-relação.em inter-relação.
 Somos por natureza,Somos por natureza,
comunicativos e pessoascomunicativos e pessoas
de relacionamento.de relacionamento.
 Desde o momento daDesde o momento da
concepção até o final daconcepção até o final da
vida, estaremos dentrovida, estaremos dentro
de um mundo dede um mundo de
relacionamentos porrelacionamentos por
toda a vida.toda a vida.
6
1) PASTORAL DA ACOLHIDA1) PASTORAL DA ACOLHIDA
 Implantar a PastoralImplantar a Pastoral
da Acolhida nada Acolhida na
paróquia é uma boaparóquia é uma boa
medida para viver amedida para viver a
exigência do Serviço;exigência do Serviço;
 Se ela já existe,Se ela já existe,
procure reavaliar suasprocure reavaliar suas
ações e inová-la seações e inová-la se
preciso for;preciso for;
7
O QUE É ACOLHIMENTO?O QUE É ACOLHIMENTO?
 Acolhida não significaAcolhida não significa
apenas receber, na porta daapenas receber, na porta da
igreja, os que vêm para aigreja, os que vêm para a
celebração...celebração...
8
ACOLHER É...ACOLHER É...
 Abrir o espaço do coração para receber eAbrir o espaço do coração para receber e
abrigar a pessoa do próximo como ele é...abrigar a pessoa do próximo como ele é...
 Ter empatia: capacidade de sentir o outro e deTer empatia: capacidade de sentir o outro e de
se colocar no lugar dele.se colocar no lugar dele.
 Uma atitude consciente e voluntária - ter-se nasUma atitude consciente e voluntária - ter-se nas
mãos – gratuita.mãos – gratuita.
 Dizer "bom dia, boa tarde, boa noite, como vai?"Dizer "bom dia, boa tarde, boa noite, como vai?"
 Fazê-lo participante da Comunidade – nãoFazê-lo participante da Comunidade – não
concorrente e sim um colaborador / somarconcorrente e sim um colaborador / somar
 Buscar os que estão distantes, afastados.Buscar os que estão distantes, afastados.
 Ajudar os que necessitam - Caridade.Ajudar os que necessitam - Caridade.
 Abrir caminho aos de fora, ou seja, os que nãoAbrir caminho aos de fora, ou seja, os que não
participam assiduamente da Comunidade.participam assiduamente da Comunidade.
9
 Para acolher é necessário o cultivo interiorPara acolher é necessário o cultivo interior
de si mesmo e a capacidade de empatia.de si mesmo e a capacidade de empatia.
 Empatia: capacidade de sentir com o outro,Empatia: capacidade de sentir com o outro,
de colocar-se no lugar dele, acolhê-lode colocar-se no lugar dele, acolhê-lo
como alguém importante, dar-lhe valor.como alguém importante, dar-lhe valor.
Supõe sair de si e olhar o outro -Supõe sair de si e olhar o outro -
misericórdia.misericórdia.
 Acolher requer abertura de coração e é umAcolher requer abertura de coração e é um
gesto de generosidade para com ogesto de generosidade para com o
semelhante. É ter os braços sempresemelhante. É ter os braços sempre
abertos para a chegada de alguém.abertos para a chegada de alguém.
 É a pessoa que se torna evangelizadoraÉ a pessoa que se torna evangelizadora
pela sua vida e missão.pela sua vida e missão.
10
““Qualquer pessoa queQualquer pessoa que
procure a comunidadeprocure a comunidade
eclesial deve ser recebidaeclesial deve ser recebida
por alguém que apor alguém que a escute eescute e
ajude a encontrarajude a encontrar
uma soluçãouma solução parapara
a sua necessidade”a sua necessidade”
(CNBB, Doc. 71, p. 54 – Doc. 100, 263)(CNBB, Doc. 71, p. 54 – Doc. 100, 263)
11
Justificativas do acolhimento:Justificativas do acolhimento:
 Se não houver uma boa acolhida,Se não houver uma boa acolhida,
todos os trabalhos, todas as açõestodos os trabalhos, todas as ações
e a própria comunidade estáe a própria comunidade está
fadada ao fracasso;fadada ao fracasso;
 Ninguém quer permanecerNinguém quer permanecer
onde não é bem acolhido;onde não é bem acolhido;
 Para que um trabalhoPara que um trabalho
dê frutos é preciso, primeiro, quedê frutos é preciso, primeiro, que
seus agentes sintam-se acolhidos;seus agentes sintam-se acolhidos;
12
O AMBIENTE...O AMBIENTE...
 O ambiente tambémO ambiente também
acolhe ou distancia.acolhe ou distancia.
 Locais de reuniões,Locais de reuniões,
celebrações, encontroscelebrações, encontros
e de festas devem sere de festas devem ser
bem preparados -bem preparados -
pensando no bem daspensando no bem das
pessoas que chegam.pessoas que chegam.
 Uma organização que facilite o bem estar.Uma organização que facilite o bem estar.
 Quem chega, precisa sentir-se "em casa“ nasQuem chega, precisa sentir-se "em casa“ nas
Comunidades – Cuidados com as “panelinhas”Comunidades – Cuidados com as “panelinhas”
e atitudes de segregação.e atitudes de segregação.
13
O PÚBLICOO PÚBLICO
 O outro é ser humano único, criado àO outro é ser humano único, criado à
imagem e semelhança de Deus.imagem e semelhança de Deus.
 Todo sujeito deve ser tratado comTodo sujeito deve ser tratado com
humanidade.humanidade.
 Não pensar em resultados ou porque aNão pensar em resultados ou porque a
Igreja esta perdendo fiéis.Igreja esta perdendo fiéis.
Acima de tudo a Caridade (Excluídos)Acima de tudo a Caridade (Excluídos)
14
 Os agentes de pastorais – LiderançasOs agentes de pastorais – Lideranças
 Os membros de grupos, movimentos, etcOs membros de grupos, movimentos, etc
 Os católicos de missasOs católicos de missas
 Os portadores de necessidades especiaisOs portadores de necessidades especiais
 Os católicos ocasionaisOs católicos ocasionais
 Os visitantes (locais, outras cidades ouOs visitantes (locais, outras cidades ou
países)países)
 As autoridadesAs autoridades
 Os pedintes e andarilhosOs pedintes e andarilhos
 Os com problemas mentais e psicológicosOs com problemas mentais e psicológicos
 Os de outras denominações religiosas...Os de outras denominações religiosas...
O PÚBLICO ALVOO PÚBLICO ALVO
15
Como deve ser aComo deve ser a
Pastoral da Acolhida?Pastoral da Acolhida?
 Envolver uma rede deEnvolver uma rede de
relacionamentos que dêrelacionamentos que dê
sustentação e perseverança assustentação e perseverança as
ações que são desenvolvidas naações que são desenvolvidas na
comunidade;comunidade;
 Ser permanente, contínua e estarSer permanente, contínua e estar
em todas as dimensões pastoraisem todas as dimensões pastorais
da paróquia;da paróquia;
16
 Ser parte integrante do processo deSer parte integrante do processo de
evangelização;evangelização;
 Acolher gratuitamente, sem esperarAcolher gratuitamente, sem esperar
nada em troca;nada em troca;
 Ser mais que um trabalho, umaSer mais que um trabalho, uma
tarefa ou mais uma pastoral;tarefa ou mais uma pastoral;
 Que seja uma atitude evangélica queQue seja uma atitude evangélica que
brota de um coração convertido;brota de um coração convertido;
17
 Que seja uma ação concreta;Que seja uma ação concreta;
 Que ajude as pessoas a se sentiremQue ajude as pessoas a se sentirem
mais importantes;mais importantes;
 A se sentirem como filhas de Deus;A se sentirem como filhas de Deus;
 Amadas e queridas por outros irmãos;Amadas e queridas por outros irmãos;
 Quando a gente acolhe,Quando a gente acolhe,
Deus visitaDeus visita..
18
Razões para uma boa acolhidaRazões para uma boa acolhida
 A pessoa, quando chega aA pessoa, quando chega a
comunidade e é bem acolhida,comunidade e é bem acolhida,
tem vontade de permanecer e, setem vontade de permanecer e, se
a acolhida foi verdadeira, elaa acolhida foi verdadeira, ela
permanece de fatopermanece de fato
19
 Paróquias que acolhem bemParóquias que acolhem bem
terão sempre bons agentes nasterão sempre bons agentes nas
suas pastorais e, com issosuas pastorais e, com isso
crescerão sempre maiscrescerão sempre mais
20
Em que consiste aEm que consiste a PastoralPastoral
da Acolhida?da Acolhida?
 1º) Consiste numa equipe que se1º) Consiste numa equipe que se
dedique a acolher bem as pessoas quededique a acolher bem as pessoas que
chegam a igreja para as celebrações;chegam a igreja para as celebrações;
 2º) Uma equipe que esteja atenta ao2º) Uma equipe que esteja atenta ao
acolhimento dado no expedienteacolhimento dado no expediente
paroquial - àqueles que vêm em buscaparoquial - àqueles que vêm em busca
de alguma informação, ou dos serviçosde alguma informação, ou dos serviços
da paróquia – catequese (inscrições),da paróquia – catequese (inscrições),
noivos, batizados, casamentos,noivos, batizados, casamentos,
exéquias;exéquias;
21
 3º) Q3º) Que esteja sintonizada comue esteja sintonizada com
as demais pastorais,as demais pastorais,
movimentos e associações;movimentos e associações;
 Que se preocupe com aQue se preocupe com a
recepção que é dada entre osrecepção que é dada entre os
seus membros e aos que sãoseus membros e aos que são
atendidos por elas – quando seatendidos por elas – quando se
ausentam será que éausentam será que é
percebido?percebido?
22
 4º)4º) Que seja uma pastoral queQue seja uma pastoral que
esteja permeada em todas as açõesesteja permeada em todas as ações
evangelizadoras da paróquia,evangelizadoras da paróquia,
inclusive nas ações do pároco =inclusive nas ações do pároco =
unidade - conjunto;unidade - conjunto;
 O seu desafio maior está em fazerO seu desafio maior está em fazer
com que a paróquia, como um todo,com que a paróquia, como um todo,
adote uma postura acolhedora;adote uma postura acolhedora;
 Uma paróquia missionária eUma paróquia missionária e
acolhedora será fruto de liderançasacolhedora será fruto de lideranças
missionárias e acolhedoras.missionárias e acolhedoras.
23
Por que aPor que a Pastoral da AcolhidaPastoral da Acolhida sese
enquadra na exigência doenquadra na exigência do ServiçoServiço??
 Porque, além de proporcionar oPorque, além de proporcionar o
encontro com o outro, promove oencontro com o outro, promove o
encontro consigo mesmo e,encontro consigo mesmo e,
sobretudo, com Deus;sobretudo, com Deus;
 É um serviço que anima a vida daÉ um serviço que anima a vida da
paróquia na sua dimensão socialparóquia na sua dimensão social
e comunitária e deve sere comunitária e deve ser
prioridade;prioridade;
24
 É urgente a revitalização daÉ urgente a revitalização da
comunidade paroquial para que nelacomunidade paroquial para que nela
resplandeça, cada vez mais, aresplandeça, cada vez mais, a
comunidade acolhedora, samaritana,comunidade acolhedora, samaritana,
orante e eucarística.orante e eucarística.
(Doc 100, CNBB, nº 56)
 A paróquia está ligado à acolhidaA paróquia está ligado à acolhida
daqueles que estão em peregrinação..daqueles que estão em peregrinação..
uma hospedagem que acolhe osuma hospedagem que acolhe os
viajantes para a pátria celeste.viajantes para a pátria celeste.
(Doc 100, CNBB, nº 163)
25
OS PONTOS DE REFERÊNCIAS DOSOS PONTOS DE REFERÊNCIAS DOS
QUE PROCURAM A IGREJAQUE PROCURAM A IGREJA
 A Secretaria Paroquial (Secretária /A Secretaria Paroquial (Secretária /
Padre) e Atendimento ao TelefonePadre) e Atendimento ao Telefone
 Assistência Social.Assistência Social.
 As missas de 7º Dia; Sacramentos:As missas de 7º Dia; Sacramentos:
Batismo, Casamento, 1ª Eucaristia,Batismo, Casamento, 1ª Eucaristia,
Crisma; sobretudo a Catequese, entreCrisma; sobretudo a Catequese, entre
outros.outros.
 Em relação à freqüência, aqui seEm relação à freqüência, aqui se
depara com fiéis ocasionais e fiéisdepara com fiéis ocasionais e fiéis
assíduos.assíduos.
26
EQUIPE DE ACOLHIDA NÃO ÉEQUIPE DE ACOLHIDA NÃO É
PASTORAL DA ACOLHIDAPASTORAL DA ACOLHIDA
 O humano é porta de entrada para Deus, porO humano é porta de entrada para Deus, por
isso, acolhida fraterna é, mais do que nunca,isso, acolhida fraterna é, mais do que nunca,
necessária.necessária.
 Evangelização = Pastoral da Acolhida.Evangelização = Pastoral da Acolhida.
São várias pessoas que procuram: a Igreja, aSão várias pessoas que procuram: a Igreja, a
Secretaria Paroquial, ou o Ministro Ordenado.Secretaria Paroquial, ou o Ministro Ordenado.
Vêm em busca de sacramentos ou de umaVêm em busca de sacramentos ou de uma
palavra de confiança, perdão e alento. Trazempalavra de confiança, perdão e alento. Trazem
suas buscas, dores e esperanças. Querem sersuas buscas, dores e esperanças. Querem ser
ouvidos e poder falar! Muitos querem umaouvidos e poder falar! Muitos querem uma
resposta de Deus e da Igreja. Nesta hora, nãoresposta de Deus e da Igreja. Nesta hora, não
vale os moralismos, preconceitos evale os moralismos, preconceitos e
julgamentos, mas a Humanidade e Caridade.julgamentos, mas a Humanidade e Caridade.
27
PASTORAL DA ACOLHIDAPASTORAL DA ACOLHIDA
O Ministério da Acolhida é umO Ministério da Acolhida é um
serviço da Igreja que se destina aserviço da Igreja que se destina a
“receber bem” e “ir ao encontro”das“receber bem” e “ir ao encontro”das
pessoas, com o objetivo de integrá-pessoas, com o objetivo de integrá-
las na celebração, na comunidade,las na celebração, na comunidade,
na paróquia ou na diocese, para quena paróquia ou na diocese, para que
sejam membros vivos e atuantes dosejam membros vivos e atuantes do
povo de Deus, através de umapovo de Deus, através de uma
vivência de Comunhão evivência de Comunhão e
Participação, em vista da missão.Participação, em vista da missão.
28
O Ministério da Acolhida não se resume aO Ministério da Acolhida não se resume a
um grupo de pessoas que fica à porta daum grupo de pessoas que fica à porta da
Igreja entregando folhetos e/ou dizendoIgreja entregando folhetos e/ou dizendo
“Bom dia”. Talvez se possa começar com“Bom dia”. Talvez se possa começar com
esses pequenos gestos. Mas depois aesses pequenos gestos. Mas depois a
acolhida deve deitar suasacolhida deve deitar suas
raízes em todas asraízes em todas as
pastorais e setores dapastorais e setores da
comunidade onde écomunidade onde é
requerida a sua presença.requerida a sua presença.
29
 O Ministério da AcolhidaO Ministério da Acolhida
é um verdadeiro “Ide”, paraé um verdadeiro “Ide”, para
marcar presença ali onde amarcar presença ali onde a
vida merece cuidadosvida merece cuidados
especiais.especiais.
 O Ministério da AcolhidaO Ministério da Acolhida
deve contar com um grupo dedeve contar com um grupo de
pessoas que comecem apessoas que comecem a
repensar a sua vida cristã e arepensar a sua vida cristã e a
vida de toda a comunidade, novida de toda a comunidade, no
sentido de fazer asentido de fazer a
hospitalidade e o acolhimentohospitalidade e o acolhimento
acontecerem em suas vidasacontecerem em suas vidas
30
FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICAFUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA
 Palavras afáveis aumentam os amigos, ePalavras afáveis aumentam os amigos, e
fala amável encontra acolhida.(Eclo 6,5)fala amável encontra acolhida.(Eclo 6,5)
 Eles mesmos falam da acolhida queEles mesmos falam da acolhida que
tivemos entre vocês, e de como vocês setivemos entre vocês, e de como vocês se
converteram, deixando os ídolos econverteram, deixando os ídolos e
voltando-se para Deus, a fim de servir aovoltando-se para Deus, a fim de servir ao
Deus vivo e verdadeiro. (1Tes 1,9)Deus vivo e verdadeiro. (1Tes 1,9)
 Jesus é o método melhor e maisJesus é o método melhor e mais
eficaz para a ação pastoral eeficaz para a ação pastoral e
para um acolhimento maispara um acolhimento mais
amadurecido e sem falsas ilusõesamadurecido e sem falsas ilusões
 Jesus = Centurião (Mt 8,5-13)Jesus = Centurião (Mt 8,5-13)
31
Hospitalidade - AcolhidaHospitalidade - Acolhida
 Acolhida de AbraãoAcolhida de Abraão
(Gn 18,3-8)(Gn 18,3-8)
 Acolhida de LóAcolhida de Ló ((Gn 19,1-8);Gn 19,1-8);
 Acolhida peregrinoAcolhida peregrino (Jz 19,3-34)(Jz 19,3-34)
 MandamentoMandamento (Dt 10,18s;(Dt 10,18s;
Is 58,7; Mt 10,40-42)Is 58,7; Mt 10,40-42)
 Casa SimãoCasa Simão (Lc 4,38;(Lc 4,38;
Mt 26,6-7)Mt 26,6-7)
 Em CanáEm Caná (Jo 2,2)(Jo 2,2)
 Casa de Lázaro, Marta eCasa de Lázaro, Marta e
MariaMaria (Jo 12,2-3)(Jo 12,2-3)
 Díscipulos de EmaúsDíscipulos de Emaús (Lc(Lc
24,29-3024,29-30
32
 Gesto de Caridade (Rm 12,13, 1Gesto de Caridade (Rm 12,13, 1
Tm 3,2; Tt 1,8; 1Pd 4,9; 3Jo 5,8)Tm 3,2; Tt 1,8; 1Pd 4,9; 3Jo 5,8)
 Fundamento (Mt 25,35ss; RmFundamento (Mt 25,35ss; Rm
12,13)12,13)
 Não tem cor, nem religião (HbNão tem cor, nem religião (Hb
13,2)13,2)
 Recomendação a todos (1PdRecomendação a todos (1Pd
4,9)4,9)
 Como prática do bem (Is 58,1-12)Como prática do bem (Is 58,1-12)
 Temor a Deus como principio (EcloTemor a Deus como principio (Eclo
19,18)19,18)
 É ser o bom pastor (Sl 23/22 – JoÉ ser o bom pastor (Sl 23/22 – Jo
10)10)
 Acolhe a Palavra de Deus (Lc 1,26-Acolhe a Palavra de Deus (Lc 1,26-
38)38)
33
 Samaritana (Jo 4,5-42);Samaritana (Jo 4,5-42);
 Pecadora (Lc 7,36-50)Pecadora (Lc 7,36-50)
 Prostituta – apedrejada (Jo 8,1-11)Prostituta – apedrejada (Jo 8,1-11)
 Zaqueu (Lc 19,1-10)Zaqueu (Lc 19,1-10)
 Leprosos (Lc 17,11-19; Mc 1,40-42)Leprosos (Lc 17,11-19; Mc 1,40-42)
 Escolha dos discípulos (Mt 10,1-8)Escolha dos discípulos (Mt 10,1-8)
 As crianças (Mt 19,13-14; Lc 18,15-17)As crianças (Mt 19,13-14; Lc 18,15-17)
 Dois discípulos (João 1, 37-39)Dois discípulos (João 1, 37-39)
 Bom samaritano ( Lc 10,30-37)Bom samaritano ( Lc 10,30-37)
 Mulher cananéia/ciro-fenícia(Mt 15, 21-28)Mulher cananéia/ciro-fenícia(Mt 15, 21-28)
 Nicodemos (Jo 3,1-21)Nicodemos (Jo 3,1-21)
 Outras....Outras....
34
FUNDAMENTAÇÃO PASTORALFUNDAMENTAÇÃO PASTORAL
 Precisamos rever nossas atitudes em relaçãoPrecisamos rever nossas atitudes em relação
à acolhida das pessoas nas celebrações e naà acolhida das pessoas nas celebrações e na
secretaria paroquial, bem como na acolhida desecretaria paroquial, bem como na acolhida de
novos moradores da comunidade.novos moradores da comunidade.
 Questionamento: Por que uma parte tãoQuestionamento: Por que uma parte tão
grande da humanidade está longe de Cristo e,grande da humanidade está longe de Cristo e,
mais ainda, das comunidades cristãs?mais ainda, das comunidades cristãs?
 Em nossas comunidades vemos a quantidadeEm nossas comunidades vemos a quantidade
de pessoas que freqüentam nossasde pessoas que freqüentam nossas
celebrações. É muito provável que não chegacelebrações. É muito provável que não chega
a vinte por cento dos católicos que estão indoa vinte por cento dos católicos que estão indo
à missa nos finais de semana.à missa nos finais de semana.
35
Constatações:Constatações:
 a) divisões entre os cristãos;a) divisões entre os cristãos;
 b) divisão entre os agentes de pastoral;b) divisão entre os agentes de pastoral;
 c) escândalos nas formas de fazer a pastoralc) escândalos nas formas de fazer a pastoral
acontecer na base;acontecer na base;
 d) dificuldade em manter os fiéis na Igreja;d) dificuldade em manter os fiéis na Igreja;
 d) missas não tão bem preparadas, comd) missas não tão bem preparadas, com
precária participação dos fiéis e liturgiaprecária participação dos fiéis e liturgia
distante do povo – mecânica, sem vida;distante do povo – mecânica, sem vida;
 e) celebrações sem acolhida;e) celebrações sem acolhida;
 f) Igreja fria, onde cada um “fica na sua”.f) Igreja fria, onde cada um “fica na sua”.
36
Dificuldades que sãoDificuldades que são
universaisuniversais
 a) indiferença religiosa;a) indiferença religiosa;
 b) perda do sentido deb) perda do sentido de
transcendência;transcendência;
 c) extravios no campo ético;c) extravios no campo ético;
 d) graves injustiças e formasd) graves injustiças e formas
de marginalização socialde marginalização social
(Advento do Terceiro Milênio, 36).(Advento do Terceiro Milênio, 36).
37
 A Igreja, famíla de Cristo, precisaA Igreja, famíla de Cristo, precisa
acolher com amor todos os seusacolher com amor todos os seus
filhos. Sem esquecer todofilhos. Sem esquecer todo
ensinamento cristão sobre a família, éensinamento cristão sobre a família, é
preciso usar de misericórdia. Muitospreciso usar de misericórdia. Muitos
se afastaram e continuam sese afastaram e continuam se
afastando de nossas comunidades,afastando de nossas comunidades,
porque se sentiram rejeitados, porqueporque se sentiram rejeitados, porque
a primeira orientação que receberama primeira orientação que receberam
fundamentava-se em proibições e nãofundamentava-se em proibições e não
em uma proposta de viver a fé emem uma proposta de viver a fé em
meio à dificuldade.meio à dificuldade. (Doc 100, CNBB, 218)(Doc 100, CNBB, 218)
38
 Mulheres: são a maioria de nossasMulheres: são a maioria de nossas
comunidades. ‘Uma Igreja sem ascomunidades. ‘Uma Igreja sem as
mulheres é como o Colégio Apostólicomulheres é como o Colégio Apostólico
sem Maria”sem Maria” (Papa Francisco)
 Jovens: A paróquia precisa terJovens: A paróquia precisa ter
abertura para incentivar a presença e aabertura para incentivar a presença e a
atuação dos jovens cristãos. Sem oatuação dos jovens cristãos. Sem o
rosto jovem a Igreja se apresentariarosto jovem a Igreja se apresentaria
desfiguradadesfigurada (Doc 100, CNBB, 221-224)
 Idosos: Encontramos muitos idosos queIdosos: Encontramos muitos idosos que
participam da vida paroquial. Nemparticipam da vida paroquial. Nem
sempre eles são escutados em suassempre eles são escutados em suas
preocupação.preocupação. (Doc 100, CNBB, 225-227)
39
ALGUMAS AÇÕESALGUMAS AÇÕES
 Convite (verbal – fone - escrito – mcs)Convite (verbal – fone - escrito – mcs)
 Acolhida fraterna na entrada - portaAcolhida fraterna na entrada - porta
 Instalações sanitáriasInstalações sanitárias
1.1. NAS CELEBRAÇÕES, FESTAS,NAS CELEBRAÇÕES, FESTAS,
ENCONTROS, REUNIÕES, EENCONTROS, REUNIÕES, E
CONFRATERNIZAÇÕESCONFRATERNIZAÇÕES
Formar uma Equipe de Acolhida –
organizar, articular os trabalhos
40
 Água e copos – guarda-chuvaÁgua e copos – guarda-chuva
 Lugares próprios para criançasLugares próprios para crianças
 Lugares adequados – idosos,Lugares adequados – idosos,
gestantes, mães com crianças de colo –gestantes, mães com crianças de colo –
portadores de necessidades especiais /portadores de necessidades especiais /
acessibilidadeacessibilidade
 Cuidar do ambiente, ornamentaçãoCuidar do ambiente, ornamentação
 Despedida de agradecimento na saídaDespedida de agradecimento na saída
 Mencionar os visitantes (pessoas ouMencionar os visitantes (pessoas ou
grupos) de outras localidades (cidades,grupos) de outras localidades (cidades,
países) no inicio da celebraçãopaíses) no inicio da celebração
41
2. NA COMUNIDADE E CAMPANHAS2. NA COMUNIDADE E CAMPANHAS
 Com os Novos moradoresCom os Novos moradores
 Com Moradores que se mudamCom Moradores que se mudam
 Campanha Fraternidade,Campanha Fraternidade,
 Camp. da EvangelizaçãoCamp. da Evangelização
 Camp. MissionáriaCamp. Missionária
 Camp. EmergenciaisCamp. Emergenciais
 Outras situações...Outras situações...
42
3. SECRETARIA PAROQUIAL3. SECRETARIA PAROQUIAL
Lugar por excelência para exercer a AcolhidaLugar por excelência para exercer a Acolhida
Secretária(o) = Evangelizador(a)Secretária(o) = Evangelizador(a)
Tipos de Acolhida com os:Tipos de Acolhida com os:
 Enlutados e TristesEnlutados e Tristes
 Alegres e em FestasAlegres e em Festas
 Os membros de pastorais,Os membros de pastorais,
movimentos, equipes serviçosmovimentos, equipes serviços
 Os afastados – pedintes, etcOs afastados – pedintes, etc
 VisitantesVisitantes
 Utilização dos meios (Fone – email – etc)Utilização dos meios (Fone – email – etc)
CARTÃO POSTAL DE UMA PARÓQUIACARTÃO POSTAL DE UMA PARÓQUIA
43
COMUNIDADE MISSIONÁRIA ÉCOMUNIDADE MISSIONÁRIA É
COMUNIDADE ACOLHEDORACOMUNIDADE ACOLHEDORA
 A Evangelização só seráA Evangelização só será
possível quando essapossível quando essa
acolhida priorizar a escuta doacolhida priorizar a escuta do
outro para conhecer suasoutro para conhecer suas
angústias e esperançasangústias e esperanças
 Na pedagogia divina, oNa pedagogia divina, o
abraço materno da Igreja vemabraço materno da Igreja vem
antes de tudo. (CNBB, 100,antes de tudo. (CNBB, 100,
257-267)257-267)
44
““IRMÃS EIRMÃS E
IRMÃOS!IRMÃOS!
ATÉ AGORAATÉ AGORA
POUCO FIZEMOS!POUCO FIZEMOS!
É, POIS HORA DEÉ, POIS HORA DE
RECOMEÇARMOS!RECOMEÇARMOS!
””
São Francisco deSão Francisco de
AssisAssis
45
PASSANDO DA TEORIAPASSANDO DA TEORIA
Á PRÁTICAÁ PRÁTICA
 Existe a Pastoral da Acolhida em suaExiste a Pastoral da Acolhida em sua
Paróquia ou Comunidade?Paróquia ou Comunidade?
 Como criar ou fortalecer ainda mais?Como criar ou fortalecer ainda mais?
 Quais os desafios mais urgentes paraQuais os desafios mais urgentes para
começar a trabalhar? (Nas Pastorais ecomeçar a trabalhar? (Nas Pastorais e
Movimentos; Secretaria Paroquial;Movimentos; Secretaria Paroquial;
Celebrações, etc)Celebrações, etc)
 Que ações concretas (possíveis)Que ações concretas (possíveis)
vamos assumir a partir de hoje?vamos assumir a partir de hoje?
46
47
BibliografiaBibliografia
 Documento de Aparecida – CELAMDocumento de Aparecida – CELAM
 Doc. 100, CNBBDoc. 100, CNBB
 Doc. 71, CNBBDoc. 71, CNBB
 Pastoral da Acolhida, Pe. José Carlos PereiraPastoral da Acolhida, Pe. José Carlos Pereira
 Formação no IPAD, Pe. José Carlos Pereira,Formação no IPAD, Pe. José Carlos Pereira,
31/05 e 01/06/201431/05 e 01/06/2014
 BíbliaBíblia
Subsídios elaborado pelo padre José Carlos Pereira, acrescentadoSubsídios elaborado pelo padre José Carlos Pereira, acrescentado
por José Vieira dos Santos – Dourados/MS – Junho/2014 -por José Vieira dos Santos – Dourados/MS – Junho/2014 -
Contato: jvieiras@hotmail.comContato: jvieiras@hotmail.com

More Related Content

What's hot

DIRETRIZES%20(1).pptx
DIRETRIZES%20(1).pptxDIRETRIZES%20(1).pptx
DIRETRIZES%20(1).pptxAllen Santos
 
FORMAÇÃO DO DÍZIMO
FORMAÇÃO DO DÍZIMOFORMAÇÃO DO DÍZIMO
FORMAÇÃO DO DÍZIMOPaulo David
 
Apresentação Encontro de Casais com Cristo
Apresentação Encontro de Casais com CristoApresentação Encontro de Casais com Cristo
Apresentação Encontro de Casais com Cristopsaocamilo
 
PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA DGAE 2019-2023. PROF. PAULO DAVID.pptx
PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA DGAE 2019-2023. PROF. PAULO DAVID.pptxPILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA DGAE 2019-2023. PROF. PAULO DAVID.pptx
PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA DGAE 2019-2023. PROF. PAULO DAVID.pptxPaulo David
 
Mistagogia: caminho para o mistério
Mistagogia: caminho para o mistérioMistagogia: caminho para o mistério
Mistagogia: caminho para o mistérioFábio Vasconcelos
 
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalUma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalIRINEU FILHO
 
Ano Vocacional 2023.pptx
Ano Vocacional 2023.pptxAno Vocacional 2023.pptx
Ano Vocacional 2023.pptxDELSOCORREIA
 
FORMAÇÃO DIOCESANA DA PASTORAL DO DÍZIMO. DIOCESE DE CAXIAS.06,07 E 08.05.2022
 FORMAÇÃO DIOCESANA DA PASTORAL DO DÍZIMO. DIOCESE DE CAXIAS.06,07 E 08.05.2022 FORMAÇÃO DIOCESANA DA PASTORAL DO DÍZIMO. DIOCESE DE CAXIAS.06,07 E 08.05.2022
FORMAÇÃO DIOCESANA DA PASTORAL DO DÍZIMO. DIOCESE DE CAXIAS.06,07 E 08.05.2022Paulo David
 
Formação sobre Dízimo
Formação sobre DízimoFormação sobre Dízimo
Formação sobre Dízimombsilva1971
 
Diretório da Pastoral Familiar
Diretório da Pastoral FamiliarDiretório da Pastoral Familiar
Diretório da Pastoral FamiliarGeraldo Gomes
 
Organização Missionária no Brasil
Organização Missionária no Brasil Organização Missionária no Brasil
Organização Missionária no Brasil Bernadetecebs .
 
Curso formação de agentes da pf versão final
Curso formação de agentes da pf versão finalCurso formação de agentes da pf versão final
Curso formação de agentes da pf versão finalsfamilianeopolis
 
Os sacramentos-de-iniciação-cristã-salesianos
Os sacramentos-de-iniciação-cristã-salesianosOs sacramentos-de-iniciação-cristã-salesianos
Os sacramentos-de-iniciação-cristã-salesianosPresentepravoce SOS
 
Livrinho encontro de-preparacao-para-ra-o-batismo
Livrinho encontro de-preparacao-para-ra-o-batismoLivrinho encontro de-preparacao-para-ra-o-batismo
Livrinho encontro de-preparacao-para-ra-o-batismotorrasko
 
CNBB documento 107 - Aplicação prática
CNBB documento 107 - Aplicação práticaCNBB documento 107 - Aplicação prática
CNBB documento 107 - Aplicação práticaIRINEU FILHO
 

What's hot (20)

DIRETRIZES%20(1).pptx
DIRETRIZES%20(1).pptxDIRETRIZES%20(1).pptx
DIRETRIZES%20(1).pptx
 
FORMAÇÃO DO DÍZIMO
FORMAÇÃO DO DÍZIMOFORMAÇÃO DO DÍZIMO
FORMAÇÃO DO DÍZIMO
 
Apresentação Encontro de Casais com Cristo
Apresentação Encontro de Casais com CristoApresentação Encontro de Casais com Cristo
Apresentação Encontro de Casais com Cristo
 
PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA DGAE 2019-2023. PROF. PAULO DAVID.pptx
PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA DGAE 2019-2023. PROF. PAULO DAVID.pptxPILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA DGAE 2019-2023. PROF. PAULO DAVID.pptx
PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA DGAE 2019-2023. PROF. PAULO DAVID.pptx
 
Mistagogia: caminho para o mistério
Mistagogia: caminho para o mistérioMistagogia: caminho para o mistério
Mistagogia: caminho para o mistério
 
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalUma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
 
É MISSÃO DE TODOS BATIZADOS!
É MISSÃO DE TODOS BATIZADOS!É MISSÃO DE TODOS BATIZADOS!
É MISSÃO DE TODOS BATIZADOS!
 
Ano Vocacional 2023.pptx
Ano Vocacional 2023.pptxAno Vocacional 2023.pptx
Ano Vocacional 2023.pptx
 
FORMAÇÃO DIOCESANA DA PASTORAL DO DÍZIMO. DIOCESE DE CAXIAS.06,07 E 08.05.2022
 FORMAÇÃO DIOCESANA DA PASTORAL DO DÍZIMO. DIOCESE DE CAXIAS.06,07 E 08.05.2022 FORMAÇÃO DIOCESANA DA PASTORAL DO DÍZIMO. DIOCESE DE CAXIAS.06,07 E 08.05.2022
FORMAÇÃO DIOCESANA DA PASTORAL DO DÍZIMO. DIOCESE DE CAXIAS.06,07 E 08.05.2022
 
A espiritualidade do catequista
A espiritualidade do catequistaA espiritualidade do catequista
A espiritualidade do catequista
 
Formação sobre Dízimo
Formação sobre DízimoFormação sobre Dízimo
Formação sobre Dízimo
 
Diretório da Pastoral Familiar
Diretório da Pastoral FamiliarDiretório da Pastoral Familiar
Diretório da Pastoral Familiar
 
Organização Missionária no Brasil
Organização Missionária no Brasil Organização Missionária no Brasil
Organização Missionária no Brasil
 
Formação com Catequistas
Formação com CatequistasFormação com Catequistas
Formação com Catequistas
 
Curso formação de agentes da pf versão final
Curso formação de agentes da pf versão finalCurso formação de agentes da pf versão final
Curso formação de agentes da pf versão final
 
Os sacramentos-de-iniciação-cristã-salesianos
Os sacramentos-de-iniciação-cristã-salesianosOs sacramentos-de-iniciação-cristã-salesianos
Os sacramentos-de-iniciação-cristã-salesianos
 
Livrinho encontro de-preparacao-para-ra-o-batismo
Livrinho encontro de-preparacao-para-ra-o-batismoLivrinho encontro de-preparacao-para-ra-o-batismo
Livrinho encontro de-preparacao-para-ra-o-batismo
 
IDENTIDADE -RCC-
IDENTIDADE -RCC-IDENTIDADE -RCC-
IDENTIDADE -RCC-
 
A família e a igreja
A família e a igrejaA família e a igreja
A família e a igreja
 
CNBB documento 107 - Aplicação prática
CNBB documento 107 - Aplicação práticaCNBB documento 107 - Aplicação prática
CNBB documento 107 - Aplicação prática
 

Viewers also liked

Ser acolhedor como_jesus_cristo
Ser acolhedor como_jesus_cristoSer acolhedor como_jesus_cristo
Ser acolhedor como_jesus_cristoBernadetecebs .
 
Mensagem De Boas Vindas
Mensagem De Boas VindasMensagem De Boas Vindas
Mensagem De Boas VindasJoão Gomes
 
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShareSlideShare
 
What to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareWhat to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareSlideShare
 
Getting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareGetting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareSlideShare
 
1° Ano Crisma - Luzimaria e Mª Graças
1° Ano Crisma - Luzimaria e Mª Graças1° Ano Crisma - Luzimaria e Mª Graças
1° Ano Crisma - Luzimaria e Mª Graçaspascomichu
 
Actividade Quaresmal - Cesar 2011
Actividade Quaresmal - Cesar 2011Actividade Quaresmal - Cesar 2011
Actividade Quaresmal - Cesar 2011Filipe Rodrigues
 
Slides ano da misericórdia - parte ii
Slides   ano da misericórdia - parte iiSlides   ano da misericórdia - parte ii
Slides ano da misericórdia - parte iiAlexandre Alves
 
Os sacramentos da igreja - Aula 01
Os sacramentos da igreja - Aula 01Os sacramentos da igreja - Aula 01
Os sacramentos da igreja - Aula 01Rubens Júnior
 
Introdução aos sacramentos
Introdução aos sacramentosIntrodução aos sacramentos
Introdução aos sacramentosJean
 
Crisma - Slide formativo
Crisma - Slide formativoCrisma - Slide formativo
Crisma - Slide formativoRafael Maciel
 
How to Become a Thought Leader in Your Niche
How to Become a Thought Leader in Your NicheHow to Become a Thought Leader in Your Niche
How to Become a Thought Leader in Your NicheLeslie Samuel
 
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksHow to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksSlideShare
 

Viewers also liked (18)

Ser acolhedor como_jesus_cristo
Ser acolhedor como_jesus_cristoSer acolhedor como_jesus_cristo
Ser acolhedor como_jesus_cristo
 
Acolhida slide
Acolhida   slideAcolhida   slide
Acolhida slide
 
Projeto acolhida slides
Projeto acolhida slidesProjeto acolhida slides
Projeto acolhida slides
 
Mensagem De Boas Vindas
Mensagem De Boas VindasMensagem De Boas Vindas
Mensagem De Boas Vindas
 
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
 
What to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareWhat to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShare
 
Getting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareGetting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShare
 
1° Ano Crisma - Luzimaria e Mª Graças
1° Ano Crisma - Luzimaria e Mª Graças1° Ano Crisma - Luzimaria e Mª Graças
1° Ano Crisma - Luzimaria e Mª Graças
 
Actividade Quaresmal - Cesar 2011
Actividade Quaresmal - Cesar 2011Actividade Quaresmal - Cesar 2011
Actividade Quaresmal - Cesar 2011
 
Slides ano da misericórdia - parte ii
Slides   ano da misericórdia - parte iiSlides   ano da misericórdia - parte ii
Slides ano da misericórdia - parte ii
 
Slide da lev
Slide da levSlide da lev
Slide da lev
 
Os 7 Sacramentos Católicos
Os 7 Sacramentos CatólicosOs 7 Sacramentos Católicos
Os 7 Sacramentos Católicos
 
Os sacramentos da igreja - Aula 01
Os sacramentos da igreja - Aula 01Os sacramentos da igreja - Aula 01
Os sacramentos da igreja - Aula 01
 
Introdução aos sacramentos
Introdução aos sacramentosIntrodução aos sacramentos
Introdução aos sacramentos
 
Crisma - Slide formativo
Crisma - Slide formativoCrisma - Slide formativo
Crisma - Slide formativo
 
Sacramentos slides
Sacramentos   slidesSacramentos   slides
Sacramentos slides
 
How to Become a Thought Leader in Your Niche
How to Become a Thought Leader in Your NicheHow to Become a Thought Leader in Your Niche
How to Become a Thought Leader in Your Niche
 
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksHow to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
 

Similar to A Pastoral da Acolhida

Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02
Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02
Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02Aparecida Valadao
 
Este doa+ç+âo e religi+âo
Este   doa+ç+âo e religi+âoEste   doa+ç+âo e religi+âo
Este doa+ç+âo e religi+âoPrLinaldo Junior
 
Treinamento Diáconos IASD
Treinamento Diáconos IASDTreinamento Diáconos IASD
Treinamento Diáconos IASDGilson Barbosa
 
Evangelhonolar[1]
Evangelhonolar[1]Evangelhonolar[1]
Evangelhonolar[1]Alice Lirio
 
VAMOS AOS POBRES- Todos para os pobres – pe. edson 2012
VAMOS AOS POBRES- Todos para os pobres – pe. edson 2012VAMOS AOS POBRES- Todos para os pobres – pe. edson 2012
VAMOS AOS POBRES- Todos para os pobres – pe. edson 2012José Antonio Surreição
 
O valor do acolhimento na casa espírita
O valor do acolhimento na casa espíritaO valor do acolhimento na casa espírita
O valor do acolhimento na casa espíritaHelio Cruz
 
Mediunidade De Terreiro
Mediunidade De TerreiroMediunidade De Terreiro
Mediunidade De TerreiroRODRIGO ORION
 
Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio
Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio
Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio RODRIGO ORION
 
Sermão 15 de setembro relacionamentos saudáveis
Sermão 15 de setembro   relacionamentos saudáveisSermão 15 de setembro   relacionamentos saudáveis
Sermão 15 de setembro relacionamentos saudáveisBruno Almeida
 
Fora Caridade não existe Salvação - A Caridade Horizontal e Caridade Vertical
Fora Caridade não existe Salvação - A Caridade Horizontal e Caridade VerticalFora Caridade não existe Salvação - A Caridade Horizontal e Caridade Vertical
Fora Caridade não existe Salvação - A Caridade Horizontal e Caridade VerticalADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 
ApresentaçãO Encontro Nacional
ApresentaçãO Encontro NacionalApresentaçãO Encontro Nacional
ApresentaçãO Encontro NacionalMarcelo Monti Bica
 
02 bya faith i international kevin austin
02 bya faith i international   kevin austin02 bya faith i international   kevin austin
02 bya faith i international kevin austinjocumbh
 
Qual a melhor Religião?
Qual a melhor Religião?Qual a melhor Religião?
Qual a melhor Religião?Lucio Borges
 

Similar to A Pastoral da Acolhida (20)

( Espiritismo) # - amag ramgis - a casa espirita
( Espiritismo)   # - amag ramgis - a casa espirita( Espiritismo)   # - amag ramgis - a casa espirita
( Espiritismo) # - amag ramgis - a casa espirita
 
Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02
Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02
Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02
 
Convite
ConviteConvite
Convite
 
Este doa+ç+âo e religi+âo
Este   doa+ç+âo e religi+âoEste   doa+ç+âo e religi+âo
Este doa+ç+âo e religi+âo
 
02. doação e relligião
02. doação e relligião02. doação e relligião
02. doação e relligião
 
02. doação e relligião
02. doação e relligião02. doação e relligião
02. doação e relligião
 
Curso de recepção mofra - pps
Curso de recepção   mofra - ppsCurso de recepção   mofra - pps
Curso de recepção mofra - pps
 
Treinamento Diáconos IASD
Treinamento Diáconos IASDTreinamento Diáconos IASD
Treinamento Diáconos IASD
 
Diaconato 140627160159-phpapp02
Diaconato 140627160159-phpapp02Diaconato 140627160159-phpapp02
Diaconato 140627160159-phpapp02
 
Evangelhonolar[1]
Evangelhonolar[1]Evangelhonolar[1]
Evangelhonolar[1]
 
VAMOS AOS POBRES- Todos para os pobres – pe. edson 2012
VAMOS AOS POBRES- Todos para os pobres – pe. edson 2012VAMOS AOS POBRES- Todos para os pobres – pe. edson 2012
VAMOS AOS POBRES- Todos para os pobres – pe. edson 2012
 
O valor do acolhimento na casa espírita
O valor do acolhimento na casa espíritaO valor do acolhimento na casa espírita
O valor do acolhimento na casa espírita
 
Mediunidade De Terreiro
Mediunidade De TerreiroMediunidade De Terreiro
Mediunidade De Terreiro
 
Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio
Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio
Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio
 
Sermão 15 de setembro relacionamentos saudáveis
Sermão 15 de setembro   relacionamentos saudáveisSermão 15 de setembro   relacionamentos saudáveis
Sermão 15 de setembro relacionamentos saudáveis
 
Fora Caridade não existe Salvação - A Caridade Horizontal e Caridade Vertical
Fora Caridade não existe Salvação - A Caridade Horizontal e Caridade VerticalFora Caridade não existe Salvação - A Caridade Horizontal e Caridade Vertical
Fora Caridade não existe Salvação - A Caridade Horizontal e Caridade Vertical
 
A casa espírita
A casa espírita A casa espírita
A casa espírita
 
ApresentaçãO Encontro Nacional
ApresentaçãO Encontro NacionalApresentaçãO Encontro Nacional
ApresentaçãO Encontro Nacional
 
02 bya faith i international kevin austin
02 bya faith i international   kevin austin02 bya faith i international   kevin austin
02 bya faith i international kevin austin
 
Qual a melhor Religião?
Qual a melhor Religião?Qual a melhor Religião?
Qual a melhor Religião?
 

More from José Vieira Dos Santos

Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023
Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023
Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023José Vieira Dos Santos
 
Slides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedade
Slides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedadeSlides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedade
Slides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedadeJosé Vieira Dos Santos
 
Papa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na família
Papa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na famíliaPapa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na família
Papa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na famíliaJosé Vieira Dos Santos
 
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019José Vieira Dos Santos
 
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia José Vieira Dos Santos
 

More from José Vieira Dos Santos (20)

Eucaristia: Escola Vivencial
Eucaristia: Escola VivencialEucaristia: Escola Vivencial
Eucaristia: Escola Vivencial
 
Ano Litúrgico
Ano Litúrgico Ano Litúrgico
Ano Litúrgico
 
Artigo Igreja Povo de Deus 2021
Artigo Igreja Povo de Deus 2021Artigo Igreja Povo de Deus 2021
Artigo Igreja Povo de Deus 2021
 
Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023
Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023
Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023
 
Dourados MS Candidatos Vereadores 2016
Dourados MS Candidatos Vereadores 2016Dourados MS Candidatos Vereadores 2016
Dourados MS Candidatos Vereadores 2016
 
Slides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedade
Slides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedadeSlides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedade
Slides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedade
 
Papa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na família
Papa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na famíliaPapa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na família
Papa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na família
 
Dia leigo 2015
Dia leigo 2015Dia leigo 2015
Dia leigo 2015
 
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
 
Carta Enciclica Laudato Si
Carta Enciclica Laudato SiCarta Enciclica Laudato Si
Carta Enciclica Laudato Si
 
Campanha da Fraternidade 2015
Campanha da Fraternidade 2015Campanha da Fraternidade 2015
Campanha da Fraternidade 2015
 
Gincana Bíblica Eucaristia I
Gincana Bíblica Eucaristia IGincana Bíblica Eucaristia I
Gincana Bíblica Eucaristia I
 
Gincana Bíblica Adolescentes II
Gincana Bíblica Adolescentes IIGincana Bíblica Adolescentes II
Gincana Bíblica Adolescentes II
 
Gincana Bíblica Adolescentes III
Gincana Bíblica Adolescentes IIIGincana Bíblica Adolescentes III
Gincana Bíblica Adolescentes III
 
Gincana Bíblica Eucaristia II
Gincana Bíblica Eucaristia IIGincana Bíblica Eucaristia II
Gincana Bíblica Eucaristia II
 
Gincana Bíblica Eucaristia III
Gincana Bíblica Eucaristia IIIGincana Bíblica Eucaristia III
Gincana Bíblica Eucaristia III
 
Gincana Bíblica Adolescentes I
Gincana Bíblica Adolescentes IGincana Bíblica Adolescentes I
Gincana Bíblica Adolescentes I
 
Gincana bíblica
Gincana bíblicaGincana bíblica
Gincana bíblica
 
Vida Comunitária
Vida ComunitáriaVida Comunitária
Vida Comunitária
 
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
 

Recently uploaded

Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...VANESSACABRALDASILVA
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 

Recently uploaded (16)

Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 

A Pastoral da Acolhida

  • 2. 2
  • 3. 3 SOMOS UMSOMOS UM SERSER QUE SEQUE SE RELACIONARELACIONA
  • 4. 4 PARÓQUIAPARÓQUIA EM ESTADOEM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃOPERMANENTE DE MISSÃO ACOLHERACOLHER ESCUTARESCUTAR VISITARVISITAR O QUE É UMA PARÓQUIA?O QUE É UMA PARÓQUIA?
  • 5. 5  Somos seres humanosSomos seres humanos em inter-relação.em inter-relação.  Somos por natureza,Somos por natureza, comunicativos e pessoascomunicativos e pessoas de relacionamento.de relacionamento.  Desde o momento daDesde o momento da concepção até o final daconcepção até o final da vida, estaremos dentrovida, estaremos dentro de um mundo dede um mundo de relacionamentos porrelacionamentos por toda a vida.toda a vida.
  • 6. 6 1) PASTORAL DA ACOLHIDA1) PASTORAL DA ACOLHIDA  Implantar a PastoralImplantar a Pastoral da Acolhida nada Acolhida na paróquia é uma boaparóquia é uma boa medida para viver amedida para viver a exigência do Serviço;exigência do Serviço;  Se ela já existe,Se ela já existe, procure reavaliar suasprocure reavaliar suas ações e inová-la seações e inová-la se preciso for;preciso for;
  • 7. 7 O QUE É ACOLHIMENTO?O QUE É ACOLHIMENTO?  Acolhida não significaAcolhida não significa apenas receber, na porta daapenas receber, na porta da igreja, os que vêm para aigreja, os que vêm para a celebração...celebração...
  • 8. 8 ACOLHER É...ACOLHER É...  Abrir o espaço do coração para receber eAbrir o espaço do coração para receber e abrigar a pessoa do próximo como ele é...abrigar a pessoa do próximo como ele é...  Ter empatia: capacidade de sentir o outro e deTer empatia: capacidade de sentir o outro e de se colocar no lugar dele.se colocar no lugar dele.  Uma atitude consciente e voluntária - ter-se nasUma atitude consciente e voluntária - ter-se nas mãos – gratuita.mãos – gratuita.  Dizer "bom dia, boa tarde, boa noite, como vai?"Dizer "bom dia, boa tarde, boa noite, como vai?"  Fazê-lo participante da Comunidade – nãoFazê-lo participante da Comunidade – não concorrente e sim um colaborador / somarconcorrente e sim um colaborador / somar  Buscar os que estão distantes, afastados.Buscar os que estão distantes, afastados.  Ajudar os que necessitam - Caridade.Ajudar os que necessitam - Caridade.  Abrir caminho aos de fora, ou seja, os que nãoAbrir caminho aos de fora, ou seja, os que não participam assiduamente da Comunidade.participam assiduamente da Comunidade.
  • 9. 9  Para acolher é necessário o cultivo interiorPara acolher é necessário o cultivo interior de si mesmo e a capacidade de empatia.de si mesmo e a capacidade de empatia.  Empatia: capacidade de sentir com o outro,Empatia: capacidade de sentir com o outro, de colocar-se no lugar dele, acolhê-lode colocar-se no lugar dele, acolhê-lo como alguém importante, dar-lhe valor.como alguém importante, dar-lhe valor. Supõe sair de si e olhar o outro -Supõe sair de si e olhar o outro - misericórdia.misericórdia.  Acolher requer abertura de coração e é umAcolher requer abertura de coração e é um gesto de generosidade para com ogesto de generosidade para com o semelhante. É ter os braços sempresemelhante. É ter os braços sempre abertos para a chegada de alguém.abertos para a chegada de alguém.  É a pessoa que se torna evangelizadoraÉ a pessoa que se torna evangelizadora pela sua vida e missão.pela sua vida e missão.
  • 10. 10 ““Qualquer pessoa queQualquer pessoa que procure a comunidadeprocure a comunidade eclesial deve ser recebidaeclesial deve ser recebida por alguém que apor alguém que a escute eescute e ajude a encontrarajude a encontrar uma soluçãouma solução parapara a sua necessidade”a sua necessidade” (CNBB, Doc. 71, p. 54 – Doc. 100, 263)(CNBB, Doc. 71, p. 54 – Doc. 100, 263)
  • 11. 11 Justificativas do acolhimento:Justificativas do acolhimento:  Se não houver uma boa acolhida,Se não houver uma boa acolhida, todos os trabalhos, todas as açõestodos os trabalhos, todas as ações e a própria comunidade estáe a própria comunidade está fadada ao fracasso;fadada ao fracasso;  Ninguém quer permanecerNinguém quer permanecer onde não é bem acolhido;onde não é bem acolhido;  Para que um trabalhoPara que um trabalho dê frutos é preciso, primeiro, quedê frutos é preciso, primeiro, que seus agentes sintam-se acolhidos;seus agentes sintam-se acolhidos;
  • 12. 12 O AMBIENTE...O AMBIENTE...  O ambiente tambémO ambiente também acolhe ou distancia.acolhe ou distancia.  Locais de reuniões,Locais de reuniões, celebrações, encontroscelebrações, encontros e de festas devem sere de festas devem ser bem preparados -bem preparados - pensando no bem daspensando no bem das pessoas que chegam.pessoas que chegam.  Uma organização que facilite o bem estar.Uma organização que facilite o bem estar.  Quem chega, precisa sentir-se "em casa“ nasQuem chega, precisa sentir-se "em casa“ nas Comunidades – Cuidados com as “panelinhas”Comunidades – Cuidados com as “panelinhas” e atitudes de segregação.e atitudes de segregação.
  • 13. 13 O PÚBLICOO PÚBLICO  O outro é ser humano único, criado àO outro é ser humano único, criado à imagem e semelhança de Deus.imagem e semelhança de Deus.  Todo sujeito deve ser tratado comTodo sujeito deve ser tratado com humanidade.humanidade.  Não pensar em resultados ou porque aNão pensar em resultados ou porque a Igreja esta perdendo fiéis.Igreja esta perdendo fiéis. Acima de tudo a Caridade (Excluídos)Acima de tudo a Caridade (Excluídos)
  • 14. 14  Os agentes de pastorais – LiderançasOs agentes de pastorais – Lideranças  Os membros de grupos, movimentos, etcOs membros de grupos, movimentos, etc  Os católicos de missasOs católicos de missas  Os portadores de necessidades especiaisOs portadores de necessidades especiais  Os católicos ocasionaisOs católicos ocasionais  Os visitantes (locais, outras cidades ouOs visitantes (locais, outras cidades ou países)países)  As autoridadesAs autoridades  Os pedintes e andarilhosOs pedintes e andarilhos  Os com problemas mentais e psicológicosOs com problemas mentais e psicológicos  Os de outras denominações religiosas...Os de outras denominações religiosas... O PÚBLICO ALVOO PÚBLICO ALVO
  • 15. 15 Como deve ser aComo deve ser a Pastoral da Acolhida?Pastoral da Acolhida?  Envolver uma rede deEnvolver uma rede de relacionamentos que dêrelacionamentos que dê sustentação e perseverança assustentação e perseverança as ações que são desenvolvidas naações que são desenvolvidas na comunidade;comunidade;  Ser permanente, contínua e estarSer permanente, contínua e estar em todas as dimensões pastoraisem todas as dimensões pastorais da paróquia;da paróquia;
  • 16. 16  Ser parte integrante do processo deSer parte integrante do processo de evangelização;evangelização;  Acolher gratuitamente, sem esperarAcolher gratuitamente, sem esperar nada em troca;nada em troca;  Ser mais que um trabalho, umaSer mais que um trabalho, uma tarefa ou mais uma pastoral;tarefa ou mais uma pastoral;  Que seja uma atitude evangélica queQue seja uma atitude evangélica que brota de um coração convertido;brota de um coração convertido;
  • 17. 17  Que seja uma ação concreta;Que seja uma ação concreta;  Que ajude as pessoas a se sentiremQue ajude as pessoas a se sentirem mais importantes;mais importantes;  A se sentirem como filhas de Deus;A se sentirem como filhas de Deus;  Amadas e queridas por outros irmãos;Amadas e queridas por outros irmãos;  Quando a gente acolhe,Quando a gente acolhe, Deus visitaDeus visita..
  • 18. 18 Razões para uma boa acolhidaRazões para uma boa acolhida  A pessoa, quando chega aA pessoa, quando chega a comunidade e é bem acolhida,comunidade e é bem acolhida, tem vontade de permanecer e, setem vontade de permanecer e, se a acolhida foi verdadeira, elaa acolhida foi verdadeira, ela permanece de fatopermanece de fato
  • 19. 19  Paróquias que acolhem bemParóquias que acolhem bem terão sempre bons agentes nasterão sempre bons agentes nas suas pastorais e, com issosuas pastorais e, com isso crescerão sempre maiscrescerão sempre mais
  • 20. 20 Em que consiste aEm que consiste a PastoralPastoral da Acolhida?da Acolhida?  1º) Consiste numa equipe que se1º) Consiste numa equipe que se dedique a acolher bem as pessoas quededique a acolher bem as pessoas que chegam a igreja para as celebrações;chegam a igreja para as celebrações;  2º) Uma equipe que esteja atenta ao2º) Uma equipe que esteja atenta ao acolhimento dado no expedienteacolhimento dado no expediente paroquial - àqueles que vêm em buscaparoquial - àqueles que vêm em busca de alguma informação, ou dos serviçosde alguma informação, ou dos serviços da paróquia – catequese (inscrições),da paróquia – catequese (inscrições), noivos, batizados, casamentos,noivos, batizados, casamentos, exéquias;exéquias;
  • 21. 21  3º) Q3º) Que esteja sintonizada comue esteja sintonizada com as demais pastorais,as demais pastorais, movimentos e associações;movimentos e associações;  Que se preocupe com aQue se preocupe com a recepção que é dada entre osrecepção que é dada entre os seus membros e aos que sãoseus membros e aos que são atendidos por elas – quando seatendidos por elas – quando se ausentam será que éausentam será que é percebido?percebido?
  • 22. 22  4º)4º) Que seja uma pastoral queQue seja uma pastoral que esteja permeada em todas as açõesesteja permeada em todas as ações evangelizadoras da paróquia,evangelizadoras da paróquia, inclusive nas ações do pároco =inclusive nas ações do pároco = unidade - conjunto;unidade - conjunto;  O seu desafio maior está em fazerO seu desafio maior está em fazer com que a paróquia, como um todo,com que a paróquia, como um todo, adote uma postura acolhedora;adote uma postura acolhedora;  Uma paróquia missionária eUma paróquia missionária e acolhedora será fruto de liderançasacolhedora será fruto de lideranças missionárias e acolhedoras.missionárias e acolhedoras.
  • 23. 23 Por que aPor que a Pastoral da AcolhidaPastoral da Acolhida sese enquadra na exigência doenquadra na exigência do ServiçoServiço??  Porque, além de proporcionar oPorque, além de proporcionar o encontro com o outro, promove oencontro com o outro, promove o encontro consigo mesmo e,encontro consigo mesmo e, sobretudo, com Deus;sobretudo, com Deus;  É um serviço que anima a vida daÉ um serviço que anima a vida da paróquia na sua dimensão socialparóquia na sua dimensão social e comunitária e deve sere comunitária e deve ser prioridade;prioridade;
  • 24. 24  É urgente a revitalização daÉ urgente a revitalização da comunidade paroquial para que nelacomunidade paroquial para que nela resplandeça, cada vez mais, aresplandeça, cada vez mais, a comunidade acolhedora, samaritana,comunidade acolhedora, samaritana, orante e eucarística.orante e eucarística. (Doc 100, CNBB, nº 56)  A paróquia está ligado à acolhidaA paróquia está ligado à acolhida daqueles que estão em peregrinação..daqueles que estão em peregrinação.. uma hospedagem que acolhe osuma hospedagem que acolhe os viajantes para a pátria celeste.viajantes para a pátria celeste. (Doc 100, CNBB, nº 163)
  • 25. 25 OS PONTOS DE REFERÊNCIAS DOSOS PONTOS DE REFERÊNCIAS DOS QUE PROCURAM A IGREJAQUE PROCURAM A IGREJA  A Secretaria Paroquial (Secretária /A Secretaria Paroquial (Secretária / Padre) e Atendimento ao TelefonePadre) e Atendimento ao Telefone  Assistência Social.Assistência Social.  As missas de 7º Dia; Sacramentos:As missas de 7º Dia; Sacramentos: Batismo, Casamento, 1ª Eucaristia,Batismo, Casamento, 1ª Eucaristia, Crisma; sobretudo a Catequese, entreCrisma; sobretudo a Catequese, entre outros.outros.  Em relação à freqüência, aqui seEm relação à freqüência, aqui se depara com fiéis ocasionais e fiéisdepara com fiéis ocasionais e fiéis assíduos.assíduos.
  • 26. 26 EQUIPE DE ACOLHIDA NÃO ÉEQUIPE DE ACOLHIDA NÃO É PASTORAL DA ACOLHIDAPASTORAL DA ACOLHIDA  O humano é porta de entrada para Deus, porO humano é porta de entrada para Deus, por isso, acolhida fraterna é, mais do que nunca,isso, acolhida fraterna é, mais do que nunca, necessária.necessária.  Evangelização = Pastoral da Acolhida.Evangelização = Pastoral da Acolhida. São várias pessoas que procuram: a Igreja, aSão várias pessoas que procuram: a Igreja, a Secretaria Paroquial, ou o Ministro Ordenado.Secretaria Paroquial, ou o Ministro Ordenado. Vêm em busca de sacramentos ou de umaVêm em busca de sacramentos ou de uma palavra de confiança, perdão e alento. Trazempalavra de confiança, perdão e alento. Trazem suas buscas, dores e esperanças. Querem sersuas buscas, dores e esperanças. Querem ser ouvidos e poder falar! Muitos querem umaouvidos e poder falar! Muitos querem uma resposta de Deus e da Igreja. Nesta hora, nãoresposta de Deus e da Igreja. Nesta hora, não vale os moralismos, preconceitos evale os moralismos, preconceitos e julgamentos, mas a Humanidade e Caridade.julgamentos, mas a Humanidade e Caridade.
  • 27. 27 PASTORAL DA ACOLHIDAPASTORAL DA ACOLHIDA O Ministério da Acolhida é umO Ministério da Acolhida é um serviço da Igreja que se destina aserviço da Igreja que se destina a “receber bem” e “ir ao encontro”das“receber bem” e “ir ao encontro”das pessoas, com o objetivo de integrá-pessoas, com o objetivo de integrá- las na celebração, na comunidade,las na celebração, na comunidade, na paróquia ou na diocese, para quena paróquia ou na diocese, para que sejam membros vivos e atuantes dosejam membros vivos e atuantes do povo de Deus, através de umapovo de Deus, através de uma vivência de Comunhão evivência de Comunhão e Participação, em vista da missão.Participação, em vista da missão.
  • 28. 28 O Ministério da Acolhida não se resume aO Ministério da Acolhida não se resume a um grupo de pessoas que fica à porta daum grupo de pessoas que fica à porta da Igreja entregando folhetos e/ou dizendoIgreja entregando folhetos e/ou dizendo “Bom dia”. Talvez se possa começar com“Bom dia”. Talvez se possa começar com esses pequenos gestos. Mas depois aesses pequenos gestos. Mas depois a acolhida deve deitar suasacolhida deve deitar suas raízes em todas asraízes em todas as pastorais e setores dapastorais e setores da comunidade onde écomunidade onde é requerida a sua presença.requerida a sua presença.
  • 29. 29  O Ministério da AcolhidaO Ministério da Acolhida é um verdadeiro “Ide”, paraé um verdadeiro “Ide”, para marcar presença ali onde amarcar presença ali onde a vida merece cuidadosvida merece cuidados especiais.especiais.  O Ministério da AcolhidaO Ministério da Acolhida deve contar com um grupo dedeve contar com um grupo de pessoas que comecem apessoas que comecem a repensar a sua vida cristã e arepensar a sua vida cristã e a vida de toda a comunidade, novida de toda a comunidade, no sentido de fazer asentido de fazer a hospitalidade e o acolhimentohospitalidade e o acolhimento acontecerem em suas vidasacontecerem em suas vidas
  • 30. 30 FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICAFUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA  Palavras afáveis aumentam os amigos, ePalavras afáveis aumentam os amigos, e fala amável encontra acolhida.(Eclo 6,5)fala amável encontra acolhida.(Eclo 6,5)  Eles mesmos falam da acolhida queEles mesmos falam da acolhida que tivemos entre vocês, e de como vocês setivemos entre vocês, e de como vocês se converteram, deixando os ídolos econverteram, deixando os ídolos e voltando-se para Deus, a fim de servir aovoltando-se para Deus, a fim de servir ao Deus vivo e verdadeiro. (1Tes 1,9)Deus vivo e verdadeiro. (1Tes 1,9)  Jesus é o método melhor e maisJesus é o método melhor e mais eficaz para a ação pastoral eeficaz para a ação pastoral e para um acolhimento maispara um acolhimento mais amadurecido e sem falsas ilusõesamadurecido e sem falsas ilusões  Jesus = Centurião (Mt 8,5-13)Jesus = Centurião (Mt 8,5-13)
  • 31. 31 Hospitalidade - AcolhidaHospitalidade - Acolhida  Acolhida de AbraãoAcolhida de Abraão (Gn 18,3-8)(Gn 18,3-8)  Acolhida de LóAcolhida de Ló ((Gn 19,1-8);Gn 19,1-8);  Acolhida peregrinoAcolhida peregrino (Jz 19,3-34)(Jz 19,3-34)  MandamentoMandamento (Dt 10,18s;(Dt 10,18s; Is 58,7; Mt 10,40-42)Is 58,7; Mt 10,40-42)  Casa SimãoCasa Simão (Lc 4,38;(Lc 4,38; Mt 26,6-7)Mt 26,6-7)  Em CanáEm Caná (Jo 2,2)(Jo 2,2)  Casa de Lázaro, Marta eCasa de Lázaro, Marta e MariaMaria (Jo 12,2-3)(Jo 12,2-3)  Díscipulos de EmaúsDíscipulos de Emaús (Lc(Lc 24,29-3024,29-30
  • 32. 32  Gesto de Caridade (Rm 12,13, 1Gesto de Caridade (Rm 12,13, 1 Tm 3,2; Tt 1,8; 1Pd 4,9; 3Jo 5,8)Tm 3,2; Tt 1,8; 1Pd 4,9; 3Jo 5,8)  Fundamento (Mt 25,35ss; RmFundamento (Mt 25,35ss; Rm 12,13)12,13)  Não tem cor, nem religião (HbNão tem cor, nem religião (Hb 13,2)13,2)  Recomendação a todos (1PdRecomendação a todos (1Pd 4,9)4,9)  Como prática do bem (Is 58,1-12)Como prática do bem (Is 58,1-12)  Temor a Deus como principio (EcloTemor a Deus como principio (Eclo 19,18)19,18)  É ser o bom pastor (Sl 23/22 – JoÉ ser o bom pastor (Sl 23/22 – Jo 10)10)  Acolhe a Palavra de Deus (Lc 1,26-Acolhe a Palavra de Deus (Lc 1,26- 38)38)
  • 33. 33  Samaritana (Jo 4,5-42);Samaritana (Jo 4,5-42);  Pecadora (Lc 7,36-50)Pecadora (Lc 7,36-50)  Prostituta – apedrejada (Jo 8,1-11)Prostituta – apedrejada (Jo 8,1-11)  Zaqueu (Lc 19,1-10)Zaqueu (Lc 19,1-10)  Leprosos (Lc 17,11-19; Mc 1,40-42)Leprosos (Lc 17,11-19; Mc 1,40-42)  Escolha dos discípulos (Mt 10,1-8)Escolha dos discípulos (Mt 10,1-8)  As crianças (Mt 19,13-14; Lc 18,15-17)As crianças (Mt 19,13-14; Lc 18,15-17)  Dois discípulos (João 1, 37-39)Dois discípulos (João 1, 37-39)  Bom samaritano ( Lc 10,30-37)Bom samaritano ( Lc 10,30-37)  Mulher cananéia/ciro-fenícia(Mt 15, 21-28)Mulher cananéia/ciro-fenícia(Mt 15, 21-28)  Nicodemos (Jo 3,1-21)Nicodemos (Jo 3,1-21)  Outras....Outras....
  • 34. 34 FUNDAMENTAÇÃO PASTORALFUNDAMENTAÇÃO PASTORAL  Precisamos rever nossas atitudes em relaçãoPrecisamos rever nossas atitudes em relação à acolhida das pessoas nas celebrações e naà acolhida das pessoas nas celebrações e na secretaria paroquial, bem como na acolhida desecretaria paroquial, bem como na acolhida de novos moradores da comunidade.novos moradores da comunidade.  Questionamento: Por que uma parte tãoQuestionamento: Por que uma parte tão grande da humanidade está longe de Cristo e,grande da humanidade está longe de Cristo e, mais ainda, das comunidades cristãs?mais ainda, das comunidades cristãs?  Em nossas comunidades vemos a quantidadeEm nossas comunidades vemos a quantidade de pessoas que freqüentam nossasde pessoas que freqüentam nossas celebrações. É muito provável que não chegacelebrações. É muito provável que não chega a vinte por cento dos católicos que estão indoa vinte por cento dos católicos que estão indo à missa nos finais de semana.à missa nos finais de semana.
  • 35. 35 Constatações:Constatações:  a) divisões entre os cristãos;a) divisões entre os cristãos;  b) divisão entre os agentes de pastoral;b) divisão entre os agentes de pastoral;  c) escândalos nas formas de fazer a pastoralc) escândalos nas formas de fazer a pastoral acontecer na base;acontecer na base;  d) dificuldade em manter os fiéis na Igreja;d) dificuldade em manter os fiéis na Igreja;  d) missas não tão bem preparadas, comd) missas não tão bem preparadas, com precária participação dos fiéis e liturgiaprecária participação dos fiéis e liturgia distante do povo – mecânica, sem vida;distante do povo – mecânica, sem vida;  e) celebrações sem acolhida;e) celebrações sem acolhida;  f) Igreja fria, onde cada um “fica na sua”.f) Igreja fria, onde cada um “fica na sua”.
  • 36. 36 Dificuldades que sãoDificuldades que são universaisuniversais  a) indiferença religiosa;a) indiferença religiosa;  b) perda do sentido deb) perda do sentido de transcendência;transcendência;  c) extravios no campo ético;c) extravios no campo ético;  d) graves injustiças e formasd) graves injustiças e formas de marginalização socialde marginalização social (Advento do Terceiro Milênio, 36).(Advento do Terceiro Milênio, 36).
  • 37. 37  A Igreja, famíla de Cristo, precisaA Igreja, famíla de Cristo, precisa acolher com amor todos os seusacolher com amor todos os seus filhos. Sem esquecer todofilhos. Sem esquecer todo ensinamento cristão sobre a família, éensinamento cristão sobre a família, é preciso usar de misericórdia. Muitospreciso usar de misericórdia. Muitos se afastaram e continuam sese afastaram e continuam se afastando de nossas comunidades,afastando de nossas comunidades, porque se sentiram rejeitados, porqueporque se sentiram rejeitados, porque a primeira orientação que receberama primeira orientação que receberam fundamentava-se em proibições e nãofundamentava-se em proibições e não em uma proposta de viver a fé emem uma proposta de viver a fé em meio à dificuldade.meio à dificuldade. (Doc 100, CNBB, 218)(Doc 100, CNBB, 218)
  • 38. 38  Mulheres: são a maioria de nossasMulheres: são a maioria de nossas comunidades. ‘Uma Igreja sem ascomunidades. ‘Uma Igreja sem as mulheres é como o Colégio Apostólicomulheres é como o Colégio Apostólico sem Maria”sem Maria” (Papa Francisco)  Jovens: A paróquia precisa terJovens: A paróquia precisa ter abertura para incentivar a presença e aabertura para incentivar a presença e a atuação dos jovens cristãos. Sem oatuação dos jovens cristãos. Sem o rosto jovem a Igreja se apresentariarosto jovem a Igreja se apresentaria desfiguradadesfigurada (Doc 100, CNBB, 221-224)  Idosos: Encontramos muitos idosos queIdosos: Encontramos muitos idosos que participam da vida paroquial. Nemparticipam da vida paroquial. Nem sempre eles são escutados em suassempre eles são escutados em suas preocupação.preocupação. (Doc 100, CNBB, 225-227)
  • 39. 39 ALGUMAS AÇÕESALGUMAS AÇÕES  Convite (verbal – fone - escrito – mcs)Convite (verbal – fone - escrito – mcs)  Acolhida fraterna na entrada - portaAcolhida fraterna na entrada - porta  Instalações sanitáriasInstalações sanitárias 1.1. NAS CELEBRAÇÕES, FESTAS,NAS CELEBRAÇÕES, FESTAS, ENCONTROS, REUNIÕES, EENCONTROS, REUNIÕES, E CONFRATERNIZAÇÕESCONFRATERNIZAÇÕES Formar uma Equipe de Acolhida – organizar, articular os trabalhos
  • 40. 40  Água e copos – guarda-chuvaÁgua e copos – guarda-chuva  Lugares próprios para criançasLugares próprios para crianças  Lugares adequados – idosos,Lugares adequados – idosos, gestantes, mães com crianças de colo –gestantes, mães com crianças de colo – portadores de necessidades especiais /portadores de necessidades especiais / acessibilidadeacessibilidade  Cuidar do ambiente, ornamentaçãoCuidar do ambiente, ornamentação  Despedida de agradecimento na saídaDespedida de agradecimento na saída  Mencionar os visitantes (pessoas ouMencionar os visitantes (pessoas ou grupos) de outras localidades (cidades,grupos) de outras localidades (cidades, países) no inicio da celebraçãopaíses) no inicio da celebração
  • 41. 41 2. NA COMUNIDADE E CAMPANHAS2. NA COMUNIDADE E CAMPANHAS  Com os Novos moradoresCom os Novos moradores  Com Moradores que se mudamCom Moradores que se mudam  Campanha Fraternidade,Campanha Fraternidade,  Camp. da EvangelizaçãoCamp. da Evangelização  Camp. MissionáriaCamp. Missionária  Camp. EmergenciaisCamp. Emergenciais  Outras situações...Outras situações...
  • 42. 42 3. SECRETARIA PAROQUIAL3. SECRETARIA PAROQUIAL Lugar por excelência para exercer a AcolhidaLugar por excelência para exercer a Acolhida Secretária(o) = Evangelizador(a)Secretária(o) = Evangelizador(a) Tipos de Acolhida com os:Tipos de Acolhida com os:  Enlutados e TristesEnlutados e Tristes  Alegres e em FestasAlegres e em Festas  Os membros de pastorais,Os membros de pastorais, movimentos, equipes serviçosmovimentos, equipes serviços  Os afastados – pedintes, etcOs afastados – pedintes, etc  VisitantesVisitantes  Utilização dos meios (Fone – email – etc)Utilização dos meios (Fone – email – etc) CARTÃO POSTAL DE UMA PARÓQUIACARTÃO POSTAL DE UMA PARÓQUIA
  • 43. 43 COMUNIDADE MISSIONÁRIA ÉCOMUNIDADE MISSIONÁRIA É COMUNIDADE ACOLHEDORACOMUNIDADE ACOLHEDORA  A Evangelização só seráA Evangelização só será possível quando essapossível quando essa acolhida priorizar a escuta doacolhida priorizar a escuta do outro para conhecer suasoutro para conhecer suas angústias e esperançasangústias e esperanças  Na pedagogia divina, oNa pedagogia divina, o abraço materno da Igreja vemabraço materno da Igreja vem antes de tudo. (CNBB, 100,antes de tudo. (CNBB, 100, 257-267)257-267)
  • 44. 44 ““IRMÃS EIRMÃS E IRMÃOS!IRMÃOS! ATÉ AGORAATÉ AGORA POUCO FIZEMOS!POUCO FIZEMOS! É, POIS HORA DEÉ, POIS HORA DE RECOMEÇARMOS!RECOMEÇARMOS! ”” São Francisco deSão Francisco de AssisAssis
  • 45. 45 PASSANDO DA TEORIAPASSANDO DA TEORIA Á PRÁTICAÁ PRÁTICA  Existe a Pastoral da Acolhida em suaExiste a Pastoral da Acolhida em sua Paróquia ou Comunidade?Paróquia ou Comunidade?  Como criar ou fortalecer ainda mais?Como criar ou fortalecer ainda mais?  Quais os desafios mais urgentes paraQuais os desafios mais urgentes para começar a trabalhar? (Nas Pastorais ecomeçar a trabalhar? (Nas Pastorais e Movimentos; Secretaria Paroquial;Movimentos; Secretaria Paroquial; Celebrações, etc)Celebrações, etc)  Que ações concretas (possíveis)Que ações concretas (possíveis) vamos assumir a partir de hoje?vamos assumir a partir de hoje?
  • 46. 46
  • 47. 47 BibliografiaBibliografia  Documento de Aparecida – CELAMDocumento de Aparecida – CELAM  Doc. 100, CNBBDoc. 100, CNBB  Doc. 71, CNBBDoc. 71, CNBB  Pastoral da Acolhida, Pe. José Carlos PereiraPastoral da Acolhida, Pe. José Carlos Pereira  Formação no IPAD, Pe. José Carlos Pereira,Formação no IPAD, Pe. José Carlos Pereira, 31/05 e 01/06/201431/05 e 01/06/2014  BíbliaBíblia Subsídios elaborado pelo padre José Carlos Pereira, acrescentadoSubsídios elaborado pelo padre José Carlos Pereira, acrescentado por José Vieira dos Santos – Dourados/MS – Junho/2014 -por José Vieira dos Santos – Dourados/MS – Junho/2014 - Contato: jvieiras@hotmail.comContato: jvieiras@hotmail.com

Editor's Notes

  1. O ser humano é um ser que se relaciona. Ninguém vive só, como uma ilha, portanto necessita do outro para sobreviver. É um ser em relação que acolhe com sua atitude, olhar, sorriso, simpatia, carinho, serviço.
  2. Paróquia é o todo – muitos ao se referir a sede utiliza o termo paróquia. Em se falando de fiéis é todos do território. Braços (Abraçar) = Ouvidos (Escutar) = Pernas (Caminhar )
  3. E ainda limitado – esporádico, de maneira não tão adequada, deixando só para o final para identificar as pessoas
  4. Boa Acolhida - Dela depende a sobrevivência da paróquia – igreja. Pensar como estamos acolhendo, criar o quanto antes Permanecer – Estranho, peixe fora d’água, muitas maneiras de acolher (postura: ignorar, rejeitar) – acolher corpo inteiro Frutos – Cuidados das panelinhas, fechadas – brigando entre si, acolhimento interno. Abrir para o outro
  5. Rede entrelaçadas – sem criar panelinhas, grupos isolados, alheios, que não se envolve com as atividades da paróquia
  6. 1. Processo - grupos isolados, rede de relacionamento – paróquia rede de comunidades entrelaçadas, participativa 2. Gratuidade – não é fácil. É possível pela Graça de Deus. Busca de recompensa, elogio, romper com os ciclos que não nos leva a nada – Espírito de Competição 3. Trabalho – Essencial, é a primeira que deve existir, não existe igreja sem acolhimento. Vai impulsionar as demais pastorais e movimentos para a dimensão de acolhimento (padre, secretária, agentes, lideranças) – É função de todos. 4. Atitude Evangélica – não pode ser imposta, obrigada, mas uma atitude de convertido, convencido
  7. Ação Concreta – Teoria para prática (como deve funcionar – trabalhar concretamente) Ajude – Referencial – Será que a minha pessoa está fazendo o outro mais importante? Pisa no outro Filhos de Deus – Amada, querida por Deus, sentir bem com a pessoa. Tem pessoa que transmite Deus (olhar, postura, fala) – Que rosto eu transpareço para os outros.