O documento discute técnicas e didática para educação cidadã. Aborda marketing social e sua evolução para educação cidadã, os pilares da educação segundo Delors, e a importância do professor como facilitador da aprendizagem dos alunos na era digital.
3. MOMENTO MENTA
“A educação exige os maiores cuidados,
porque influi sobre toda a vida”.
(Sêneca)
“A educação é um processo social, é
desenvolvimento. Não é a preparação para
a vida, é a própria vida”.
(John Dewey)
4. MOMENTO MENTA
“Vivemos em um momento marcado por mudanças que se
reconstroem a cada segundo: redes sociais, bombardeio de
imagens por meio da televisão, internet, videogame, novos
valores culturais, sociais e econômicos. Tanto a forma de
adquirir conhecimento como o conhecimento em si estão
inseridos em outra realidade, não mais estanque ou
compartimentada.
Para agravar a situação, pesquisas recentes com
neurociências e psicologia, mostraram que o tempo de
atenção de um aluno de hoje em uma aula é de seis
minutos, quando muito, chega a vinte minutos”.
(Gislane Fernandes, O Professor e a Educação no Séc. 21)
5. • Marketing social e a educação cidadã
• Os pilares da educação.
• As múltiplas possibilidades de técnicas de ensino presencial e a distância:
técnicas de aquecimento, aula expositiva, uso de vídeos, convite a
palestrantes, debates grupais, estudo de caso para ensino, aprendizagem
com pesquisa, ensino por projetos, dinâmicas de grupo e possibilidades de
ensino no ambiente virtual (EaD).
• Fontes de conteúdo para a Educação Cidadã
• Velocidades e formas de leitura e aprendizagem.
• Importância e método de planejamento de aula.
• A importância da Interdisciplinaridade.
• Avaliação de aprendizagem.
O QUE DISCUTIREMOS?
6. • A) Objetivo Geral:
• Capacitar de forma contínua o corpo docente das instituições vencedoras do concurso
de redação e Programa Jovem Senador, visando à excelência na prática educacional
cidadã e o consequente reflexo na aprendizagem dos alunos.
• B) Objetivos Específicos:
• - Entender a necessidade de individualização e pluralização das técnicas de ensino e
aprendizagem;
• - Estabelecer contato com diferentes fontes de conteúdo para a educação cidadã;
• - Aplicar estratégias diversificadas que permitam enriquecer a experiência dos alunos;
• - Avaliar a efetividade de distintas estratégias de ensino e aprendizagem em contextos
específicos de sala de aula, sintetizando-as em seu estilo próprio que atenda aos
objetivos instrucionais;
• - Criar ambientes de aprendizagem efetivos, combinando conhecimentos e práticas para
um desempenho de excelência no ensino.
OBJETIVOS
7. Evolução do pensamento em MKT socialEvolução do pensamento em MKT social
para a educação cidadãpara a educação cidadã
Marketing social é uma área relativamente
recente na Administração, tendo seus
primórdios nos anos 60, a partir de alguns
ensaios nos anos 50. Apresenta-se o aqui
conceito de o que é – e o que não é –
marketing social.
8. Como definido pelo Social Marketing Institute: “MS
é o planejamento e implementação de programas
desenhados para criar mudança social a partir de
conceitos advindos do marketing comercial ”.
9. O marketing social pode ser entendido a partir de quatro grandes abordagens
para a mudança social:
a) abordagem legal (por exemplo, leis de trânsito);
b) tecnológica (tais como sinalizadores sonoros de pista);
c) econômica (aplicação de multas de trânsito, ou desconto para bons
motoristas), e a
d) abordagem informacional (esclarecer-se às pessoas sobre os riscos de uma
direção perigosa).
10. Ressalte-se a importante
repercussão de artigo de Wiebe, em
1951, que incentivava a refletir-se
se “não se poderia vender
fraternidade, da mesma maneira
que se vendem sabonetes” (WIEBE,
1951-52).
11. 11
O batismo, em 1971...
Em 1971, Philip Kotler e Gerald Zaltman cunharam a
expressão “marketing social”, que definiram como sendo
“a criação, implementação e controle de programas
calculados para influenciar a aceitação de idéias sociais e
envolvendo considerações de planejamento, precificação,
comunicação e distribuição de produtos e
pesquisa de marketing”.
12. Definição de marketing social
Kotler, Roberto e Lee (2002):
““o uso dos princípios eo uso dos princípios e
técnicas de marketing paratécnicas de marketing para
influenciar um público-alvoinfluenciar um público-alvo
a voluntariamente aceitar,a voluntariamente aceitar,
rejeitar, modificar ourejeitar, modificar ou
abandonar umabandonar um
comportamento para ocomportamento para o
benefício de indivíduos,benefício de indivíduos,
grupos ou da sociedadegrupos ou da sociedade
como um todocomo um todo”.”.
13. 13
Os 4 Elementos
Os elementos que compõem o “mercado” de um
produto do mkt social são, (1) ideia social - a causa
em si, (2) agente social, cujo objetivo é implantar uma
nova idéia no público-alvo, (3) público-alvo –
adotantes atuais e potenciais do comportamento
desejado e (4) intermediários - que fazem a interface –
por exemplo, multiplicadores - entre o agente social e
o público-alvo.
14. 14
• Pedimos às pessoas que... desistam de um prazer (tome
banhos mais rápidos)
• Ficar desconfortável (use o cinto de segurança)
• Desistir de manter a boa aparência (deixe seu gramado
secar no verão)
• Sair da sua rotina (pegar um ônibus para trabalhar)
• Resistir à pressão dos pares (não começar a fumar)
• Envergonhar-se (faça o exame de câncer de próstata)
Por que é tão difícil?
15. 15
• Gastar mais dinheiro (adquira um kit de primeiros socorros)
• Escutar notícias ruins (faça um exame de HIV)
• Estabelecer novos hábitos (caminhe até a padaria)
• Desistir de velhos hábitos (não jogue as pilhas no lixo)
• Mudar um estilo de vida confortável (usar menos o ar
condicionado)
• Rejeitar riscos (tome as chaves do carro de um amigo que
você sabe que está bêbado)
• Aprender uma nova habilidade (converta sobras de alimentos
em fertilizantes)
• Lembrar de algo (leve seus sacos plásticos ao supermercado e
reutilize-os)
17. 17
Considerar o início do processo: exemplo da propagação do HIV.Considerar o início do processo: exemplo da propagação do HIV.
UpstreamUpstream:: organizações (postos de exame), grupos (pastores,
líderes comunitários), corporações (indústrias farmacêuticas com
exames mais rápidos e acessíveis), médicos (criar protocolos para
perguntas sobre atividade sexual e encaminhamento para exames),
instituições de ensino (inclusões do tema no currículo,
transversalmente), legisladores (obrigatoriedade de campanhas por
emissoras de TV)
Mídia (merchandising social, etc)
DownstreamDownstream:: indivíduo – enfocar evitação do comportamento de
risco / exames no momento certo (gravidez, etc).
20. Os fundamentos
A palavraA palavra didáticadidática vem da expressão grega Τεχνή διδακτική (technévem da expressão grega Τεχνή διδακτική (techné
didaktiké), que se pode traduzir como arte ou técnica de ensinar.didaktiké), que se pode traduzir como arte ou técnica de ensinar.
A didática é a parte da pedagogia que se ocupa dos métodos e técnicasA didática é a parte da pedagogia que se ocupa dos métodos e técnicas
de ensino, com foco nos processos de ensino e aprendizagem.de ensino, com foco nos processos de ensino e aprendizagem.
O educador checo Jan Amos Komenský, mais conhecido por Comenius,O educador checo Jan Amos Komenský, mais conhecido por Comenius,
é reconhecido como o pai da didática moderna, e um dos maioresé reconhecido como o pai da didática moderna, e um dos maiores
educadores do século XVII.educadores do século XVII.
Os elementos da ação didática são:Os elementos da ação didática são:
• o professoro professor
• o alunoo aluno
• a disciplina (matéria ou conteúdo)a disciplina (matéria ou conteúdo)
• o contexto da aprendizagemo contexto da aprendizagem
• asas estratégias metodológicasestratégias metodológicas
21. Ainda a didática
A didática estuda o processo de ensino em seuA didática estuda o processo de ensino em seu
conjunto, tendo em vista as relações entre objetivos,conjunto, tendo em vista as relações entre objetivos,
conteúdos, métodos e formas organizativas da aulaconteúdos, métodos e formas organizativas da aula
objetivando a criação de condições para aobjetivando a criação de condições para a
aprendizagemaprendizagem dos alunosdos alunos (Gomes, 2016).(Gomes, 2016).
22. Os fundamentos
No relatório "Educação: Um TesouroNo relatório "Educação: Um Tesouro
a Descobrir“, Jacques Delors, apresentaa Descobrir“, Jacques Delors, apresenta
os quatro pilares da educação:os quatro pilares da educação:
• aprender a conheceraprender a conhecer (adquirir(adquirir
instrumentos de compreensão);instrumentos de compreensão);
• aprender a fazeraprender a fazer (para poder agir sobre(para poder agir sobre
o meio envolvente);o meio envolvente);
• aprender a conviveraprender a conviver (cooperação com(cooperação com
os outros em todas as atividades humanas);os outros em todas as atividades humanas);
• aprender a seraprender a ser (conceito principal que integra todos os(conceito principal que integra todos os
anteriores).anteriores).
23. As recomendações
• Aprender a conhecer, combinando uma cultura geral, suficientemente
vasta, com a possibilidade de trabalhar em profundidade um pequeno
número de matérias. O que também significa: aprender a aprender,
para beneficiar-se das oportunidades oferecidas pela educação ao
longo de toda a vida.
• Aprender a fazer, a fim de adquirir, não somente uma qualificação
profissional mas, de uma maneira mais ampla, competências que
tornem a pessoa apta a enfrentar numerosas situações e a
trabalhar em equipe. Mas também aprender a fazer, no âmbito das
diversas experiências sociais ou de trabalho que se oferecem aos
indivíduos, quer espontaneamente, fruto do contexto local ou nacional,
quer formalmente, graças ao desenvolvimento do ensino alternado
com o trabalho.
24. As recomendações – cont.
• Aprender a viverAprender a viver juntos desenvolvendo a compreensão do outro e a
percepção das interdependências — realizar projetos comuns e
preparar-se para gerir conflitos — no respeito pelos valores do
pluralismo, da compreensão mútua e da paz.
• Aprender a serAprender a ser, para melhor desenvolver a sua personalidade e estar à
altura de agir com cada vez maior capacidade de autonomia, de
discernimento e de responsabilidade pessoal. Para isso, não
negligenciar na educação nenhuma das potencialidades de cada
indivíduo: memória, raciocínio, sentido estético, capacidades físicas,
aptidão para se comunicar.
25. Os fundamentos
Prof.Prof. Celso Antunes | Os quatro pilares da educação
https://www.youtube.com/watch?v=IQF8mVF3j84https://www.youtube.com/watch?v=IQF8mVF3j84
https://www.youtube.com/watch?v=IQF8mVF3j84https://www.youtube.com/watch?v=IQF8mVF3j84
26. EnsinarEnsinar é mais difícil queé mais difícil que aprenderaprender porque ensinarporque ensinar
significa:significa: deixar aprenderdeixar aprender. Mais ainda: o verdadeiro. Mais ainda: o verdadeiro
professor não deixa aprender mais que “professor não deixa aprender mais que “o aprendero aprender”.”.
(Heidegger, em “Que significa pensar?”)(Heidegger, em “Que significa pensar?”) ..
O que é mais difícil?
31. Vejamos uma reflexão a esse respeito nas palavras do
educador Mário Sergio Cortella
https://www.youtube.com/watch?v=seiw4gwsfYA
Qual a postura ideal do professor?
32. O PROFISIONAL EM APRENDIZAGEM COMO PRINCIPAL
AGENTE DO PROCESSO EDUCATIVO
33. OS APRENDIZES DA NOVA GERAÇÃO
Estão raciocinando e agindo de modo
surpreendente, com a capacidade de:
• apreender, gerenciar e compartilhar
os novos conhecimentos aprendidos
com os parceiros de suas comunidades;
• checar on-line a veracidade [às vezes
em tempo real] das afirmações
apresentadas e refutar com base em dados disponíveis na rede, a fim de
exercitar a crítica a posicionamentos.
• Explorar e contemplar as formas de arquitetura escolhida para apresentar as
ideias materializadas em discursos hipertextuais, que se valem de estratégia
multisemiótica para se fazer entender entre as inúmeras páginas indexadas
diariamente à rede;
34. NA ERA DA INFORMAÇÃO, O QUE MUDA NO PROFESSOR?
Conforme Xavier (2005), o professor consciente
dessa nova realidade já entendeu que precisa ser:
•pesquisador, não mais repetidor de informação;
•articulador do saber, não mais fornecedor único
do conhecimento;
•gestor de aprendizagens, não mais instrutor de regras;
•consultor que sugere, não mais chefe autoritário que
manda;
•motivador da “aprendizagem pela descoberta”, não
mais avaliador de informações empacotadas a serem
assimiladas e reproduzidas pelo aluno;
Daí, no ILB, o reforço a “facilitador de aprendizagem”
35. O pressuposto
“Mais do que ensinar,
trata-se de fazer aprender,
concentrando-se na criação,
na gestão e na regulação
das situações de aprendizagem”
(Philippe Perrenoud, sociólogo suíço contemporâneo)
36. Por que refletir sobre a avaliação?
A avaliação depende dos objetivos instrucionais, e
estes devem estar ancorados nos pressupostos
andragógicos para serem efetivos e valiosos.
Um planejamento acadêmico deve explicitar (1)
objetivo, (2) estratégia e (3) avaliação.
37. Avaliação
• A avaliação de aprendizagem pode ser vista como uma
medida de sucesso.
• Mas, sucesso de quem?
39. Avaliação
• Muitos imaginam que a
função maior da avaliação
seja a de punir, classificar
ou julgar.
• Não mais.
• A função principal da
avaliação é a de servir ao
diagnóstico.
Ela tem que ser entendida
com um auxiliar do
processo de aprendizagem.
40. Estigmatizando alunos
Para Philiipe Perrenoud – em
“Avaliação - da excelência à regulação
das aprendizagens – entre duas
lógicas”, avaliar cria, cedo ou tarde,
hierarquias de excelência que decidem
a progressão no curso seguido, e,
futuramente, o ingresso no mundo do
trabalho.
Avaliar também privilegia um modo de
estar em aula e no mundo, cria um
aluno modelo, o que trará prejuízos
aos demais, que não se encaixam
neste padrão.
A saída? Avaliação formativa.
41. 3 momentos de avaliação
• Avaliação diagnóstica ou inicial
• Avaliação contínua ou formativa
• Avaliação final, somativa ou
acumulativa.
42. Avaliação
• A avaliação diagnóstica ou inicial permite conhecer o que o aluno
já sabe sobre o conteúdo a ser desenvolvido numa disciplina. É
feito um diagnóstico prévio do aluno, visando a conhecer a
bagagem trazida por ele.
• A avaliação contínua ou formativa acompanha o processo de
aprendizagem. Ela é realizada durante o processo e visa checar os
avanços na aprendizagem. O importante é que, nesta hora, o
professor informe ao aluno o resultado da avaliação.
• A avaliação final, somativa ou acumulativa se dá no final do
processo e serve para mostrar o resultado, fazer um balanço
somatório de uma ou várias sequências de trabalho de formação.
Fonte: Bragança, Regina. Avaliação [in VIEIRA, Luiz Renato, Técnicas em Didática para EaD]
45. Para avaliar corretamente
Adaptado e sumarizado de Andrea Oliveira, CPT, “Como avaliar corretamente”.
• É preciso diversificar: As provas tradicionais nem sempre beneficiam a
todos os alunos. Por isso, é aconselhável o uso sistemático de outros
instrumentos e estratégias de avaliação, como relatórios, entrevistas,
questionários, seminários, autoavaliação e observação.
• Comunicação entre as partes: Se possível, promover o envolvimento
ativo dos alunos no processo de avaliação, abrindo espaço para que
eles possam refletir sobre seu desempenho.
• A autoavaliação do aluno: Para que o
potencial de cada aluno seja mais bem
percebido, a vertente qualitativa da avaliação
precisa ser valorizada, considerando atitudes,
aspirações, interesses, motivações, etc.
47. Como não avaliar
• Foco na prova ao invés do aprendizado
• Expor o aluno pelo resultado obtido
• Alunos com necessidades específicas: ex. TDAH
• Uso da prova como instrumento de poder
• Questões pouco claras ou muito genéricas
• Instrumento não adequado ao conteúdo sendo avaliado
49. Inteligências Múltiplas
e Estilos de Aprendizagem de Gardner
Para Howard Gardner e seus
colegas de Harvard, a
inteligência acadêmica (obtida
através de qualificações e
méritos educacionais) não
pode ser o fator decisivo para
determinar a inteligência de
uma pessoa.
Poderíamos dizer que Stephen
Hawking não tem mais
inteligência do que Lionel
Messi, mas que cada um
desenvolveu um tipo
diferente.
Veja mais em:
http://www.psiconlinews.com/2015/05/teoria
-das-inteligencias-multiplas-de-gardner.html
50. Inteligências Múltiplas
e Estilos de Aprendizagem de Gardner
. Lógico-matemática
. Linguística
. Espacial
. Físico-cinestésica
. Inter e intrapessoal
. Musical
. Natural
. Existencial
https://www.youtube.com/watch?v=tLHrC1ISPXE
As duas implicações: individualização e pluralização
52. Planejamento de aula
Um planejamento de aula pode seguir as seguintes etapas:
1 – O tema abordado: o assunto, o conteúdo a ser trabalhado;
2 – A justificativa: o motivo de se trabalhar determinado assunto;
3 – Os objetivos gerais e específicos a serem alcançados
4 – As etapas previstas: mais precisamente uma previsão de tempo, onde o facilitador
de aprendizagem organiza tudo que for trabalhado em pequenas etapas;
5 – A metodologia que o facilitador de aprendizagem usará: a forma como irá trabalhar,
os recursos didáticos que auxiliarão a promover o aprendizado;
6 – A avaliação: a forma como o facilitador irá avaliar, se em prova escrita, participação
do aluno, trabalhos, pesquisas, tarefas de casa, etc.
7 – A bibliografia: o material que o facilitador de aprendizagem utilizou para fazer o seu
planejamento.
(Baseado em material original de Jussara de Barros / Equipe Brasil Escola – Canal do Educador)
53. PARA LEMBRAR
“Escolas que são asas não amam pássaros
engaiolados.
O que elas amam são pássaros em voo.
Existem para dar aos pássaros coragem para voar.
Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo
já nasce dentro dos pássaros.
O voo não pode ser ensinado.
Só pode ser encorajado.”
(Rubem Alves, educador mineiro e doutor em teologia)
54. Ao pedir leituras para os alunos, podemos ensinar também:
SKIM READING ou SKIMMING
55. O que é velocidade de leitura?
http://www.estudos-a-distancia.org/ensino-on-line/melhorar-a-leitura.html
Para explicar a interação entre a leitura e a mente, vamos a utilizar o exemplo
da condução. Se vamos em um carro e aceleramos de 80 Km/h a 180 Km/h,
nosso cérebro se vê obrigado a "adaptar-se" a essa nova velocidade, e assimilar
a informação mais rápido. Se depois diminuímos a 120 Km/h, o cérebro nos dá a sensação
de que vamos muito mais devagar. É por que, ao acelerar, nosso cérebro se vê obrigado a
captar mais informação em menos tempo; ao desacelerar, lhe sobra tempo de percepção e
capta mais detalhes. o mesmo ocorre com a leitura.
A velocidade média de leitura de um universitário está em 240 palavras por minuto (p.p.m.).
Com um treinamento de velocidade podemos aumentar esta em até mais de 800 p.p.m.
· Praticando para aumentar a velocidade de leitura.
A regra básica para dominar os hábitos de leitura corretos é praticar bastante. Devemos
organizar sessões de treinamento, nas quais possamos concentrar-nos em ler muito rápido,
sem uma preocupação exagerada de lembrar do que foi lido.
56. Uma velocidade de leitura para cada tipo de texto
* Leitura de estudo (250 p.p.m.)
Esta é a velocidade adequada para assegurar a compreensão,
enfrentando textos complicados ou com vocabulário novo.
* Leitura rápida (400-800 p.p.m.)
Esta é a velocidade ideal para repassos, folhear relatórios, resumos e textos já lidos.
* Leitura de exploração (500-1.500 p.p.m.)
É a velocidade ideal para fazer um reconhecimento inicial de um texto. Quando
exploramos um texto, localizamos seus pontos de interesse, analisamos sua extensão e
determinamos seu temário, economizamos tempo de leitura desnecessária, já que na
hora de estudar, saberemos ir diretamente ao assunto. A leitura de exploração inclui
uma importante estratégia na hora de estudar, com o sistema de capítulos (skim
reading).
57. O que ajuda
• Usar os dedos, ou ponta de lápis ou caneta, para acompanhar
a leitura
• Marcar o tempo para ler uma página
• Sublinhar o que está sendo lido
• Foco
• Leitura dupla (uma despretensiosa, e uma segunda mais
aprofundada)
• Skim reading
• Fazer resumos (manuscritos) ou mapas mentais
• Associações mentais do que está sendo estudado
58. Este é um slide bonito
Pouco texto, imagem interessante
59. Este é um slide feio
Muito texto, imagem desinteressanteMuito texto, imagem desinteressante
Muito texto, imagem desinteressante Muito texto, imagem desinteressante
Muito texto, imagem desinteressante Muito texto, imagem desinteressante
Muito texto, imagem desinteressante Muito texto, imagem desinteressante
Muito texto, imagem desinteressante Muito texto, imagem desinteressante
Muito texto, imagem desinteressante Muito texto, imagem desinteressante
Muito texto, imagem desinteressante
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Muito texto, imagem desinteressante
Muito texto, imagem desinteressante
Muito texto, imagem desinteressante
Muito texto, imagem desinteressante
Muito texto, imagem desinteressante
Muito texto, imagem desinteressante
62. Técnicas de Ensino e Aprendizagem
•Ao iniciar uma disciplina, ou para
“aquecer” um grupo:
– Apresentação simples;
– Apresentação cruzada em duplas;
– Complemento de frases;
– Desenhos em grupo, cada um complementando o do
colega seguinte;
– Deslocamento físico;
– Brainstorm com anotações.
Fonte: Adaptado do Ambiente de Apoio às disciplinas da Universidade de São Paulo / USP
63. Aula expositiva
•A aula expositiva se caracteriza pela exposição oral/escrita do conteúdo
pelo professor, sem levar em conta conhecimento prévio dos estudantes, e
espaço para questionamentos. Nesta estratégia o foco é o professor, e o
aluno é agente passivo, que recebe as informações transmitidas.
•A avaliação pode ser feita com atividades de fixação, uma vez que não há
espaço para reflexões e (re)construções em conjunto professor/aluno, e o
conteúdo inúmeras vezes é apenas decorado/reproduzido..
Fonte: Adaptado de http://posgraduando.com/as-diferencas-entre-aulas-expositivas-e-aulas-dialogadas/
64. Aula expositiva-dialogada
•É a exposição de conteúdos com participação ativa dos estudantes, considerando
o conhecimento prévio dos mesmos, sendo o professor um mediador.
•O professor precisa contextualizar o tema de modo que mobilize as estruturas
mentais do estudante para que este articule informações que já traz consigo com
as que serão apresentadas.
•O ponto forte da estratégia é o dialogo entre alunos e professor, onde há espaço
para questionamentos, críticas, discussões e reflexões.
Fonte: Adaptado de http://posgraduando.com/as-diferencas-entre-aulas-expositivas-e-aulas-dialogadas/
65. Uso de vídeos em sala de aula
•Alguns cuidados:
– Pertinência
– Atualidade (em caso de temas técnicos)
– Frequência de uso
– Trechos, em vez do vídeo integral, se filmes
66. Convite a palestrantes
• Alguns cuidados:
– Pertinência
– Brifar o convidado sobre os estudantes / curso
– Apresentá-lo adequadamente no início
– Providenciar a logística (transporte, estacionamento, etc)
67. Uso de palestrantes internos
• Quebra de rotina
• Oportunidade de visibilidade
• Treinamento e autodesenvolvimento
•“vitaminada” no Lattes do(a) convidado(a)
68. TEA - sustentação
Técnicas para dar sustentação a uma disciplina durante um
período mais longo
– Aulas expositivas;
– Abrir um tema de estudo, presencialmente ou no Saberes;
– Fazer uma síntese do assunto estudado, discutindo e
disponibilizando aos alunos;
– Estabelecer comunicações que tragam
atualidade ao tema ou explicações
(ex.: matérias na mídia sobre o tema
em discussão, Jornal do Senado,
vídeos da TV Senado ou animações
da Agência, por exemplo
o “Orçamento Fácil”).
69. TEA - Debates
Debate com todos os participantes
– o facilitador de aprendizagem deve
dominar o assunto;
– o tema deverá ser preparado pelos
participantes do debate com leituras
e pesquisas anteriores (material de
apoio pode ser colocado
previamente no EaD);
– a participação de todos é
importante.
70. Veja mais em : GOMES, Márcia. Conhecimentos Pedagógicos com Estratégias de Coaching. Brasília: Alumnus, 2016.GOMES, Márcia. Conhecimentos Pedagógicos com Estratégias de Coaching. Brasília: Alumnus, 2016.
O Cone do Aprendizado
71. TEA – Estudos de Caso para Ensino - Patchwork
Patchwork
72. TEA – Estudos de Caso para Ensino
Estudo de caso
– contato com situação
real (lembram-se da
experiência concreta de
Kolb?);
– análise diagnóstica;
– buscar informações para
resolver a situação-
problema;
– integrar teoria e prática;
– trabalhar em equipe
quando houver discussão
para a busca da solução;
– capacidade de analisar
e solucionar problemas.
73. TEA – Estudos de Caso para Ensino
https://www.youtube.com/watch?v=UVZiMbOBSag
74. Técnicas de Ensino e Aprendizagem
Ensino com pesquisa
– tomar iniciativa na busca de informações;
– tomar contato com diferentes formas de informação;
– selecionar, organizar, comparar, analisar e correlacionar dados e
informações;
– fazer inferências com os dados e informações, levantar hipóteses ,
checá-las, comprová-las, reformulá-las e tirar conclusões;
– elaborar relatório científico;
– comunicar os resultados obtidos
de maneira clara, ordenada,
precisão científica,
oralmente ou por escrito.
75. TEA – Ensino por projetos
• Pode envolver mais do que uma disciplina –
integração; interdisciplinaridade;
• Possibilita a interação do aluno no processo de
construção de conhecimento.
• Viabiliza a aprendizagem real, significativa,
ativa e interessante.
• Trabalha o conteúdo conceitual de forma
procedimental e atitudinal
• Proporciona ao aluno uma visão globalizada da
realidade e um desejo contínuo da
aprendizagem.
76. TEA – Ensino por projetos
•Podem ser projetos:
•De intervenção
•De pesquisa
•De desenvolvimento (produto)
•De ensino
•De trabalho
• desempenho de papéis
(dramatização);
• situação simulada com
papéis e roteiro definido
(pode fazer uso dos
Casos de Ensino
anteriormente citados).
77. Técnicas de Ensino e Aprendizagem
• Dinâmicas de grupo
– trabalhar em equipe;
– discutir e debater ideias;
– aprofundar a discussão
chegando a conclusões;
– verbalização, relacionamento
e observação e crítica do
grupo;
– aprender com os colegas;
– valorizar o trabalho em
equipe.
– equipe - coordenador, relator
e cronometrista.
78. Técnicas de Ensino e Aprendizagem
• Tipos de dinâmicas de grupo
– pequenos grupos com uma só tarefa;
– pequenos grupos com tarefas diversas;
– grupo de verbalização e grupo de
observação;
– diálogos sucessivos – dois círculos e
discussão entre duas pessoas, depois o
circulo interno gira e continua a discussão
sobre o tema, sucessivamente;
– grupo de oposição – um defende e outro
ataca a ideia;
– pequenos grupos para formular questões.
79. Painel Progressivo
Caracterização da técnica
•Consiste no trabalho individual que progride para o grande grupo por meio
da formação sucessiva de grupos que se constituem pela junção de grupos
formados na etapa anterior, que vão aumentando até se fundirem num só
(plenário). Em cada etapa sucessiva os grupos devem retomar as conclusões
da etapa anterior a fim de desenvolvê-las, harmonizando-as.
80. Quando é útil o Painel Progressivo
•Aprofundar o conhecimento de um tema pelas diferentes visões e maneiras de
abordá-lo e tratá-lo.
•Fazer com que os participantes se integrem entendam o tema.
•Introduzir um conteúdo novo.
•Obter a participação de todos os membros do grupo.
•Obter conclusões do grupo acerca de um assunto-problema.
Use a técnica quando:
•Trabalhar com grupos de 15 pessoas, no mínimo.
•For conveniente quebrar o formalismo do grupo.
•Desejarmos obter o consenso grupal acerca do tema.
•Desejarmos incrementar a discussão, possibilitando a todos darem a sua
contribuição.
•As condições físicas do ambiente permitirem o deslocamento de cadeiras e sua
disposição em círculo.
81. Como usar o Painel Progressivo
• Planeje com antecedência a reunião em que aplicará a técnica, em função do
tema, do número de participantes, tempo, etc.
• Após a apresentação do problema ou distribuição das cópias do assunto a ser
discutido a todos os participantes, explique o funcionamento da técnica em
suas várias etapas, por exemplo:
– Leitura individual do texto ou resposta por escrito a uma questão feita.
– Grupamento de dois ou mais membros que analisam, discutem e elaboram uma
conclusão com base nas contribuições individuais.
– Grupamento cujo número de membros seja múltiplo do número de integrantes
dos grupos anteriores, trabalhando as conclusões anteriores, listando-as e
aglutinando-as.
– Conclusões gerais do grupão (plenário).
•O número de etapas e o tempo de duração de cada é limitado pelo número de
participantes e pelo assunto a ser debatido
https://sites.google.com/site/seaprendefazendo/tecnicas-ou-dinamicas-de-grupo/painel-progressivo
82. Técnicas de Ensino e Aprendizagem
Técnicas para ambientes in loco de aprendizagem profissional
– estágio;
– visitas técnicas e excursões;
– aulas práticas e de laboratório.
83. Técnicas de Ensino e Aprendizagem
• Técnicas para aprendizagem em ambientes virtuais
– teleconferência;
– bate-papo;
– listas de discussão;
– internet;
– Ferramentas de EaD (Exemplo, Fórum Temático).
84. Técnicas de Ensino e Aprendizagem
• Ainda em técnica para aprendizagem em ambientes
virtuais, pode ser o texto colaborativo, feito a várias mãos.
• Os textos colaborativos podem ser induzidos de forma
convergente (estimular a somar ideias às prévias
contribuições)
ou divergente (em que
podemos pensar
diferentemente
em relação à ideia
anterior).
85. Sala de aula invertida (Flipped Classroom)
• Modelo pedagógico baseado nos seguintes princípios:
– Fornecer conteúdo e instruções com antecedência para os alunos se prepararem
antes de ir para a aula.
– Cultura de aprendizagem, ou seja, motivar os alunos a serem os protagonistas do
seu próprio aprendizado.
– Aulas participativas, incluindo perguntas, discussões e aplicações práticas dos
conceitos aprendidos.
– Dessa forma, o modelo tradicional de aprendizagem – em que os alunos têm o
primeiro contato com o material de estudo na sala de aula e, em seguida, executam
a tarefa de reforçar os conceitos aprendidos – é invertida.
– Com a Sala de Aula Invertida, o tempo de aula é otimizado, já que os alunos
possuem conhecimento prévio da lição por meio do material fornecido com
antecedência pelo professor. Com isso, a aula pode ser dedicada a aprofundar o
tema e a desenvolver os assuntos importantes/mais problemáticos.
(Fonte: ExamTime: https://www.examtime.com/pt-BR/guias/sala-de-aula-invertida/)
86. Sala de aula invertida (InfoGeekie)
http://info.geekie.com.br/sala-de-
aula-invertida/
88. Vejamos com os pinguins
https://www.youtube.com/watch?v=qaLeIQM1Hz0
89. • A vantagem da pesquisa bibliográfica está no fato de
permitir a cobertura de uma gama de fenômenos mais
ampla do que se poderia pesquisar diretamente.
• Como desvantagem, tem-se que fontes secundárias podem
ter tido dados coletados ou processados de forma indevida.
Para fazer frente a esse risco, deve-se assegurar das
condições em que os dados foram levantados, analisar com
cuidado as informações na busca de eventuais incoerências
e também utilizar fontes diversas.
• O objetivo principal é contar com informação confiável e
congruente com a realidade, pelo que é importante essa
confrontação de diferentes fontes e informações.
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
90. • Algumas fontes interessantes para pesquisa bibliográfica:
– Revista de Administração Pública (RAP) – www.ebape.fgv/publicacoes
– Cadernos da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas
(EBAPE) – FGV - www. ebape.fgv.br
– Casoteca de Gestão Pública da
Escola Nacional de Administração
Pública - www.casoteca.enap.gov.br
– Revista de Informação Legislativa
(RIL) – www.senado.leg.br
– Coleção de Teses, Dissertações
e Monografias do Senado Federal
– Biblioteca Digital do Senado Federal
(BDSF)
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
93. Especiais da TV Senado – Agência Senado
https://www.youtube.com/c/senadofederalbr
Fontes de inspiração cidadã
94. Materiais impressos (em PDF)
http://www12.senado.leg.br/jornal/edicoes/2016/11/17
Fontes de inspiração cidadã
95. • 200.000 livros
• 6.000 títulos de periódicos
• 8.000 obras raras
• 3 milhões de recortes de jornais
• 250.000 documentos na BDSF (Biblioteca Digital)
Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho
96. Uma nova fonte de pesquisas
bit.ly/GuiaFontesVT
Parceria da Coordenação de Publicidade e Marketing da Secom,
com Agência Senado e Biblioteca do Senado Federal.
97. • Seleção temática para a seção
visualizada: institucional (I),
histórico (H), técnico-legislativo
(L) e imagético (F)
• Resumo
• Busca de palavras-chave
www.senado.leg.br/guiadefontes
http://www12.senado.leg.br/guiadefontes
100. ALVES, Rubem. Entre a Ciência e a Sapiência: O Dilema da Educação. São Paulo: Edições Loyola,ALVES, Rubem. Entre a Ciência e a Sapiência: O Dilema da Educação. São Paulo: Edições Loyola,
2007.2007.
BARROS, Jussara. Planejamento de Aula. Equipe Brasil Escola – Canal do Educador.BARROS, Jussara. Planejamento de Aula. Equipe Brasil Escola – Canal do Educador.
www.brasilescola.comwww.brasilescola.com
BRAGANÇA, Regina Célia Moreth. Avaliação em Educação a Distância. Caderno DidáticoBRAGANÇA, Regina Célia Moreth. Avaliação em Educação a Distância. Caderno Didático
PIGEAD/UFF. in VIEIRA, Luiz Renato, Técnicas em Didática para EaD, 2014.PIGEAD/UFF. in VIEIRA, Luiz Renato, Técnicas em Didática para EaD, 2014.
DELORS, Jacques (org.). Educação: um tesouro a descobrir – Relatório para a Unesco da ComissãoDELORS, Jacques (org.). Educação: um tesouro a descobrir – Relatório para a Unesco da Comissão
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TÉCNICAS de Ensino e Aprendizagem. Ambiente de Apoio às disciplinas da Universidade de SãoTÉCNICAS de Ensino e Aprendizagem. Ambiente de Apoio às disciplinas da Universidade de São
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TOLCHINSKY, L. et al. Processos de aprendizagem e formação docente: em condições de extremaTOLCHINSKY, L. et al. Processos de aprendizagem e formação docente: em condições de extrema
diversidade. Porto Alegre: Artmed, 2004. 136 p.diversidade. Porto Alegre: Artmed, 2004. 136 p.
BIBLIOGRAFIA DE APROFUNDAMENTO
101. 101
O ILB e eu lhe desejamos um ótimo aproveitamento
do conteúdo deste curso.
Prof. Paulo Ricardo Meira
paulomeira@gmail.com