Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
E se a Biblioteca da minha escola fechasse. Isso notava-se muito?
1. E SE A BIBLIOTECA DA MINHA
ESCOLA FECHASSE, ISSO NOTAVA-SE
MUITO?
João Paulo da Silva Proença
Coordenador Interconcelhio para as
Bibliotecas Escolares
jp.proenca@gmail.com
2. Na minha escola existe uma
Biblioteca Escolar
Parte I – Contextualização
3. (…) cada criança tem direito a receber
educação, obrigatória e gratuita, pelo
menos ao nível do Ensino Básico. Ser-
lhe-á administrada uma educação que
desenvolverá a sua cultura geral e lhe
permitirá, numa base de igualdade,
desenvolver as suas habilidades, a
capacidade de decisão e uma
consciência moral de responsabilidade
social, tornando-o um membro útil da
comunidade.
Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança.
Princípio 7
1959
I - Contextualização…
4. A existência e utilização da biblioteca
escolar constitui uma parte vital
desta educação obrigatória e
gratuita. A biblioteca escolar é
essencial ao desenvolvimento da
personalidade humana, bem como ao
progresso espiritual, moral, social,
cultural e económico da comunidade
IASL
1993
I - Contextualização…
5. Lei de Bases do Sistema Educativo (lei 46/86)
“é especial responsabilidade do Estado promover a
democratização do ensino, garantindo o direito a uma justa e
efetiva igualdade de oportunidades no acesso e sucesso
escolar (nº2, artº2)
Constituição da República Portuguesa - Artigo 74.º
1. Todos têm direito ao ensino com garantia do direito à
igualdade de oportunidades de acesso e êxito escolar.
A condição natural da escola é o sucesso
Princípio da reciprocidade : se o estado obriga , obriga-se
I - Contextualização…
8. A biblioteca deve antes ser entendida
como uma unidade orgânica da
escola e o planeamento das suas
atividades, embora ajustado à
especificidade das suas funções,
estará integrada no planeamento
global da escola e no seu projeto
educativo
Lançar a rede de Bibliotecas Escolares
1996
I - Contextualização…
9. L.B.S.E. artº7 – Lei 46/86 – Ensino básico
a) "Assegurar uma formação geral
comum a todos os portugueses que
lhes garanta a descoberta e o
desenvolvimento dos seus interesses
e aptidões, capacidade de raciocínio,
memória e espírito crítico, criatividade,
sentido moral e sensibilidade estética,
promovendo a realização individual em
harmonia com os valores da
solidariedade social."
I - Contextualização…
10. • e) Proporcionar a aquisição dos conhecimentos
basilares que permitam o prosseguimento de
estudos ou a inserção do aluno em esquemas de
formação profissional, bem como facilitar a
aquisição e o desenvolvimento de métodos e
instrumentos de trabalho pessoal e em grupo,
valorizando a dimensão humana do trabalho;
• i) Proporcionar a aquisição de atitudes
autónomas, visando a formação de cidadãos
civicamente responsáveis e democraticamente
intervenientes na vida comunitária;
• l) Fomentar o gosto por uma constante
atualização de conhecimentos;
I - Contextualização…
11. • O ensino secundário tem por objetivos:
• Artigo 9.º Objetivos
• a) Assegurar o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade
científica e o aprofundamento dos elementos fundamentais de uma cultura
humanística, artística, científica e técnica que constituam suporte cognitivo
e metodológico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos e
para a inserção na vida ativa;
• c) Fomentar a aquisição e aplicação de um saber cada vez mais
aprofundado assente no estudo, na reflexão crítica, na observação e na
experimentação;
• e) Facultar contactos e experiências com o mundo do trabalho,
fortalecendo os mecanismos de aproximação entre a escola, a vida ativa e
a comunidade e dinamizando a função inovadora e interventora da escola;
• g) Criar hábitos de trabalho, individual e em grupo, e favorecer o
desenvolvimento de atitudes de reflexão metódica, de abertura de
espírito, de sensibilidade e de disponibilidade e adaptação à
mudança.
I - Contextualização…
12. I - Contextualização…
• A nossa escola seria muito
diferente se não tivesse
uma Biblioteca Escolar?
1
2
14. 23/06/2016 jp.proenca@gmail.com
4.2. Definição e Princípios Gerais
4.2.1. O conceito de biblioteca escolar inclui os espaços e
equipamentos onde são recolhidos, tratados e
disponibilizados todos os tipos de documentos (qualquer
que seja a sua natureza e suporte) que constituem recursos
pedagógicos quer para as atividades quotidianas de ensino,
quer para atividades curriculares não letivas, quer para
ocupação de tempos livres e de lazer.
De acordo com este conceito, a biblioteca escolar deve ser
concebida
como um verdadeiro “centro de recursos educativos”
multimédia (livros,
programas informáticos, periódicos, registos vídeo e áudio,
diapositivos, filmes, CD-ROM, etc.), ao dispor de alunos, de
professores e, em condições específicas, de outros
elementos da sociedade.
2. Lançar a rede de
Bibliotecas escolares (1996)
15. 23/06/2016 jp.proenca@gmail.com
4.2.2. A biblioteca constitui um
instrumento essencial do
desenvolvimento do currículo escolar e
as suas atividades devem estar
integradas nas restantes atividades da
escola e fazer parte do seu projeto
educativo. Ela não deve ser vista como
um simples serviço de apoio à atividade
letiva ou um espaço autónomo de
aprendizagem
2. Lançar a rede de
Bibliotecas escolares (1996)
16. 23/06/2016 jp.proenca@gmail.com
Missão da Biblioteca Escolar.
A biblioteca escolar disponibiliza serviços de
aprendizagem, livros e recursos que permitem a
todos os membros da comunidade escolar
tornarem-se pensadores críticos e utilizadores
efetivos da informação em todos os suportes e
meios de comunicação. As bibliotecas
escolares articulam-se com as redes de
informação e de bibliotecas de acordo com os
princípios
do Manifesto da Biblioteca Pública da
UNESCO.
2. Manifesto da Biblioteca
Escolar – Ifla/Unesco (2000)
17. 23/06/2016 jp.proenca@gmail.com
A Biblioteca Escolar é o lugar de
aprendizagem físico e virtual da escola
onde se desenvolve a leitura,
investigação, pesquisa, pensamento,
imaginação, descoberta e criatividade que
são centrais para a jornada de
transformação de informação em
conhecimento e crescimento pessoal dos
alunos.
Tradução livre
2. IFLA School Library
Guidelines 2015
26. • A BE o que é?
És parte do acontecimento
Criar a partir do que existe
Produzir e não consumir o feito
27. 27
A biblioteca não é um fim em si mesmo, justifica-se pela
comunidade que serve. O conhecimento do público constitui
um instrumento fundamental, para compreender a forma
como, enquanto equipamento educativo e cultural, se afirma
na comunidade, consegue cativar públicos, afirmando-se
como um agente dinâmico de desenvolvimento individual e
coletivo.
A biblioteca forma leitores?
A biblioteca forma públicos?
A biblioteca responde ao desenvolvimento das literacias
(media, informação, digital, …) ?
Eixos de trabalho da Biblioteca Escolar
28. 1 - O desafio
do ensinar a
pensar e a
ser!
23/06/2016 jp.proenca@gmail.com
Eixos de trabalho da Biblioteca Escolar -
Desafios
29. “Ensinar o valor da leitura
enquanto verdadeira
condição civilizacional para a
salvaguarda do saber e da
liberdade”
Teresa Calçada
23/06/2016 jp.proenca@gmail.com
Eixos de trabalho da Biblioteca Escolar -
desafios
30. 2 – O desafio do ensinar a ler!
Eixos de trabalho da Biblioteca Escolar -
desafios
31. Eixos de trabalho da Biblioteca
Escolar - O digital
Parte IV – Sistematização II
33. A aprendizagem e o conhecimento repousam
numa diversidade de opiniões.
A aprendizagem é um processo de conectar
nós especializados ou fontes de
informação.
A capacidade de saber mais é mais
importante do que aquilo que sabemos
num determinado momento.
Promover e manter conexões é fundamental
para facilitar a aprendizagem contínua. A
capacidade de ver conexões entre ideias,
conceitos e áreas de saber é uma
competência crucial.
Novas correntes de aprendizagem
35. “...the process of creating content
may be more important to
learning than the act of merely
consuming it.”
Richard Van Eck, Associate Professor, Instructional Design & Technology, http://idt.und.edu. The University of North
Dakota
Novas correntes de
aprendizagem
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Piktochart acessível em http://piktochart.com/ e com tutorial youtube em
A ferramenta permite a construção de infográficos.
- Terá uma forte adesão por parte dos jovens que gostam de percecionar
toda a informação, logo em segundos, sem terem de estar a ler todo um
conjunto de informação acessória;
- É uma ferramenta muito visual. Em segundos se perceciona o que está
em causa, ou os resultados de um trabalho
- É uma ferramenta muito intuitiva e fácil de usar.
- Permite a partilha do resultado nas redes sociais, permitindo
comentários por parte dos utilizadores.
O digital – Ferramentas web 2.0
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Wikispaces, disponível em: http://www.wikispaces.com/ .
A versão Education é especificamente concebida
para utilização na educação e não implica custos, sendo
totalmente gratuita.
Para utilizar esta ferramenta e as funcionalidades que lhe
estão associadas basta inscrevermo-nos no site e a partir daí
passar a utilizar a versão educação. É de utilização bastante
intuitiva e o ambiente de trabalho muito amigável para o
utilizador.
Esta ferramenta permite várias abordagens :
(1) ao nível da planificação de uma atividade ou mesmo de um
projeto. É possível fazer uma planificação conjunta e
colaborativa sendo fácil identificar as propostas/sugestões
acrescentadas por cada um dos intervenientes, bem como
a identificação de quem as realizou.
O digital – Ferramentas web 2.0
42. 23/06/2016 jp.proenca@gmail.com
(2) ao nível da utilização em atividades concretas no âmbito
de projetos. Por exemplo, a elaboração de textos
colaborativos sobre temáticas várias, com a participação dos
alunos envolvidos num determinado projeto ou num grupo de
trabalho. É possível, tal como acontece em todas as wikis,
fazer o percurso de escrita de um texto, visualizando os
contributos dos intervenientes, o que possibilita que se possa
proceder a uma avaliação formativa das participações
individuais de cada um, na construção coletiva final. É
possível adicionar conteúdo multimédia, como vídeos,
imagens, ficheiros áudio, etc. aos textos produzidos. É uma
ferramenta muito útil também para a exploração e
aperfeiçoamento da escrita criativa.
O digital – Ferramentas web 2.0
43. 23/06/2016 jp.proenca@gmail.com
Outro exemplo concreto da utilização desta ferramenta no
desenvolvimento de projetos colaborativos é ao nível das
línguas. Podemos propor a criação de dicionários online
plurilingues e multimédia sobre temas específicos. Cada grupo
de alunos introduz, para um leque de palavras sobre
determinado tema, escolhidas a priori por todos, o significado
dessas mesmas palavras nos respetivos idiomas, podendo
adicionar imagens ou mesmo ficheiros áudio com a
reprodução oral das palavras nas suas línguas.
O digital – Ferramentas web 2.0
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O Tricider (https://www.tricider.com) é um aplicativo Web
gratuito que pode ser usado para temas de colaboração e
brainstorming na sala de aula.
Este aplicativo permite que professores e alunos colaborem
juntos para colecionarem temas, discutir os mesmos para
encontrar soluções e votar sobre o argumento que acharem
que é o melhor.
O Tricider pode auxiliar na tomada de decisões em
grupo/equipa. Podemos fazer uma pergunta e enviar um link
para nossos amigos ou colegas, todos podem propor
soluções, podemos pedir ajuda em relação ao tema de algum
post, uma determinada ideia. No fundo, votamos na melhor
solução para o assunto em discussão.
O digital – Ferramentas web 2.0
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O TitanPad (http://titanpad.com/) é uma ferramenta que
permite a construção de textos colaborativos.
Não é necessário o registo. Para começarmos a trabalhar
basta escrevermos o nosso nome, para que este fique
associado a uma cor, de seguida escrevemos o nosso
texto e partilhamos o link com os nossos alunos . Estes
seguem os mesmos procedimentos, ou seja, escrevem o
nome para os textos fiquem registados com a cor
respetiva e se torne de fácil identificação. As alterações
são em tempo real, o que é ótimo. Esta ferramenta é de
fácil utilização, intuitiva e bastante interativa.
O digital – Ferramentas web 2.0
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Kahoot https://getkahoot.com/ que é extremamente
motivador para os alunos (e adultos) .
O website permite fazer quizzes que depois são respondidos
pelos alunos via smartphone, tablet ou computador. É uma
ótima maneira de fazer revisão de conceitos e o entusiasmo
que gera nas turmas é bastante animador. e pode servir quer
para uma avaliação diagnóstica de um tema, para explorar
vocabulário, conceitos
Ocasionalmente, em aulas de apoio, os alunos podem criar
os seus próprios questionários sobre as matérias e depois
jogam todos uns contra os outros.
O digital – Ferramentas web 2.0