1. Apresentação do
PLANO DE TRABALHO DE TURMA
2013-2014
Sala Fixe, educadora de infância Maria Jesus Sousa
1
2. DIAGNÓSTICO INICIAL
Caraterização do grupo:
• O grupo que frequenta esta sala é formado por 16 crianças, de 3, 4 e 5 anos (idade referente a
dezembro 2013), distribuídas como se segue:
Meninos
Meninas
Totais
5 anos
3
3
6
4 anos
1
1
2
3 anos
4
4
8
Totais
8
8
16
• Sete crianças já frequentaram a sala nos dois anos letivos anteriores, sendo que esse grupo integrou
nove crianças novas: uma de 4 e oito de 3 anos de idade.
2
3. DIAGNÓSTICO INICIAL
• A caraterização inicial deste grupo baseou-se em procedimentos sistemáticos de observação e
escuta, tendo por referência as Áreas de Conteúdo definidas nas Orientações Curriculares para a
Educação Pré-Escolar (OCEPE).
• Trata-se de um grupo equilibrado em termos de género e idade; são crianças ativas, impulsivas,
irrequietas e com uma capacidade de atenção/concentração limitada; são interessadas e bastante
participativas em todas as propostas feitas ao grupo.
• A caraterização inicial de cada criança baseou-se nos procedimentos atrás descritos e encontra-se
relatada nas Fichas de Avaliação Diagnóstica (a que alguns pais/EE já tiveram acesso) que estão
integradas nos Portefólios Individuais das crianças.
3
4. DIAGNÓSTICO INICIAL
Principais Necessidades Detetadas:
Como necessidades mais prementes das crianças deste grupo podem elencar-se as seguintes:
• Promoção da autonomia e independência pessoal (pequenos)
• Aumento do nível de envolvimento e participação em grande grupo (pequenos)
• Desenvolvimento da capacidade de partilha e prática de trabalho/brincadeira colaborativos
(pequenos)
• Planeamento individual mais responsável durante o tempo de trabalho nas áreas, evitando que saltitem
de área em área com demasiada frequência e sem arrumar (pequenos)
• Aumento da capacidade de atenção/concentração e do tempo de permanência nas atividades
• Desenvolvimento do sentido da responsabilidade e do empenho/persistência
• Iniciativa na realização de projetos, pesquisas e investigação (grandes)
• Resolução autónoma e pacífica de pequenos problemas/conflitos do dia-a-dia entre crianças
• Manutenção de um ambiente calmo na sala de atividades, com as crianças a falarem num tom de voz
aceitável.
4
5. FUNDAMENTAÇÃO DAS OPÇÕES EDUCATIVAS
• A Lei – Quadro da Educação Pré – Escolar estabelece, no seu princípio geral, que esta constitui (...)
a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida (...) ”, pelo que a
responsabilidade atribuída ao educador de infância se encontra acrescida, na medida em se
reconhece que dele depende algo de muito ambicioso:
“ (...) a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na
sociedade como ser autónomo, livre e solidário.”
5
6. METODOLOGIA
A Educadora titular do grupo não se fundamenta numa teoria metodológica única:
• Procura adotar uma linha pedagógica baseada no Construtivismo e orientada pelos princípios da
Pedagogia-em-participação (onde a criança é ajudada a construir conhecimento, como ser
competente que é), reforçando uma perspetiva de Educação para a Diversidade (em que cada um é
valorizado pelas suas diferenças, procurando não educar a todos como se fossem um só).
• Assim, partindo da construção deste documento como orientador das práticas, abrangente,
contextualizado e aberto, abordagens metodológicas como Movimento da Escola Moderna, Trabalho
de Projeto, Reggio Emilia ou Projeto DQP surgem entrelaçados na estruturação do seu trabalho
pedagógico.
6
7. A organização do grupo:
METODOLOGIA
• A estrutura organizativa do grupo de crianças em contexto de sala permite que desenvolvam diversos
tipos de interações, importantes e significativas para o seu desenvolvimento harmonioso:
• Momentos de atividade individual
• Momentos de atividade em pares / pequenos grupos
• Momentos de atividade em grande grupo
• Estabelecem-se ainda relações com os adultos significativos da sala (educadora e assistente) e da
restante instituição, para além daquelas que são normalmente criadas com a comunidade escolar da
EB1.
7
8. A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO
A organização do espaço:
• A divisão em áreas e a colocação dos diversos materiais é uma das primeiras formas de intervenção
da Educadora. Assim, a sala está dividida em espaços de atividade diferenciados, devidamente
demarcados e identificados. São eles:
• A Mesa Grande, área de reunião do grande grupo e onde se desenvolvem as atividades ligadas às
áreas de expressão:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Área do Desenho
Área do Recorte e Colagem
Área da Modelagem
Área da Areia
Área da Casa da Boneca
Áreas de Jogos
Área da Biblioteca
Área dos Projetos
Área da Pintura
Área do Computador
8
10. A Área da “Mesa Grande”
É a área central da sala porque:
• É aqui que todos se reúnem, diariamente, para conversar, trocar opiniões, ouvir uma história,
cantar uma canção, repetir uma lengalenga, resolver problemas e planear em conjunto as
atividades do dia;
• É também o local onde se encontram os Quadros de Responsabilidade, que são os instrumentos de
gestão partilhada que nos ajudam a gerir o dia-a-dia de forma autónoma e responsável,
favorecendo o desenvolvimento equilibrado de cada criança e a sua integração num grupo de
pares.
10
11. A Área da “Mesa Grande”
Os quadros de responsabilidade
11
13. Área da casa da boneca
(faz-de-conta)
É constituída pela Cozinha e pelo Quarto da Boneca;
• Permite que as crianças participem colaborativamente em atividades de jogo simbólico, imitação de
adultos que observam no dia a dia e de desempenho de papeis: ser a mãe, o pai, o bebé ou o Sr.
Doutor…
• Promove o desenvolvimento de competências básicas como a linguagem oral, o respeito pelos outros,
a gestão autónoma de conflitos, a auto-estima e a capacidade de iniciativa e independência pessoal.
• Poderá vir a integrar ainda uma área de disfarce…
13
15. Áreas de Jogos
(de mesa e de chão)
Incluem Jogos de mesa (jogos calmos como puzzles, lotos, dominós, enfiamentos, encaixes, sequências
lógicas, etc.) utilizados sobre uma mesa e Jogos de Chão (construções com blocos diversos, Legos,
peças em madeira, pista, carrinhos, figuras de bonecos, animais, etc.) normalmente usados no chão.
• Estas atividades permitem que a criança desenvolva a coordenação óculo manual, a motricidade fina,
a classificação e a seriação, a cooperação em grupo, a gestão de conflitos, etc…
15
17. Áreas de Expressão
Incluem o desenho, a pintura, o recorte, a colagem e a modelagem, recorrendo a técnicas o
mais possível diversificadas, que contribuem para que a criança desenvolva:
• a atenção / concentração / capacidade de envolvimento na tarefa
• a autonomia e a responsabilidade
• a capacidade de utilizar de forma adequada diversos materiais
• a responsabilidade de terminar as tarefas que inicia
• habilidades básicas como desenhar, recortar, colar, pintar, modelar
• o seu sentido estético e artístico
17
19. Área da Biblioteca
Numa biblioteca, a criança em idade pré-escolar gosta de ouvir histórias, de manipular livros, de jogar
com sons e palavras e assim familiarizar-se com o código escrito
• Nesta idade só sabe “ler” histórias com imagens, pelo que se deve adaptar o texto ao seu nível de
compreensão e guiá-la na sua relação com o livro, “esse amigo que a irá acompanhar pela vida
fora…”
• Aqui se desenvolve a imaginação e criatividade, o gosto precoce pela leitura, o interesse e a
iniciação ao código escrito, a correção da linguagem oral, a capacidade de se expressar de forma
desinibida, etc.
19
20. Área da Biblioteca
Ainda nesta área temos o flanelógrafo, que é um instrumento muito útil, pois permite ao educador:
• contar histórias
• explorar imagens
• trabalhar sequências lógicas,
• apresentar situações-problema…
E possibilita à criança:
• desenvolver a imaginação e a criatividade
• recontar histórias
• descrever imagens
• organizar sequências lógicas / temporais
• resolver problemas com recurso a materiais manipuláveis.
A caixa de luz também é um recurso muito apelativo para as crianças, que permite trabalhar conceitos
importantes de cor, forma, espaço, bem como promove a familiarização com o código escrito.
20
22. Área do computador
As Tecnologias têm provocado mudanças na Educação, por isso a integração do computador e da Internet
contribuem, também no Jardim de Infância, para a criação de novas estratégias de ensino-aprendizagem.
• No entanto e principalmente nestas idades, não substituem a experiência direta, a exploração, a
observação do meio ambiente e do próprio corpo, imprescindíveis nesta fase do desenvolvimento.
• Assim, a informática na educação de infância assume o papel de aliada de todas as atividades
desenvolvidas, dada a natural apetência que quase todas as crianças parecem ter para a sua
utilização precoce.
• A consulta ao Bloguefólio e a outros blogues amigos, a pesquisa, as mensagens de e-mail e os jogos
interativos são para já as situações mais frequentes com as crianças. A utilização do facebook e do
twitter facilita o contacto com os adultos.
• Inicou-se recentemente o uso de outros recursos digitais, como a caneta inteligente TING e o tablet.
22
24. Área dos projetos
• A metodologia de trabalho de projeto será a usada preferencialmente na sala, sempre que as
diversas situações se possam estruturar neste formato;
• Os miniprojetos (na perspetiva de Reggio Emilia) muitas vezes individuais, também são incentivados,
ajudando as crianças a ter iniciativa, a aprender a planear o seu trabalho, decidindo como fazer e o
que é necessário e resolvendo os pequenos problemas que vão surgindo ao longo do percurso;
• Assim, as crianças conquistam maior autonomia e responsabilidade e desenvolvem as suas
capacidades de envolvimento nas tarefas, empenho, atenção e concentração, tão importantes para o
seu futuro;
• Sendo projetos partilhados por mais crianças, ainda reforçam a socialização, ganham competências
de gestão de conflitos e habituam-se a trabalhar de forma colaborativa.
24
25. A ORGANIZAÇÃO DO TEMPO
O dia-a-dia no Jardim de Infância encontra-se organizado sob a forma de Rotinas, que ajudam
a criança a sentir-se segura, contribuindo para a sua estabilidade afetiva. Assim, existem
rotinas :
DIÁRIAS
Acolhimento
Marcação da presença no Quadro das Presenças
Cantar os bons-dias com o Matias
Distribuição de tarefas:
Contagem dos presentes
Marcação das faltas
Preenchimento do Quadro Semanal
(ano, mês, dia, dia da semana,
tempo que faz, atividade e ementa do dia)
Distribuição de mochilas para o lanche
SEMANAIS
2ª - Novidades e Histórias
3ª - Visita ao Bloguefólio
4ª - Caixinha das Surpresas
5ª - Dia diferente / desafio
6ª - Arrumação, contagem e registo
das produções individuais
25
26. A ORGANIZAÇÃO DA EQUIPA
• O Pessoal Docente do Jardim de Infância (JI) é formado por duas Educadoras de Infância titulares de
grupos,
• O Pessoal Não Docente de apoio ao JI é constituído por uma Assistente Técnica de Ação Educativa que
apoia esta sala e que exerce as funções de animadora da Componente de Apoio à Família
(prolongamento de horário) e ainda uma Assistente Operacional, que apoia a outra sala.
• Existe ainda pessoal docente e não docente ligado à EB1: três professores titulares de turma, uma
professora que exerce as funções de coordenação do estabelecimento, duas assistentes operacionais,
duas cozinheiras e uma tarefeira de apoio á cantina/prolongamento de horário.
26
27. INTENÇÕES DE TRABALHO PARA O ANO LETIVO
Segue-se a estrutura curricular definida nas três Áreas de Conteúdo:
• Identidade e desenvolvimento
emocional
• Autonomia, iniciativa e
responsabilidade
• Educação para os valores e
cidadania
• Educação sexual
•
•
•
•
•
Educação para a saúde
Conhecimento científico
Conhecimento social
Educação para a diversidade
Educação ambiental
Formação
Pessoal e Social
Conhecimento
do Mundo
• Expressão motora
• Expressão dramática
• Expressão plástica
• Expressão musical
• Linguagem oral
• Abordagem á escrita
• Matemática
Expressão e
Comunicação
27
28. Área de Formação Pessoal e Social
É uma vasta área de conhecimento que integra a complexidade dos processos de construção da
individualidade da criança e da formação de valores, cuja finalidade é o desenvolvimento pleno e
harmonioso dos indivíduos, num mundo em permanente mudança:
• Identidade e desenvolvimento emocional - favorecimento da construção de uma imagem positiva
de si própria e de condições para o equilíbrio emocional, aspetos fundamentais para um
desenvolvimento saudável e adaptado.
• Autonomia, Iniciativa e Responsabilidade - valorização da independência pessoal, da resolução
autónoma de pequenos problemas, da assunção de consequências dos seus atos e desenvolvimento de
um espírito crítico e interventivo.
• Educação para os valores e cidadania - promoção de bons hábitos sociais, incentivo a atitudes de
paz, respeito, partilha, solidariedade, democracia, participação e espírito crítico.
• Educação sexual - promoção da igualdade de género e de oportunidades e prevenção do preconceito
quanto aos papéis sociais do homem e da mulher.
28
29. Área de Conhecimento do mundo
Esta área possibilita à criança conhecer melhor o meio que a rodeia, quer ao nível dos recursos
humanos, quer dos físicos e materiais e também o contexto social em que se move. Permite articular as
outras duas áreas de conteúdo, pois é através das relações com os outros que se vai construindo a
própria identidade e se toma posição perante o mundo social e físico:
• Educação para a saúde - incentivo à criação de hábitos de vida saudável – a higiene, a alimentação
saudável, a segurança e a prevenção de dependências.
• Conhecimento Científico - abordagem contextualizada e essencialmente prática às suas diversas
vertentes: biologia, físico-química, história, filosofia, meteorologia...
• Conhecimento Social - incentivo ao interesse/conhecimento do meio social que as rodeia.
• Educação para a diversidade - respeito pelos diversos tipos de diferenças, favorecimento da multi
e interculturalidade
• Educação ambiental - promoção da defesa do ambiente e preservação dos recursos naturais do
nosso planeta
29
30. Área de Expressão e Comunicação
Engloba diferentes formas de linguagem e é a área central dos “conteúdos”. Como é muito vasta, está
dividida em três domínios fundamentais:
• Domínio das Expressões - integra as vertentes de expressão motora, dramática, plástica e musical
30
31. Área de Expressão e Comunicação
Expressão motora:
• Desenvolvimento físico motor harmonioso - promoção da coordenação geral, motricidade fina,
dominância lateral.
Expressão dramática
• Desenvolvimento da criatividade, imaginação e expressão corporal - favorecimento da
desinibição.
Expressão plástica
• Incentivo à Educação Estética e criatividade artística - nas vertentes diversas da expressão
plástica – desenho, pintura, recorte, colagem e modelagem.
Expressão musical
• Sensibilização à Música - e ao reconhecimento de diferentes sonoridades / ritmos.
31
32. Área de Expressão e Comunicação
• Domínio da Linguagem Oral - aquisição/desenvolvimento da língua materna quanto à linguagem
expressiva - articulação, construção frásica, riqueza de vocabulário) e à linguagem recetiva -
capacidade de interpretação das mensagens.
• Abordagem à escrita - Desenvolvimento do gosto pela leitura e pelo livro.
• Domínio da Matemática - Introdução lúdica à linguagem matemática; aquisição de noções lógicomatemáticas diversas -cromáticas, topológicas, temporais, sentido de quantidade/número, conjunto,
padrão, etc.
• Esta área inclui também outras linguagens como a Informática/Audiovisual/Multimédia e ainda a
possibilidade de sensibilização a uma língua estrangeira.
32
33. PLANIFICAÇÃO DE ATIVIDADES
• A planificação do trabalho pedagógico intencional com este grupo de crianças será semanal, para além
de tudo aquilo que fica definido neste PTT.
• No entanto, dada a opção por uma metodologia construtivista, a planificação não surge como um
documento estanque, antes se assume como uma proposta de atividades e estratégias, estando aberta
a integrar todos os contributos vindos das crianças.
• Assim, o não cumprimento da planificação apenas significa que as iniciativas das crianças foram
mobilizadoras e potenciadoras de aprendizagens significativas.
33
34. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação no pré – escolar é um processo que envolve “a observação regular e periódica da criança,
numa grande variedade de circunstâncias que sejam representativas do seu comportamento ao longo do
tempo”.
• É neste contexto que surge o Portefólio individual das crianças, dossier demonstrativo do seu
percurso de desenvolvimento.
• Será ainda feita uma Informação de avaliação periódica, de que os pais tomarão conhecimento.
• As crianças serão também chamadas a registarem a sua Autoavaliação, para introduzir no seu
Portefólio.
34
35. A RELAÇÃO COM AS FAMÍLIAS
• Baseia-se essencialmente no contacto diário e informal nas horas de chegada e partida das crianças, no
período de atendimento semanal e no “vai-vem”, que leva a casa todos os recados, mensagens ou
informações necessárias e que serve como veículo de comunicação entre a escola e a família.
• Tem como ponto de encontro virtual o Portefólio Digital do Grupo, o Bloguefólio.
• Sempre que necessário serão realizadas reuniões de pais, a fim de serem ponderados assuntos do
interesse de toda a comunidade escolar.
35
36. … E OUTROS PARCEIROS EDUCATIVOS
Esta sala está disposta a colaborar com:
•
A outra sala de JI do mesmo estabelecimento
• Crianças e docentes da vizinha escola do 1º ciclo
• Associação de Pais
• Outros Jardins de Infância do Agrupamento
• Agrupamento de Escolas de Monte da Ola
• Câmara Municipal de Viana do Castelo
• Junta de Freguesia de Vila Franca
• Outras instituições da freguesia
36
37. Comunicação de resultados e divulgação da informação
• No que se refere a resultados de avaliação, a comunicação aos pais e encarregados de educação
realizar-se-á no final de cada período letivo e assumirá duas formas: a análise do Portefólio Individual
da criança e a consulta da sua Ficha Informativa de Avaliação, para além das essenciais trocas de
pareceres presenciais entre a educadora e os pais.
• Todas as informações sobre a sala estão no Bloguefólio (http://blogue-folio.blogspot.com) e nas
respetivas páginas, no facebook (https://www.facebook.com/bloguefolio) e no twitter
(https://twitter.com/#!/bloguefolio)
37
38. PARA CONCLUIR…
• Só uma Educação Pré-escolar de qualidade poderá assumir-se como estrutura de suporte de uma
educação que se desenvolve ao longo da vida, sendo motor de cidadania e alicerce da vida social,
emocional e intelectual, enfim, um todo integrado e dinâmico para todas as crianças.
• Só através de uma estreita colaboração da instituição com pais e encarregados de educação se
poderá dinamizar a relação entre os dois contextos sociais que têm a seu cargo a educação da
criança.
38
39. SALA FIXE
EB1/JI de Calvário
Vila Franca
15 de janeiro de 2014
Muito obrigada pela vossa atenção!
Educadora,
Maria Jesus Rocha Costa de Sousa
39