2. Quem somos?
ā£ Especialistas em Design de InteraĆ§Ć£o pela PUC Minas
ā£ Professores de Design de InteraĆ§Ć£o na PUC Minas e na UNI BH
ā£ Leandro: sĆ³cio da Latitude14 (design de intetaĆ§Ć£o) e Mobian (desenvolvimento mobile)
ā£ Karine: sĆ³cia da NegĆ³cio de Mulher (Design e Marketing feminino)
ā£ Fundadores do capĆtulo IxDA BH (Interaction Design Association)
ā£ http://negociodemulher.com.br/blog @karinedrumond
ā£ http://latitude14.com.br e http://mobian.com.br @lbalves
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8. Que tal um iPhone pro Nicolau?
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9. melhor ā mais sofisticado
soluĆ§Ć£o simples = soluĆ§Ć£o elegante
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10. FOCO na demanda REAL.
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11. Dona Lucinha adora um chƔzinho com bolo de fubƔ, quando recebe as amigas
em casa pra falar de novela. Mas a senhorinha tem artrite e ultimamente
reclama muito de usar a chaleira.
āĆ pesada meu filho, e machuca minha
mĆ£o. Quase nĆ£o consigo virĆ”-la na xĆcara,
fico com medo de me queimar.ā
Vamos pensar uma
chaleira pra ela?
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12. OXO - Good Grips
r melhor para TODOS
acessibilidade pode se
Maior
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21. Resource Furniture
(ver vĆdeo)
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22. A soluĆ§Ć£o para espaƧo pequeno nĆ£o precisa ser mais espaƧo.
Temos de identificar o problema
e usar os recursos que temos.
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
30. mesmo o que funciona
pode melhorar.
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
31. mesmo o que funciona
pode melhorar.
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
32. mesmo o que funciona
pode melhorar.
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
33. mesmo o que funciona
pode melhorar.
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
34. mesmo o que funciona
pode melhorar.
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
35. mesmo o que funciona
pode melhorar.
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
36. Para resolver bem,
precisamos entender o problema...
...pensar simples...
... e pen
sar sem
l
āSe eu perguntasse para as pessoas o que queriam, imite
s. Ford
me diriam cavalos mais rĆ”pidos.ā -Henry
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37. ples a princĆpio
Pensar sim
quanto mais simples, ma
is fƔcil de ser compreendid
o/usado
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38. ior valor de USO
trar onde hĆ” ma
concen
comeƧar pela espinha e IT
ERAR
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39. m tecnologia...
nĆ£o focar e
...mas em comportamento
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40. tĆŖm em comum?
O que eles
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
55. abordagem DCU
Planejamento Design ValidaĆ§Ć£o PĆ³s-lanƧamento
usuƔrio
Design Centrado no UsuƔrio
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56. Design Centrado no UsuƔrio (DCU)
USUĆRIOS
devemos perguntĆ”-los como fazer nosso trabalho?
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
57. Design Centrado no UsuƔrio (DCU)
a princĆpio
, NĆO
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58. Design Centrado no UsuƔrio (DCU)
Devemos identificar seus padrƵes de comportamento
e projetarmos soluƧƵes adequadas.
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60. EspaƧo do Design de InteraĆ§Ć£o
Este campo multidisciplinar centraliza e
integra as diversas Ɣreas de
conhecimento relacionadas a interaĆ§Ć£o
entre artefato / usuƔrios
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73. āA revoluĆ§Ć£o nĆ£o acontece quando a sociedade adota novas
ferramentas. Acontece quando a sociedade adota novos
comportamentosā
-Clay Shirky (New York Times)
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74. MĆdias Sociais tomaram o lugar
da pornografia como conteĆŗdo
mais acessado da Internet.
1/8 dos casais se formam em mĆdias sociais nos EUA
http://www.slideshare.net/Inmetaweb/mercado-das-mdias-sociais
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75. 50% da populaĆ§Ć£o estĆ” abaixo dos 30 anos.
96% dessas pessoas jĆ”
estĆ£o em mĆdias sociais.
http://www.slideshare.net/Inmetaweb/mercado-das-mdias-sociais
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
76. facebook ultrapassou o Google
no trƔfego semanal nos EUA.
http://www.slideshare.net/Inmetaweb/mercado-das-mdias-sociais
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
77. 78% dos consumidores
confiam mais em
recomendaƧƵes pessoais.
Apenas 14% confiam em propagandas
http://www.slideshare.net/Inmetaweb/mercado-das-mdias-sociais
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
78. 1/3
dos brasileiros fora das redes sociais pretende participar de alguma em breve
http://www.slideshare.net/Inmetaweb/mercado-das-mdias-sociais
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
79. 2/3 usam a rede hĆ” mais de 3 anos
http://www.slideshare.net/Inmetaweb/mercado-das-mdias-sociais
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81. 60%
pensam que as redes oferecem toda a informaĆ§Ć£o
que precisam.
http://www.slideshare.net/Inmetaweb/mercado-das-mdias-sociais
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
82. 45%
consideram que as redes sociais substituem os
portais de notĆcias
http://www.slideshare.net/Inmetaweb/mercado-das-mdias-sociais
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83. 80%
das pessoas nas redes aceitam tranquilamente receber divulgaĆ§Ć£o,
comunicaƧƵes e serem avaliadas por empresas
http://www.slideshare.net/Inmetaweb/mercado-das-mdias-sociais
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
92. Outras definiƧƵes...
ā£ āCriar experiĆŖncias que melhorem e estendam a maneira como as pessoas
trabalham, se comunicam e interagem.ā
Winograd, 1999
ā£ āDesign de interaĆ§Ć£o define a estrutura e o comportamento de produtos e
serviƧos interativos e suas interaƧƵes com usuĆ”rios.ā
Interaction Design Association (IxDA), 2004
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94. Designer +
Marketing
usuƔrio/ usuƔrio/ usuƔrio/
consumidor consumidor consumidor
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95. Como se faz DI?
ot n/
Ć£o
a
o
Ć§Ć£
uis
ot ig
aƧ
pr des
ipa
sq
lid
pe
va
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
96. Como se faz DI?
Pesquisar: identificar requisitos
a
uis
(usuƔrios, tarefas, contexto)
sq
pe
Criar soluƧƵes alternativas que
ot n/
o
Ć§Ć£
ot ig
pr des
ipa
atendam aos requisitos identificados.
Validar as soluƧƵes criadas com os usuƔrios.
Ć£o
aƧ
lid
va
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
98. pes
quis
a
Pesquisa pa
ra desenvolv
imento do novo
Desk Metric
s
ine Luiza
nƧa de ve ndas do Magaz
Card Sorting com a lidera
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99. desi
prot gn/
otip
aĆ§Ć£
o
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100. valida
Ć§Ć£o
OR
FIA T ISV
e-l earning
Av aliando
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101. Case - Aquaduct
O problema: BilhƵes de pessoas nĆ£o
tem acesso a agua limpa. CrianƧas
morrem por causa de doenƧas de
saneamento bƔsico.
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123. Design Marketing
usuĆ”rios pĆŗblico-alvo
comportamento de uso hƔbitos de consumo
valor de uso valor agregado
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124. Marketing
+
Design
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125. Como saber o quĆŖ e como projetar?
vs
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127. Metas do design de interaĆ§Ć£o
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
128. Metas do design de interaĆ§Ć£o
Visam nortear o projeto de
design de interaĆ§Ć£o e variam
conforme o produto.
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129. Metas do design de interaĆ§Ć£o
divertido
emocionalmente
adequado
satisfatĆ³rio
eļ¬ciente compensador
seguro
eļ¬caz Metas do
agradƔvel
Design de fƔcil inspirador
InteraĆ§Ć£o memorizar
fĆ”cil lembrar Ćŗtil
interessante
esteticamente
apreciƔvel
proveitoso
motivador
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130. Metas ā EficĆ”cia
EficĆ”cia se refere a quĆ£o bem uma ferramenta auxilia na realizaĆ§Ć£o
de uma atividade proposta, em um contexto de uso.
Ć uma caracterĆstica analĆ³gica, em escala.
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133. Metas ā EficiĆŖncia
Quanto uma ferramenta auxilia na economia de recursos para a
realizaĆ§Ć£o de uma atividade proposta, em um contexto de uso.
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134. Metas ā EficiĆŖncia
EficiĆŖncia
=
economia de recursos
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135. Metas ā EficiĆŖncia
recursos podem ser medidos em tempo, cliques...
se traduzem em trabalho/custo
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136. Metas ā EficĆ”cia X EficiĆŖncia
eficƔcia - fazer melhor
eficiĆŖncia - produtividade
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137. Metas ā SeguranƧa
SeguranƧa se refere a prevenĆ§Ć£o e recuperaĆ§Ć£o de erros.
Deve ser perceptĆvel, transparente.
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143. Metas ā Facilidade de aprendizado
Clareza na interface, compreensĆ£o das funcionalidades
metƔforas e modelos mentais
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144. Metas ā Facilidade de lembrar como se usar
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145. Metas ā Facilidade de lembrar como se usar
Interface profissional, especialista
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148. Metas ā Utilidade
Ferramenta sem foco
Pra que serve?
Elevator pitch,
Twitter pitch!
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149. Metas da experiĆŖncia do usuĆ”rio
divertido
emocionalmente
adequado
satisfatĆ³rio
eļ¬ciente
compensador
eļ¬caz seguro
agradƔvel
Metas do
Design de inspirador
InteraĆ§Ć£o fĆ”cil
fƔcil lembrar memorizar
interessante
Ćŗtil
esteticamente
apreciƔvel
proveitoso
motivador
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
150. Metas da experiĆŖncia do usuĆ”rio
divertido
emocionalmente
adequado
satisfatĆ³rio
eļ¬ciente
compensador
eļ¬caz seguro
agradƔvel
Metas do
Design de inspirador
InteraĆ§Ć£o fĆ”cil
fƔcil lembrar memorizar
interessante
Ćŗtil
esteticamente
apreciƔvel
proveitoso
motivador
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
151. Metas da experiĆŖncia do usuĆ”rio
divertido
emocionalmente
adequado
satisfatĆ³rio
eļ¬ciente
compensador
eļ¬caz seguro
agradƔvel
Metas do
Design de inspirador
InteraĆ§Ć£o fĆ”cil
fƔcil lembrar memorizar
interessante
Ćŗtil
esteticamente
apreciƔvel
proveitoso
motivador
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
152. Metas da experiĆŖncia do usuĆ”rio
divertido
emocionalmente
adequado
satisfatĆ³rio
eļ¬ciente
compensador
eļ¬caz seguro
agradƔvel
Metas do
Design de inspirador
InteraĆ§Ć£o fĆ”cil
fƔcil lembrar memorizar
interessante
Ćŗtil
esteticamente
apreciƔvel
proveitoso
motivador
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
153. PrincĆpios de design
Visibilidade
SĆ£o caracterĆsticas que Feedback
tornam os produtos
RestriƧƵes
Mapeamento
mais fƔceis de usar.
ConsistĆŖncia
Affordance
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154. 1. Visibilidade
Oferecer
informaƧƵes sobre o
estado do sistema
para tomada de
decisĆ£o e
compreensĆ£o.
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
155. 2. Feedback
Oferecer retorno
sobre as aƧƵes dos
usuƔrios:
Visual
TƔtil
Aural
Combinado
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156. 2. Feedback
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172. Leis do Design de InteraĆ§Ć£o
Lei de Moore
O nĆŗmero de transistores dos chips terĆ” um aumento de 100%, pelo mesmo custo, a
cada perĆodo de 18 meses.
Significa que...
A tecnologia evolui rapidamente. Devemos nos adequar a mudanƧa de paradigmas
tecnolĆ³gicos. Novos dispositivos, novas formas de interagir, novas possibilidades!
Gordon Moore, co-fundador da Intel - 1965
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
184. O usuƔrio elƔstico
āQuem vai usar isso? - Todo Mundo!ā
usuĆ”rio avanƧado / usuĆ”rio iniciante ā usuĆ”rio real
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185. Para evitar
dor de cabeƧa..
jam a/
to
ne uis
en
pla sq
pe
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192. Entrevistas
explorando a campo
Podem ser pensadas como
uma conversaĆ§Ć£o com um propĆ³sito.
(Kahn e Cannel, āThe dynamics of interviewingā, 1957)
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193. Entrevistas
explorando a campo
Dividem em 4 tipos
1. NĆ£o estruturadas (open ended. escopo aberto)
2. Estruturadas (escopo fechado)
3. Semi-estruturadas (adaptƔveis)
4. Focus group - (Conduzida por tĆ³picos)
quanto
+ exploratĆ³rias,
+ aberto o escopo
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194. Entrevistas
explorando a campo
Regrinhas de ouro - antes
1. Elabore um roteiro
2. Prepare um termo de confidencialidade e consentimento
3. Certifique se tudo estƔ impresso antes de comeƧar
4. Verifique e teste equipamento de gravaĆ§Ć£o
(Robson, āReal World Researchā, 1993)
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195. Entrevistas
explorando a campo
Teste piloto - antes
Realize a entrevista para validar perguntas, estrutura, tempo.
Adapte e refaƧa o teste piloto se necessƔrio.
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196. Entrevistas
explorando a campo
Regrinhas de ouro - durante
1. SIGA o roteiro!
2. Vista e comporte +/- como o entrevistado
3. Apresente-se cordialmente
4.Explique o objetivo da pesquisa
5.PeƧa que assine os termos (confidencialidade e consentimento)
continua... >
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
197. Entrevistas
explorando a campo
Regrinhas de ouro - durante
6. Avise entĆ£o que comeƧarĆ” a gravar
7. Informe que o participante pode desistir a qualquer momento
8. Inicie a gravaĆ§Ć£o.
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198. Entrevistas
explorando a campo
Regrinhas de ouro - depois
AgradeƧa ao participante e pergunte se hƔ algo que ele gostaria
de acrescentar.
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199. Chame o entrevistado pelo nome.
E comece por perguntas fƔceis, mesmo que
vocĆŖ saiba a resposta.
#1
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200. Vamos comeƧar? Qual o maior
constrangimento profissional que vocĆŖ jĆ”
passou na sua vida?
#1
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
201. EntĆ£o Camila, vocĆŖ fez alguma
viagem recentemente?
#1
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
203. Na atual conjuntura sĆ³cio-econĆ“mica e polĆtica
do Brasil contemporĆ¢neo, qual sua perspectiva
acerca da realidade singular musical do proto-
gueto das comunidades cariocas?
#2
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
204. O que vocĆŖ acha do samba-de-
roda tradicional carioca?
#2
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
210. O que vocĆŖ pensa sobre uma StartUp
realizar Pivot tecnolĆ³gico antes do
lanƧamento de seu MVP?
#4
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
211. O que vocĆŖ acha sobre uma empresa
mudar o foco do seu produto antes de
lanƧƔ-lo?
#4
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
212. Evite tendenciamento e suposiƧƵes.
Tenha bom-senso. Busque sempre a neutralidade
em seu tom e suas palavras.
#5
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
213. Quais as coisas que vocĆŖ mais
gosta nessa Ɣrea do portal?
#5
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
214. O que vocĆŖ acha desta Ć”rea do
portal?
#5
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
215. Busque uma consistĆŖncia narrativa
A ordem das perguntas influencia as respostas
#6
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro
216. #6
Qual sua pretenĆ§Ć£o salarial para
daqui a 2 anos?
8 mil.
VocĆŖ
fuma!?
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217. Entrevistas
explorando a campo
Entrevistas nĆ£o ou semi-estruturadas
1. Tenha um objetivo claro, uma agenda
2. Estruture os temas que precisa abordar em tĆ³picos
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218. Entrevistas
explorando a campo
Entrevistas nĆ£o ou semi-estruturadas
vantagens desvantagens
geram dados ricos exigem mais experiĆŖncia
levam a descobertas disruptivas levam tempo pra serem analisadas
(dados desestruturados)
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219. Entrevistas
explorando a campo
Focus Group (entrevistas em grupo)
1. De 3 a 10 participantes, representativos dos grupos em estudo
2. Um orientador dirige os tĆ³picos de discussĆ£o
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221. QuestionƔrios
validando hipĆ³teses
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222. QuestionƔrios
Validando hipĆ³teses
oferecem quase sempre
opƧƵes fechadas de respostas
+
quanto objetivo,
+ fechado o escopo
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223. QuestionƔrios
Validando hipĆ³teses
Vantagens
1. SĆ£o mais fĆ”ceis de serem analisados
2. Podem abranger um maior nĆŗmero de questƵes, por serem
mais objetivos
3. SĆ£o replicados com maior facilidade
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224. QuestionƔrios
Validando hipĆ³teses
Vantagens
4. Ajudam a definir subgrupos (Ex: grupo internautas. Qual
subgrupo? Experiente, intermediƔrio ou iniciante?)
5. Podem ser projetados com variaƧƵes para cada grupo
especĆfico
6. QuestionƔrios longos podem ser subdivididos em partes para
facilitar preenchimento
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225. QuestionƔrios
Validando hipĆ³teses
Cuidado com as faixas de respostas!
Podem se sobrepor Podem faltar
a)10-20 a)500 e 1 mil
b)20-30 b)2 e 3 mil
c) 30-40 c) 4 e 5 mil
d) 40-50 d) Acima de 6 mil
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226. QuestionƔrios
Validando hipĆ³teses
Cuidado com as faixas de respostas!
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228. QuestionƔrios
Validando hipĆ³teses
...ou em escalas.
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229. QuestionƔrios
Validando hipĆ³teses
Cuidados com questionƔrios
Evite respostas com escalas negativas
Qual sua nota para o sorvete de Pistache?
a) -2
b) -1
c) 0
d) 1
e) 2
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230. QuestionƔrios
Validando hipĆ³teses
Escala Likert
Afirmativas curtas seguidas de uma escala bipolar de respostas
graduais.
1. Gosto do meu cereal ao leite bem crocante pela manhĆ£.
a) Concordo plenamente
b) Concordo
c) NĆ£o concordo nem discordo
d) Discordo
e) Discordo plenamente
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231. QuestionƔrios
Validando hipĆ³teses
Escala Likert
Use nĆŗmero par se quiser forƧar um posicionamento
1. Gosto do meu cereal ao leite bem crocante pela manhĆ£.
a) Concordo plenamente
b) Concordo
c) Discordo
d) Discordo plenamente
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233. QuestionƔrios
Validando hipĆ³teses
Escala de diferencial semĆ¢ntico
Menos utilizada que as escalas likert, utilizam adjetivos
opostos, normalmente em uma grade. O usuƔrio deve marcar a
posiĆ§Ć£o que melhor representa sua opiniĆ£o para cada item.
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235. QuestionƔrios Ciclo de vida do produto
e
rking entrevistas
chma
Ben
ot n/
o
Ć£o
a
Ć§Ć£
ot ig
uis
pr des
aƧ
ipa
sq
lid
pe
personas
va
Design de InteraĆ§Ć£o | Karine e Leandro