SlideShare a Scribd company logo
1 of 75
LEITURA E PRODUÇÃO DE
TEXTOS II
Profa. Esp. Kelly Ariane Buás Bráz
E-mail: kellyarianebsbz@gmail.com
Governador Nunes Freire – Ma
2014
“...o livro desempenha papel
importante na vida e na
formação do ser humano, pois
através dele nos tornamos mais
sensíveis ao mundo e capazes de
entender nossas próprias
reações.”
COMUNICAÇÃO HUMANA
NATUREZA E CONCEITO
 O papel da comunicação humana é
imprescindível para o mundo moderno
que seu estudo já deveria ter uma
atenção especial.
 A palavra comunicar é oriunda do
latim communicare, que significa pôr
em comum. O que na essência da
palavras comunicar estar associada a
idéia de convivência, relação de
grupo, sociedade.
ELEMENTOS ESSENCIAIS DA
COMUNICAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO
 Quando alguém escreve, fala, pinta,
gesticula, canta, isto é, emite uma
comunicação, seja ela por
comunicação verbal oral ou escrita ou
por comunicação nào-verbal.
 Sempre há uma intenção de transmitir
uma mensagem e, para isse ato é
necessário alguns elementos
fundamentais.
ELEMENTOS ESSENCIAIS DA
COMUNICAÇÃO
 EMISSOR: é quem emite a mensagem.
 RECEPTOR / DESTINATÁRIO: é aquele
que recebe a mensagem.
 MENSAGEM: é tudo o que o emissor
transmite ao receptor.
 CANAL / CONTATO: é o meio físico, o
veículo através do qual a mensagem é
imitida ao receptor.
 CÓDIGO: é um conjunto de signos e suas
regras de comunicação.
 REFERENTE / CONTEXTO: é a situação
circunstancial ou ambiental a que se refere a
mensagem.
COMUNICAÇÃO E
SOCIALIZAÇÃO
 A comunicação foi o canal pelo qual
os padrões de vida de sua cultura
foram-lhe transmitidos e a forma com
a qual aprendeu a ser "membro" de
sua sociedade, sua família, seu grupo
de amigos, sua vizinhança, seu clube,
sua nação.
COMUNICAÇÃO E
SOCIALIZAÇÃO
 A comunicação está além dos meios
de comunicação social. O que se
observa é que esses meios são
importantes e poderosos, na vida
moderna, que as vezes esquecemos
que eles representam apenas uma
pequena parte de nossa comunicação
total.
COMUNICAÇÃO E
SOCIALIZAÇÃO
 A COMUNICAÇÃO se confunde com a
própria vida. Pois nos comunicamos, assim
como respiramos e andamos. Porém só
precebemos sua real importância quando, por
um acidente ou uma doença, perdemos a
capacidade de nos comunicarmos. Pessoas
que ficam sem se comunicar por um longo
período enlouquecem ou ficam perto da
loucura. A COMUNICAÇÃO é uma
necessidade básica do ser humano.
LINGUAGEM É
o A capacidade humana de se
comunicar por meio de uma língua.
o O uso individual da língua.
o O conjunto de signos e forma de
combinar esses signos.
o É a união de um significante e um
significado.
o Um sistema de signos convencionais
usados pelos membros de uma
mesma comunidade.
FUNÇÕES DA LINGUAGEM
 As funções da linguagem organizam-
se em torno de um emissor (quem
fala), que envia uma mensagem
(referente) a um receptor (quem
recebe), usando um código, que flui
através de um canal (suporte físico).
FUNÇÕES DA LINGUAGEM
 REFERENCIAL / DENOTATIVA: seu
ogjetivo é traduzir a realidade (o
referente), informando com o máximo
de clareza possível. Nos textos
científicos e em alguns jornalísticos
predomina essa função.
 EMOTIVA / EXPRESSIVA: o objetivo
é expressar emoções, sentimentos,
estados de espírito. O que importa é o
emissor, daí o registro em primeira
pessoa.
FUNÇÕES DA LINGUAGEM
 CONOTATIVA / APELATIVA: o objetivo é
convencer o receptor a ter determinado
comportamento, através de uma
invocação, uma exortação, uma súplica,
etc. Os anúncios publicitários abusam
dessa linguagem.
 FÁTICA: o objetivo é apenas
estabelecer, manter ou prolongar o
contato (através do canal) com o
receptor. As expressões usadas nos
cumprimentos, ao telefone e em outras
 METALINGUÍSTICA: o objetivo é o
uso do código para explicar o próprio
código. A língua, por exemplo, é um
código; os sinais de trânsito são outro.
 POÉTICA: o objetivo é dar ênfase à
elaboração da mensagem. O emissor
constrói seu texto de maneira
especial, realizando um trabalho ou
de seleção e combinação de palavras,
de idéias ou de imagens, de sons e /
ou d ritmos.
FUNÇÕES DA LINGUAGEM
O QUE É LEITURA?
 LEITURA é a ação de ler algo. É o
hábito de ler. A palavra deriva do
Latim "lectura", originalmente com o
significado de "eleição, escolha,
leitura". Também se designa por
leitura a obra ou o texto que se lê.
 A LEITURA é a forma como se
interpreta um conjunto de informações
(presentes em um livro, uma notícia
de jornal, etc.) ou um determinado
acontecimento. É uma interpretação
LEITURA E INTERPRETAÇÃO
 A interpretação de texto é uma
atividade que ocorre em todos os
níveis escolares e, toda vez que a
proposta é lançada em sala de aula, é
comum ouvirmos murmúrios, tais
como: De novo! Ah! Não! Eu não
gosto de interpretação de texto!
 A causa principal das dificuldades de
compreensão do conteúdo da leitura é
o domínio imperfeito da mecânica da
leitura.
 A leitura é o principal aspecto
constituinte do pensamento crítico.
LEITURA E INTERPRETAÇÃO
LEITOR CRÍTICO
 o LEITOR CRÍTICO: um raciocínio
critico e criativo do leitor. E a fim de
ampliar as possibilidades de leitura
foram utilizados textos de diversas
tipologias e gêneros, literários e não-
literários objetivando contemplar as
preferências dos diversos tipos de
leitores.
 O leitor se institui no texto em duas
instâncias:
1. NÍVEL PRAGMÁTICO: o texto
enquanto objeto veiculador de uma
mensagem está atento em relação ao
seu destinatário, apresentando
estratégias e facilitem a comunicação.
2. NÍVEL LINGUÍSTICO-SEMÂNTICO: o
texto é uma ‘’potencialidade
significativa’’ que se atualiza no ato da
leitura. É o movimento da leitura.
LEITOR CRÍTICO
 Em língua portuguesa, a maioria das
palavras é escrita de forma clara, o
que é suficiente para que a leitura no
nosso caso seja, mais fácil
comparativamente a outros idiomas.
Não obstante, esta facilidade não
ocorre na escrita, haja vista que um
mesmo fonema pode ser configurado
de forma diversa. Podemos distinguir
dois níveis de linguagem:
LEITOR CRÍTICO
1. PADRÃO FORMAL CULTO: é a
modalidade de linguagem que deve
ser utilizada em situações que
exigem maior formalidade, sempre
atendo ao contexto e o interlocutor,
pela adequação a um conjunto de
normas ex: concordância, regência,
pontuação, o emprego correto das
palavras quanto ao significado.
LEITOR CRÍTICO
2. PADRÃO COLOQUIAL: refere-se à
utilização da linguagem em
contextos informais, íntimos e
familiares, que permitam maior
liberdade de expressão. Ex: em
propagandas, programas de
televisão, rádio, linguagem da
juventude, do barzinho, e etc.
LEITOR CRÍTICO
O QUE É TEXTO?
 TEXTO - escrito ou oral;
 O que as pessoas têm para dizer umas às
outras não são palavras nem frases isoladas,
são textos;
 TEXTO - dotada de unidade
sociocomunicativa, semântica e formal;
 TEXTO - Unidade de linguagem em uso,
cumprindo função sociocomunicativa (1ª
função).
TEXTO E TEXTUALIDADE
 Existe uma série de fatores pragmáticos
que contribuem para a construção e
reconhecimento do texto, ou seja, para sua
produção e recepção:
 I - As intenções do produtor/redator;
 II - Jogo de imagens mentais que cada um
dos interlocutores faz de si, do outro e do
outro com relação a si mesmo e ao tema
do discurso/texto;
 III - O espaço de perceptibilidade visual
na comunicação;
 IV - O contexto sociocultural em que se
insere o discurso, delimitando os
conhecimentos compartilhados pelos
interlocutores (tom de voz, postura....).
TEXTO E TEXTUALIDADE
 O texto pode ser percebido pelo receptor
como um todo significativo: A coerência
– responsável pelo sentido do texto. Esse
é coerente quando apresenta uma
configuração conceitual compatível com o
conhecimento de mundo do receptor/leitor
que precisa deter os conhecimentos
necessários à sua interpretação.
UNIDADE SEMÂNTICA
 Grande parte destes conhecimentos
necessários não vem explícita, mas fica
dependente da capacidade de
pressuposição e inferência do receptor /
leitor.
 A COERÊNCIA do texto deriva de sua
lógica interna e o conhecimento de mundo
de quem processa o discurso/texto.
UNIDADE SEMÂNTICA
 Elementos lingüísticos devem se mostrar
reconhecivelmente integrados, de modo a
permitir que ele seja percebido como um
todo coeso.
UNIDADE FORMAL MATERIAL
 I -PRAGMÁTICO: atuação informacional e
comunicativa;
 II-SEMÂNTICO-CONCEITUAL:
coerência;
 III - FORMAL: coesão.
O texto será bem compreendido quando
avaliado sob três aspectos:
 Conjunto de características que fazem
com que um texto seja um texto e não
apenas uma seqüência de frases.
 Fatores responsáveis:
 I - Coerência
 II – Coesão
TEXTUALIDADE
 INTENCIONALIDADE – fator
pragmático - Redator/produtor/emissor.
 Satisfazer os objetivos que tem em mente
numa determinada situação comunicativa:
informar, impressionar, alarmar,
convencer, pedir, ofender, etc.
FATORES PRAGMÁTICOS: Tipos de
fala, contexto de situação, intenção
comunicativa, características e crenças do
produtor e receptor.
 ACEITABILIDADE – fator pragmático -
Receptor/recebedor/leitor (a quem? Para
quem?)Conjunto de ocorrências de um
texto coerente, capaz de levar o leitor a
adquirir conhecimentos ou a cooperar com
os objetivos do produtor. A aceitabilidade
depende da autenticidade – qualidade,
veracidade.
 INFORMATIVIDADE – fator pragmático –
Quantidade de informação – Suficientes para
que seja compreendido com o sentido que o
redator pretende. Não é possível nem
desejável que o texto explicite todas as
informações necessárias; é preciso que deixe
inequívocos os dados para o receptor
compreender a mensagem. O nível de
informação ideal é o mediano, no qual se
alternam ocorrências de processamento
imediato, que falem do conhecido, mas que
trazem informação. Discurso menos
previsível – mais informativo (recepção mais
trabalhosa, mais envolvente). Discurso mais
previsível – menos informativo (tendência a
rejeição).
 INTERTEXTUALIDADE – fator
pragmático – Concerne aos fatores que
fazem a utilização de um texto dependente
de outro(s) texto(s). Inúmeros textos só
fazem sentido quando entendidos em
relação a outros textos que funcionam
como contexto, pois um discurso constrói-
se através de um já-dito em relação a
outros textos, que funcionam como seu
contexto.
 SITUACIONALIDADE – fator
pragmático – Diz respeito aos elementos
responsáveis pela pertinência e
RELEVÂNCIA - importância da
informação – do texto quanto ao contexto
em que ocorre. É a adequação do texto à
situação sociocomunicativa. O contexto
pode, realmente, definir o sentido do
discurso e, normalmente, orienta tanto a
produção quanto a recepção.
 INFERÊNCIAS: Idéia não exposta, mas
subtendida. Conexões que o leitor faz
(contexto), tentando alcançar uma
interpretação do que lê ou ouve,
estabelecendo uma relação não explícita no
texto.
 FOCALIZAÇÃO: É a maneira como cada
leitor vê o texto.
 Ex.: Um médico, um advogado, um
engenheiro.... lendo um romance. (cada um
terá uma visão).
 CONHECIMENTO LINGUÍSTICO: é
o conhecimento da gramática em si e sua
aplicação dentro do texto para que possa
ser estabelecida a coerência.
 Ex.: Uso de artigos, ordem das palavras,
conjunções, tempos verbais....
 CONTEXTUALIZAÇÃO: Informações
sobre localização, data e autor (texto).
COESÃO
 São as articulações gramaticais
existentes entre as palavras, orações,
frases, parágrafos e partes maiores
de um texto que garantem sua
conexão sequencial.
COESÃO TEXTUAL
 A coesão textual ocorre quando a interpretação
de um elemento no discurso é dependente da de
outro. Um pressupõe o outro.
 Trata-se de uma relação semântica, realizada
por meio do sistema léxico-gramatical, que dá
maior legibilidade ao texto.
◦ Ela sabia que isso iria acontecer com ele.
COERÊNCIA
 É o resultado da articulação das
idéias de um texto; é a estrutura
lógico-semântica que faz com que
numa situação discursiva palavras e
frases componham um todo
significativo para os interlocutores.
COERÊNCIA SEM COESÃO
 Olhar fito no horizonte. Apenas o
mar imenso. Nenhum sinal de vida
humana. Tentativa desesperada de
recordar alguma coisa. Nada.
COESÃO SEM COERÊNCIA
 Fui à praia me bronzear porque
estava nevando e, quando isso
ocorre, o calor aumenta, o que faz
com que sintamos frio.
IMPORTANTE
 COESÃO não é condição necessária nem
suficiente para que um texto seja um
texto.
 MAS: uso de elementos coesivos assegura
a legibilidade, explicitando os tipos de
relações entre os segmentos do texto.
 A integração de conhecimentos
provenientes de várias áreas e de várias
habilidades é a base para atribuição de
coerência aos textos .
A CONSTRUÇÃO DA
COERÊNCIA TEXTUAL
A que
conclusão a
charge nos
faz chegar?
Por quê?
A coerência textual tem a ver com a “boa” formação de um texto,
ou seja, com a possibilidade de articular as informações trazidas
pelo texto com o conhecimento que os interlocutores já têm da
situação e do assunto. Se essa articulação for muito difícil ou
mesmo impossível, a coerência fica prejudicada ou não se
estabelece.
COERÊNCIA FIGURATIVA
 É a articulação harmônica das figuras do
texto, com base na relação de significado
que mantêm entre si.
 As várias figuras que ocorrem num texto
devem articular-se de maneira coerente
para constituir um único bloco temático.
COERÊNCIA
ARGUMENTATIVA
 Sempre que vemos, lemos ou
interpretamos uma mensagem, seja
composta no código, procuramos
compreendê-la articulando os sentidos das
partes com os sentidos do todo.
COERÊNCIA TEXTUAL
 Um conjunto em que todas as partes se
encaixam de maneira complementar de
modo que não haja algo destoante,
ilógico, contraditório e desconexo.
 COESÃO é um conjunto de recursos
lingüísticos que orientam a construção da
continuidade de sentidos.
MARCAS DE COESÃO
Enquanto a coerência “combina” os
textos com seu exterior, com a situação
sociocomunicativa, com suas finalidades,
com seu contexto; a coesão “combina” os
textos no seu interior, ligando as partes de
maneira a formar um todo.
COESÃO : parceira da COERÊNCIA
COESÃO REFERENCIAL
 A coesão referencial é um processo
linguístico que remete a interpretação de
um elemento expresso no texto a outro
que já foi utilizado para construir esse
texto.
 Diz que um item faz referência a outro
quando não pode ser interpretado por si
mesmo, mas em relação a esse outro;
quando a significação de um está
associada à significação do outro.
O QUE É LITERATURA?
 Há vários conceitos de Literatura, que mudam
através dos tempos e dos países.
 O termo Literatura vem do Latim “litteris”, que
significa letras. Podemos dizer , portanto, que
Literatura é o conjunto de saberes envolvidos na
produção escrita de uma época ou de um país.
 A Literatura nos transmite os conhecimentos e
a cultura de uma comunidade.
LITERATURA
 Assim como a música, a pintura e a
dança, a Literatura é considerada uma
arte. Através dela temos contato com
um conjunto de experiências vividas
pelo homem sem que seja preciso
vivê-las.
 A Literatura ,sendo a arte da palavra,
permite ao artista escritor inventar e
criar os fatos e seres de uma obra
literária.
 A principal função da LITERATURA é
contribuir para o desenvolvimento do
homem,atuando em sua formação
acadêmica e profissional, indicando
caminhos, explicitando prazeres e
sentimentos
TEXTO LITERÁRIO E TEXTO
NÃO LITERÁRIO
 A preocupação com a estética é o que diferencia um
texto literário de um não literário.
 O texto científico utiliza as palavras com sentido
objetivo e conciso, enquanto o texto literário utiliza
metáforas para provocar reações emocionais.
 o texto não-literário tem uma FUNÇÃO UTILITÁRIA
(informar, convencer, explicar, responder, ordenar etc.).
 O texto literário nos permite identificar as marcas do
momento em que foi escrito.
 A forma literária mais antiga é a poesia.
 Nos textos não literários predominam
 a objetividade
 a denotação
 a função informativa
 o respeito pela norma
 o caráter utilitário
 Nos textos literários predominam:
 a subjetividade
 a conotação
 as funções expressiva e poética
 o desvio da «norma»
 o caráter estético
 A DIFERENÇA ENTRE DESCRIÇÃO,
NARRAÇÃO E DISSERTAÇÃO
TIPOS DE REDAÇÃO OU
COMPOSIÇÃO
 Tudo o que se escreve recebe o nome
genérico de redação. Existem três tipos
de redação: descrição, narração e
dissertação. É importante que você
consiga perceber a diferença entre elas.
DEFINIÇÃO
DESCRIÇÃO – é o tipo de redação na qual se apontam
as características que compõem um determinado objeto,
pessoa, ambiente ou paisagem.
NARRAÇÃO – é a modalidade de redação na qual
contamos um ou mais fatos que ocorreram em
determinado tempo e lugar, envolvendo certos
personagens.
DISSERTAÇÃO – é o tipo de composição na qual
expomos idéias gerais, seguidas da apresentação de
argumentos que as comprovem.
DESCRIÇÃO
 Sua estatura era alta e seu corpo esbelto. A pele
morena refletia o sol dos trópicos. Os olhos
negros e amendoados espalhavam a luz interior
de sua alegria de viver e jovialidade. Os traços
bem desenhados compunham uma fisionomia
calma, que mais parecia uma pintura.
NARRAÇÃO
 Em uma noite chuvosa do mês de
agosto, Paulo e o irmão caminhavam
pela rua mal iluminada que conduzia à
sua residência. Subitamente foram
abordados por um homem estranho.
Pararam, atemorizados, e tentaram
saber o homem queria, receosos de
que se tratasse de um assalto. Era
entretanto somente um bêbado que
tentava encontrar, com dificuldade, o
caminho de sua casa.
DISSERTAÇÃO
 Muitos debates tem havido sobre a eficiência
do sistema educacional brasileiro.
Argumentam alguns que ele deve ter por
objetivo despertar o estudante a capacidade
de absorver informações dos mais diferentes
tipos e relacioná-las com a realidade
circundante. Um sistema de ensino voltado
para a compreensão dos problemas sócio-
econômicos e que despertasse no aluno a
curiosidade científica seria por demais
desejável.
CARACTERÍSTICAS DA
NARRAÇÃO
NARRAÇÃO é o relato dos fatos ordenados em
sequência lógica com inclusão de personagens
São elementos fundamentais da narração: o fato, o
episódio ou o incidente (O que?): a personagem ou
personagens envolvidos nela (Quem?)
NARRAÇÃO
Ocorre, contudo, a presença facultativa de outras
circunstância, seguindo o seguinte esquema:
Como? Modo como se desenvolvem os fatos
Onde? Local ou locais de ocorrência
Quando? Tempo, epóca e momento em que se deu o
fato
Por quê? Causa ou motivo do acontecimento
Por isso: Consequência ou resultado
NARRAÇÃO
POEMA TIRADO DE UMA NOTÍCIA DE JORNAL
“João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro
da Babilônia num barracão sem número
Uma noite, ele chegou no bar Vinte de Novembro
Bebeu
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigues de Freitas e morreu
afogado.
De (Bandeira, 1974:214)
NARRAÇÃO
Quem? João Gostoso
Quando? Uma noite
O que? Chegou no bar
Bebeu
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa
Por isso – morreu afogado
DESCRIÇÃO
Observe o texto a seguir:
Ele é nojento, asqueroso. Um inseto mesmo. E é tão
pequeno, tão baixo, que ninguém nota sua presença.
Mas ele nunca está sozinho. Iguais a ele existem aos
milhões só em sua casa. E, olha, não se iluda: eles são
todos iguais. Totalmente sem escrúpulos, fazem mal a
moças e rapazes, adultos e crianças. Ele é um ser tão
desprezível, que respirar perto dele pode causar até
alergia. E sabe o que ele gosta mais de comer? Restos
de pele humana.
(Propaganda da MIFANO)
DISSERTAÇÃO
 O texto DISSERTATIVO, assim como o
narrativo e o descritivo, deve apresentar-se
organizado, obedecendo à seguindo divisão
DISSERTAÇAO
INTRODUÇÃO
- Serve para preparar o leitor
Deve estar relacionada com o que se via discutir ou expor
no desenvolvimento
Deve ser breve, apenas um parágrafo
Não deve desviar-se do que estará contido no
desenvolvimento
Deve ser objetiva, portanto sem rodeios.
DISSERTAÇAO
DESENVOLVIMENTO
É a parte mais significativa da redação
São apresentados os raciocínios lógicos, a argumentação,
as controvérsias e deduções
É a substância do trabalho
Não pode ser menor que a introdução
DISSERTAÇÃO
Conclusão
É o fecho da redação
Nela, o redator pode resumir os pontos de vista
Apresentar uma síntese das idéias contidas no
desenvolvimento
Não pode ser dispensada
Deve ser breve e ter caráter geral
Apenas um parágrafo.
DISSERTAÇÃO
Tema: é a idéia sobre a qual o texto deverá ser
desenvolvido; é o assunto sobre o qual se escreverá.
Título: é uma expressão geralmente curta, colocada antes
do início da redação; é uma referência ao assunto de que
tratará o texto.
Exemplo:
Tema: As grandes capitais dos Estados brasileiros são
depositárias de graves problemas sociais.
Título: As capitais e os seus problemas
ESTRUTURANDO UMA
DISSERTAÇÃO: ARGUMENTAÇÃO
Imagine que você queira dissertar sobre o seguinte tema:
“O mundo moderno caminha atualmente para sua própria
destruição”
Sua primeira provicência deve ser copiar este tema em uma
folha de rascunho e fazer a pergunta: Por quê?
Ao iniciar sua reflexão sobre o tema proposto e sobre uma
possível resposta para a questão procure recordar-se do que
já leu ou ouvir a respeito dele.
DISSERTAÇÃO
O ideal, para que sua dissertação explore suficientemente
o assunto, é que você obtenha duas ou três respostas
para a questão formulada; estas respostas denominam-se
argumentos. Observe agora que argumentos podemos
encontrar para este tema. Uma possibilidade é pensar
que o mundo pode vir a destruir-se por causa dos
inúmeros conflitos internacionais que tem ocorrido
nestes últimos tempos. Assim, já teríamos o primeiro
argumento:
Tem havido inúmeros conflitos internacionais

More Related Content

What's hot (20)

2ª formação leitura e escrita
2ª formação   leitura e escrita2ª formação   leitura e escrita
2ª formação leitura e escrita
 
Gêneros e tipos textuais
Gêneros e tipos textuaisGêneros e tipos textuais
Gêneros e tipos textuais
 
Linguagem e comunicação I
Linguagem e comunicação ILinguagem e comunicação I
Linguagem e comunicação I
 
Coesão e coerencia
Coesão e coerenciaCoesão e coerencia
Coesão e coerencia
 
AULA 3 - COESÃO E COERÊNCIA
AULA 3 - COESÃO E COERÊNCIAAULA 3 - COESÃO E COERÊNCIA
AULA 3 - COESÃO E COERÊNCIA
 
Texto e textualidade
Texto e textualidadeTexto e textualidade
Texto e textualidade
 
Slides leitura
Slides leituraSlides leitura
Slides leitura
 
Generos Textuais
Generos TextuaisGeneros Textuais
Generos Textuais
 
Linguagem,+LíNgua+E+Fala
Linguagem,+LíNgua+E+FalaLinguagem,+LíNgua+E+Fala
Linguagem,+LíNgua+E+Fala
 
Elementos da comunicação
Elementos da comunicaçãoElementos da comunicação
Elementos da comunicação
 
Linguagem e Comunicação
Linguagem e ComunicaçãoLinguagem e Comunicação
Linguagem e Comunicação
 
Estrategias de leitura 2
Estrategias de leitura 2Estrategias de leitura 2
Estrategias de leitura 2
 
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aula
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aulaOficina de Gêneros Textuais em sala de aula
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aula
 
LEITURA
LEITURALEITURA
LEITURA
 
Generos textuais
Generos textuaisGeneros textuais
Generos textuais
 
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escola
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escolaPNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escola
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escola
 
Variações Linguísticas
Variações LinguísticasVariações Linguísticas
Variações Linguísticas
 
ProduçãO Textual
ProduçãO TextualProduçãO Textual
ProduçãO Textual
 
A escrita como produção de textos
A escrita como produção de textosA escrita como produção de textos
A escrita como produção de textos
 
Resenha crítica
Resenha crítica Resenha crítica
Resenha crítica
 

Viewers also liked

AULA 02 - FATORES DE TEXTUALIDADE - PRONTO
AULA 02 -  FATORES DE TEXTUALIDADE  - PRONTOAULA 02 -  FATORES DE TEXTUALIDADE  - PRONTO
AULA 02 - FATORES DE TEXTUALIDADE - PRONTOMarcelo Cordeiro Souza
 
Oficina de produção de texto
Oficina de produção de textoOficina de produção de texto
Oficina de produção de textoElia Rejany
 
Leitura em voz alta
Leitura em voz altaLeitura em voz alta
Leitura em voz altaEfacil Ler
 
Atividade avaliativa- 2 ano jairteslima
Atividade avaliativa- 2 ano jairteslimaAtividade avaliativa- 2 ano jairteslima
Atividade avaliativa- 2 ano jairteslimaJairtes Lima
 
FACELI - D1 - Zilda Maria Fantin Moreira - Linguagem Jurídica - AULA 07
FACELI - D1 - Zilda Maria Fantin Moreira  -  Linguagem Jurídica - AULA 07FACELI - D1 - Zilda Maria Fantin Moreira  -  Linguagem Jurídica - AULA 07
FACELI - D1 - Zilda Maria Fantin Moreira - Linguagem Jurídica - AULA 07Jordano Santos Cerqueira
 
Atividade avaliativa de português simulado p2
Atividade avaliativa de português simulado p2Atividade avaliativa de português simulado p2
Atividade avaliativa de português simulado p2Stella Santana
 
Aprendizagem diveritida 8 anos
Aprendizagem diveritida   8 anosAprendizagem diveritida   8 anos
Aprendizagem diveritida 8 anosLASS Negrão
 
Texto E Textualidade
Texto E TextualidadeTexto E Textualidade
Texto E Textualidadekerolzinha73
 
Apostila com Material Dourado e SND até 99
Apostila com Material Dourado e SND até 99Apostila com Material Dourado e SND até 99
Apostila com Material Dourado e SND até 99Eleúzia Lins Silva
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE PORTUGUÊS SEGUNDO ANO
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE PORTUGUÊS SEGUNDO ANOAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE PORTUGUÊS SEGUNDO ANO
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE PORTUGUÊS SEGUNDO ANOTonia Souza
 
Leitura e interpretação de texto para alfabetização
Leitura e interpretação de texto para alfabetizaçãoLeitura e interpretação de texto para alfabetização
Leitura e interpretação de texto para alfabetizaçãoLorena Lopes
 
2º ano avaliação diagnóstica portugues
2º ano   avaliação diagnóstica portugues2º ano   avaliação diagnóstica portugues
2º ano avaliação diagnóstica portuguesCida Carvalho
 

Viewers also liked (20)

AULA 02 - FATORES DE TEXTUALIDADE - PRONTO
AULA 02 -  FATORES DE TEXTUALIDADE  - PRONTOAULA 02 -  FATORES DE TEXTUALIDADE  - PRONTO
AULA 02 - FATORES DE TEXTUALIDADE - PRONTO
 
Oficina de produção de texto
Oficina de produção de textoOficina de produção de texto
Oficina de produção de texto
 
Leitura em voz alta
Leitura em voz altaLeitura em voz alta
Leitura em voz alta
 
Etapas da redação científica
Etapas da redação científicaEtapas da redação científica
Etapas da redação científica
 
Atividade avaliativa- 2 ano jairteslima
Atividade avaliativa- 2 ano jairteslimaAtividade avaliativa- 2 ano jairteslima
Atividade avaliativa- 2 ano jairteslima
 
Coesão textual
Coesão textualCoesão textual
Coesão textual
 
12 trabalho acadêmico - modalidades e estilos para a web
12 trabalho acadêmico - modalidades e estilos para a web12 trabalho acadêmico - modalidades e estilos para a web
12 trabalho acadêmico - modalidades e estilos para a web
 
FACELI - D1 - Zilda Maria Fantin Moreira - Linguagem Jurídica - AULA 07
FACELI - D1 - Zilda Maria Fantin Moreira  -  Linguagem Jurídica - AULA 07FACELI - D1 - Zilda Maria Fantin Moreira  -  Linguagem Jurídica - AULA 07
FACELI - D1 - Zilda Maria Fantin Moreira - Linguagem Jurídica - AULA 07
 
Atividade avaliativa de português simulado p2
Atividade avaliativa de português simulado p2Atividade avaliativa de português simulado p2
Atividade avaliativa de português simulado p2
 
Elementos de coerência
Elementos de coerênciaElementos de coerência
Elementos de coerência
 
Aprendizagem diveritida 8 anos
Aprendizagem diveritida   8 anosAprendizagem diveritida   8 anos
Aprendizagem diveritida 8 anos
 
Formando dezenas
Formando dezenasFormando dezenas
Formando dezenas
 
Conetores enunciativos
Conetores enunciativosConetores enunciativos
Conetores enunciativos
 
Texto E Textualidade
Texto E TextualidadeTexto E Textualidade
Texto E Textualidade
 
Atividades 2º Ano
Atividades 2º AnoAtividades 2º Ano
Atividades 2º Ano
 
Unidade 5 - parte 1
Unidade 5 - parte 1Unidade 5 - parte 1
Unidade 5 - parte 1
 
Apostila com Material Dourado e SND até 99
Apostila com Material Dourado e SND até 99Apostila com Material Dourado e SND até 99
Apostila com Material Dourado e SND até 99
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE PORTUGUÊS SEGUNDO ANO
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE PORTUGUÊS SEGUNDO ANOAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE PORTUGUÊS SEGUNDO ANO
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE PORTUGUÊS SEGUNDO ANO
 
Leitura e interpretação de texto para alfabetização
Leitura e interpretação de texto para alfabetizaçãoLeitura e interpretação de texto para alfabetização
Leitura e interpretação de texto para alfabetização
 
2º ano avaliação diagnóstica portugues
2º ano   avaliação diagnóstica portugues2º ano   avaliação diagnóstica portugues
2º ano avaliação diagnóstica portugues
 

Similar to Leitura e produção

Texto E Textualidade
Texto E TextualidadeTexto E Textualidade
Texto E Textualidadekerolzinha73
 
O que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora Dias
O que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora DiasO que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora Dias
O que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora DiasUniversidade de Sorocaba
 
LINGUAGEM e COMUNICAÇÃO.pdf
LINGUAGEM e COMUNICAÇÃO.pdfLINGUAGEM e COMUNICAÇÃO.pdf
LINGUAGEM e COMUNICAÇÃO.pdfIgorMarquez3
 
Disciplina comunicação aplicada 2a aula- 28/02/2011
Disciplina comunicação aplicada   2a aula- 28/02/2011Disciplina comunicação aplicada   2a aula- 28/02/2011
Disciplina comunicação aplicada 2a aula- 28/02/2011Unip e Uniplan
 
Leitura e producao textual fmb
Leitura e producao textual fmbLeitura e producao textual fmb
Leitura e producao textual fmbWellington Alves
 
Lingua em uso linguagem e lingua
Lingua em uso   linguagem e linguaLingua em uso   linguagem e lingua
Lingua em uso linguagem e linguaMoises Ribeiro
 
A construção dos sentidos - Denotação e Conotação.ppt
A construção dos sentidos - Denotação e Conotação.pptA construção dos sentidos - Denotação e Conotação.ppt
A construção dos sentidos - Denotação e Conotação.pptCaroline Assis
 
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveira
Interpretação e leitura de textos  slides   professora elzimar oliveiraInterpretação e leitura de textos  slides   professora elzimar oliveira
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveiraElzimar Oliveira
 
Slide prod. e compreens. escrita (quase)
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Slide prod. e compreens. escrita (quase)
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Ana Camila
 
Trabalho LPL
Trabalho LPLTrabalho LPL
Trabalho LPLTaissccp
 
Comunicação e expressão
Comunicação e expressão Comunicação e expressão
Comunicação e expressão Karen Costa
 
ADMINISTRAÇÃO_LOGISTICA - MÓDULO I - PORTUGUÊS INSTRUMENTAL (3).pptx
ADMINISTRAÇÃO_LOGISTICA - MÓDULO I - PORTUGUÊS INSTRUMENTAL (3).pptxADMINISTRAÇÃO_LOGISTICA - MÓDULO I - PORTUGUÊS INSTRUMENTAL (3).pptx
ADMINISTRAÇÃO_LOGISTICA - MÓDULO I - PORTUGUÊS INSTRUMENTAL (3).pptxcarminhadc38
 
O que é discurso helena brandão
O que é discurso helena brandãoO que é discurso helena brandão
O que é discurso helena brandãoRose Moraes
 

Similar to Leitura e produção (20)

Comunicação Aplicada B1
Comunicação Aplicada B1Comunicação Aplicada B1
Comunicação Aplicada B1
 
Texto E Textualidade
Texto E TextualidadeTexto E Textualidade
Texto E Textualidade
 
O que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora Dias
O que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora DiasO que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora Dias
O que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora Dias
 
LINGUAGEM e COMUNICAÇÃO.pdf
LINGUAGEM e COMUNICAÇÃO.pdfLINGUAGEM e COMUNICAÇÃO.pdf
LINGUAGEM e COMUNICAÇÃO.pdf
 
Disciplina comunicação aplicada 2a aula- 28/02/2011
Disciplina comunicação aplicada   2a aula- 28/02/2011Disciplina comunicação aplicada   2a aula- 28/02/2011
Disciplina comunicação aplicada 2a aula- 28/02/2011
 
Comunicação e redação organizacional-parte 1
Comunicação e redação organizacional-parte 1Comunicação e redação organizacional-parte 1
Comunicação e redação organizacional-parte 1
 
Leitura e producao textual fmb
Leitura e producao textual fmbLeitura e producao textual fmb
Leitura e producao textual fmb
 
Lingua em uso linguagem e lingua
Lingua em uso   linguagem e linguaLingua em uso   linguagem e lingua
Lingua em uso linguagem e lingua
 
Apostila jurídica
Apostila jurídicaApostila jurídica
Apostila jurídica
 
A construção dos sentidos - Denotação e Conotação.ppt
A construção dos sentidos - Denotação e Conotação.pptA construção dos sentidos - Denotação e Conotação.ppt
A construção dos sentidos - Denotação e Conotação.ppt
 
O Processo de Comunicação
O Processo de ComunicaçãoO Processo de Comunicação
O Processo de Comunicação
 
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveira
Interpretação e leitura de textos  slides   professora elzimar oliveiraInterpretação e leitura de textos  slides   professora elzimar oliveira
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveira
 
Capitulo 1
Capitulo 1Capitulo 1
Capitulo 1
 
Slide prod. e compreens. escrita (quase)
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Slide prod. e compreens. escrita (quase)
Slide prod. e compreens. escrita (quase)
 
Trabalho LPL
Trabalho LPLTrabalho LPL
Trabalho LPL
 
Comunicação e expressão
Comunicação e expressão Comunicação e expressão
Comunicação e expressão
 
ADMINISTRAÇÃO_LOGISTICA - MÓDULO I - PORTUGUÊS INSTRUMENTAL (3).pptx
ADMINISTRAÇÃO_LOGISTICA - MÓDULO I - PORTUGUÊS INSTRUMENTAL (3).pptxADMINISTRAÇÃO_LOGISTICA - MÓDULO I - PORTUGUÊS INSTRUMENTAL (3).pptx
ADMINISTRAÇÃO_LOGISTICA - MÓDULO I - PORTUGUÊS INSTRUMENTAL (3).pptx
 
Pcc
PccPcc
Pcc
 
O que é discurso helena brandão
O que é discurso helena brandãoO que é discurso helena brandão
O que é discurso helena brandão
 
TP5- Unidades 17 e 18
TP5- Unidades 17  e  18TP5- Unidades 17  e  18
TP5- Unidades 17 e 18
 

Recently uploaded

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Recently uploaded (20)

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Leitura e produção

  • 1. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS II Profa. Esp. Kelly Ariane Buás Bráz E-mail: kellyarianebsbz@gmail.com Governador Nunes Freire – Ma 2014
  • 2. “...o livro desempenha papel importante na vida e na formação do ser humano, pois através dele nos tornamos mais sensíveis ao mundo e capazes de entender nossas próprias reações.”
  • 3. COMUNICAÇÃO HUMANA NATUREZA E CONCEITO  O papel da comunicação humana é imprescindível para o mundo moderno que seu estudo já deveria ter uma atenção especial.  A palavra comunicar é oriunda do latim communicare, que significa pôr em comum. O que na essência da palavras comunicar estar associada a idéia de convivência, relação de grupo, sociedade.
  • 4. ELEMENTOS ESSENCIAIS DA COMUNICAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO  Quando alguém escreve, fala, pinta, gesticula, canta, isto é, emite uma comunicação, seja ela por comunicação verbal oral ou escrita ou por comunicação nào-verbal.  Sempre há uma intenção de transmitir uma mensagem e, para isse ato é necessário alguns elementos fundamentais.
  • 5. ELEMENTOS ESSENCIAIS DA COMUNICAÇÃO  EMISSOR: é quem emite a mensagem.  RECEPTOR / DESTINATÁRIO: é aquele que recebe a mensagem.  MENSAGEM: é tudo o que o emissor transmite ao receptor.  CANAL / CONTATO: é o meio físico, o veículo através do qual a mensagem é imitida ao receptor.  CÓDIGO: é um conjunto de signos e suas regras de comunicação.  REFERENTE / CONTEXTO: é a situação circunstancial ou ambiental a que se refere a mensagem.
  • 6. COMUNICAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO  A comunicação foi o canal pelo qual os padrões de vida de sua cultura foram-lhe transmitidos e a forma com a qual aprendeu a ser "membro" de sua sociedade, sua família, seu grupo de amigos, sua vizinhança, seu clube, sua nação.
  • 7. COMUNICAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO  A comunicação está além dos meios de comunicação social. O que se observa é que esses meios são importantes e poderosos, na vida moderna, que as vezes esquecemos que eles representam apenas uma pequena parte de nossa comunicação total.
  • 8. COMUNICAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO  A COMUNICAÇÃO se confunde com a própria vida. Pois nos comunicamos, assim como respiramos e andamos. Porém só precebemos sua real importância quando, por um acidente ou uma doença, perdemos a capacidade de nos comunicarmos. Pessoas que ficam sem se comunicar por um longo período enlouquecem ou ficam perto da loucura. A COMUNICAÇÃO é uma necessidade básica do ser humano.
  • 9. LINGUAGEM É o A capacidade humana de se comunicar por meio de uma língua. o O uso individual da língua. o O conjunto de signos e forma de combinar esses signos. o É a união de um significante e um significado. o Um sistema de signos convencionais usados pelos membros de uma mesma comunidade.
  • 10. FUNÇÕES DA LINGUAGEM  As funções da linguagem organizam- se em torno de um emissor (quem fala), que envia uma mensagem (referente) a um receptor (quem recebe), usando um código, que flui através de um canal (suporte físico).
  • 11. FUNÇÕES DA LINGUAGEM  REFERENCIAL / DENOTATIVA: seu ogjetivo é traduzir a realidade (o referente), informando com o máximo de clareza possível. Nos textos científicos e em alguns jornalísticos predomina essa função.  EMOTIVA / EXPRESSIVA: o objetivo é expressar emoções, sentimentos, estados de espírito. O que importa é o emissor, daí o registro em primeira pessoa.
  • 12. FUNÇÕES DA LINGUAGEM  CONOTATIVA / APELATIVA: o objetivo é convencer o receptor a ter determinado comportamento, através de uma invocação, uma exortação, uma súplica, etc. Os anúncios publicitários abusam dessa linguagem.  FÁTICA: o objetivo é apenas estabelecer, manter ou prolongar o contato (através do canal) com o receptor. As expressões usadas nos cumprimentos, ao telefone e em outras
  • 13.  METALINGUÍSTICA: o objetivo é o uso do código para explicar o próprio código. A língua, por exemplo, é um código; os sinais de trânsito são outro.  POÉTICA: o objetivo é dar ênfase à elaboração da mensagem. O emissor constrói seu texto de maneira especial, realizando um trabalho ou de seleção e combinação de palavras, de idéias ou de imagens, de sons e / ou d ritmos. FUNÇÕES DA LINGUAGEM
  • 14. O QUE É LEITURA?  LEITURA é a ação de ler algo. É o hábito de ler. A palavra deriva do Latim "lectura", originalmente com o significado de "eleição, escolha, leitura". Também se designa por leitura a obra ou o texto que se lê.  A LEITURA é a forma como se interpreta um conjunto de informações (presentes em um livro, uma notícia de jornal, etc.) ou um determinado acontecimento. É uma interpretação
  • 15. LEITURA E INTERPRETAÇÃO  A interpretação de texto é uma atividade que ocorre em todos os níveis escolares e, toda vez que a proposta é lançada em sala de aula, é comum ouvirmos murmúrios, tais como: De novo! Ah! Não! Eu não gosto de interpretação de texto!  A causa principal das dificuldades de compreensão do conteúdo da leitura é o domínio imperfeito da mecânica da leitura.
  • 16.  A leitura é o principal aspecto constituinte do pensamento crítico. LEITURA E INTERPRETAÇÃO
  • 17. LEITOR CRÍTICO  o LEITOR CRÍTICO: um raciocínio critico e criativo do leitor. E a fim de ampliar as possibilidades de leitura foram utilizados textos de diversas tipologias e gêneros, literários e não- literários objetivando contemplar as preferências dos diversos tipos de leitores.
  • 18.  O leitor se institui no texto em duas instâncias: 1. NÍVEL PRAGMÁTICO: o texto enquanto objeto veiculador de uma mensagem está atento em relação ao seu destinatário, apresentando estratégias e facilitem a comunicação. 2. NÍVEL LINGUÍSTICO-SEMÂNTICO: o texto é uma ‘’potencialidade significativa’’ que se atualiza no ato da leitura. É o movimento da leitura. LEITOR CRÍTICO
  • 19.  Em língua portuguesa, a maioria das palavras é escrita de forma clara, o que é suficiente para que a leitura no nosso caso seja, mais fácil comparativamente a outros idiomas. Não obstante, esta facilidade não ocorre na escrita, haja vista que um mesmo fonema pode ser configurado de forma diversa. Podemos distinguir dois níveis de linguagem: LEITOR CRÍTICO
  • 20. 1. PADRÃO FORMAL CULTO: é a modalidade de linguagem que deve ser utilizada em situações que exigem maior formalidade, sempre atendo ao contexto e o interlocutor, pela adequação a um conjunto de normas ex: concordância, regência, pontuação, o emprego correto das palavras quanto ao significado. LEITOR CRÍTICO
  • 21. 2. PADRÃO COLOQUIAL: refere-se à utilização da linguagem em contextos informais, íntimos e familiares, que permitam maior liberdade de expressão. Ex: em propagandas, programas de televisão, rádio, linguagem da juventude, do barzinho, e etc. LEITOR CRÍTICO
  • 22. O QUE É TEXTO?  TEXTO - escrito ou oral;  O que as pessoas têm para dizer umas às outras não são palavras nem frases isoladas, são textos;  TEXTO - dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal;  TEXTO - Unidade de linguagem em uso, cumprindo função sociocomunicativa (1ª função).
  • 23. TEXTO E TEXTUALIDADE  Existe uma série de fatores pragmáticos que contribuem para a construção e reconhecimento do texto, ou seja, para sua produção e recepção:  I - As intenções do produtor/redator;  II - Jogo de imagens mentais que cada um dos interlocutores faz de si, do outro e do outro com relação a si mesmo e ao tema do discurso/texto;
  • 24.  III - O espaço de perceptibilidade visual na comunicação;  IV - O contexto sociocultural em que se insere o discurso, delimitando os conhecimentos compartilhados pelos interlocutores (tom de voz, postura....). TEXTO E TEXTUALIDADE
  • 25.  O texto pode ser percebido pelo receptor como um todo significativo: A coerência – responsável pelo sentido do texto. Esse é coerente quando apresenta uma configuração conceitual compatível com o conhecimento de mundo do receptor/leitor que precisa deter os conhecimentos necessários à sua interpretação. UNIDADE SEMÂNTICA
  • 26.  Grande parte destes conhecimentos necessários não vem explícita, mas fica dependente da capacidade de pressuposição e inferência do receptor / leitor.  A COERÊNCIA do texto deriva de sua lógica interna e o conhecimento de mundo de quem processa o discurso/texto. UNIDADE SEMÂNTICA
  • 27.  Elementos lingüísticos devem se mostrar reconhecivelmente integrados, de modo a permitir que ele seja percebido como um todo coeso. UNIDADE FORMAL MATERIAL
  • 28.  I -PRAGMÁTICO: atuação informacional e comunicativa;  II-SEMÂNTICO-CONCEITUAL: coerência;  III - FORMAL: coesão. O texto será bem compreendido quando avaliado sob três aspectos:
  • 29.  Conjunto de características que fazem com que um texto seja um texto e não apenas uma seqüência de frases.  Fatores responsáveis:  I - Coerência  II – Coesão TEXTUALIDADE
  • 30.  INTENCIONALIDADE – fator pragmático - Redator/produtor/emissor.  Satisfazer os objetivos que tem em mente numa determinada situação comunicativa: informar, impressionar, alarmar, convencer, pedir, ofender, etc. FATORES PRAGMÁTICOS: Tipos de fala, contexto de situação, intenção comunicativa, características e crenças do produtor e receptor.
  • 31.  ACEITABILIDADE – fator pragmático - Receptor/recebedor/leitor (a quem? Para quem?)Conjunto de ocorrências de um texto coerente, capaz de levar o leitor a adquirir conhecimentos ou a cooperar com os objetivos do produtor. A aceitabilidade depende da autenticidade – qualidade, veracidade.
  • 32.  INFORMATIVIDADE – fator pragmático – Quantidade de informação – Suficientes para que seja compreendido com o sentido que o redator pretende. Não é possível nem desejável que o texto explicite todas as informações necessárias; é preciso que deixe inequívocos os dados para o receptor compreender a mensagem. O nível de informação ideal é o mediano, no qual se alternam ocorrências de processamento imediato, que falem do conhecido, mas que trazem informação. Discurso menos previsível – mais informativo (recepção mais trabalhosa, mais envolvente). Discurso mais previsível – menos informativo (tendência a rejeição).
  • 33.  INTERTEXTUALIDADE – fator pragmático – Concerne aos fatores que fazem a utilização de um texto dependente de outro(s) texto(s). Inúmeros textos só fazem sentido quando entendidos em relação a outros textos que funcionam como contexto, pois um discurso constrói- se através de um já-dito em relação a outros textos, que funcionam como seu contexto.
  • 34.  SITUACIONALIDADE – fator pragmático – Diz respeito aos elementos responsáveis pela pertinência e RELEVÂNCIA - importância da informação – do texto quanto ao contexto em que ocorre. É a adequação do texto à situação sociocomunicativa. O contexto pode, realmente, definir o sentido do discurso e, normalmente, orienta tanto a produção quanto a recepção.
  • 35.  INFERÊNCIAS: Idéia não exposta, mas subtendida. Conexões que o leitor faz (contexto), tentando alcançar uma interpretação do que lê ou ouve, estabelecendo uma relação não explícita no texto.  FOCALIZAÇÃO: É a maneira como cada leitor vê o texto.  Ex.: Um médico, um advogado, um engenheiro.... lendo um romance. (cada um terá uma visão).
  • 36.  CONHECIMENTO LINGUÍSTICO: é o conhecimento da gramática em si e sua aplicação dentro do texto para que possa ser estabelecida a coerência.  Ex.: Uso de artigos, ordem das palavras, conjunções, tempos verbais....  CONTEXTUALIZAÇÃO: Informações sobre localização, data e autor (texto).
  • 37. COESÃO  São as articulações gramaticais existentes entre as palavras, orações, frases, parágrafos e partes maiores de um texto que garantem sua conexão sequencial.
  • 38. COESÃO TEXTUAL  A coesão textual ocorre quando a interpretação de um elemento no discurso é dependente da de outro. Um pressupõe o outro.  Trata-se de uma relação semântica, realizada por meio do sistema léxico-gramatical, que dá maior legibilidade ao texto. ◦ Ela sabia que isso iria acontecer com ele.
  • 39. COERÊNCIA  É o resultado da articulação das idéias de um texto; é a estrutura lógico-semântica que faz com que numa situação discursiva palavras e frases componham um todo significativo para os interlocutores.
  • 40. COERÊNCIA SEM COESÃO  Olhar fito no horizonte. Apenas o mar imenso. Nenhum sinal de vida humana. Tentativa desesperada de recordar alguma coisa. Nada.
  • 41. COESÃO SEM COERÊNCIA  Fui à praia me bronzear porque estava nevando e, quando isso ocorre, o calor aumenta, o que faz com que sintamos frio.
  • 42. IMPORTANTE  COESÃO não é condição necessária nem suficiente para que um texto seja um texto.  MAS: uso de elementos coesivos assegura a legibilidade, explicitando os tipos de relações entre os segmentos do texto.
  • 43.  A integração de conhecimentos provenientes de várias áreas e de várias habilidades é a base para atribuição de coerência aos textos .
  • 44. A CONSTRUÇÃO DA COERÊNCIA TEXTUAL A que conclusão a charge nos faz chegar? Por quê? A coerência textual tem a ver com a “boa” formação de um texto, ou seja, com a possibilidade de articular as informações trazidas pelo texto com o conhecimento que os interlocutores já têm da situação e do assunto. Se essa articulação for muito difícil ou mesmo impossível, a coerência fica prejudicada ou não se estabelece.
  • 45. COERÊNCIA FIGURATIVA  É a articulação harmônica das figuras do texto, com base na relação de significado que mantêm entre si.  As várias figuras que ocorrem num texto devem articular-se de maneira coerente para constituir um único bloco temático.
  • 46. COERÊNCIA ARGUMENTATIVA  Sempre que vemos, lemos ou interpretamos uma mensagem, seja composta no código, procuramos compreendê-la articulando os sentidos das partes com os sentidos do todo.
  • 47. COERÊNCIA TEXTUAL  Um conjunto em que todas as partes se encaixam de maneira complementar de modo que não haja algo destoante, ilógico, contraditório e desconexo.
  • 48.  COESÃO é um conjunto de recursos lingüísticos que orientam a construção da continuidade de sentidos.
  • 49. MARCAS DE COESÃO Enquanto a coerência “combina” os textos com seu exterior, com a situação sociocomunicativa, com suas finalidades, com seu contexto; a coesão “combina” os textos no seu interior, ligando as partes de maneira a formar um todo. COESÃO : parceira da COERÊNCIA
  • 50. COESÃO REFERENCIAL  A coesão referencial é um processo linguístico que remete a interpretação de um elemento expresso no texto a outro que já foi utilizado para construir esse texto.
  • 51.  Diz que um item faz referência a outro quando não pode ser interpretado por si mesmo, mas em relação a esse outro; quando a significação de um está associada à significação do outro.
  • 52. O QUE É LITERATURA?  Há vários conceitos de Literatura, que mudam através dos tempos e dos países.  O termo Literatura vem do Latim “litteris”, que significa letras. Podemos dizer , portanto, que Literatura é o conjunto de saberes envolvidos na produção escrita de uma época ou de um país.  A Literatura nos transmite os conhecimentos e a cultura de uma comunidade.
  • 53. LITERATURA  Assim como a música, a pintura e a dança, a Literatura é considerada uma arte. Através dela temos contato com um conjunto de experiências vividas pelo homem sem que seja preciso vivê-las.  A Literatura ,sendo a arte da palavra, permite ao artista escritor inventar e criar os fatos e seres de uma obra literária.
  • 54.  A principal função da LITERATURA é contribuir para o desenvolvimento do homem,atuando em sua formação acadêmica e profissional, indicando caminhos, explicitando prazeres e sentimentos
  • 55. TEXTO LITERÁRIO E TEXTO NÃO LITERÁRIO  A preocupação com a estética é o que diferencia um texto literário de um não literário.  O texto científico utiliza as palavras com sentido objetivo e conciso, enquanto o texto literário utiliza metáforas para provocar reações emocionais.  o texto não-literário tem uma FUNÇÃO UTILITÁRIA (informar, convencer, explicar, responder, ordenar etc.).  O texto literário nos permite identificar as marcas do momento em que foi escrito.  A forma literária mais antiga é a poesia.
  • 56.  Nos textos não literários predominam  a objetividade  a denotação  a função informativa  o respeito pela norma  o caráter utilitário
  • 57.  Nos textos literários predominam:  a subjetividade  a conotação  as funções expressiva e poética  o desvio da «norma»  o caráter estético
  • 58.  A DIFERENÇA ENTRE DESCRIÇÃO, NARRAÇÃO E DISSERTAÇÃO
  • 59. TIPOS DE REDAÇÃO OU COMPOSIÇÃO  Tudo o que se escreve recebe o nome genérico de redação. Existem três tipos de redação: descrição, narração e dissertação. É importante que você consiga perceber a diferença entre elas.
  • 60. DEFINIÇÃO DESCRIÇÃO – é o tipo de redação na qual se apontam as características que compõem um determinado objeto, pessoa, ambiente ou paisagem. NARRAÇÃO – é a modalidade de redação na qual contamos um ou mais fatos que ocorreram em determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. DISSERTAÇÃO – é o tipo de composição na qual expomos idéias gerais, seguidas da apresentação de argumentos que as comprovem.
  • 61. DESCRIÇÃO  Sua estatura era alta e seu corpo esbelto. A pele morena refletia o sol dos trópicos. Os olhos negros e amendoados espalhavam a luz interior de sua alegria de viver e jovialidade. Os traços bem desenhados compunham uma fisionomia calma, que mais parecia uma pintura.
  • 62. NARRAÇÃO  Em uma noite chuvosa do mês de agosto, Paulo e o irmão caminhavam pela rua mal iluminada que conduzia à sua residência. Subitamente foram abordados por um homem estranho. Pararam, atemorizados, e tentaram saber o homem queria, receosos de que se tratasse de um assalto. Era entretanto somente um bêbado que tentava encontrar, com dificuldade, o caminho de sua casa.
  • 63. DISSERTAÇÃO  Muitos debates tem havido sobre a eficiência do sistema educacional brasileiro. Argumentam alguns que ele deve ter por objetivo despertar o estudante a capacidade de absorver informações dos mais diferentes tipos e relacioná-las com a realidade circundante. Um sistema de ensino voltado para a compreensão dos problemas sócio- econômicos e que despertasse no aluno a curiosidade científica seria por demais desejável.
  • 64. CARACTERÍSTICAS DA NARRAÇÃO NARRAÇÃO é o relato dos fatos ordenados em sequência lógica com inclusão de personagens São elementos fundamentais da narração: o fato, o episódio ou o incidente (O que?): a personagem ou personagens envolvidos nela (Quem?)
  • 65. NARRAÇÃO Ocorre, contudo, a presença facultativa de outras circunstância, seguindo o seguinte esquema: Como? Modo como se desenvolvem os fatos Onde? Local ou locais de ocorrência Quando? Tempo, epóca e momento em que se deu o fato Por quê? Causa ou motivo do acontecimento Por isso: Consequência ou resultado
  • 66. NARRAÇÃO POEMA TIRADO DE UMA NOTÍCIA DE JORNAL “João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão sem número Uma noite, ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu Cantou Dançou Depois se atirou na lagoa Rodrigues de Freitas e morreu afogado. De (Bandeira, 1974:214)
  • 67. NARRAÇÃO Quem? João Gostoso Quando? Uma noite O que? Chegou no bar Bebeu Cantou Dançou Depois se atirou na lagoa Por isso – morreu afogado
  • 68. DESCRIÇÃO Observe o texto a seguir: Ele é nojento, asqueroso. Um inseto mesmo. E é tão pequeno, tão baixo, que ninguém nota sua presença. Mas ele nunca está sozinho. Iguais a ele existem aos milhões só em sua casa. E, olha, não se iluda: eles são todos iguais. Totalmente sem escrúpulos, fazem mal a moças e rapazes, adultos e crianças. Ele é um ser tão desprezível, que respirar perto dele pode causar até alergia. E sabe o que ele gosta mais de comer? Restos de pele humana. (Propaganda da MIFANO)
  • 69. DISSERTAÇÃO  O texto DISSERTATIVO, assim como o narrativo e o descritivo, deve apresentar-se organizado, obedecendo à seguindo divisão
  • 70. DISSERTAÇAO INTRODUÇÃO - Serve para preparar o leitor Deve estar relacionada com o que se via discutir ou expor no desenvolvimento Deve ser breve, apenas um parágrafo Não deve desviar-se do que estará contido no desenvolvimento Deve ser objetiva, portanto sem rodeios.
  • 71. DISSERTAÇAO DESENVOLVIMENTO É a parte mais significativa da redação São apresentados os raciocínios lógicos, a argumentação, as controvérsias e deduções É a substância do trabalho Não pode ser menor que a introdução
  • 72. DISSERTAÇÃO Conclusão É o fecho da redação Nela, o redator pode resumir os pontos de vista Apresentar uma síntese das idéias contidas no desenvolvimento Não pode ser dispensada Deve ser breve e ter caráter geral Apenas um parágrafo.
  • 73. DISSERTAÇÃO Tema: é a idéia sobre a qual o texto deverá ser desenvolvido; é o assunto sobre o qual se escreverá. Título: é uma expressão geralmente curta, colocada antes do início da redação; é uma referência ao assunto de que tratará o texto. Exemplo: Tema: As grandes capitais dos Estados brasileiros são depositárias de graves problemas sociais. Título: As capitais e os seus problemas
  • 74. ESTRUTURANDO UMA DISSERTAÇÃO: ARGUMENTAÇÃO Imagine que você queira dissertar sobre o seguinte tema: “O mundo moderno caminha atualmente para sua própria destruição” Sua primeira provicência deve ser copiar este tema em uma folha de rascunho e fazer a pergunta: Por quê? Ao iniciar sua reflexão sobre o tema proposto e sobre uma possível resposta para a questão procure recordar-se do que já leu ou ouvir a respeito dele.
  • 75. DISSERTAÇÃO O ideal, para que sua dissertação explore suficientemente o assunto, é que você obtenha duas ou três respostas para a questão formulada; estas respostas denominam-se argumentos. Observe agora que argumentos podemos encontrar para este tema. Uma possibilidade é pensar que o mundo pode vir a destruir-se por causa dos inúmeros conflitos internacionais que tem ocorrido nestes últimos tempos. Assim, já teríamos o primeiro argumento: Tem havido inúmeros conflitos internacionais

Editor's Notes

  1. SEMÂNTICA: ESTUDO OU CIENCIA DAS MUDANÇAS. – SOFREM OS SIGNIFICADOS DAS PALAVRAS.