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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL (PDI) 
E FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR 
Obs.: Precisei fazer o PDI do meu aluno Rian e encontrei um pouco de 
dificuldade, mas, diante deste modelo encontrado na internet - 
http://educacaoespecialceeeu.blogspot.com.br/2013/05/plano-de-dessenvolvimento-curricular- 
e.html) – (lá estava “dessenvolvimento”, com ss mesmo), tudo se tornou 
mais fácil. De todos, este é o que me parece mais completo, por isso, resolvi 
compartilhá-lo, modificando, somente, alguma formatação. 
Muito obrigada a todos que postam seus trabalhos, que muito nos ajudam. 
Espero que eu também possa contribuir com vocês! 
Quando um aluno com Necessidades Especiais chega à sala de aula da escola 
comum, os professores, supervisores e diretores normalmente encontram-se aflitos, 
ansiosos e temerosos com o desenvolvimento, participação, desempenho global e a 
aprendizagem desse aluno. 
Os comentários e questionamentos comuns são mais ou menos assim: 
“- A turma está aprendendo frações e ele não sabe nem fazer soma! Como 
ele vai acompanhar a classe?” 
“- A turma já está lendo e elaborando textos e ele não sabe nem escrever 
seu nome! Como ele vai acompanhar a classe?” 
“- Esse aluno deve estar na escola especial...!” 
Não devemos nos esquecer: 
 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, assegura às pessoas com 
necessidades educacionais especiais o direito à educação na rede regular de 
ensino, para tanto, exigindo adaptação e ou flexibilização de currículos, métodos, 
técnicas e recursos para atender as especificidades. 
A ansiedade e dúvidas do professor residem no fato de não conseguir que o 
aluno aprenda como os demais da sua turma, mas tudo isso é minimizado ao tomar 
conhecimento e entender a proposta do PDI, que é direito adquirido do aluno com NEE. 
O Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) é um dos documentos mais 
importantes da inclusão escolar, pois, através dele, o aluno com NEE é avaliado, 
reavaliado e o planejamento é elaborado, com estratégias específicas, levando-se sempre 
em consideração as capacidades, habilidades, aptidões e respeitando suas limitações; o 
PDI compara o desenvolvimento do aluno com ele mesmo e não com os demais de 
sua classe. 
Importante esclarecer que ter laudo de deficiência ou de Transtorno Global do 
Desenvolvimento, não implica na necessidade do aluno ter um PDI; há alunos com 
Paralisia Cerebral que apresentam bom desempenho acadêmico, necessitando apenas da
tecnologia assistiva para facilitar suas tarefas escolares, como carteiras e/ou 
computadores adaptados, entre outros. 
A responsabilidade do preenchimento do PDI é do professor regente de turma, 
com suporte do supervisor, que devem estar familiarizados com esse documento que 
garante a progressão escolar do aluno com NEE. 
O que deve conter no PDI (Projeto Incluir da SEE-MG e MEC) 
1-Folha de Rosto 
2-Relatório Circunstanciado 
3-Avaliação de Habilidades: 
 Cognitivas e Metacognitivas 
 Interpessoais/Afetivas 
 Comunicacionais 
 Motoras/Psicomotoras 
 Atividades cotidianas 
4-Habilidades Acadêmicas 
 Todas as disciplinas 
1-Folha de Rosto 
 Identificação do Aluno 
 Nome - Data de Nascimento - Naturalidade 
 Filiação 
 Responsáveis pelo aluno 
 Diagnóstico 
 O laudo médico 
 Deficiência 
 Física - Intelectual – Sensorial - Múltipla 
 TGD 
 Autismo - Síndrome de Rett - Síndrome de Asperger - outros 
 Necessidades educacionais: 
 AEE (professor de Apoio – Sala de Recursos) - Tecnologia 
 Assistiva- PDI - Flexibilização Curricular - ASB (cuidador) - 
 Acessibilidade. 
 Percurso escolar 
 Escolaridade 
 Documentação
 Data de Admissão 
 Proposta Curricular 
2-Relatório Circunstanciado 
Esse relatório descreve a história de vida do aluno e deve ser atualizado. 
 Gestação – Nascimento – Hospitalizações; 
 Cirurgias – Doenças – Histórico familiar; 
 Início e percurso escolar - Medicação em uso; 
 Equipamentos que utiliza (cadeira de rodas- órteses, outros); 
 Terapias que realiza - outros. 
Esse relatório deve estar sempre atualizado; qualquer nova informação como 
alteração da medicação utilizada pelo aluno ou nas terapias que está frequentando, 
deve ser inserida no relatório. 
3- Avaliação de habilidades – Sugestões: 
 Habilidades Cognitivas 
Atenção em sala - Interesse no ambiente 
Concentração nas atividades 
Memória auditiva – visual - sequencial 
Raciocínio lógico matemático 
Sequência lógica dos fatos 
Interesse por objetos 
Exploração adequada dos objetos 
Comparação – Associação - Classificação 
Abstração (conduta simbólica) 
Discriminação visual – auditiva - tátil 
Organização 
Noções de autopreservação
 Habilidades Metacognitivas 
Conhecimento do próprio conhecimento, conhecimento da falta de conhecimento, 
dos próprios processos cognitivos e controle executivo. 
Utilização de estratégias para adquirir, organizar e utilizar o conhecimento. 
Planejar 
Estabelecer estratégias 
Avaliar 
Executar correções 
Julgamento adequado de situações 
 Habilidades Interpessoais/Afetivas 
Relações Sociais 
Autoestima - Resistência a frustação 
Cooperação – Humor – Agressividade 
Autoagressão 
Timidez - Iniciativa - Respeito 
Colaboração – Motivação - Isolamento 
Segue regras e rotina 
Olha nos olhos de outros 
Aceita a proximidade de outros 
Iniciativa social 
Comportamento adequado em público 
Permanência em sala 
 Habilidades Comunicacionais 
Responde ao ser chamado 
Compreende o que é falado
Forma de comunicação: olhar- gestos - expressão facial - movimentos de cabeça - 
sons guturais 
Tecnologia Assistiva utilizada 
Fala palavras inteligíveis 
Em quais situações se comunica 
Realiza muito esforço para comunicar-se 
Correspondência entre pensamento / fala 
Relata experiências pessoais 
Transmite recados 
Respirador nasal 
Controla salivação 
 Habilidades Motoras/Psicomotoras 
Permanece sentado com/sem apoio 
Rola, engatinha, arrasta-se 
Anda com/sem apoio 
Corre, pula, cai com frequência 
Equilíbrio estático/dinâmico 
Toca cadeira de rodas 
Ritmo – Diadococinesia motora 
Dominância manual – Esquema Corporal 
Discriminação de direita esquerda 
Coordenação grossa/fina - Coordenação gráfica/visomotora 
Conceitos básicos (cores/posição no espaço etc.) 
Empurra/apreende/manipula/mantém objetos 
Realiza atividades bimanuais -Tipo de preensão do lápis 
Usa borracha/tesoura - Presença de estereotipias 
Agitação psicomotora - Consegue realizar “push-up”
Adequação Postural - Desenvolvimento Motor 
Coordenação Motora - Equilíbrio 
 Habilidades do Cotidiano 
Alimentação – usa sonda, leva alimento com a mão à boca, usa a colher, come 
sólidos, derrama alimentos, bebe em mamadeira/copo, engasga, tem disfagia, reflexo de 
mordida. 
Controle esfincteriano – Pede para ir ao banheiro, vai ao banheiro sozinho, avisa 
quando está sujo, faz higiene íntima, usa fralda. 
Vestuário – Veste e despe roupas, utiliza os complementos do vestuário (botões, 
zíper, laço), calça descalça tênis, sandália. 
 Habilidades Acadêmicas 
Antes de prosseguir nas habilidades acadêmicas, vamos conhecer 
a FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR, que caminha junto com o PDI. 
FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR 
Oportunidade rica para valorizar a diversidade de toda a classe e não somente para 
o aluno com NEE. 
 Adaptação Curricular 
Toda e qualquer ação pedagógica que tenha como objetivo flexibilizar o currículo. 
 Flexibilizar = Tornar flexível 
Adjetivo: Que se dobra ou curva facilmente. 
Figurado: Brando, complacente, dócil. 
Sinônimo: Maleável 
 Currículo= É todo o conjunto de ações desenvolvidas pela escola, oportunizando 
a construção do conhecimento, da aprendizagem. 
 Finalidades da Flexibilização Curricular: 
 A Flexibilização Curricular se destina a todos os alunos, especialmente para 
aqueles com NEE.
 Permitir a maior participação e envolvimento possível dos alunos com NEE em 
todas as atividades da escola e da sala de aula. 
 Levar os alunos com NEE a atingirem os objetivos da cada nível de ensino. 
 Evitar a elaboração de currículos específicos para os alunos com NEE ou com 
características significativamente diferenciadas de seus pares, no que se refere à 
aprendizagem e à participação. 
A Flexibilização Curricular, não implica em reduzir ou eliminar aspectos dos 
conteúdos e dos objetivos curriculares, mas torná-los acessíveis, ajustando-os às 
condições e capacidade de aprendizagem do aluno. 
As Adaptações Curriculares são modificações realizadas no planejamento, nos 
objetivos da escola, nos conteúdos, nas atividades, nas estratégias de aplicação desse 
conteúdo e de avaliação, no currículo como um todo ou em aspectos dele. 
As adaptações curriculares devem ocorrer em três níveis do planejamento 
educacional: 
1 – No Projeto Político Pedagógico (Fundamentado nos PCNs considerando os 
objetivos gerais e os conteúdos e outros); 
2 – No Planejamento de Ensino (desenvolvido na sala de aula); 
3 – No Plano de Desenvolvimento Individual do aluno (PDI), observando as 
necessidades educacionais especiais. 
TIPOS DE ADAPTAÇÃO CURRICULARES: 
1- ADAPTAÇÕES DE ACESSO AO CURRÍCULO 
2- ADAPTAÇÕES NÃO SIGNIFICATIVAS 
3- ADAPTAÇÕES INDIVIDUAIS 
4- ADAPTAÇÕES INDIVIDUAIS SIGNIFICATIVAS 
 Adaptações de acesso ao currículo 
Referem-se aos recursos técnicos e materiais específicos (Tecnologia Assistiva), 
bem como a remoção de barreiras arquitetônicas. 
 Adaptações não significativas 
Conjunto de ajustes nos diferentes elementos da proposta curricular para 
possibilitar o processo de ensino-aprendizagem e interação do aluno com necessidades 
educacionais especiais na dinâmica geral da aula: 
 contexto de sala de aula 
 priorização de objetivos e atividades 
 formas de agrupamentos de alunos 
 organização dos recursos materiais 
 procedimentos de avaliação 
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 Adaptações individuais 
Ocorrem quando todas as alternativas de adequações de aula foram tentadas e o 
aluno possua um nível curricular significativamente abaixo do esperado pela sua idade. 
Caracterizam-se como um conjunto de modificações propostas para um determinado 
aluno, com o objetivo de responder às suas necessidades educacionais especiais, 
podendo ser compartilhadas com os demais alunos. 
 Adaptações individuais significativas 
 Aplicada para que seja útil ao aluno em curto, médio e em longo prazo. 
 Favorece o acesso ao conhecimento, considera os ambientes, os materiais, o 
modo de ensinar e a lógica nas atividades. Normalmente os alunos que necessitam desse 
tipo de adaptação curricular, apresentam graves comprometimentos e para eles são 
designados professores de Apoio. 
 É uma Educação para a vida. 
Dessa forma, a Flexibilização Curricular nos dá a ideia de um currículo tão 
maleável e flexível que englobe também o aluno com NEE. 
HABILIDADES ACADÊMICAS 
Em sala de aula, o aluno com NEE deve estar no mesmo contexto dos demais e 
não realizando atividades completamente diferentes como, por exemplo, a classe está 
resolvendo problemas de matemática e o aluno pintando as letras do alfabeto. Os 
conteúdos devem ser passados, com a flexibilização, adaptação e estratégias necessárias 
para que o aluno absorva o que sua capacidade permitir e o que isso significa? 
Exemplificando: 
1- O professor, seguindo as matrizes curriculares, está ensinado frações para sua 
turma; o aluno com NEE também recebe essas informações com as estratégias que o 
permitam participar desse conteúdo, seja com material concreto, práticas ou 
experimentações. Se esse aluno, de acordo com sua capacidade, entendeu que existe um 
inteiro (uma coisa inteira) que pode ser divido (partida em pedaços iguais) e cada pedaço 
é um pedacinho desse inteiro, de acordo com o planejamento individual elaborado pelo 
professor, o aluno alcançou os objetivos, pois de todo o contexto e de acordo com sua 
compreensão, foi essa noção de “frações” que ele conseguiu aprender e pode utilizar na 
vida.
2- Na disciplina de Português o professor está trabalhando a produção escrita e 
grafia correta com sua turma, o aluno com NEE, que na maioria das vezes não lê nem 
escreve, pode realizar seu texto oralmente, sendo observada a concordância verbal, 
conteúdo, sequência de pensamento e outros, segundo sua capacidade. 
3- Na matemática a turma está aprendendo equação do primeiro grau e, após 
esgotarem todas as estratégias, o aluno com NEE compreendeu que um problema escrito 
com palavras ou falado pode ser escrito com números, 
(equação linear) ou simplesmente entendeu o significado da incógnita (o X da questão), 
esse aluno cumpriu os objetivos, pois, do contexto das equações do primeiro grau, foi o 
que ele teve condições de aprender. 
4- Um exemplo interessante aconteceu com uma aluna com Síndrome de Down no 
ensino médio: A professora falava sobre a segunda guerra, especificamente com 
documentários sobre Mussolini e Hitler e ao final da aula perguntou o que a aluna havia 
entendido sobre o apresentado e ela respondeu: - Um era mau, mas o outro era “muito 
mais mau” ainda! A professora considerou a resposta certa, porque dentro da sua 
capacidade de compreensão, a aluna demonstrou seu entendimento da situação exposta. 
5- Existem muitos casos, como na Deficiência Intelectual grave, em que o aluno 
exigirá uma adaptação individual significativa. Em Ciências, por exemplo, de todo o 
Eixo 2- Ser Humano e Saúde, o aluno aprendeu que não se pode beber qualquer água, 
que ela deve ser filtrada ou fervida antes de beber para não ficar doente e que a água é 
importante para todos e não se deve desperdiça-la. Podemos dizer que, de todo o Eixo 1, 
esse aluno com grave deficiência intelectual atingiu os objetivos, pois, de acordo o 
planejado e aplicação de estratégias específicas, ele absorveu o conhecimento que 
estava ao alcance de sua compreensão, conhecimento esse que será utilizado em sua 
vida. 
Os exemplos acima citados demonstram a oportunidade de acesso ao currículo; em 
muitas situações o aluno também necessitará de acesso aos materiais e a comunicação, 
quando a Tecnologia Assistiva deve ser utilizada. O suporte da Sala de Recursos e do 
Professor de Apoio, quando necessários, tem papel fundamental do processo educacional 
do aluno com NEE. 
Se não existisse o PDI e a Flexibilização Curricular, os alunos com NEE estariam 
para sempre na “alfabetização”, marcando passo no mesmo lugar ou teriam seus boletins 
sempre com notas em vermelho, o que seria, no mínimo, um desrespeito. O boletim do 
aluno com NEE é justificado e apoiado pelo seu Plano de Desenvolvimento Individual 
(PDI), o que deve acontecer durante todo o percurso escolar. 
Muitos irão perguntar: como esse aluno pode estar no sexto ano se não sabe ler, nem 
somar e ainda seu boletim apresenta-se com boas notas?
A resposta é: porque ele tem um PDI e está em uma escola que valoriza suas 
capacidades e respeita suas limitações. 
Como foi dito anteriormente, o preenchimento do PDI é responsabilidade do 
professor regente de turma. A partir do sexto ano, cada professor deve ser responsável 
pelo preenchimento da sua disciplina; a parte das 
habilidades cognitivas/metacognitivas/comunicacionais/interpessoais/afetivas/motoras/psi 
comotoras/cotidianas pode ser considerada parte comum e deve ser preenchida uma 
única vez, com o consenso dos professores. 
É importante que o planejamento pedagógico do professor seja o mais realista 
possível e o PDI o mais fiel possível ao aluno. 
http://educacaoespecialceeeu.blogspot.com.br/2013/05/plano-de-dessenvolvimento-curricular- 
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Modelo de plano de desenvolvimento individual 1

  • 1. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL (PDI) E FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR Obs.: Precisei fazer o PDI do meu aluno Rian e encontrei um pouco de dificuldade, mas, diante deste modelo encontrado na internet - http://educacaoespecialceeeu.blogspot.com.br/2013/05/plano-de-dessenvolvimento-curricular- e.html) – (lá estava “dessenvolvimento”, com ss mesmo), tudo se tornou mais fácil. De todos, este é o que me parece mais completo, por isso, resolvi compartilhá-lo, modificando, somente, alguma formatação. Muito obrigada a todos que postam seus trabalhos, que muito nos ajudam. Espero que eu também possa contribuir com vocês! Quando um aluno com Necessidades Especiais chega à sala de aula da escola comum, os professores, supervisores e diretores normalmente encontram-se aflitos, ansiosos e temerosos com o desenvolvimento, participação, desempenho global e a aprendizagem desse aluno. Os comentários e questionamentos comuns são mais ou menos assim: “- A turma está aprendendo frações e ele não sabe nem fazer soma! Como ele vai acompanhar a classe?” “- A turma já está lendo e elaborando textos e ele não sabe nem escrever seu nome! Como ele vai acompanhar a classe?” “- Esse aluno deve estar na escola especial...!” Não devemos nos esquecer:  A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, assegura às pessoas com necessidades educacionais especiais o direito à educação na rede regular de ensino, para tanto, exigindo adaptação e ou flexibilização de currículos, métodos, técnicas e recursos para atender as especificidades. A ansiedade e dúvidas do professor residem no fato de não conseguir que o aluno aprenda como os demais da sua turma, mas tudo isso é minimizado ao tomar conhecimento e entender a proposta do PDI, que é direito adquirido do aluno com NEE. O Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) é um dos documentos mais importantes da inclusão escolar, pois, através dele, o aluno com NEE é avaliado, reavaliado e o planejamento é elaborado, com estratégias específicas, levando-se sempre em consideração as capacidades, habilidades, aptidões e respeitando suas limitações; o PDI compara o desenvolvimento do aluno com ele mesmo e não com os demais de sua classe. Importante esclarecer que ter laudo de deficiência ou de Transtorno Global do Desenvolvimento, não implica na necessidade do aluno ter um PDI; há alunos com Paralisia Cerebral que apresentam bom desempenho acadêmico, necessitando apenas da
  • 2. tecnologia assistiva para facilitar suas tarefas escolares, como carteiras e/ou computadores adaptados, entre outros. A responsabilidade do preenchimento do PDI é do professor regente de turma, com suporte do supervisor, que devem estar familiarizados com esse documento que garante a progressão escolar do aluno com NEE. O que deve conter no PDI (Projeto Incluir da SEE-MG e MEC) 1-Folha de Rosto 2-Relatório Circunstanciado 3-Avaliação de Habilidades:  Cognitivas e Metacognitivas  Interpessoais/Afetivas  Comunicacionais  Motoras/Psicomotoras  Atividades cotidianas 4-Habilidades Acadêmicas  Todas as disciplinas 1-Folha de Rosto  Identificação do Aluno  Nome - Data de Nascimento - Naturalidade  Filiação  Responsáveis pelo aluno  Diagnóstico  O laudo médico  Deficiência  Física - Intelectual – Sensorial - Múltipla  TGD  Autismo - Síndrome de Rett - Síndrome de Asperger - outros  Necessidades educacionais:  AEE (professor de Apoio – Sala de Recursos) - Tecnologia  Assistiva- PDI - Flexibilização Curricular - ASB (cuidador) -  Acessibilidade.  Percurso escolar  Escolaridade  Documentação
  • 3.  Data de Admissão  Proposta Curricular 2-Relatório Circunstanciado Esse relatório descreve a história de vida do aluno e deve ser atualizado.  Gestação – Nascimento – Hospitalizações;  Cirurgias – Doenças – Histórico familiar;  Início e percurso escolar - Medicação em uso;  Equipamentos que utiliza (cadeira de rodas- órteses, outros);  Terapias que realiza - outros. Esse relatório deve estar sempre atualizado; qualquer nova informação como alteração da medicação utilizada pelo aluno ou nas terapias que está frequentando, deve ser inserida no relatório. 3- Avaliação de habilidades – Sugestões:  Habilidades Cognitivas Atenção em sala - Interesse no ambiente Concentração nas atividades Memória auditiva – visual - sequencial Raciocínio lógico matemático Sequência lógica dos fatos Interesse por objetos Exploração adequada dos objetos Comparação – Associação - Classificação Abstração (conduta simbólica) Discriminação visual – auditiva - tátil Organização Noções de autopreservação
  • 4.  Habilidades Metacognitivas Conhecimento do próprio conhecimento, conhecimento da falta de conhecimento, dos próprios processos cognitivos e controle executivo. Utilização de estratégias para adquirir, organizar e utilizar o conhecimento. Planejar Estabelecer estratégias Avaliar Executar correções Julgamento adequado de situações  Habilidades Interpessoais/Afetivas Relações Sociais Autoestima - Resistência a frustação Cooperação – Humor – Agressividade Autoagressão Timidez - Iniciativa - Respeito Colaboração – Motivação - Isolamento Segue regras e rotina Olha nos olhos de outros Aceita a proximidade de outros Iniciativa social Comportamento adequado em público Permanência em sala  Habilidades Comunicacionais Responde ao ser chamado Compreende o que é falado
  • 5. Forma de comunicação: olhar- gestos - expressão facial - movimentos de cabeça - sons guturais Tecnologia Assistiva utilizada Fala palavras inteligíveis Em quais situações se comunica Realiza muito esforço para comunicar-se Correspondência entre pensamento / fala Relata experiências pessoais Transmite recados Respirador nasal Controla salivação  Habilidades Motoras/Psicomotoras Permanece sentado com/sem apoio Rola, engatinha, arrasta-se Anda com/sem apoio Corre, pula, cai com frequência Equilíbrio estático/dinâmico Toca cadeira de rodas Ritmo – Diadococinesia motora Dominância manual – Esquema Corporal Discriminação de direita esquerda Coordenação grossa/fina - Coordenação gráfica/visomotora Conceitos básicos (cores/posição no espaço etc.) Empurra/apreende/manipula/mantém objetos Realiza atividades bimanuais -Tipo de preensão do lápis Usa borracha/tesoura - Presença de estereotipias Agitação psicomotora - Consegue realizar “push-up”
  • 6. Adequação Postural - Desenvolvimento Motor Coordenação Motora - Equilíbrio  Habilidades do Cotidiano Alimentação – usa sonda, leva alimento com a mão à boca, usa a colher, come sólidos, derrama alimentos, bebe em mamadeira/copo, engasga, tem disfagia, reflexo de mordida. Controle esfincteriano – Pede para ir ao banheiro, vai ao banheiro sozinho, avisa quando está sujo, faz higiene íntima, usa fralda. Vestuário – Veste e despe roupas, utiliza os complementos do vestuário (botões, zíper, laço), calça descalça tênis, sandália.  Habilidades Acadêmicas Antes de prosseguir nas habilidades acadêmicas, vamos conhecer a FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR, que caminha junto com o PDI. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR Oportunidade rica para valorizar a diversidade de toda a classe e não somente para o aluno com NEE.  Adaptação Curricular Toda e qualquer ação pedagógica que tenha como objetivo flexibilizar o currículo.  Flexibilizar = Tornar flexível Adjetivo: Que se dobra ou curva facilmente. Figurado: Brando, complacente, dócil. Sinônimo: Maleável  Currículo= É todo o conjunto de ações desenvolvidas pela escola, oportunizando a construção do conhecimento, da aprendizagem.  Finalidades da Flexibilização Curricular:  A Flexibilização Curricular se destina a todos os alunos, especialmente para aqueles com NEE.
  • 7.  Permitir a maior participação e envolvimento possível dos alunos com NEE em todas as atividades da escola e da sala de aula.  Levar os alunos com NEE a atingirem os objetivos da cada nível de ensino.  Evitar a elaboração de currículos específicos para os alunos com NEE ou com características significativamente diferenciadas de seus pares, no que se refere à aprendizagem e à participação. A Flexibilização Curricular, não implica em reduzir ou eliminar aspectos dos conteúdos e dos objetivos curriculares, mas torná-los acessíveis, ajustando-os às condições e capacidade de aprendizagem do aluno. As Adaptações Curriculares são modificações realizadas no planejamento, nos objetivos da escola, nos conteúdos, nas atividades, nas estratégias de aplicação desse conteúdo e de avaliação, no currículo como um todo ou em aspectos dele. As adaptações curriculares devem ocorrer em três níveis do planejamento educacional: 1 – No Projeto Político Pedagógico (Fundamentado nos PCNs considerando os objetivos gerais e os conteúdos e outros); 2 – No Planejamento de Ensino (desenvolvido na sala de aula); 3 – No Plano de Desenvolvimento Individual do aluno (PDI), observando as necessidades educacionais especiais. TIPOS DE ADAPTAÇÃO CURRICULARES: 1- ADAPTAÇÕES DE ACESSO AO CURRÍCULO 2- ADAPTAÇÕES NÃO SIGNIFICATIVAS 3- ADAPTAÇÕES INDIVIDUAIS 4- ADAPTAÇÕES INDIVIDUAIS SIGNIFICATIVAS  Adaptações de acesso ao currículo Referem-se aos recursos técnicos e materiais específicos (Tecnologia Assistiva), bem como a remoção de barreiras arquitetônicas.  Adaptações não significativas Conjunto de ajustes nos diferentes elementos da proposta curricular para possibilitar o processo de ensino-aprendizagem e interação do aluno com necessidades educacionais especiais na dinâmica geral da aula:  contexto de sala de aula  priorização de objetivos e atividades  formas de agrupamentos de alunos  organização dos recursos materiais  procedimentos de avaliação  metodologia variada
  • 8.  Adaptações individuais Ocorrem quando todas as alternativas de adequações de aula foram tentadas e o aluno possua um nível curricular significativamente abaixo do esperado pela sua idade. Caracterizam-se como um conjunto de modificações propostas para um determinado aluno, com o objetivo de responder às suas necessidades educacionais especiais, podendo ser compartilhadas com os demais alunos.  Adaptações individuais significativas  Aplicada para que seja útil ao aluno em curto, médio e em longo prazo.  Favorece o acesso ao conhecimento, considera os ambientes, os materiais, o modo de ensinar e a lógica nas atividades. Normalmente os alunos que necessitam desse tipo de adaptação curricular, apresentam graves comprometimentos e para eles são designados professores de Apoio.  É uma Educação para a vida. Dessa forma, a Flexibilização Curricular nos dá a ideia de um currículo tão maleável e flexível que englobe também o aluno com NEE. HABILIDADES ACADÊMICAS Em sala de aula, o aluno com NEE deve estar no mesmo contexto dos demais e não realizando atividades completamente diferentes como, por exemplo, a classe está resolvendo problemas de matemática e o aluno pintando as letras do alfabeto. Os conteúdos devem ser passados, com a flexibilização, adaptação e estratégias necessárias para que o aluno absorva o que sua capacidade permitir e o que isso significa? Exemplificando: 1- O professor, seguindo as matrizes curriculares, está ensinado frações para sua turma; o aluno com NEE também recebe essas informações com as estratégias que o permitam participar desse conteúdo, seja com material concreto, práticas ou experimentações. Se esse aluno, de acordo com sua capacidade, entendeu que existe um inteiro (uma coisa inteira) que pode ser divido (partida em pedaços iguais) e cada pedaço é um pedacinho desse inteiro, de acordo com o planejamento individual elaborado pelo professor, o aluno alcançou os objetivos, pois de todo o contexto e de acordo com sua compreensão, foi essa noção de “frações” que ele conseguiu aprender e pode utilizar na vida.
  • 9. 2- Na disciplina de Português o professor está trabalhando a produção escrita e grafia correta com sua turma, o aluno com NEE, que na maioria das vezes não lê nem escreve, pode realizar seu texto oralmente, sendo observada a concordância verbal, conteúdo, sequência de pensamento e outros, segundo sua capacidade. 3- Na matemática a turma está aprendendo equação do primeiro grau e, após esgotarem todas as estratégias, o aluno com NEE compreendeu que um problema escrito com palavras ou falado pode ser escrito com números, (equação linear) ou simplesmente entendeu o significado da incógnita (o X da questão), esse aluno cumpriu os objetivos, pois, do contexto das equações do primeiro grau, foi o que ele teve condições de aprender. 4- Um exemplo interessante aconteceu com uma aluna com Síndrome de Down no ensino médio: A professora falava sobre a segunda guerra, especificamente com documentários sobre Mussolini e Hitler e ao final da aula perguntou o que a aluna havia entendido sobre o apresentado e ela respondeu: - Um era mau, mas o outro era “muito mais mau” ainda! A professora considerou a resposta certa, porque dentro da sua capacidade de compreensão, a aluna demonstrou seu entendimento da situação exposta. 5- Existem muitos casos, como na Deficiência Intelectual grave, em que o aluno exigirá uma adaptação individual significativa. Em Ciências, por exemplo, de todo o Eixo 2- Ser Humano e Saúde, o aluno aprendeu que não se pode beber qualquer água, que ela deve ser filtrada ou fervida antes de beber para não ficar doente e que a água é importante para todos e não se deve desperdiça-la. Podemos dizer que, de todo o Eixo 1, esse aluno com grave deficiência intelectual atingiu os objetivos, pois, de acordo o planejado e aplicação de estratégias específicas, ele absorveu o conhecimento que estava ao alcance de sua compreensão, conhecimento esse que será utilizado em sua vida. Os exemplos acima citados demonstram a oportunidade de acesso ao currículo; em muitas situações o aluno também necessitará de acesso aos materiais e a comunicação, quando a Tecnologia Assistiva deve ser utilizada. O suporte da Sala de Recursos e do Professor de Apoio, quando necessários, tem papel fundamental do processo educacional do aluno com NEE. Se não existisse o PDI e a Flexibilização Curricular, os alunos com NEE estariam para sempre na “alfabetização”, marcando passo no mesmo lugar ou teriam seus boletins sempre com notas em vermelho, o que seria, no mínimo, um desrespeito. O boletim do aluno com NEE é justificado e apoiado pelo seu Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), o que deve acontecer durante todo o percurso escolar. Muitos irão perguntar: como esse aluno pode estar no sexto ano se não sabe ler, nem somar e ainda seu boletim apresenta-se com boas notas?
  • 10. A resposta é: porque ele tem um PDI e está em uma escola que valoriza suas capacidades e respeita suas limitações. Como foi dito anteriormente, o preenchimento do PDI é responsabilidade do professor regente de turma. A partir do sexto ano, cada professor deve ser responsável pelo preenchimento da sua disciplina; a parte das habilidades cognitivas/metacognitivas/comunicacionais/interpessoais/afetivas/motoras/psi comotoras/cotidianas pode ser considerada parte comum e deve ser preenchida uma única vez, com o consenso dos professores. É importante que o planejamento pedagógico do professor seja o mais realista possível e o PDI o mais fiel possível ao aluno. http://educacaoespecialceeeu.blogspot.com.br/2013/05/plano-de-dessenvolvimento-curricular- e.html