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Regulamento Interno
SIADAP
Janeiro 2011
1Regulamento Interno do SIADAP
ÍNDICE
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................................................................................... 3
Artigo 1.º - Objecto ................................................................................................................................3
Artigo 2.º - Âmbito de Aplicação......................................................................................................3
Artigo 3.º - Princípios...........................................................................................................................4
Artigo 4.º - Objectivos ..........................................................................................................................5
CAPÍTULO II - ORGANIZAÇÃO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO .................................................... 5
Subcapítulo I - Organização e Deveres.............................................................................................5
Artigo 5.º - Órgão Responsável pelos Procedimentos do SIADAP 1 .................................5
Artigo 6.º - Órgão Responsável pelos Procedimentos do SIADAP 2 e SIADAP 3 .........6
Artigo 7.º - Deveres do Avaliador....................................................................................................7
Artigo 8.º - Deveres do Avaliado......................................................................................................8
Subcapítulo II - Procedimentos de Avaliação................................................................................9
Artigo 9.º - Planeamento do Processo de Avaliação................................................................9
Artigo 10.º - Calendarização do Processo de Avaliação...................................................... 10
Artigo 11.º - Avaliação 360º ........................................................................................................... 10
Artigo 12.º - Contratualização dos Parâmetros de Avaliação........................................... 10
Artigo 13.º - Monitorização de Avaliação.................................................................................. 11
Artigo 14.º - Reformulação dos Objectivos............................................................................... 11
Artigo 15.º - Requisitos Funcionais............................................................................................. 12
Artigo 16.º - Ponderação Curricular............................................................................................ 13
Artigo 17.º - Harmonização das Propostas de Avaliação.................................................... 13
Artigo 18.º - Diferenciação do Desempenho............................................................................ 14
Artigo 19.º - Validação de Avaliações de Desempenho ....................................................... 14
Artigo 20.º - Reconhecimento de Desempenho Excelente de Trabalhadores............ 15
Artigo 21.º - Reconhecimento de Desempenho Excelente de Dirigentes .................... 16
Artigo 22.º - Critérios de Desempate.......................................................................................... 17
Artigo 23.º - Regra de Descida de Avaliações de Desempenho........................................ 18
Artigo 24.º - Tomada de Conhecimento..................................................................................... 18
Artigo 25.º - Apreciação da Proposta de Avaliação............................................................... 19
Artigo 26.º - Reclamação de Homologação............................................................................... 19
2Regulamento Interno do SIADAP
CAPÍTULO III - PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO ...................................................................................20
Subcapítulo I - Parâmetro “Resultados”........................................................................................ 20
Artigo 27.º - Tipo de Objectivos.................................................................................................... 20
Artigo 28.º - Número de Objectivos............................................................................................. 21
Artigo 29.º - Formulação de Objectivos..................................................................................... 21
Artigo 30.º - Níveis de Realização do Objectivo...................................................................... 21
Artigo 31.º - Indicadores de Medida de Desempenho ......................................................... 22
Artigo 32.º - Fixação da Meta de Desempenho....................................................................... 22
Artigo 33.º - Objectivos Partilhados............................................................................................ 23
Artigo 34.º - Objectivos Obrigatórios.......................................................................................... 23
Subcapítulo II - Parâmetro “Competências”................................................................................ 24
Artigo 35.º - Selecção de Competências..................................................................................... 24
Artigo 36.º - Competências do Regime Transitório.............................................................. 25
Artigo 37.º - Grelha de Avaliação de Competências.............................................................. 25
Subcapítulo III - Parâmetros e Avaliação Final.......................................................................... 26
Artigo 38.º - Níveis de Ponderação dos Parâmetros de Avaliação.................................. 26
CAPÍTULO IV - HARMONIZAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO.......................................................26
Artigo 39.º - Conceito e Objectivos .............................................................................................. 26
Artigo 40.º - Fases de Harmonização.......................................................................................... 27
Artigo 41.º - Harmonização no Planeamento.......................................................................... 27
Artigo 42.º - Harmonização na Monitorização........................................................................ 28
Artigo 43.º - Harmonização na Avaliação Final...................................................................... 28
Anexos:
I - Cronograma
II - Modelo de Ponderação Curricular
III - Ficha de Fundamentação da Menção de Desempenho Relevante para o
reconhecimento do Excelente - SIADAP 3
IV - Ficha de Fundamentação da Menção de Desempenho Relevante para o
reconhecimento do Excelente - SIADAP 2
V - Ficha de Indicador - Implementação do SIADAP
VI - Acções Previstas - Implementação do SIADAP
VII - Auto–Avaliação - Implementação do SIADAP
VIII - Grelhas de Avaliação de Competências
3Regulamento Interno do SIADAP
REGULAMENTO INTERNO
DO SIADAP
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1.º
Objecto
1. O presente regulamento estabelece as normas de regulamentação interna da
aplicação do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na
Administração Pública, adiante designado por SIADAP, aprovado pela Lei n.º 66-
B/2007, de 28 de Dezembro, ao IAPMEI.
2. As normas de regulamentação interna do SIADAP no IAPMEI enquadram-se no
exercício das competências atribuídas ao presidente do Conselho Directivo,
como dirigente máximo do serviço, constantes no n.º 1 do artigo 60.º da Lei n.º
66-B/2007, de 28 de Dezembro, e as demais responsabilidades que o referido
diploma legal lhe imputa.
3. Este regulamento interno integra ainda as disposições normativas do exercício
de competências do Conselho Coordenador da Avaliação, adiante designado por
CCA, previstas no n.º 1 do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro.
Artigo 2.º
Âmbito de Aplicação
1. O presente regulamento interno aplica-se aos dirigentes intermédios e
trabalhadores, com relação jurídica de emprego público, do IAPMEI.
2. Nos termos da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, constituem o âmbito
específico deste regulamento o SIADAP 2, relativo ao desempenho dos dirigentes
intermédios, e o SIADAP 3, visando o desempenho dos trabalhadores, bem como
o que decorre da exigência de planeamento do processo de avaliação em
articulação com o SIADAP 1.
4Regulamento Interno do SIADAP
3. São dirigentes intermédios o Secretário-Geral, os Directores e Chefes de
Departamento, assim como outros cargos e chefias de unidades orgânicas.
4. Até que se efectue a transição para as carreiras previstas na Lei n.º 12-A/2008
de 27 de Fevereiro (LVCR), as carreiras e categorias existentes têm a seguinte
correspondência:
Carreiras /Categorias Carreiras do Regime Geral
Assessoria, Técnica e
Especialista de Informática
Técnico Superior
Apoio Administrativo e Técnico
de Informática
Assistente Técnico
Apoio Logístico Assistente Operacional
Artigo 3.º
Princípios
Este regulamento interno do SIADAP obedece aos princípios previstos no artigo
5.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, sendo de particular relevância os
seguintes:
a) Coerência e integração, alinhando a acção das unidades orgânicas,
dirigentes e trabalhadores na prossecução dos objectivos estratégicos ou
de política pública e na execução dos respectivos objectivos operacionais;
b) Responsabilização e desenvolvimento, reforçando o sentido de
responsabilidade de dirigentes e trabalhadores pelos resultados dos
serviços, articulando melhorias dos sistemas organizacionais e processos
de trabalho e o desenvolvimento de competências dos dirigentes e
trabalhadores;
c) Transparência e imparcialidade, assegurando a utilização de critérios
objectivos e públicos na gestão do desempenho das unidades orgânicas,
dirigentes e trabalhadores, assente em indicadores de desempenho;
d) Eficácia, orientando a gestão e a acção das unidades orgânicas, dos
dirigentes e dos trabalhadores para a obtenção dos resultados previstos;
e) Eficiência, relacionando os bens produzidos e os serviços prestados com a
melhor utilização de recursos;
f) Orientação para a qualidade dos serviços públicos;
g) Participação dos dirigentes e dos trabalhadores na fixação dos objectivos
das unidades orgânicas, na gestão do desempenho, na melhoria dos
processos de trabalho e na avaliação dos serviços.
5Regulamento Interno do SIADAP
Artigo 4.º
Objectivos
Os objectivos que pautam a Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, no seu artigo
6.º, constituem todos eles objectivos deste regulamento, aos quais se juntam os
seguintes:
a) Planeamento e organização, sujeitando o processo de avaliação a
programação e ao controlo dos seus procedimentos, assumidos por órgão
responsável;
b) Equidade e proporcionalidade, procurando estabelecer uma relação
equilibrada entre o esforço que é exigido e os resultados esperados do
desempenho de dirigentes e trabalhadores;
c) Harmonização e alinhamento, assegurando a convergência dos resultados
esperados do desempenho com os objectivos estratégicos do serviço e a
concorrência dos desempenhos por função para o mesmo tipo de
resultados esperados.
CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
SUBCAPÍTULO I
ORGANIZAÇÃO E DEVERES
Artigo 5.º
Órgão Responsável pelos Procedimentos do SIADAP 1
1. É da responsabilidade da Direcção de Planeamento e Estudos a consecução do
que este regulamento, no seu artigo 9.º, determina em matéria de SIADAP 1.
2. Compete à Direcção de Planeamento e Estudos desencadear o processo de
participação nas acções de planeamento, construção e monitorização dos QUAR e
da auto-avaliação do serviço e a validação da conformidade dos contributos das
unidades orgânicas directamente dependentes do Conselho Directivo, cabendo a
estas, por sua vez, desencadear, de igual modo, todo o processo de participação
das unidades e colaboradores nelas integrados.
3. Compete também à Direcção de Planeamento e Estudos apoiar tecnicamente
as decisões do presidente do Conselho Directivo do IAPMEI e as deliberações do
6Regulamento Interno do SIADAP
CCA em matéria de SIADAP 1, preparando, para o efeito, a necessária informação
e elaborar e propor documentos de reporte.
Artigo 6.º
Órgão Responsável pelos Procedimentos do SIADAP 2 e SIADAP 3
1. Compete à Direcção de Gestão e Organização de Recursos garantir os
procedimentos necessários a fazer cumprir a lei em matéria de SIADAP 2 e
SIADAP 3.
2. Compete a esta direcção acompanhar a aplicação das regras previstas na lei,
confirmando a formalização dos trâmites legais do processo de avaliação,
designadamente, a estrita observância das fases do processo e do seu calendário
legal, o correcto preenchimento das fichas de avaliação, auto-avaliação,
monitorização e reformulação de objectivos, constantes na Portaria n.º
1633/2007 de 31 de Dezembro.
3. Compete também assegurar a identificação da modalidade de avaliação em
que se encontra cada processo individual de avaliação, nos termos previstos no
artigo 29.º, para os dirigentes, e nos artigos 42.º e 43.º, no caso dos
trabalhadores.
4. Compete-lhe ainda a responsabilidade de:
a) Assegurar, em articulação com a Direcção de Planeamento e Estudos, o
planeamento do processo de avaliação, conforme estabelecido neste
regulamento, designadamente, o desdobramento em cascata de objectivos
das unidades orgânicas para os trabalhadores.
b) Organizar e administrar o arquivo dos processos de avaliação individuais;
c) Apoiar tecnicamente as decisões do presidente do Conselho Directivo do
IAPMEI e as deliberações do CCA, preparando, para o efeito, a necessária
informação, designadamente, em matéria de verificação de requisitos
funcionais para avaliação, harmonização e diferenciação de avaliações de
desempenho;
d) Elaboração dos relatórios exigidos por lei em matéria de SIADAP 2 e
SIADAP 3;
e) Prestar esclarecimentos legais, processuais e técnicos a todos os
avaliadores e avaliados do IAPMEI;
f) Assegurar a harmonização do processo de avaliação, conforme previsto
neste regulamento.
5. Sempre que hajam factos que inviabilizem ou contrariem o cumprimento das
regras ou formalidades legais do processo de avaliação, deve este órgão dar
conhecimento disso por escrito ao presidente do Conselho Directivo.
7Regulamento Interno do SIADAP
6. É da responsabilidade desta unidade informar por escrito o presidente do
Conselho Directivo de todos os factos que neste âmbito venha a ter
conhecimento por via de informação interna formal.
Artigo 7.º
Deveres do Avaliador
1. São avaliadores, de acordo com os termos estabelecidos na lei, para além dos
membros do Conselho Directivo, o Secretário-Geral, os Directores, os Chefes de
Departamento, e os Coordenadores de Serviço.
2. Cabe ao avaliador, ao cumprir as suas obrigações legais nesta matéria,
entregar na Direcção de Gestão e Organização de Recursos cópia dos
documentos que sustentam todos os actos formais decorrentes do processo de
avaliação, designadamente: contratualização dos parâmetros de avaliação,
monitorização do desempenho, reformulação de objectivos, e proposta de
avaliação de desempenho.
3. Deve o avaliador contratualizar os parâmetros de avaliação Resultados e
Competências com rigor e exigência, de modo a garantir a diferenciação dos
desempenhos e possibilitar o reconhecimento dos avaliados que mais
contribuem para o sucesso do IAPMEI.
4. Na contratualização do parâmetro Resultados deve o avaliador desdobrar para
o respectivo avaliado, atendendo ao conteúdo específico da função que este
exerce, os objectivos que correspondem à sua unidade orgânica e os quais
contratualizou nos termos da sua própria ficha de avaliação.
5. Na contratualização dos parâmetros de avaliação, designadamente, do
parâmetro Resultados, quando se verificar desacordo entre o avaliador e o
avaliado, deve aquele formalizar por escrito este facto, justificando devidamente
as razões do mesmo, devendo tal acompanhar o processo de avaliação individual
(ficha de avaliação).
6. Sempre que a contratualização de objectivos venha a revelar-se desadequada,
por ser manifestamente favorável ou desfavorável ao avaliado, deve o avaliador
proceder à reformulação de objectivos.
7. Deve o avaliador, quando dele dependa directamente, assegurar a recolha e
tratamento dos dados relativos à aplicação dos indicadores de medida por
objectivos que contratualizou com os avaliados.
8. Quando existam factos que inviabilizem a referida recolha e tratamento de
dados, deve de imediato o avaliador informar por escrito desta situação a
Direcção de Gestão e Organização de Recursos, que, por sua vez, informa o
presidente do Conselho Directivo.
8Regulamento Interno do SIADAP
9. Deve o avaliador realizar, nos termos da lei, na ficha prevista legalmente para
o efeito, a monitorização processo de avaliação de cada avaliado, a qual deve
ocorrer sempre que haja lugar à reformulação de objectivos contratualizados,
devendo a monitorização acompanhar a proposta de reformulação de objectivos.
10. O avaliador deve, a todo o tempo, estar em condições de fazer prova, com
evidências materiais válidas (que resultam da aplicação directa do indicador de
medida de desempenho contratualizado) e fiáveis (sem qualquer omissão ou
deturpação de dados) dos resultados alcançados face aos objectivos
contratualizados junto dos seus avaliados.
11. O avaliador dirigente de unidade orgânica deve assegurar que as propostas
de avaliação de desempenho anual sejam acompanhadas das evidências
referidas no número anterior deste artigo, sempre que a pontuação final da
proposta ultrapassar ou atinja 4,500 e sempre que, na sua unidade orgânica, se
verificar a ultrapassagem da percentagem máxima legal estabelecida para a
validação da menção de Desempenho Relevante.
12. A regra de cálculo do número máximo de menções propostas de Desempenho
Relevante por aplicação da percentagem máxima legal é a seguinte: os resultados
da aplicação desta percentagem quando inferiores a um devem ser
arredondados, por excesso, à unidade, e nos restantes resultados devem ser
arredondados, por defeito, à unidade.
Artigo 8.º
Deveres do Avaliado
1. O avaliado deve cumprir todas as suas obrigações legais decorrentes do
processo de avaliação.
2. É obrigatória a contratualização dos parâmetros de avaliação, procedendo à
sua formalização com a indicação de data e assinatura na respectiva ficha de
avaliação.
3. É obrigatória a tomada de conhecimento dos procedimentos do processo de
avaliação individual na respectiva ficha de avaliação, com a inscrição de data e
assinatura, nos momentos previstos legalmente.
4. Sempre que se verificar desacordo entre avaliado e avaliador na
contratualização dos parâmetros de avaliação, designadamente, do parâmetro
Resultados, deve o avaliado, caso o entenda, formalizar por escrito este facto,
justificando devidamente as razões do mesmo.
5. Deve o avaliado, sempre que relevante, informar por escrito a Direcção de
Gestão e Organização de Recursos dos factos evidentes que ponham em causa o
9Regulamento Interno do SIADAP
normal funcionamento do SIADAP ou a sua legalidade, a qual, por sua vez, deve
informar destes mesmos factos o presidente do Conselho Directivo do IAPMEI.
6. Deve o avaliado manter-se informado junto do seu avaliador sobre os
resultados do seu desempenho face aos compromissos assumidos na
contratualização dos parâmetros de avaliação.
7. Deve o avaliado informar por escrito o seu avaliador de todos os factos
inesperados que estejam seriamente a prejudicar ou extraordinariamente a
beneficiar o seu desempenho esperado.
8. Deve o avaliado, sempre que possível e desde que não ponha em causa a
fiabilidade da mensuração, recolher e tratar os dados decorrentes da aplicação
dos indicadores de medida de desempenho relativos aos objectivos que
contratualiza.
SUBCAPÍTULO II
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Artigo 9.º
Planeamento do Processo de Avaliação
1. A fase de planeamento do processo de avaliação decorre no último trimestre
do ano imediatamente anterior ao novo ano civil de avaliação, a qual deve
assegurar:
a) O alinhamento do SIADAP 2 e SIADAP 3 com o SIADAP 1, designadamente,
por desdobramento em cascata de objectivos do IAPMEI (os constantes
no Plano Estratégico Plurianual, Plano de Actividades e QUAR);
b) A exacta correspondência entre os objectivos das unidades orgânicas em
SIADAP 2 (dirigentes intermédios) com os objectivos dessas unidades
constantes nos documentos de planeamento do IAPMEI;
c) Que os objectivos fixados em SIADAP 3 são, sempre que possível,
desdobrados em cascata dos objectivos das correspondentes unidades
orgânicas.
d) Que as mesmas funções ou idênticos conteúdos funcionais têm, sempre
que viável, os mesmos objectivos, através do alinhamento de indicadores
de medida e da negociação de resultados esperados.
2. A fase de planeamento deve iniciar-se com base nos objectivos do IAPMEI que
operacionalizam as intenções de realização estratégica previstas nos seus
documentos de planeamento, nomeadamente, no Plano Estratégico Plurianual e
Plano de Actividades.
10Regulamento Interno do SIADAP
3. Devem definir-se objectivos, respectivos indicadores de medida e metas de
desempenho por unidade orgânica como desdobramento dos objectivos do
IAPMEI, pressupondo o referido desdobramento a competência própria da
unidade para a consecução desses objectivos.
4. Os dirigentes das respectivas unidades orgânicas e os respectivos
trabalhadores devem participar no processo de fixação de objectivos por
unidade orgânica, e inclusive propor objectivos de interesse estratégico
específico à unidade orgânica.
5. Os objectivos assim estabelecidos por unidade orgânica devem ser afectos, em
desdobramento, aos trabalhadores atendendo ao conteúdo funcional do posto de
trabalho e aos meios disponíveis e necessários à sua consecução.
6. O desdobramento de objectivos deve ser realizado, sempre que possível, no
mesmo indicador de medida e garantir a consecução da meta ou resultado
esperado no objectivo que se desdobra.
7. Neste processo, a fixação de metas por objectivos deve ser ambiciosa, mas
alcançável, ou seja, constituir um desafio que se traduza numa melhoria de
desempenho que envolve esforço adicional e, contudo, deve ser motivador pela
possibilidade da sua realização.
Artigo 10.º
Calendarização do Processo de Avaliação
O processo de avaliação é constituído por diferentes fases e respectivos
procedimentos que estão sujeitos a uma calendarização legal, a qual consta em
anexo a este regulamento – Anexo I.
Artigo 11.º
Avaliação 360º
Não há lugar a avaliação, dita de avaliação 360º, prevista nos n.ºs 4 a 6 do artigo
31.º e n.ºs 4 e 5 do artigo 38.º da Lei n.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro.
Artigo 12.º
Contratualização dos Parâmetros de Avaliação
1. A contratualização dos parâmetros de avaliação deve ocorrer no período
fixado legalmente, durante o mês de Fevereiro.
11Regulamento Interno do SIADAP
2. Quando, por qualquer motivo, a contratualização não ocorra no referido
período legal, deve a mesma ser realizada imperativamente no momento em que
tal seja possível.
3. A contratualização dos parâmetros de avaliação não deverá ocorrer, por
motivos imputáveis ao serviço ou avaliador, depois do mês de Junho de cada ano
civil.
4. Quando não haja lugar à contratualização dos parâmetros de avaliação até ao
fim do mês de Junho de cada ano civil, por motivo de ausência legal ao serviço do
avaliado, esta deve ocorrer logo que o avaliado retome o serviço efectivo.
5. Não pode o avaliado, nos termos da lei, negar a sua presença na reunião de
contratualização dos parâmetros de avaliação, uma vez para ela convocado, bem
como proceder à formalização dessa contratualização, através da inscrição de
data e assinatura na ficha de avaliação, sob pena de isso constituir motivo de
procedimento disciplinar e de não avaliação.
Artigo 13.º
Monitorização de Avaliação
1. A monitorização deve ser realizada nos termos da lei e formalizada na ficha
legalmente prevista.
2. A verificação de objectivos cujo grau de realização é considerado muito acima
ou abaixo do que é espectável no momento de monitorização, deve tal facto ser
devidamente justificado, bem como prever as iniciativas de correcção, que
podem incluir eventual reformulação de objectivos.
3. A monitorização deve, em regra, preceder a reformulação de objectivos.
Artigo 14.º
Reformulação dos Objectivos
1. A reformulação de objectivos deve ocorrer por motivos que são alheios ao
desempenho do avaliado, mas que o afectam de modo favorável ou desfavorável,
garantindo, assim, que apenas o desempenho do avaliado seja objecto da
avaliação.
2. Uma vez formalizada a contratualização do parâmetro Resultados, a sua
alteração obriga a nova contratualização em reunião de negociação visando a
reformulação de objectivos em ficha própria (prevista na Portaria n.º 1633/2007
de 31 de Dezembro).
3. Deve o avaliador justificar a necessidade desta reformulação, a qual só é
admissível quando se demonstre a existência de factos supervenientes, alheios
12Regulamento Interno do SIADAP
ao desempenho do avaliado que condicionem extraordinariamente, de modo
positivo ou negativo, a realização do objectivo.
4. Consideram-se como reformulação de objectivos a alteração de metas de
desempenho e indicadores de medida, bem como a introdução ou remoção de
objectivos.
5. A proposta de reformulação de objectivos deve ser ratificada pelo superior
hierárquico imediato do avaliador e só depois formalizada a sua
contratualização.
6. Quando os objectivos objecto de reformulação forem objectivos desdobrados
em cascata dos objectivos do IAPMEI, constantes no seu QUAR e Plano de
Actividades, deve a mesma ser sujeita a ratificação do presidente do Conselho
Directivo.
7. O mesmo objectivo não pode ser, em regra, reformulado mais do que duas
vezes ao ano.
8. Não é admissível a reformulação de objectivos no último trimestre do ano civil
de avaliação de desempenho.
Artigo 15.º
Requisitos Funcionais
1. A avaliação de desempenho nos termos regulares implica a contratualização
dos parâmetros de avaliação e a verificação cumulativa de três requisitos
funcionais:
a) Seis meses de relação jurídica de emprego público;
b) Seis meses de serviço efectivo, i.e., trabalho realmente prestado pelo
trabalhador nos serviços;
c) Seis meses de contacto funcional com o respectivo avaliador, ou, em caso
contrário, decisão favorável do CCA à realização da avaliação.
2. A não verificação cumulativa dos três requisitos, ainda que tenha havido lugar
à contratualização dos parâmetros de avaliação, dá lugar à avaliação não regular.
3. A avaliação não regular, quando não se verifique o requisito da alínea a) do
número 1., implica que o desempenho do período em exercício de funções no ano
de constituição da relação jurídica é objecto de avaliação conjunta com o do ano
seguinte.
4. A avaliação não regular, quando não se verifique os requisitos das alíneas b) e
c) do número 1., corresponde à última avaliação atribuída nos termos do quadro
jurídico do SIADAP.
5. No caso de não haver avaliação que releve nos termos do número anterior ou
se pretender a sua alteração, deve o avaliado requerer avaliação anual, a realizar
pelo CCA, mediante proposta de avaliador especificamente nomeado pelo
13Regulamento Interno do SIADAP
dirigente máximo do serviço, com o fim de se proceder à avaliação por
ponderação curricular.
6. Caso o CCA não decida em contrário, considera-se tácita a sua decisão
favorável à realização da avaliação regular, sempre que não se verificar o
requisito funcional de seis meses de contacto funcional com o respectivo
avaliador, deixando de ser necessária a sua autorização prévia.
7. A não contratualização dos parâmetros de avaliação na ficha de avaliação
traduz-se na não avaliação do trabalhador, uma vez que não é possível o
suprimento de avaliação.
Artigo 16.º
Ponderação Curricular
1. A ponderação curricular é solicitada pelo trabalhador, no início do ano civil
imediato àquele a que a mesma respeita, em requerimento apresentado ao
presidente do Conselho Directivo, o qual deve ser acompanhado do currículo do
trabalhador, da documentação comprovativa do exercício de cargos, funções ou
actividades, bem como de outra documentação que o trabalhador considere
relevante.
2. A referida solicitação é possível para todos os dirigentes intermédios e
trabalhadores abrangidos pelo disposto nos n.ºs 5 e 6 do artigo 42.º da Lei 66-
B/2007 de 28 de Dezembro, que não disponham de avaliação anterior que releve
ou pretendam a sua alteração.
3. Os elementos e critérios de ponderação curricular, bem como o esquema de
valoração e determinação da classificação final são estabelecidos em
conformidade com o Despacho normativo n.º 4-A/2010, de 8 de Fevereiro, os
quais são dados em anexo – Anexo II.
Artigo 17.º
Harmonização das Propostas de Avaliação
1. A harmonização de propostas de avaliação pelo Conselho Coordenador de
Avaliação (CCA), prevista no art.º 64.º da Lei n.º 66-B/2004, deve assegurar:
a) A integral conformidade legal das fichas de avaliação que lhe são
entregues;
b) A confirmação da verificação dos requisitos funcionais para a avaliação
(pelo menos, seis meses de (i) relação jurídica de emprego público, (ii)
14Regulamento Interno do SIADAP
serviço efectivo, (iii) contacto funcional com o avaliador ou, caso
contrário, autorização do CCA favorável à avaliação); e
c) A conformidade com as determinações regulamentares aqui previstas ou
outras que venham a ser emanadas pelos intervenientes competentes.
2. Para assegurar a harmonização, nos termos estabelecidos, pode o CCA
transmitir novas orientações aos avaliadores para fazer cumprir as percentagens
máximas legais.
Artigo 18.º
Diferenciação do Desempenho
1. Compete ao CCA assegurar a verificação do estrito cumprimento, no total de
dirigentes e trabalhadores, e, dentro destes últimos, por carreira, das
percentagens máximas legais para as classificações superiores de Desempenho
Relevante (25 %) e Desempenho Excelente (5 %).
2. As percentagens mencionadas incidem sobre o número de trabalhadores
previstos nos n.ºs 2 a 7 do artigo 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro,
com aproximação por excesso, quando necessário.
3. As percentagens referidas no número 1 devem ser, em regra, distribuídas
proporcionalmente por carreira.
4. Todas as carreiras têm direito de acesso a pelo menos uma classificação
superior de Desempenho relevante e de Desempenho excelente.
5. Não são admitidas transferências sistemáticas de direitos de preenchimento
de classificações superiores, constituídos nos limites dessas percentagens, entre
carreiras, devendo ser fundamentada qualquer violação desta distribuição
proporcional.
Artigo 19.º
Validação de Avaliações de Desempenho
1. Após a harmonização, procede o CCA à validação das menções de Desempenho
Relevante e de Desempenho Inadequado.
2. A validação de avaliações de desempenho inclui, excepto quando exista
legislação em contrário, aquelas que resultam do arrastamento de última
avaliação atribuída e da ponderação curricular, conforme os n.ºs 6 e 7 do artigo
42.º e o artigo 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro.
15Regulamento Interno do SIADAP
3. Para efeitos de validação das propostas de avaliação com menção de
Desempenho Inadequado, deverão as fundamentações suportar a análise dos
seguintes critérios:
a) Identificação, pelo menos, de três motivos decisivos para a insuficiência
do desempenho avaliado;
b) As necessidades de formação profissional; e
c) Descrição das capacidades do trabalhador com potencial
desenvolvimento.
4. Para efeitos de validação de Desempenho Relevante dos dirigentes e
trabalhadores considera-se o seu impacto no serviço aferido pelas classificações
quantitativas finais propostas, tendo maior impacto as avaliações de
desempenho cujas classificações quantitativas finais forem superiores.
5. A não validação de propostas de Desempenho Relevante toma como base de
decisão este grau de impacto no serviço, atendendo aos limites percentuais
impostos legalmente, referidos no artigo anterior, e ocorre sempre que se
verifique que pelo menos um dos objectivos contratualizados é não atingido.
6. A não validação das propostas de avaliação de Desempenho Relevante conduz
à devolução do processo ao avaliador para que este eventualmente reformule, no
prazo que lhe for fixado, a proposta de avaliação tendo em conta a
fundamentação de não validação.
7. Caso o avaliador não acolha a referida fundamentação, deve apresentar
fundamentação adequada ao CCA, e se este, não obstante, mantiver a posição de
não validação, deverá estabelecer proposta final de avaliação, que transmite ao
avaliador para que este dê conhecimento ao avaliado e remeta, por via
hierárquica, para homologação.
Artigo 20.º
Reconhecimento de Desempenho Excelente de Trabalhadores
1. Após a harmonização e validação das menções de Desempenho Relevante,
procede o CCA ao reconhecimento do Desempenho Excelente.
2. O reconhecimento de avaliações de desempenho inclui, excepto quando exista
legislação em contrário, aquelas que resultam do arrastamento de última
avaliação atribuída e da ponderação curricular, conforme os n.ºs 6 e 7 do artigo
42.º e o artigo 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro.
3. O reconhecimento de Desempenho Excelente dos trabalhadores deve ter em
consideração os seguintes elementos indiciadores do impacto no serviço do seu
desempenho:
16Regulamento Interno do SIADAP
a) Acréscimos da eficácia, da eficiência e da qualidade;
b) Optimização dos recursos financeiros, designadamente, através da sua
captação ou redução de custos;
c) Inovação organizacional, nos produtos ou nos serviços; e
d) Melhoria na satisfação de utilizadores internos ou externos.
4. As fundamentações das propostas de Desempenho excelente devem centrar-se
sobre estes elementos e dar provas de facto, quando possível provas materiais,
do respectivo grau de impacto do desempenho:
a) Nível 5 – Impacte de desempenho elevado;
b) Nível 3 – Impacte do desempenho médio; e
c) Nível 1 – Impacto de desempenho baixo ou inexistente.
5. A fundamentação nestes termos deverá obrigatoriamente ser realizada pelo
avaliador, em documento próprio, que se anexa – Anexo III.
6. Para o reconhecimento da menção de Desempenho Excelente deve a proposta
de avaliação verificar uma aferição de Nível 5 em pelo menos três elementos de
impacto no serviço, mantendo-se a menção validada de Desempenho Relevante,
quando assim não se verifique.
7. O reconhecimento de Desempenho Excelente é firmado através de declaração
formal do CCA.
8. Quando haja lugar a ordenação por classificação quantitativa esta deve ser
expressas às milésimas.
Artigo 21.º
Reconhecimento de Desempenho Excelente de Dirigentes
1. Após a harmonização e validação das menções de Desempenho Relevante,
procede o CCA ao reconhecimento do Desempenho Excelente.
2. O reconhecimento de avaliações de desempenho inclui, excepto quando exista
legislação em contrário, aquelas que resultam do arrastamento de última
avaliação atribuída e da ponderação curricular, conforme os n.ºs 6 e 7 do artigo
42.º e o artigo 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro.
3. Para efeitos de reconhecimento de Desempenho Excelente dos dirigentes
intermédios devem ser tidos em consideração os seguintes elementos do
impacto no serviço da gestão:
a) Capacidade de liderança;
b) Capacidade de gestão;
17Regulamento Interno do SIADAP
c) Compromisso com o serviço público; e
d) Constituir exemplo para os trabalhadores.
4. As fundamentações das propostas de Desempenho excelente devem centrar-se
sobre estes elementos e dar provas de facto, quando possível provas materiais,
do respectivo grau de impacto da gestão:
a) Nível 5 – Impacte da gestão elevado;
b) Nível 3 – Impacte da gestão médio; e
c) Nível 1 – Impacto da gestão baixo ou inexistente.
5. A fundamentação nestes termos é obrigatória e deverá para o efeito ser
utilizado o documento anexo – Anexo IV.
6. O reconhecimento da menção de Desempenho Excelente deve verificar
cumulativamente as seguintes condições:
a) O dirigente supera todos os objectivos contratualizados; e
b) a proposta de avaliação verifica uma aferição de Nível 5 em pelo menos
três elementos de impacto da gestão.
7. Quando não se reúnem as condições previstas no número anterior, mantém-se
a menção validada de Desempenho Relevante.
8. O reconhecimento de Desempenho Excelente é firmado através de declaração
formal do CCA.
9. Quando haja lugar a ordenação por classificação quantitativa esta deve ser
expressas às milésimas.
Artigo 22.º
Critérios de Desempate
1. Para verificar as percentagens máximas legais, entre dirigentes ou
trabalhadores, no total e proporcionalmente por carreira, caso existam
processos de avaliação com menção qualitativa empatada ou cujo o empate
decorra da igualdade de acesso entre carreiras a menções qualitativas superiores
(Desempenho Excelente e Desempenho Relevante), devem estes processos
submeter-se a desempate por aplicação de critérios uniformes.
2. Os critérios de desempate relevam consecutivamente, ou seja, se, após a
aplicação de um dado critério de desempate, ainda se verificam processos de
avaliação empatados na possibilidade legal de validação ou reconhecimento de
menções qualitativas superiores, passam esses processos a serem submetidos à
aplicação do critério subsequente.
18Regulamento Interno do SIADAP
3. Os critérios de desempate consecutivos são os seguintes:
a) Primeiro – A avaliação final proposta pelo avaliador: medida pela
classificação quantitativa;
b) Segundo – A última avaliação de desempenho: medida pela classificação
quantitativa;
c) Terceiro – O tempo de serviço relevante na carreira: medido pelo número
de anos, meses e dias;
d) Quarto – O tempo de serviço no exercício de funções públicas: medido
pelo número de anos, meses e dias;
e) Quinto – O número total de pontos acumulados nos últimos 3 anos com a
avaliação do desempenho.
4. A aplicação destes critérios segue o seguinte procedimento: organizam-se os
processos de avaliação empatados por ordem decrescente do resultado aferido
pela medida do critério respectivo e consideram-se sucessivamente aqueles
processos com maior resultado até ao limite de preenchimento da percentagem
máxima legal de validação ou reconhecimento de menção qualitativa superior.
5. As medidas utilizadas em cada um dos critérios devem, quando possível, ser
expressas às milésimas.
Artigo 23.º
Regra de Descida de Avaliações de Desempenho
1. Sempre que for necessário proceder à descida de classificação, esta obedece à
seguinte regra: a nova avaliação de desempenho corresponde à menção
qualitativa imediatamente inferior àquela em que se encontra, com a
classificação quantitativa correspondente ao limite superior do intervalo de
valores equivalente a essa nova menção.
2. Quando, por efeitos de não validação da menção de avaliação de Desempenho
Relevante, for necessário proceder à sua descida, então, de acordo com a regra
fixada no ponto anterior, a nova menção qualitativa é de Desempenho Adequado,
e a correspondente classificação quantitativa é igual a 3,999.
Artigo 24.º
Tomada de Conhecimento
1. Sempre que o avaliado se negue a tomar conhecimento do seu processo
avaliativo individual nos momentos previstos pela lei, deve o mesmo ser
formalmente convocado para o efeito, e a sua não comparência não devidamente
justificada, pode ser motivo de processo disciplinar ou não avaliação.
19Regulamento Interno do SIADAP
2. Quando o avaliado comparece à tomada de conhecimento do seu processo
avaliativo individual e nega-se à sua formalização, através de inscrição adequada
de data e assinatura no espaço próprio da ficha de avaliação, deve de imediato
enviar-se ao avaliado por protocolo interno cópia da ficha de avaliação para que
este tome conhecimento dela formalmente, com a assinatura da sua recepção.
Artigo 25.º
Apreciação da Proposta de Avaliação
1. Nos termos previstos na alínea e) do n.º 1 do artigo 58.º da Lei 66-B/2007 de
28 de Dezembro, os dirigentes intermédios, como intervenientes avaliados,
podem, antes da homologação, e de forma fundamentada, submeter as suas
propostas de avaliação à apreciação do CCA, no prazo limite de 10 dias úteis após
a tomada de conhecimento formal da sua proposta de avaliação.
2. O pedido de apreciação deve ser acompanhado da documentação que suporte
os fundamentos.
3. O CCA pode solicitar ao avaliador e avaliado os elementos que julgar
convenientes para o seu melhor esclarecimento, bem como convidar avaliador
ou avaliado a expor a sua posição, por uma única vez, em audição, cuja duração
não poderá exceder trinta minutos.
4. A apreciação do pedido pelo CCA é feita no prazo de 10 dias úteis contados a
partir da data em que tenha sido solicitada e expressa-se através de acta.
5. O CCA reunido para apreciação de pedidos de dirigentes intermédios tem uma
composição restrita aos membros do órgão executivo constantes no respectivo
conselho e aos dirigentes com grau superior aos dirigentes em avaliação.
6. Está excluída a possibilidade dos dirigentes intermédios submeterem as suas
propostas de avaliação a parecer da Comissão Paritária.
Artigo 26.º
Reclamação de Homologação
1. A reclamação do acto de homologação da avaliação deve ocorrer no prazo de 5
dias úteis a contar da data do seu conhecimento.
2. A referida reclamação deve ser dirigida pelo avaliado ao presidente do
Conselho Directivo do IAPMEI, enunciando os motivos que a consubstanciam e,
sempre que relevante, ser acompanhada das evidências materiais que os
confirmam.
20Regulamento Interno do SIADAP
3. A decisão da reclamação deve ser proferida no prazo máximo de 15 dias úteis
a contar da data da sua entrega formal, a qual deve atender, para além dos
fundamentos apresentados pelo avaliado e pelo avaliador, e outros factos que se
venham a provar, ao relatório da comissão paritária ou do conselho coordenador
da avaliação sobre pedidos de apreciação anteriormente apresentados.
4. As decisões a proferir sobre as reclamações sobre actos de homologação de
avaliações de um dado ano civil devem ter em consideração as avaliações
homologadas nesse ano e não reclamadas, por forma a não prejudicar a equidade
global das avaliações decorrentes do processo de avaliação.
CAPÍTULO III
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO
SUBCAPÍTULO I
PARÂMETRO “RESULTADOS”
Artigo 27.º
Tipo de Objectivos
1. Os objectivos a definir por dirigente intermédio e trabalhador devem
promover o desempenho em termos de eficiência, eficácia e a qualidade,
atendendo ao âmbito do respectivo exercício da função.
2. Consideram-se:
a) Objectivos de eficiência os que aferem o desempenho decorrente da
relação entre os bens produzidos e serviços prestados (‘output’) e os
recursos utilizados (‘input’).
b) Objectivos de eficácia os que aferem o desempenho em termos de
melhorias esperadas nos bens produzidos e serviços prestados (‘output’).
c) Objectivos de qualidade os que aferem o desempenho em termos do seu
impacto (‘outcome’) na organização, nas empresas e empreendedores e na
economia, designadamente a satisfação das necessidades explicitas ou
implícitas dos utilizadores
3. Os objectivos de desempenho dos trabalhadores devem ainda visar o
aperfeiçoamento e desenvolvimento das suas competências individuais, técnicas
e comportamentais.
21Regulamento Interno do SIADAP
Artigo 28.º
Número de Objectivos
1. O número mínimo de objectivos a serem contratualizados pelos dirigentes
intermédios no parâmetro Resultados é em número não inferior a três. O
número máximo de objectivos por dirigente intermédio (SIADAP 2) depende do
número de objectivos fixados na sua unidade orgânica (em sede de SIADAP 1),
uma vez que os objectivos da unidade orgânica são os do seu dirigente.
2. Os trabalhadores avaliados tem de contratualizar um mínimo de três
objectivos até ao limite máximo de cinco objectivos, independentemente da
unidade orgânica ou carreira que integrem.
Artigo 29.º
Formulação de Objectivos
Os objectivos devem ser formulados segundo o seguinte esquema, conforme ao
previsto nas fichas de avaliação da Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro:
Objectivo Descrever a intenção geral de realização
Indicador(es) de Medida
Formular medida da realização da intenção geral;
modo de quantificação do desempenho, segundo
uma dada métrica – unidade de medida
Critério(s) de Superação
Estabelecer sempre os três níveis de realização do
objectivo:
Atinge (meta):
Não Atinge:
Supera:
Artigo 30.º
Níveis de Realização do Objectivo
1. Os três níveis de realização do objectivo devem prever a totalidade dos
resultados possíveis aferidos no indicador de medida.
2. A condição “Supera” deve ser estabelecida como o conjunto de valores no
indicador de medida que traduz um desempenho superior à meta ou “Atinge”.
3. Não se admitem condições adicionais para superação do objectivo que não
sejam as que decorram do referido intervalo de valores no indicador de medida.
22Regulamento Interno do SIADAP
Artigo 31.º
Indicadores de Medida de Desempenho
1. Os indicadores de medida de desempenho devem ser formulados respeitando
os seguintes critérios (previstos no n.º 1 do artigo 12.º da Lei n.º 66-B/2007 de
28 de Dezembro):
a) A medida de desempenho deve permitir indicar o grau de realização
mensurável da intenção geral de realização ou objectivo (critério de
validade: pertinência face aos objectivos que pretendem medir);
b) Assegurar o rigor e precisão na recolha e tratamento de dados fruto da
aplicação da medida de desempenho (critério de fiabilidade:
credibilidade);
c) A recolha e tratamento de dados da aplicação da medida de desempenho
deve ter um custo amplamente inferior ao benefício gerado pela melhoria
de resultados (objectivos) que pretende aferir (critério de economia:
facilidade de recolha);
d) Não deve haver dúvidas de interpretação, ambiguidades ou imprecisões
na formulação do indicador de medida (critério de clareza);
e) Dois ou mais desempenhos só são comparáveis quando comensuráveis,
isto é, aferidos no mesmo ou nos mesmos indicadores de medida (critério
de comparabilidade).
2. Quando existam mais de que um indicador de medida de desempenho, deve
proceder-se à formulação de indicadores de medida compósitos ou índices, dos
quais decorram os três níveis de realização do objectivo, não devendo estes
índices comportar mais do que três indicadores e fazer recurso a ponderação
inferior a 15% por cada um deles.
Artigo 32.º
Fixação da Meta de Desempenho
1. Na fixação da meta ou resultado esperado de desempenho devem considerar-
se os seguintes princípios:
a) A meta deve ser fixada atendendo às condições de desempenho
conhecidas e antecipadas para o período em avaliação (princípio da
previsibilidade);
b) A fixação da meta pressupõe que a sua realização está sob o controlo ou
depende tão-só do desempenho que produz o resultado que a realiza;
pressupõe, pois, todos meios e condições necessárias à sua consecução
(princípio de controlo);
c) Dado que um mesmo esforço pode produzir resultados diferentes, a
fixação da meta deve ter em consideração a disparidade da eficácia do
esforço de desempenho (princípio da eficácia de esforço);
23Regulamento Interno do SIADAP
d) Quando a realização de uma meta depende do contributo de vários
desempenhos e estes não são individualmente susceptíveis de
mensuração, então a meta deve ser partilhada por esses desempenhos,
constituindo, assim, objectivo de equipa (princípio de inseparabilidade).
2. Sempre que possível e oportuno, deve a meta ser fixada por intervalo de
valores, compreendidos entre um valor máximo e um valor mínimo, desde que
esse intervalo admita a possibilidade efectiva de se verificarem outros níveis de
desempenho que não apenas o “Atinge”.
Artigo 33.º
Objectivos Partilhados
1. Sempre que oportuno, e por razões práticas, podem ser fixados objectivos de
responsabilidade partilhada ou de equipa, não sendo admissível, como garantia
da diferenciação dos desempenhos, que um avaliado contratualize objectivos que
na sua maioria (mais de 50%) sejam objectivos partilhados.
2. Estes objectivos obrigam à realização de reunião de análise do dirigente com
todos os avaliados que integrem a equipa, a qual deve preceder a reunião de
negociação com cada um dos avaliados.
3. Entende-se que os objectivos de equipa são avaliados em função de resultados
do desempenho colectivo e, como tal, traduz-se, em regra, numa avaliação
idêntica para os seus membros.
4. Quando, nos termos da lei, haja lugar à diferenciação da avaliação entre os
membros da equipa com objectivos partilhados, deve a mesma ser
fundamentada com inquestionáveis evidências de que se faça prova material.
Artigo 34.º
Objectivos Obrigatórios
1. Os dirigentes intermédios do IAPMEI devem obrigatoriamente fixar um
objectivo de implementação atempada e correcta do SIADAP e um objectivo
relativo a formação profissional, tendo em consideração o disposto no n.º 6 deste
artigo.
2. O objectivo de implementação atempada e correcta do SIADAP é avaliado
através de um indicador de medida (“Proporção das acções do ciclo anual de
gestão executadas correctamente dentro do prazo”) estabelecido conforme o
Anexo V, e cujas acções previstas constam do Anexo VI.
24Regulamento Interno do SIADAP
3. As acções previstas no número anterior são aferidas tendo em conta as datas
limite de envio dos contributos das unidades orgânicas aos serviços
competentes, considerando-se que uma acção é executada atempada e
correctamente quando se verifica o cumprimento de todos os requisitos dos
procedimentos de avaliação.
4. A avaliação das acções executadas é baseada na análise do quadro de auto-
avaliação do cumprimento dos requisitos, constante no Anexo VII.
5. Para efeitos de comprovação, a informação do indicador a enviar aos serviços
competentes é mantida actualizada, em fichas próprias, na origem, de acordo
com os modelos V e VII em anexo.
6. O objectivo relativo a formação profissional deve ser estabelecido em
consonância com o previsto no QUAR do IAPMEI.
SUBCAPÍTULO II
PARÂMETRO “COMPETÊNCIAS”
Artigo 35.º
Selecção de Competências
1. Os dirigentes intermédios e os trabalhadores do IAPMEI são avaliados no
parâmetro Competências por seis competências de desempenho (parte das
listas de competências previstas na Portaria n.º 1633/2007 de 31 de
Dezembro), das quais devem ser obrigatoriamente seleccionadas as constantes
na tabela seguinte, organizadas por cargos e categorias (por serem consideradas
criticas para a estratégia e boa gestão do IAPMEI):
CARGOS E CATEGORIAS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGICAS
Dirigentes Intermédios N.º 1 – Orientação para Resultados
N.º 2 – Orientação para o Serviço Público
N.º 4 – Liderança e Gestão de Pessoas
N.º 11 – Responsabilidade e Compromisso com o Serviço
Técnicos Superiores N.º 1 – Orientação para Resultados
N.º 2 – Orientação para o Serviço Público
N.º 5 – Conhecimentos Especializados e Experiência
Assistentes Técnicos N.º 1 – Realização e Orientação para Resultados
N.º 2 – Orientação para o Serviço Público
N.º 5 – Adaptação e Melhoria Contínua
Assistentes Operacionais N. º 1 – Realização e Orientação para Resultados
N. º 2 – Orientação para o Serviço Público
N. º 4 – Organização e Método de Trabalho
25Regulamento Interno do SIADAP
2. Além destas competências de selecção obrigatória, tem o avaliador que
seleccionar mais duas ou três, num total de seis competências distintas, tendo
em consideração razões relativas à especificidade da função e do respectivo
trabalhador que o justifiquem.
3. As competências devem ser seleccionadas na respectiva lista de competências
por carreira anexas à Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro, onde as listas
das carreiras de Técnico Superior, Assistentes Técnicos e Assistentes
Operacionais correspondem, respectivamente, às listas de Técnico Superior e
Técnico, Técnico Profissional e Administrativo, e Pessoal Operário e Auxiliar.
4. As competências específicas à função e ao respectivo dirigente intermédio ou
trabalhador devem ser seleccionadas mediante acordo entre avaliador e
avaliado, prevalecendo a escolha do superior hierárquico em caso de
discordância.
Artigo 36.º
Competências do Regime Transitório
Não há recurso à possibilidade legal de avaliação do desempenho de
trabalhadores pelo regime transitório, pelo que não são seleccionadas
competências para o efeito.
Artigo 37.º
Grelha de Avaliação de Competências
1. Cada uma das competências avaliadas, nos termos dos artigos anteriores, deve
ser aferida por um conjunto de comportamentos, previstos na Portaria n.º
1633/2007 de 31 de Dezembro, que demonstram o seu grau de revelação.
2. Cada um dos comportamentos estabelecidos por competência deve ser
avaliado numa escala de valoração, contínua em números inteiros, de 1 ponto
(não demonstra ou inexistente) a 5 pontos (demonstra a um nível elevado).
3. A avaliação de cada competência é a média aritmética simples dos pontos
atribuídos em cada um dos comportamentos que a demonstram.
4. A média determinada nos termos do ponto anterior é convertida na escala de
valoração do SIADAP, nos seguintes termos:
a) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente: quando a média estiver
compreendida entre 1 e 1,999 pontos;
b) Nível 3 – Demonstra: quando a média estiver compreendida entre 2 e
3,999 pontos;
26Regulamento Interno do SIADAP
c) Nível 5 – Demonstra a um nível elevado: quando a média estiver
compreendida entre 4 e 5 pontos.
5. Todas e cada uma das competências avaliadas devem constar de um
documento que prevê uma grelha de avaliação, nos termos da qual ela se realiza.
6. O modelo de grelha de avaliação de competências consta do Anexo VIII ao
presente regulamento.
SUBCAPÍTULO III
PARÂMETROS E AVALIAÇÃO FINAL
Artigo 38.º
Níveis de Ponderação dos Parâmetros de Avaliação
Nos termos estatuídos no n.º 10 do artigo 36.º e o n.º 2 do art.º 50.º da Lei n.º 66-
B/2007 de 28 de Dezembro, fixam-se, na tabela seguinte, as ponderações dos
parâmetros de avaliação por cargos e categorias para efeitos de avaliação final:
Cargos e Categorias
Parâmetro
“Resultados”
Parâmetro
“Competências”
Dirigente Intermédio 75 % 25 %
Técnicos Superiores 60 % 40 %
Assistente Técnico 60 % 40 %
Assistente Operacional 60 % 40 %
CAPÍTULO IV
HARMONIZAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Artigo 39.º
Conceito e Objectivos
1. A harmonização do processo de avaliação consiste nos procedimentos e
mecanismos de calibragem do sistema de avaliação e controlo da convergência
do desempenho individual com o interesse superior da organização e da
equidade interna da avaliação.
27Regulamento Interno do SIADAP
2. A harmonização do processo de avaliação tem como seus principais objectivos:
a) Assegurar o alinhamento estratégico do sistema de avaliação de
desempenho;
b) Garantir a justiça na distribuição e realização de desafios de desempenho,
procurando o equilíbrio entre o esforço exigido e o nível de maturidade
profissional (competência) e psicológica (atitude e valores) dos
indivíduos e das equipas.
Artigo 40.º
Fases de Harmonização
A harmonização do processo de avaliação tem três fases:
a) Harmonização a realizar na fase de planeamento
b) Harmonização a realizar na fase de monitorização
c) Harmonização a realizar na fase de avaliação final
Artigo 41.º
Harmonização no Planeamento
1. O desdobramento em cascata de metas de objectivos estratégicos deve
assegurar que a soma das metas individuais desdobradas é igual à meta original
por desdobrar ou, quando muito, não superior a 5% desta meta.
2. Devem ser controlados os desvios excessivos relativamente à média de metas
fixadas relativas a objectivos desdobrados em cascata para diferentes postos de
trabalho a exercerem a mesma função.
3. Devem ser fixados objectivos comuns a diferentes postos de trabalho com a
mesma função e controlar os desvios excessivos face à média de metas fixadas.
4. Considera-se desvio excessivo aquele em que a meta é fixada a um nível acima
ou abaixo do intervalo de valores predominante nas demais metas fixadas para o
mesmo objectivo.
5. Sempre que se verifiquem situações de desvios excessivos, nos termos
estabelecidos nos números anteriores, deverá a mesma ser devidamente
justificada, e, caso necessário, proceder-se às devidas correcções.
28Regulamento Interno do SIADAP
Artigo 42.º
Harmonização na Monitorização
1. Ao controlar os resultados intermédios, devem diagnosticar-se desvios
excepcionais positivos ou negativos face aos resultados esperados no período
considerado.
2. Os referidos desvios excepcionais devem ser devidamente justificados, e, caso
eles resultem de factos alheios ao desempenho em consideração, devem os
mesmos ser motivo para reformulação de objectivos.
Artigo 43.º
Harmonização na Avaliação Final
1. Sempre que nos processos individuais de avaliação se verifica divergência
acentuada nos resultados da proposta de avaliação e auto-avaliação,
designadamente no parâmetro Resultados, é motivo para fundamentação por
parte do respectivo avaliador.
2. O controlo das avaliações propostas por avaliador deve ser feito por forma a
detectar avaliações sistematicamente elevadas ou baixas e, nesses casos, exigir
fundamentação e prova dos resultados obtidos por trabalhador, conforme
previsto na alínea f) do n.º 6 do artigo 6.º.
ANEXOS 
  
ANEXO I
Cronograma
Anexo I
Cronograma do SIADAP 2 para dirigentes intermédios e SIADAP 3
1Regulamento Interno do SIADAP
Quando O quê Intervenientes
Até 30 de Novembro
Aquando a proposta do
Orçamento de Estado.
• Aprovação dos objectivos do
serviço para o ano seguinte,
• Quadro de Avaliação e
Responsabilização (QUAR) para o ano
seguinte;
- Elaboração do QUAR;
- Envio para validação pelos serviços
competentes em matéria de planeamento,
estratégia e avaliação.
Dirigente máximo do serviço
Membro do Governo,
Dirigente máximo do serviço
Dirigentes;
GPEARI ou serviço com
idênticas atribuições.
Durante o último trimestre Planear o processo de avaliação
Dirigente máximo do serviço;
Dirigentes intermédios;
Trabalhadores;
Conselho Coordenador de
Avaliação
Durante o mês
de Janeiro
Auto-avaliação, obrigatória e para
preparação da avaliação e identificação de
oportunidades de desenvolvimento profissional.
Avaliado e análise com o
avaliador.
Avaliação (prévia) Avaliador
Análise das propostas de avaliação;
harmonização e início do processo para
validação dos desempenhos relevantes e
desempenhos inadequados e do
reconhecimentos dos desempenhos
excelentes.
Conselho Coordenador de
Avaliação (CCA)
Durante o mês
de Fevereiro
Reunião de Avaliação:
- Dar a conhecer a avaliação realizada,
- Analisar o perfil de avaliação do trabalhador,
- Identificar expectativas de desenvolvimento,
-Contratualização dos parâmetros de avaliação
para o ano (fixação de objectivos e
competências).
Avaliador e avaliado.
Anexo I
Cronograma do SIADAP 2 para dirigentes intermédios e SIADAP 3
2Regulamento Interno do SIADAP
Depois das reuniões de
avaliação
Validação e reconhecimento das
avaliações:
- Validação das propostas de avaliação com
menções de desempenho relevante e
desempenho inadequado.
- Análise do impacto do desempenho,
designadamente para efeitos de
reconhecimento de desempenhos excelentes.
CCA
Após tomada de
conhecimento da proposta
de avaliação a submeter a
homologação.
Apreciação pela Comissão Paritária,
mediante requerimento do trabalhador.
Avaliado;
Dirigente máximo do serviço;
Comissão paritária.
Até 30 de Março Homologação das avaliações. Dirigente máximo do serviço.
Até 5 dias úteis depois do
conhecimento da
homologação
Apresentação de eventual reclamação.
Avaliado;
CCA;
Dirigente máximo.
Depois do conhecimento da
homologação e de decisão
sobre a reclamação
Apresentação de eventual recurso
hierárquico ou tutelar ou impugnação
jurisdicional.
Avaliado;
Tutela;
Tribunal
No decorrer do período de
avaliação
Monitorização do desempenho, para
eventual reformulação de objectivos,
clarificação e recolha participada de reflexões
para uma avaliação o mais fundamentada
possível.
Avaliador e avaliado
ANEXO II
Modelo Ponderação
Curricular
Anexo II
Modelo de Ponderação curricular
1Regulamento Interno do SIADAP
SIADAP – Avaliação do desempenho através da ponderação curricular
Nos termos previstos no artigo 43.º da Lei nº 66-B/2007, de 28 de Dezembro, e tendo em conta os
critérios uniformes para todos os serviços, estabelecidos no Despacho Normativo n.º 4-A/2010, de 4
de Fevereiro, o Conselho Coordenador da Avaliação do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias
Empresas e à Inovação definiu a seguinte metodologia de ponderação curricular para efeitos do n.º 5
do art.º 29º, art.º 43.º e nºs
2 e 4 do art.º 85 daquele diploma, e dos nºs 9 e 12 do art.º 113º da Lei 12-
A/2008, de 27 de Fevereiro.
Respeitando a mesma Lei n.º 66-B/2007, estabeleceu ainda as regras de diferenciação de
desempenhos.
A – Ponderação Curricular (PC)
Na avaliação curricular serão ponderados os seguintes elementos da estrutura curricular, reportados
a 31 de Dezembro do ano a que respeita a avaliação:
1. Habilitações académicas e profissionais (HAP);
2. Experiência profissional (EP);
3. Valorização curricular (VC);
4. Exercício de cargos ou funções (ECF).
A valoração final da ponderação curricular é expressa, qualitativa e quantitativamente, nos seguintes
níveis:
⋅ Desempenho relevante, correspondendo a uma avaliação final de 4 a 5;
⋅ Desempenho adequado, correspondendo a uma avaliação final de 2 a 3,999;
⋅ Desempenho inadequado, correspondendo a uma avaliação final de 1 a 1,999.
Anexo II
Modelo de Ponderação curricular
2Regulamento Interno do SIADAP
Elementos Curriculares
1. HAP – Habilitações Académicas e Profissionais – Na valoração dos elementos «habilitações
académicas» e ou «habilitações profissionais» são consideradas as habilitações legalmente
exigíveis à data da integração do trabalhador na respectiva carreira.
Entende-se por «habilitação académica» apenas a habilitação que corresponda a grau
académico ou que a este seja equiparada.
Entende-se por «habilitação profissional» a habilitação que corresponda a curso legalmente
assim considerado ou equiparado.
Este elemento curricular corresponde, quando se verifiquem as habilitações legalmente exigíveis
à data da integração do trabalhador na respectiva carreira, à valoração de 5 pontos.
2. EP – Experiência Profissional – Pondera e valora o desempenho de funções ou actividades,
incluindo as desenvolvidas no exercício de cargos dirigentes (*) ou outros cargos ou funções de
reconhecido interesse público ou relevante interesse social, calculado através da pontuação
obtida nos seguintes critérios:
2.1 FA – Funções e Actividades – Pondera e valora a relevância do desempenho de funções e
actividades, ou das acções ou projectos de relevante interesse (todos aqueles que envolvam a
designação e participação em grupos de trabalho, estudos ou projectos, bem como a actividade
de formador, a realização de conferências, palestras e outras actividades de idêntica natureza),
tendo em conta, cumulativamente, a responsabilidade, complexidade e autonomia técnicas e
resultados relevantes para o serviço (i.e., que contribuam para a melhoria do seu desempenho e
promovam a consecução da sua missão).
Este critério é pontuado de acordo com o seguinte esquema de valoração:
⋅ Funções, cargos, actividades ou projectos cuja descrição e exercício permitam identificar
um grau de responsabilidade, complexidade e autonomia técnicas e resultados relevantes
para o serviço superior ao grau de complexidade funcional da carreira previsto na Lei n.º
12-A/2007, de 27 de Dezembro – 5 pontos;
⋅ Funções, cargos, actividades ou projectos cuja descrição e exercício permitam identificar
um grau de responsabilidade, complexidade e autonomia técnicas e resultados relevantes
para o serviço adequado ao grau de complexidade funcional da carreira previsto na Lei n.º
12-A/2007, de 27 de Dezembro – 3 pontos;
Anexo II
Modelo de Ponderação curricular
3Regulamento Interno do SIADAP
⋅ Funções, cargos, actividades ou projectos cuja descrição e exercício não permitam
identificar um grau de responsabilidade, complexidade e autonomia técnicas e resultados
relevantes para o serviço adequado ao grau de complexidade funcional da carreira
previsto na Lei n.º 12-A/2007, de 27 de Dezembro – 1 ponto.
2.2 TS – Tempo de Serviço – Tempo total de serviço, em anos completos, no exercício de
funções e actividades, ou de integração em acções ou projectos de relevante interesse, valoradas
no critério imediatamente anterior (FA).
Este critério é pontuado de acordo com o seguinte esquema de valoração:
⋅ Tempo de serviço superior a 10 anos – 5 pontos;
⋅ Tempo de serviço de 3 a 10 anos – 3 pontos;
⋅ Tempo de serviço inferior a 3 anos – 1 ponto.
A pontuação deste elemento de ponderação curricular resulta da média ponderada, dos critérios de
Funções e Actividades (FA) e Tempo de Serviço (TS), cujo resultado obedece ao seguinte esquema
de valoração:
• Se 1 < [(3 x FA + 2 x TS) ÷÷÷÷ 5] ≤ 2, então, EP tem a valoração de 1 valor
• Se 2 < [(3 x FA + 2 x TS) ÷÷÷÷ 5] ≤ 4, então, EP tem a valoração de 3 valores
• Se 4 < [(3 x FA + 2 x TS) ÷÷÷÷ 5] ≤ 5, então, EP tem a valoração de 5 valores
3. VC – Valorização Curricular – Na valorização curricular é considerada a participação em acções
de formação, estágios, congressos, seminários ou oficinas de trabalho realizadas nos últimos
cinco anos, nelas se incluindo as frequentadas no exercício dos cargos dirigentes ou outros
cargos ou funções ou ainda funções de reconhecido interesse público ou relevante interesse
social. Na valorização curricular são ainda consideradas as «habilitações académicas» superiores
às legalmente exigíveis à data da integração do trabalhador na respectiva carreira.
A valoração deste elemento é calculada através do esquema de pontuação segundo os seguintes
critérios, organizados por carreira:
3.1 Carreira de Técnico Superior
3.1.1 AFE – Participação em Acções de Formação e Estágios – A pontuação neste critério é
obtida pelo somatório de horas em acções de formação profissional e de estágios, com interesse
Anexo II
Modelo de Ponderação curricular
4Regulamento Interno do SIADAP
para o serviço, demonstradas por diploma ou certificado ou outros documentos de valor
equivalente.
⋅ Participação em acções de formação e estágios com duração igual ou superior a 140
horas – 5 pontos;
⋅ Participação em acções de formação e estágios com duração entre 70 e 140 horas – 3
pontos;
⋅ Participação em acções de formação e estágios com duração inferior a 70 horas – 1
ponto.
3.1.2 CSO – Participação em Congressos, Seminários e Oficinas de Trabalho – A pontuação
neste critério é obtida pelo somatório de horas em congressos, seminários e oficinas de trabalho,
com interesse para o serviço, demonstradas por diploma ou certificado ou outros documentos de
valor equivalente.
⋅ Participação em congressos, seminários e oficinas de trabalho com duração igual ou
superior a 50 horas – 5 pontos;
⋅ Participação em congressos, seminários e oficinas de trabalho com duração entre 25 e 50
horas – 3 pontos;
⋅ Participação em congressos, seminários e oficinas de trabalho com duração inferior a 25
horas – 1 ponto.
3.1.3 HAS – Habilitações Académicas Superiores – As habilitações académicas superiores às
habilitações legalmente exigíveis à data da integração do trabalhador na respectiva carreira,
incluindo pós-graduações, são valoradas de acordo com o seguinte esquema de pontos:
⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e superior à
actualmente exigida – 5 pontos;
⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e igual à
actualmente exigida – 3 pontos;
⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e inferior à
actualmente exigida – 1 ponto;
⋅ Sem habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira – 0 pontos.
3.2 Carreira de Assistente Técnico
3.2.1 AFE – Participação em Acções de Formação e Estágios – A pontuação neste critério é
obtida pelo somatório de horas em acções de formação profissional e de estágios, com interesse
Anexo II
Modelo de Ponderação curricular
5Regulamento Interno do SIADAP
para o serviço, demonstradas por diploma ou certificado ou outros documentos de valor
equivalente.
⋅ Participação em acções de formação e estágios com duração igual ou superior a 120
horas – 5 pontos;
⋅ Participação em acções de formação e estágios com duração entre 60 e 120 horas – 3
pontos;
⋅ Participação em acções de formação e estágios com duração inferior a 60 horas – 1
ponto.
3.2.2 CSO – Participação em Congressos, Seminários e Oficinas de Trabalho – A pontuação
neste critério é obtida pelo somatório de horas em congressos, seminários e oficinas de trabalho,
com interesse para o serviço, demonstradas por diploma ou certificado ou outros documentos de
valor equivalente.
⋅ Participação em congressos, seminários e oficinas de trabalho com duração igual ou
superior a 50 horas – 5 pontos;
⋅ Participação em congressos, seminários e oficinas de trabalho com duração entre 25 e 50
horas – 3 pontos;
⋅ Participação em congressos, seminários e oficinas de trabalho com duração inferior a 25
horas – 1 ponto.
3.2.3 HAS – Habilitações Académicas Superiores – As habilitações académicas superiores às
habilitações legalmente exigíveis à data da integração do trabalhador na respectiva carreira,
incluindo pós-graduações, são valoradas de acordo com o seguinte esquema de pontos:
⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e superior à
actualmente exigida – 5 pontos;
⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e igual à
actualmente exigida – 3 pontos;
⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e inferior à
actualmente exigida – 1 ponto;
⋅ Sem habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira – 0 pontos.
3.3 Carreira de Assistente Operacional
3.3.1 PAV – Participação em Acções de Valorização – Acções de valorização em áreas
directamente relacionada com o exercício da função do trabalhador:
Anexo II
Modelo de Ponderação curricular
6Regulamento Interno do SIADAP
• Acções com duração igual ou superior a 80 horas – 5 pontos;
• Acções com duração entre 40 e 80 horas – 3 pontos;
• Acções com duração inferior a 40 horas – 1 ponto;
3.3.2 HAS – Habilitações Académicas Superiores – As habilitações académicas superiores às
habilitações legalmente exigíveis à data da integração do trabalhador na respectiva carreira,
incluindo pós-graduações, são valoradas de acordo com o seguinte esquema de pontos:
⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e superior à
actualmente exigida – 5 pontos;
⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e igual à
actualmente exigida – 3 pontos;
⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e inferior à
actualmente exigida – 1 ponto;
⋅ Sem habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira – 0 pontos.
A pontuação deste elemento de ponderação curricular, para as carreiras de técnico superior e
assistente técnico, resulta da média ponderada dos critérios de Participação em Acções de Formação
e Estágios (AFE), Participação em Conferências, Seminários e Oficinas de Trabalho (CSO), e
Habilitações Académicas Superiores (HAS), cujo o resultado obedece ao seguinte esquema de
valoração:
• Se 4 < [(2 x AFE + 1 x COS + 2 x HAS) ÷ 5] ≤ 5, então, VC tem a valoração de 5
valores
• Se 2 < [(2 x AFE + 1 x COS + 2 x HAS) ÷ 5] ≤ 4, então, VC tem a valoração de 3
valores
• Se 0 < [(2 x AFE + 1 x COS + 2 x HAS) ÷ 5] ≤ 2, então, VC tem a valoração de 1
valor
Para a carreira de assistente operacional, a pontuação deste elemento de ponderação curricular
resulta da média ponderada dos critérios de Participação em Acções de Valorização (PAV), e
Habilitações Académicas Superiores (HAS), cujo o resultado obedece ao seguinte esquema de
valoração:
• Se 4 < [(3 x PAV + 2 x HAS) ÷ 5] ≤ 5, então, VC tem a valoração de 5 valores
• Se 2 < [(3 x PAV + 2 x HAS) ÷ 5] ≤ 4, então, VC tem a valoração de 3 valores
Anexo II
Modelo de Ponderação curricular
7Regulamento Interno do SIADAP
• Se 0 < [(3 x PAV + 2 x HAS) ÷ 5] ≤ 2, então, VC tem a valoração de 1 valor
4. ECF – Exercício de Cargos Dirigentes ou Outros Cargos ou Funções – A pontuação
corresponde ao tempo total, em número de anos completos, dos exercícios de cargos dirigentes
(*) ou outros cargos ou funções de reconhecido interesse público e social, e de interesse para o
serviço, calculada através da pontuação obtida nos seguintes critérios:
4.1 CFP – Cargos ou funções de reconhecido interesse público – A pontuação corresponde
ao tempo total do exercício dos seguintes cargos ou funções de relevante interesse público: titular
de órgão de soberania ou de outros cargos políticos, cargos dirigentes, cargos ou funções em
gabinetes de apoio aos membros do Governo ou equiparados, cargos ou funções em gabinetes
de apoio aos titulares dos demais órgãos de soberania, cargos ou funções em gabinetes de apoio
dos órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, outros cargos
ou funções cujo relevante interesse público seja reconhecido no respectivo instrumento de
designação ou de vinculação.
⋅ Exercício de cargos ou funções de duração superior a 8 anos – 5 pontos;
⋅ Exercício de cargos ou funções de duração entre 3 e 8 anos – 3 pontos;
⋅ Exercício de cargos ou funções de duração inferior a 3 anos – 1 ponto;
4.2 CFS – Cargos ou funções de relevante interesse social – A pontuação corresponde ao
tempo total do exercício dos seguintes cargos ou funções de relevante interesse social: cargos ou
funções em organizações representativas dos trabalhadores que exercem funções públicas,
designadamente a actividade de dirigente sindical, cargos ou funções em associações públicas
ou instituições particulares de solidariedade social e outros cargos ou funções cujo relevante
interesse social seja reconhecido no respectivo instrumento de designação ou vinculação.
⋅ Exercício de cargos ou funções de duração superior a 5 anos – 5 pontos;
⋅ Exercício de cargos ou funções de duração entre 2 e 5 anos – 3 pontos;
⋅ Exercício de cargos ou funções de duração inferior a 2 anos – 1 ponto
A pontuação deste elemento de ponderação curricular resulta da média aritmética simples dos
critérios de Cargos ou Funções de Reconhecido Interesse Público (CFP) e Cargos ou Funções de
Relevante Interesse Social (CFS), cujo o resultado obedece ao seguinte esquema de valoração:
• Se 1 < [(3 x CFP + 2 x CFS) ÷ 5] ≤ 2, então, ECF tem a valoração de 1 valor
• Se 2 < [(3 x CFP + 2 x CFS) ÷ 5] ≤ 4, então, ECF tem a valoração de 3 valores
Anexo II
Modelo de Ponderação curricular
8Regulamento Interno do SIADAP
• Se 4 < [(3 x CFP + 2 x CFS) ÷ 5] ≤ 5, então, ECF tem a valoração de 5 valores
(*) Nas carreiras com graus de complexidade funcional 1 e 2, o elemento de ponderação curricular «exercício de
cargos dirigentes» é substituído por exercício de funções de chefia de unidades ou subunidades orgânicas ou
exercício de funções de coordenação nos termos legalmente previstos.
Cálculo da Pontuação Final
A avaliação final é o resultado da média ponderada das pontuações obtidas em cada um dos
elementos, ou conjuntos de elementos de ponderação curricular, nos seguintes termos:
Se ECF = 1:
PF = 0,10 x HAP + 0,60 x EP + 0,20 x VC + 0,10 x ECF,
Se ECF = 3 ou 5:
PF = 0,10 x HAP + 0,55 x EP + 0,20 x VC + 0,15 x ECF.
ANEXO III
Fundamentação para o
Reconhecimento Excelente
SIADAP 3
ANEXO III
1Regulamento Interno do SIADAP
ANEXO À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO – SIADAP 3
FUNDAMENTAÇÃO DA MENÇÃO DE DESEMPENHO RELEVANTE PARA O RECONHECIMENTO DO EXCELENTE
Nível de impacto verificado
Fundamentação
CRITÉRIOS DE IMPACTO
DO DESEMPENHO NO
SERVIÇO
Nível 1
(impacto de
desempenho
baixo ou
inexistente)
Nível 3
(impacto de
desempenho
médio)
Nível 5
(impacto de
desempenho
elevado)
Acréscimos da Eficácia,
Eficiência e Qualidade
(em que medida o desempenho
do avaliado contribuiu para
acrescer valor em termos de
eficácia, eficiência e a qualidade
dos processos)
Avaliador
Avaliado
Periodo em avaliação
a
ANEXO III
2Regulamento Interno do SIADAP
CRITÉRIOS DE IMPACTO
DO DESEMPENHO NO
SERVIÇO
Nível de impacto verificado
Fundamentação
Nível 1
(impacto de
desempenho
baixo ou
inexistente)
Nível 3
(impacto de
desempenho
médio)
Nível 5
(impacto de
desempenho
elevado)
Optimização dos
Recursos Financeiros
(em que medida o avaliado fez
uma utilização parcimoniosa e
eficaz dos recursos necessários
ao seu desempenho de modo a
gerar reduções de custos e / ou
promoveu a captação de novos
recursos financeiros)
Inovação
(em que medida o desempenho
do avaliado contribuiu para a
inovação organizacional, nos
produtos ou serviços, de modo a
expandir a criação de valor
público pelo serviço)
ANEXO III
3Regulamento Interno do SIADAP
CRITÉRIOS DE IMPACTO
DO DESEMPENHO NO
SERVIÇO
Nível de impacto verificado
Fundamentação
Nível 1
(impacto de
desempenho
baixo ou
inexistente)
Nível 3
(impacto de
desempenho
médio)
Nível 5
(impacto de
desempenho
elevado)
Necessidades dos
utilizadores
(em que medida o desempenho
do avaliado contribuiu para
melhorar as condições de
satisfação das necessidades de
utilizadores externos ou internos)
O Avaliador: ____________________________________________________
Data: ______ / ______ / _______________
ANEXO IV
Fundamentação para o
Reconhecimento Excelente
SIADAP 2
ANEXO IV
1Regulamento Interno do SIADAP
ANEXO À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO – SIADAP 2
FUNDAMENTAÇÃO DA MENÇÃO DE DESEMPENHO RELEVANTE PARA O RECONHECIMENTO DO EXCELENTE
Nível de impacto verificado
Fundamentação
CRITÉRIOS DE IMPACTO
DA GESTÃO
Nível 1
(impacto de
desempenho
baixo ou
inexistente)
Nível 3
(impacto de
desempenho
médio)
Nível 5
(impacto de
desempenho
elevado)
Capacidade de liderança
(em que medida o desempenho
do avaliado contribuiu para
induzir comportamentos
voluntários de desempenho
favoráveis ao sucesso da sua
unidade e do seu serviço)
Avaliador
Avaliado
Periodo em avaliação
a
ANEXO IV
2Regulamento Interno do SIADAP
CRITÉRIOS DE IMPACTO
DA GESTÃO
Nível de impacto verificado
Fundamentação
Nível 1
(impacto de
desempenho
baixo ou
inexistente)
Nível 3
(impacto de
desempenho
médio)
Nível 5
(impacto de
desempenho
elevado)
Capacidade de gestão
(em que medida as iniciativas de
gestão do avaliado permitiram
aumentar a eficiência, eficácia
ou a qualidade dos processos)
Compromisso com o
serviço público
(em que medida o desempenho
do avaliado contribuiu para a
prestação de serviço público
com um nível crescente de
satisfação dos utilizadores)
ANEXO IV
3Regulamento Interno do SIADAP
CRITÉRIOS DE IMPACTO
DA GESTÃO
Nível de impacto verificado
Fundamentação
Nível 1
(impacto de
desempenho
baixo ou
inexistente)
Nível 3
(impacto de
desempenho
médio)
Nível 5
(impacto de
desempenho
elevado)
Constituir exemplo para
os trabalhadores
(em que medida o desempenho
do avaliado constitui para os
trabalhadores exemplo de
empenhamento, competência e
proficiência)
O Avaliador: ____________________________________________________
Data: ______ / ______ / _______________
ANEXO V
Ficha do Indicador
Objec vo ‐ Implementação
correcta e atempada do
SIADAP
ANEXO V
1. Caracterização do Indicador
2. Planeamento e monitorização
3. Objectivo e instrumentos associados
© IAPMEI (2011)
1
FICHA DO INDICADOR Código 2011
Designação Proporção das acções do ciclo anual de gestão executadas correctamente dentro do prazo Perspectiva Aprendizagem e Inovação
Fontes de verificação
Documentos enviados ao serviço competente Responsável
Quadro de auto – controlo da verificação do cumprimento dos requisitos de avaliação Responsável
Unidade orgânica Unidade Medida Percentagem
Algoritmo de cálculo
(N.º de acções do ciclo anual de gestão executadas correctamente dentro do prazo / N.º total de
acções do ciclo anual de gestão executadas) x 100
Frequência Quadrimestral
Critérios de Superação (Resultado/Meta *100, indicadores de incremento positivo;)
Supera >85,7% Atinge [71,4%;85,7%] Não atinge <71,4%
71%
Nov Dez
ClassificaçãoMeta 43%
Mai Jun Jul Ago Set OutAno 2010 Jan Fev Mar Abr
79%
Grau de Realização (%)
Resultado
Identificação dos desvios e
respectivas causas
Desvio
Data Actualização
Objectivo operacional ou de gestão
Designação Melhorar o alinhamento estratégico e a avaliação de desempenho
Plano / Relatório de Actividades do IAPMEI
Área Suporte Actividade / Iniciativa Execução das acções do ciclo anual de gestão
Ponderação N.º Ponderação
Quadro de Avaliação e Responsabilização do IAPMEI (QUAR)
Parâmetro Objectivo Operacional Indicador
Objectivo Ponderação N.º
Quadro de Avaliação e Responsabilização das UO (QUARU)
Unidade Orgânica Tipo Dirigente
Carta de Missão ou Contrato de Gestão do Dirigente
Objectivo N.º Objectivo Operacional / Gestão N.º do Indicador Dirigente
Regulamento Interno do SIADAP
N.º Ponderação
Observações
Uma acção é executada atempada e correctamente dentro do prazo, quando se verifica o cumprimento de todos os requisitos definidos de
avaliação.
Parâmetro Objectivo Indicador
Objectivo Eficiência Ponderação N.º Ponderação
ANEXO VI
Acções Previstas
Objec vo ‐ Implementação
correcta e atempada do
SIADAP
Acções (IAPMEI)
Nº de Acções
Previstas
Data máxima de limite de envio
1. Preenchimento das fichas com a avaliação do ano transacto 1 Em regra 1ª Quinzena de Janeiro
2. Preenchimento das fichas de avaliação do SIADAP 2 e 3 - Contratualização dos parâmetros
de avaliação para o ano corrente (Objectivos e Competências)
1 Final de Fevereiro
3. Contributos para a elaboração do Relatório de Actividades e Auto Avaliação, que inclui B.
Social e Relatório de Formação
1 28-02 (a) ; 07-03 (b)
4. Informação para a monitorização do QUAR (IAPMEI e UO) e eventual Revisão de Objectivos
(Quadrimestral)
1 por Quadrimestre (15 dias de calendário, após os 1º e 2º Quadrimestre)
5. Contributos para a elaboração do Plano de Actividades 1 31-07 (c) ; 12-08 (d)
6. Contributos para a construção dos QUAR (IAPMEI e UO) 1 15-10 (e) ; 15-12 (f)
(a) contributos comuns (todas as UO); (b) contributos específicos da DGOR
(c) contributos comuns (todas as UO); (d) contributos específicos da DGOR
(e) QUAR IAPMEI; (f) QUAR UO
Regulamento Interno do SIADAP 1
ACÇÕES PREVISTAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SIADAP
ANEXO VI
ANEXO VII
Auto ‐ Avaliação
Objec vo ‐ Implementação
correcta e atempada do
SIADAP
Data Limite
Avaliação (*)
(*) Avaliar o cumprimento de cada parâmetro, utilizando um símbolo, por exemplo "Cumpre" =
Regulamento Interno do SIADAP 1
ANEXO VII
2. Adequação às orientações e objectivos (da acção)
3. Articulação com outros instrumentos do ciclo de gestão
4. Participação dos colaboradores (fomentar e assegurar)
Requisitos
ACÇÃO:
AUTO-AVALIAÇÃO
UNIDADE ORGÂNICA:
1. Cumprimento do prazo previsto de resposta (data limite)
ANEXO VIII
Grelhas de avaliação de
Competências
ANEXO VIII
1Regulamento Interno do SIADAP
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
DIRIGENTES INTERMÉDIOS (SIADAP 2)
GRELHA DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
SERVIÇO ____________________________________________________________
(A preencher pelo avaliador)
Avaliador
Avaliado
Categoria/carreira
Unidade orgânica
NIF
Período em avaliação / / a / /
ANEXO VIII
2Regulamento Interno do SIADAP
Competência: 1 - ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para se focalizar na
concretização dos objectivos do serviço e garantir que os resultados desejados são
alcançados.
Comportamentos da Competência
Avaliação dos
comportamentos
1 2 3 4 5
Compromete-se com os resultados a alcançar de acordo com os
objectivos estratégicos da organização e é persistente perante
obstáculos ou dificuldades.
Assume em regra objectivos ambiciosos e exigentes, embora
realistas, para si e para os seus colaboradores.
Tem noção do que é prioritário para o serviço, respondendo, em
regra, prontamente nos momentos de pressão e urgência.
Aceita correr riscos para atingir os resultados desejados e assume
as responsabilidades pelo sucesso ou fracasso dos mesmos.
Somatório de pontos
Média aritmética
Conversão para a escala de valoração do SIADAP
Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos)
Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos)
Nível 5 (entre 4 e 5 pontos)
Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
ANEXO VIII
3Regulamento Interno do SIADAP
Competência: 2 - ORIENTAÇÃO PARA O SERVIÇO PÚBLICO: Capacidade para orientar a sua
actividade, respeitando os valores éticos e deontológicos do serviço público e do sector
concreto em que se insere, promovendo um serviço de qualidade.
Comportamentos da Competência
Avaliação dos
comportamentos
1 2 3 4 5
Na prática quotidiana aplica os princípios da legalidade e de
conduta ética do serviço público.
Demonstra compromisso pessoal com os valores do serviço
público e com a missão da organização, através dos seus actos e
aplicação dos princípios deontológicos.
Adapta o funcionamento do serviço de forma a satisfazer as
necessidades dos utentes, com respeito pelos valores da
transparência, integridade e imparcialidade.
Implementa medidas internas de avaliação da qualidade,
designadamente a monitorização da satisfação e gestão activa das
reclamações, fomentando a participação dos utentes na melhoria
dos serviços.
Somatório de pontos
Média aritmética
Conversão para a escala de valoração do SIADAP
Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos)
Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos)
Nível 5 (entre 4 e 5 pontos)
Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
ANEXO VIII
4Regulamento Interno do SIADAP
Competência: 4 - LIDERANÇA E GESTÃO DAS PESSOAS: Capacidade para dirigir e influenciar
positivamente os colaboradores, mobilizando-os para os objectivos do serviço e da
organização e estimular a iniciativa e a responsabilização.
Comportamentos da Competência
Avaliação dos
comportamentos
1 2 3 4 5
Envolve os colaboradores na definição dos objectivos individuais,
considerando as suas propostas e articulando-as com os
objectivos do serviço.
Promove o espírito de grupo e um clima organizacional propício à
participação e cooperação.
Estimula a iniciativa e a autonomia, delegando tarefas e fomentado
a partilha de responsabilidades.
Tem um modelo de actuação que garante a justiça e equidade de
tratamento, sendo, dessa forma, um referencial de confiança.
Somatório de pontos
Média aritmética
Conversão para a escala de valoração do SIADAP
Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos)
Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos)
Nível 5 (entre 4 e 5 pontos)
Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
ANEXO VIII
5Regulamento Interno do SIADAP
Competência: 11 - RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO COM O SERVIÇO: Capacidade para
integrar o contributo das suas funções no sentido da missão, valores e objectivos do
serviço, exercendo-as de forma disponível e diligente.
Comportamentos da Competência
Avaliação dos
comportamentos
1 2 3 4 5
Responde com prontidão e disponibilidade às solicitações da
hierarquia e dos utilizadores.
É cumpridor das regras regulamentares relativas ao funcionamento
do serviço, nomeadamente horários de trabalho e reuniões.
Contribui para o desenvolvimento de projectos transversais, com
vista à prossecução da missão e objectivos da administração
pública e da governação.
Trata com rigor a informação confidencial a que tem acesso, de
acordo com as regras jurídicas, éticas e deontológicas.
Somatório de pontos
Média aritmética
Conversão para a escala de valoração do SIADAP
Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos)
Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos)
Nível 5 (entre 4 e 5 pontos)
Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
ANEXO VIII
6Regulamento Interno do SIADAP
Competência: …………………………………………………………………………………………
Comportamentos da Competência
Avaliação dos
comportamentos
1 2 3 4 5
Somatório de pontos
Média aritmética
Conversão para a escala de valoração do SIADAP
Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos)
Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos)
Nível 5 (entre 4 e 5 pontos)
Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
ANEXO VIII
7Regulamento Interno do SIADAP
Competência: ………………………………………………………………………………………..
Comportamentos da Competência
Avaliação dos
comportamentos
1 2 3 4 5
Somatório de pontos
Média aritmética
Conversão para a escala de valoração do SIADAP
Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos)
Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos)
Nível 5 (entre 4 e 5 pontos)
Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
ANEXO VIII
1
Regulamento Interno do SIADAP
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
TRABALHADORES (SIADAP 3) - TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO
GRELHA DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
SERVIÇO ____________________________________________________________
(A preencher pelo avaliador)
Avaliador
Avaliado
Categoria/carreira
Unidade orgânica
NIF
Período em avaliação / / a / /
ANEXO VIII
2
Regulamento Interno do SIADAP
Competência: 1 - Orientação para Resultados: Capacidade para concretizar com
eficácia e eficiência os objectivos do serviço e as tarefas e que lhe são solicitadas.
Comportamentos da Competência
Avaliação dos
comportamentos
1 2 3 4 5
Estabelece prioridades na sua acção, conseguindo, em regra,
centrar-se nas actividades com maior valor para o serviço
(actividades-chave).
Compromete-se, em regra, com objectivos exigentes mas realistas
e é perseverante no alcançar das metas definidas.
Realiza com empenho e rigor as tarefas ou projectos que lhe são
distribuídos
Gere adequadamente o seu tempo de trabalho, preocupando-se
em cumprir os prazos estipulados para as diferentes actividades.
Somatório de pontos
Média aritmética
Conversão para a escala de valoração do SIADAP
Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos)
Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos)
Nível 5 (entre 4 e 5 pontos)
Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
ANEXO VIII
3
Regulamento Interno do SIADAP
Competência: 2 - ORIENTAÇÃO PARA O SERVIÇO PÚBLICO: Capacidade para integrar no
exercício da sua actividade os valores éticos e deontológicos do serviço público e do
sector concreto em que se insere, prestando um serviço de qualidade orientado para o
cidadão.
Comportamentos da Competência
Avaliação dos
comportamentos
1 2 3 4 5
Demonstra compromisso pessoal com os valores e princípios
éticos do serviço público através dos seus actos.
Identifica claramente os utentes do serviço e as suas necessidades
e presta um serviço adequado, com respeito pelos valores da
transparência, integridade e imparcialidade.
Mostra-se disponível para com os utilizadores do serviço (internos
e externos) e procura responder às suas solicitações.
No desempenho das suas actividades trata de forma justa e
imparcial todos os cidadãos, respeitando os princípios da
neutralidade e da igualdade.
Somatório de pontos
Média aritmética
Conversão para a escala de valoração do SIADAP
Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos)
Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos)
Nível 5 (entre 4 e 5 pontos)
Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
ANEXO VIII
4
Regulamento Interno do SIADAP
Competência: 5 - CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS E EXPERIÊNCIA: Conjunto de saberes,
informação técnica e experiência profissional, essenciais ao adequado desempenho das
funções.
Comportamentos da Competência
Avaliação dos
comportamentos
1 2 3 4 5
Possui os conhecimentos técnicos necessários às exigências do
posto de trabalho e aplica-os de forma adequada.
Detém experiência profissional que permite resolver questões
profissionais complexas.
Preocupa-se em alargar os seus conhecimentos e experiência, de
forma a desenvolver uma perspectiva mais abrangente dos
problemas.
Utiliza, na sua prática profissional, as tecnologias de informação e
de comunicação com vista à realização de um trabalho de melhor
qualidade.
Somatório de pontos
Média aritmética
Conversão para a escala de valoração do SIADAP
Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos)
Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos)
Nível 5 (entre 4 e 5 pontos)
Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
ANEXO VIII
5
Regulamento Interno do SIADAP
Competência: …………………………………………………………………………………….
Comportamentos da Competência
Avaliação dos
comportamentos
1 2 3 4 5
Somatório de pontos
Média aritmética
Conversão para a escala de valoração do SIADAP
Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos)
Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos)
Nível 5 (entre 4 e 5 pontos)
Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
ANEXO VIII
6
Regulamento Interno do SIADAP
Competência: …………………………………………………………………………………….
Comportamentos da Competência
Avaliação dos
comportamentos
1 2 3 4 5
Somatório de pontos
Média aritmética
Conversão para a escala de valoração do SIADAP
Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos)
Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos)
Nível 5 (entre 4 e 5 pontos)
Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
ANEXO VIII
7
Regulamento Interno do SIADAP
Competência: …………………………………………………………………………………….
Comportamentos da Competência
Avaliação dos
comportamentos
1 2 3 4 5
Somatório de pontos
Média aritmética
Conversão para a escala de valoração do SIADAP
Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos)
Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos)
Nível 5 (entre 4 e 5 pontos)
Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
ANEXO VIII
1Regulamento Interno do SIADAP
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
TRABALHADORES (SIADAP 3) – ASSISTENTE TÉCNICO
GRELHA DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
SERVIÇO ____________________________________________________________
(A preencher pelo avaliador)
Avaliador
Avaliado
Categoria/carreira
Unidade orgânica
NIF
Período em avaliação / / a / /
ANEXO VIII
2Regulamento Interno do SIADAP
Competência: 1 - REALIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para
concretizar com eficácia e eficiência os objectivos do serviço e as tarefas que lhe são
distribuídas.
Comportamentos da Competência
Avaliação dos
comportamentos
1 2 3 4 5
Realiza com empenho as tarefas que lhe são distribuídas.
Estabelece normalmente prioridades na sua acção, centrando-se
nas actividades com maior valor para o serviço.
Compromete-se com os objectivos e é perseverante no alcançar
das metas.
Gere adequadamente o seu tempo de trabalho, preocupando-se
em cumprir os prazos estipulados para as diferentes actividades.
Somatório de pontos
Média aritmética
Conversão para a escala de valoração do SIADAP
Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos)
Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos)
Nível 5 (entre 4 e 5 pontos)
Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
Regulamento interno do SIADAP do IAPMEI
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Regulamento interno do SIADAP do IAPMEI

  • 2. 1Regulamento Interno do SIADAP ÍNDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................................................................................... 3 Artigo 1.º - Objecto ................................................................................................................................3 Artigo 2.º - Âmbito de Aplicação......................................................................................................3 Artigo 3.º - Princípios...........................................................................................................................4 Artigo 4.º - Objectivos ..........................................................................................................................5 CAPÍTULO II - ORGANIZAÇÃO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO .................................................... 5 Subcapítulo I - Organização e Deveres.............................................................................................5 Artigo 5.º - Órgão Responsável pelos Procedimentos do SIADAP 1 .................................5 Artigo 6.º - Órgão Responsável pelos Procedimentos do SIADAP 2 e SIADAP 3 .........6 Artigo 7.º - Deveres do Avaliador....................................................................................................7 Artigo 8.º - Deveres do Avaliado......................................................................................................8 Subcapítulo II - Procedimentos de Avaliação................................................................................9 Artigo 9.º - Planeamento do Processo de Avaliação................................................................9 Artigo 10.º - Calendarização do Processo de Avaliação...................................................... 10 Artigo 11.º - Avaliação 360º ........................................................................................................... 10 Artigo 12.º - Contratualização dos Parâmetros de Avaliação........................................... 10 Artigo 13.º - Monitorização de Avaliação.................................................................................. 11 Artigo 14.º - Reformulação dos Objectivos............................................................................... 11 Artigo 15.º - Requisitos Funcionais............................................................................................. 12 Artigo 16.º - Ponderação Curricular............................................................................................ 13 Artigo 17.º - Harmonização das Propostas de Avaliação.................................................... 13 Artigo 18.º - Diferenciação do Desempenho............................................................................ 14 Artigo 19.º - Validação de Avaliações de Desempenho ....................................................... 14 Artigo 20.º - Reconhecimento de Desempenho Excelente de Trabalhadores............ 15 Artigo 21.º - Reconhecimento de Desempenho Excelente de Dirigentes .................... 16 Artigo 22.º - Critérios de Desempate.......................................................................................... 17 Artigo 23.º - Regra de Descida de Avaliações de Desempenho........................................ 18 Artigo 24.º - Tomada de Conhecimento..................................................................................... 18 Artigo 25.º - Apreciação da Proposta de Avaliação............................................................... 19 Artigo 26.º - Reclamação de Homologação............................................................................... 19
  • 3. 2Regulamento Interno do SIADAP CAPÍTULO III - PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO ...................................................................................20 Subcapítulo I - Parâmetro “Resultados”........................................................................................ 20 Artigo 27.º - Tipo de Objectivos.................................................................................................... 20 Artigo 28.º - Número de Objectivos............................................................................................. 21 Artigo 29.º - Formulação de Objectivos..................................................................................... 21 Artigo 30.º - Níveis de Realização do Objectivo...................................................................... 21 Artigo 31.º - Indicadores de Medida de Desempenho ......................................................... 22 Artigo 32.º - Fixação da Meta de Desempenho....................................................................... 22 Artigo 33.º - Objectivos Partilhados............................................................................................ 23 Artigo 34.º - Objectivos Obrigatórios.......................................................................................... 23 Subcapítulo II - Parâmetro “Competências”................................................................................ 24 Artigo 35.º - Selecção de Competências..................................................................................... 24 Artigo 36.º - Competências do Regime Transitório.............................................................. 25 Artigo 37.º - Grelha de Avaliação de Competências.............................................................. 25 Subcapítulo III - Parâmetros e Avaliação Final.......................................................................... 26 Artigo 38.º - Níveis de Ponderação dos Parâmetros de Avaliação.................................. 26 CAPÍTULO IV - HARMONIZAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO.......................................................26 Artigo 39.º - Conceito e Objectivos .............................................................................................. 26 Artigo 40.º - Fases de Harmonização.......................................................................................... 27 Artigo 41.º - Harmonização no Planeamento.......................................................................... 27 Artigo 42.º - Harmonização na Monitorização........................................................................ 28 Artigo 43.º - Harmonização na Avaliação Final...................................................................... 28 Anexos: I - Cronograma II - Modelo de Ponderação Curricular III - Ficha de Fundamentação da Menção de Desempenho Relevante para o reconhecimento do Excelente - SIADAP 3 IV - Ficha de Fundamentação da Menção de Desempenho Relevante para o reconhecimento do Excelente - SIADAP 2 V - Ficha de Indicador - Implementação do SIADAP VI - Acções Previstas - Implementação do SIADAP VII - Auto–Avaliação - Implementação do SIADAP VIII - Grelhas de Avaliação de Competências
  • 4. 3Regulamento Interno do SIADAP REGULAMENTO INTERNO DO SIADAP CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente regulamento estabelece as normas de regulamentação interna da aplicação do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública, adiante designado por SIADAP, aprovado pela Lei n.º 66- B/2007, de 28 de Dezembro, ao IAPMEI. 2. As normas de regulamentação interna do SIADAP no IAPMEI enquadram-se no exercício das competências atribuídas ao presidente do Conselho Directivo, como dirigente máximo do serviço, constantes no n.º 1 do artigo 60.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, e as demais responsabilidades que o referido diploma legal lhe imputa. 3. Este regulamento interno integra ainda as disposições normativas do exercício de competências do Conselho Coordenador da Avaliação, adiante designado por CCA, previstas no n.º 1 do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro. Artigo 2.º Âmbito de Aplicação 1. O presente regulamento interno aplica-se aos dirigentes intermédios e trabalhadores, com relação jurídica de emprego público, do IAPMEI. 2. Nos termos da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, constituem o âmbito específico deste regulamento o SIADAP 2, relativo ao desempenho dos dirigentes intermédios, e o SIADAP 3, visando o desempenho dos trabalhadores, bem como o que decorre da exigência de planeamento do processo de avaliação em articulação com o SIADAP 1.
  • 5. 4Regulamento Interno do SIADAP 3. São dirigentes intermédios o Secretário-Geral, os Directores e Chefes de Departamento, assim como outros cargos e chefias de unidades orgânicas. 4. Até que se efectue a transição para as carreiras previstas na Lei n.º 12-A/2008 de 27 de Fevereiro (LVCR), as carreiras e categorias existentes têm a seguinte correspondência: Carreiras /Categorias Carreiras do Regime Geral Assessoria, Técnica e Especialista de Informática Técnico Superior Apoio Administrativo e Técnico de Informática Assistente Técnico Apoio Logístico Assistente Operacional Artigo 3.º Princípios Este regulamento interno do SIADAP obedece aos princípios previstos no artigo 5.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, sendo de particular relevância os seguintes: a) Coerência e integração, alinhando a acção das unidades orgânicas, dirigentes e trabalhadores na prossecução dos objectivos estratégicos ou de política pública e na execução dos respectivos objectivos operacionais; b) Responsabilização e desenvolvimento, reforçando o sentido de responsabilidade de dirigentes e trabalhadores pelos resultados dos serviços, articulando melhorias dos sistemas organizacionais e processos de trabalho e o desenvolvimento de competências dos dirigentes e trabalhadores; c) Transparência e imparcialidade, assegurando a utilização de critérios objectivos e públicos na gestão do desempenho das unidades orgânicas, dirigentes e trabalhadores, assente em indicadores de desempenho; d) Eficácia, orientando a gestão e a acção das unidades orgânicas, dos dirigentes e dos trabalhadores para a obtenção dos resultados previstos; e) Eficiência, relacionando os bens produzidos e os serviços prestados com a melhor utilização de recursos; f) Orientação para a qualidade dos serviços públicos; g) Participação dos dirigentes e dos trabalhadores na fixação dos objectivos das unidades orgânicas, na gestão do desempenho, na melhoria dos processos de trabalho e na avaliação dos serviços.
  • 6. 5Regulamento Interno do SIADAP Artigo 4.º Objectivos Os objectivos que pautam a Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, no seu artigo 6.º, constituem todos eles objectivos deste regulamento, aos quais se juntam os seguintes: a) Planeamento e organização, sujeitando o processo de avaliação a programação e ao controlo dos seus procedimentos, assumidos por órgão responsável; b) Equidade e proporcionalidade, procurando estabelecer uma relação equilibrada entre o esforço que é exigido e os resultados esperados do desempenho de dirigentes e trabalhadores; c) Harmonização e alinhamento, assegurando a convergência dos resultados esperados do desempenho com os objectivos estratégicos do serviço e a concorrência dos desempenhos por função para o mesmo tipo de resultados esperados. CAPÍTULO II ORGANIZAÇÃO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO SUBCAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO E DEVERES Artigo 5.º Órgão Responsável pelos Procedimentos do SIADAP 1 1. É da responsabilidade da Direcção de Planeamento e Estudos a consecução do que este regulamento, no seu artigo 9.º, determina em matéria de SIADAP 1. 2. Compete à Direcção de Planeamento e Estudos desencadear o processo de participação nas acções de planeamento, construção e monitorização dos QUAR e da auto-avaliação do serviço e a validação da conformidade dos contributos das unidades orgânicas directamente dependentes do Conselho Directivo, cabendo a estas, por sua vez, desencadear, de igual modo, todo o processo de participação das unidades e colaboradores nelas integrados. 3. Compete também à Direcção de Planeamento e Estudos apoiar tecnicamente as decisões do presidente do Conselho Directivo do IAPMEI e as deliberações do
  • 7. 6Regulamento Interno do SIADAP CCA em matéria de SIADAP 1, preparando, para o efeito, a necessária informação e elaborar e propor documentos de reporte. Artigo 6.º Órgão Responsável pelos Procedimentos do SIADAP 2 e SIADAP 3 1. Compete à Direcção de Gestão e Organização de Recursos garantir os procedimentos necessários a fazer cumprir a lei em matéria de SIADAP 2 e SIADAP 3. 2. Compete a esta direcção acompanhar a aplicação das regras previstas na lei, confirmando a formalização dos trâmites legais do processo de avaliação, designadamente, a estrita observância das fases do processo e do seu calendário legal, o correcto preenchimento das fichas de avaliação, auto-avaliação, monitorização e reformulação de objectivos, constantes na Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro. 3. Compete também assegurar a identificação da modalidade de avaliação em que se encontra cada processo individual de avaliação, nos termos previstos no artigo 29.º, para os dirigentes, e nos artigos 42.º e 43.º, no caso dos trabalhadores. 4. Compete-lhe ainda a responsabilidade de: a) Assegurar, em articulação com a Direcção de Planeamento e Estudos, o planeamento do processo de avaliação, conforme estabelecido neste regulamento, designadamente, o desdobramento em cascata de objectivos das unidades orgânicas para os trabalhadores. b) Organizar e administrar o arquivo dos processos de avaliação individuais; c) Apoiar tecnicamente as decisões do presidente do Conselho Directivo do IAPMEI e as deliberações do CCA, preparando, para o efeito, a necessária informação, designadamente, em matéria de verificação de requisitos funcionais para avaliação, harmonização e diferenciação de avaliações de desempenho; d) Elaboração dos relatórios exigidos por lei em matéria de SIADAP 2 e SIADAP 3; e) Prestar esclarecimentos legais, processuais e técnicos a todos os avaliadores e avaliados do IAPMEI; f) Assegurar a harmonização do processo de avaliação, conforme previsto neste regulamento. 5. Sempre que hajam factos que inviabilizem ou contrariem o cumprimento das regras ou formalidades legais do processo de avaliação, deve este órgão dar conhecimento disso por escrito ao presidente do Conselho Directivo.
  • 8. 7Regulamento Interno do SIADAP 6. É da responsabilidade desta unidade informar por escrito o presidente do Conselho Directivo de todos os factos que neste âmbito venha a ter conhecimento por via de informação interna formal. Artigo 7.º Deveres do Avaliador 1. São avaliadores, de acordo com os termos estabelecidos na lei, para além dos membros do Conselho Directivo, o Secretário-Geral, os Directores, os Chefes de Departamento, e os Coordenadores de Serviço. 2. Cabe ao avaliador, ao cumprir as suas obrigações legais nesta matéria, entregar na Direcção de Gestão e Organização de Recursos cópia dos documentos que sustentam todos os actos formais decorrentes do processo de avaliação, designadamente: contratualização dos parâmetros de avaliação, monitorização do desempenho, reformulação de objectivos, e proposta de avaliação de desempenho. 3. Deve o avaliador contratualizar os parâmetros de avaliação Resultados e Competências com rigor e exigência, de modo a garantir a diferenciação dos desempenhos e possibilitar o reconhecimento dos avaliados que mais contribuem para o sucesso do IAPMEI. 4. Na contratualização do parâmetro Resultados deve o avaliador desdobrar para o respectivo avaliado, atendendo ao conteúdo específico da função que este exerce, os objectivos que correspondem à sua unidade orgânica e os quais contratualizou nos termos da sua própria ficha de avaliação. 5. Na contratualização dos parâmetros de avaliação, designadamente, do parâmetro Resultados, quando se verificar desacordo entre o avaliador e o avaliado, deve aquele formalizar por escrito este facto, justificando devidamente as razões do mesmo, devendo tal acompanhar o processo de avaliação individual (ficha de avaliação). 6. Sempre que a contratualização de objectivos venha a revelar-se desadequada, por ser manifestamente favorável ou desfavorável ao avaliado, deve o avaliador proceder à reformulação de objectivos. 7. Deve o avaliador, quando dele dependa directamente, assegurar a recolha e tratamento dos dados relativos à aplicação dos indicadores de medida por objectivos que contratualizou com os avaliados. 8. Quando existam factos que inviabilizem a referida recolha e tratamento de dados, deve de imediato o avaliador informar por escrito desta situação a Direcção de Gestão e Organização de Recursos, que, por sua vez, informa o presidente do Conselho Directivo.
  • 9. 8Regulamento Interno do SIADAP 9. Deve o avaliador realizar, nos termos da lei, na ficha prevista legalmente para o efeito, a monitorização processo de avaliação de cada avaliado, a qual deve ocorrer sempre que haja lugar à reformulação de objectivos contratualizados, devendo a monitorização acompanhar a proposta de reformulação de objectivos. 10. O avaliador deve, a todo o tempo, estar em condições de fazer prova, com evidências materiais válidas (que resultam da aplicação directa do indicador de medida de desempenho contratualizado) e fiáveis (sem qualquer omissão ou deturpação de dados) dos resultados alcançados face aos objectivos contratualizados junto dos seus avaliados. 11. O avaliador dirigente de unidade orgânica deve assegurar que as propostas de avaliação de desempenho anual sejam acompanhadas das evidências referidas no número anterior deste artigo, sempre que a pontuação final da proposta ultrapassar ou atinja 4,500 e sempre que, na sua unidade orgânica, se verificar a ultrapassagem da percentagem máxima legal estabelecida para a validação da menção de Desempenho Relevante. 12. A regra de cálculo do número máximo de menções propostas de Desempenho Relevante por aplicação da percentagem máxima legal é a seguinte: os resultados da aplicação desta percentagem quando inferiores a um devem ser arredondados, por excesso, à unidade, e nos restantes resultados devem ser arredondados, por defeito, à unidade. Artigo 8.º Deveres do Avaliado 1. O avaliado deve cumprir todas as suas obrigações legais decorrentes do processo de avaliação. 2. É obrigatória a contratualização dos parâmetros de avaliação, procedendo à sua formalização com a indicação de data e assinatura na respectiva ficha de avaliação. 3. É obrigatória a tomada de conhecimento dos procedimentos do processo de avaliação individual na respectiva ficha de avaliação, com a inscrição de data e assinatura, nos momentos previstos legalmente. 4. Sempre que se verificar desacordo entre avaliado e avaliador na contratualização dos parâmetros de avaliação, designadamente, do parâmetro Resultados, deve o avaliado, caso o entenda, formalizar por escrito este facto, justificando devidamente as razões do mesmo. 5. Deve o avaliado, sempre que relevante, informar por escrito a Direcção de Gestão e Organização de Recursos dos factos evidentes que ponham em causa o
  • 10. 9Regulamento Interno do SIADAP normal funcionamento do SIADAP ou a sua legalidade, a qual, por sua vez, deve informar destes mesmos factos o presidente do Conselho Directivo do IAPMEI. 6. Deve o avaliado manter-se informado junto do seu avaliador sobre os resultados do seu desempenho face aos compromissos assumidos na contratualização dos parâmetros de avaliação. 7. Deve o avaliado informar por escrito o seu avaliador de todos os factos inesperados que estejam seriamente a prejudicar ou extraordinariamente a beneficiar o seu desempenho esperado. 8. Deve o avaliado, sempre que possível e desde que não ponha em causa a fiabilidade da mensuração, recolher e tratar os dados decorrentes da aplicação dos indicadores de medida de desempenho relativos aos objectivos que contratualiza. SUBCAPÍTULO II PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Artigo 9.º Planeamento do Processo de Avaliação 1. A fase de planeamento do processo de avaliação decorre no último trimestre do ano imediatamente anterior ao novo ano civil de avaliação, a qual deve assegurar: a) O alinhamento do SIADAP 2 e SIADAP 3 com o SIADAP 1, designadamente, por desdobramento em cascata de objectivos do IAPMEI (os constantes no Plano Estratégico Plurianual, Plano de Actividades e QUAR); b) A exacta correspondência entre os objectivos das unidades orgânicas em SIADAP 2 (dirigentes intermédios) com os objectivos dessas unidades constantes nos documentos de planeamento do IAPMEI; c) Que os objectivos fixados em SIADAP 3 são, sempre que possível, desdobrados em cascata dos objectivos das correspondentes unidades orgânicas. d) Que as mesmas funções ou idênticos conteúdos funcionais têm, sempre que viável, os mesmos objectivos, através do alinhamento de indicadores de medida e da negociação de resultados esperados. 2. A fase de planeamento deve iniciar-se com base nos objectivos do IAPMEI que operacionalizam as intenções de realização estratégica previstas nos seus documentos de planeamento, nomeadamente, no Plano Estratégico Plurianual e Plano de Actividades.
  • 11. 10Regulamento Interno do SIADAP 3. Devem definir-se objectivos, respectivos indicadores de medida e metas de desempenho por unidade orgânica como desdobramento dos objectivos do IAPMEI, pressupondo o referido desdobramento a competência própria da unidade para a consecução desses objectivos. 4. Os dirigentes das respectivas unidades orgânicas e os respectivos trabalhadores devem participar no processo de fixação de objectivos por unidade orgânica, e inclusive propor objectivos de interesse estratégico específico à unidade orgânica. 5. Os objectivos assim estabelecidos por unidade orgânica devem ser afectos, em desdobramento, aos trabalhadores atendendo ao conteúdo funcional do posto de trabalho e aos meios disponíveis e necessários à sua consecução. 6. O desdobramento de objectivos deve ser realizado, sempre que possível, no mesmo indicador de medida e garantir a consecução da meta ou resultado esperado no objectivo que se desdobra. 7. Neste processo, a fixação de metas por objectivos deve ser ambiciosa, mas alcançável, ou seja, constituir um desafio que se traduza numa melhoria de desempenho que envolve esforço adicional e, contudo, deve ser motivador pela possibilidade da sua realização. Artigo 10.º Calendarização do Processo de Avaliação O processo de avaliação é constituído por diferentes fases e respectivos procedimentos que estão sujeitos a uma calendarização legal, a qual consta em anexo a este regulamento – Anexo I. Artigo 11.º Avaliação 360º Não há lugar a avaliação, dita de avaliação 360º, prevista nos n.ºs 4 a 6 do artigo 31.º e n.ºs 4 e 5 do artigo 38.º da Lei n.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro. Artigo 12.º Contratualização dos Parâmetros de Avaliação 1. A contratualização dos parâmetros de avaliação deve ocorrer no período fixado legalmente, durante o mês de Fevereiro.
  • 12. 11Regulamento Interno do SIADAP 2. Quando, por qualquer motivo, a contratualização não ocorra no referido período legal, deve a mesma ser realizada imperativamente no momento em que tal seja possível. 3. A contratualização dos parâmetros de avaliação não deverá ocorrer, por motivos imputáveis ao serviço ou avaliador, depois do mês de Junho de cada ano civil. 4. Quando não haja lugar à contratualização dos parâmetros de avaliação até ao fim do mês de Junho de cada ano civil, por motivo de ausência legal ao serviço do avaliado, esta deve ocorrer logo que o avaliado retome o serviço efectivo. 5. Não pode o avaliado, nos termos da lei, negar a sua presença na reunião de contratualização dos parâmetros de avaliação, uma vez para ela convocado, bem como proceder à formalização dessa contratualização, através da inscrição de data e assinatura na ficha de avaliação, sob pena de isso constituir motivo de procedimento disciplinar e de não avaliação. Artigo 13.º Monitorização de Avaliação 1. A monitorização deve ser realizada nos termos da lei e formalizada na ficha legalmente prevista. 2. A verificação de objectivos cujo grau de realização é considerado muito acima ou abaixo do que é espectável no momento de monitorização, deve tal facto ser devidamente justificado, bem como prever as iniciativas de correcção, que podem incluir eventual reformulação de objectivos. 3. A monitorização deve, em regra, preceder a reformulação de objectivos. Artigo 14.º Reformulação dos Objectivos 1. A reformulação de objectivos deve ocorrer por motivos que são alheios ao desempenho do avaliado, mas que o afectam de modo favorável ou desfavorável, garantindo, assim, que apenas o desempenho do avaliado seja objecto da avaliação. 2. Uma vez formalizada a contratualização do parâmetro Resultados, a sua alteração obriga a nova contratualização em reunião de negociação visando a reformulação de objectivos em ficha própria (prevista na Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro). 3. Deve o avaliador justificar a necessidade desta reformulação, a qual só é admissível quando se demonstre a existência de factos supervenientes, alheios
  • 13. 12Regulamento Interno do SIADAP ao desempenho do avaliado que condicionem extraordinariamente, de modo positivo ou negativo, a realização do objectivo. 4. Consideram-se como reformulação de objectivos a alteração de metas de desempenho e indicadores de medida, bem como a introdução ou remoção de objectivos. 5. A proposta de reformulação de objectivos deve ser ratificada pelo superior hierárquico imediato do avaliador e só depois formalizada a sua contratualização. 6. Quando os objectivos objecto de reformulação forem objectivos desdobrados em cascata dos objectivos do IAPMEI, constantes no seu QUAR e Plano de Actividades, deve a mesma ser sujeita a ratificação do presidente do Conselho Directivo. 7. O mesmo objectivo não pode ser, em regra, reformulado mais do que duas vezes ao ano. 8. Não é admissível a reformulação de objectivos no último trimestre do ano civil de avaliação de desempenho. Artigo 15.º Requisitos Funcionais 1. A avaliação de desempenho nos termos regulares implica a contratualização dos parâmetros de avaliação e a verificação cumulativa de três requisitos funcionais: a) Seis meses de relação jurídica de emprego público; b) Seis meses de serviço efectivo, i.e., trabalho realmente prestado pelo trabalhador nos serviços; c) Seis meses de contacto funcional com o respectivo avaliador, ou, em caso contrário, decisão favorável do CCA à realização da avaliação. 2. A não verificação cumulativa dos três requisitos, ainda que tenha havido lugar à contratualização dos parâmetros de avaliação, dá lugar à avaliação não regular. 3. A avaliação não regular, quando não se verifique o requisito da alínea a) do número 1., implica que o desempenho do período em exercício de funções no ano de constituição da relação jurídica é objecto de avaliação conjunta com o do ano seguinte. 4. A avaliação não regular, quando não se verifique os requisitos das alíneas b) e c) do número 1., corresponde à última avaliação atribuída nos termos do quadro jurídico do SIADAP. 5. No caso de não haver avaliação que releve nos termos do número anterior ou se pretender a sua alteração, deve o avaliado requerer avaliação anual, a realizar pelo CCA, mediante proposta de avaliador especificamente nomeado pelo
  • 14. 13Regulamento Interno do SIADAP dirigente máximo do serviço, com o fim de se proceder à avaliação por ponderação curricular. 6. Caso o CCA não decida em contrário, considera-se tácita a sua decisão favorável à realização da avaliação regular, sempre que não se verificar o requisito funcional de seis meses de contacto funcional com o respectivo avaliador, deixando de ser necessária a sua autorização prévia. 7. A não contratualização dos parâmetros de avaliação na ficha de avaliação traduz-se na não avaliação do trabalhador, uma vez que não é possível o suprimento de avaliação. Artigo 16.º Ponderação Curricular 1. A ponderação curricular é solicitada pelo trabalhador, no início do ano civil imediato àquele a que a mesma respeita, em requerimento apresentado ao presidente do Conselho Directivo, o qual deve ser acompanhado do currículo do trabalhador, da documentação comprovativa do exercício de cargos, funções ou actividades, bem como de outra documentação que o trabalhador considere relevante. 2. A referida solicitação é possível para todos os dirigentes intermédios e trabalhadores abrangidos pelo disposto nos n.ºs 5 e 6 do artigo 42.º da Lei 66- B/2007 de 28 de Dezembro, que não disponham de avaliação anterior que releve ou pretendam a sua alteração. 3. Os elementos e critérios de ponderação curricular, bem como o esquema de valoração e determinação da classificação final são estabelecidos em conformidade com o Despacho normativo n.º 4-A/2010, de 8 de Fevereiro, os quais são dados em anexo – Anexo II. Artigo 17.º Harmonização das Propostas de Avaliação 1. A harmonização de propostas de avaliação pelo Conselho Coordenador de Avaliação (CCA), prevista no art.º 64.º da Lei n.º 66-B/2004, deve assegurar: a) A integral conformidade legal das fichas de avaliação que lhe são entregues; b) A confirmação da verificação dos requisitos funcionais para a avaliação (pelo menos, seis meses de (i) relação jurídica de emprego público, (ii)
  • 15. 14Regulamento Interno do SIADAP serviço efectivo, (iii) contacto funcional com o avaliador ou, caso contrário, autorização do CCA favorável à avaliação); e c) A conformidade com as determinações regulamentares aqui previstas ou outras que venham a ser emanadas pelos intervenientes competentes. 2. Para assegurar a harmonização, nos termos estabelecidos, pode o CCA transmitir novas orientações aos avaliadores para fazer cumprir as percentagens máximas legais. Artigo 18.º Diferenciação do Desempenho 1. Compete ao CCA assegurar a verificação do estrito cumprimento, no total de dirigentes e trabalhadores, e, dentro destes últimos, por carreira, das percentagens máximas legais para as classificações superiores de Desempenho Relevante (25 %) e Desempenho Excelente (5 %). 2. As percentagens mencionadas incidem sobre o número de trabalhadores previstos nos n.ºs 2 a 7 do artigo 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, com aproximação por excesso, quando necessário. 3. As percentagens referidas no número 1 devem ser, em regra, distribuídas proporcionalmente por carreira. 4. Todas as carreiras têm direito de acesso a pelo menos uma classificação superior de Desempenho relevante e de Desempenho excelente. 5. Não são admitidas transferências sistemáticas de direitos de preenchimento de classificações superiores, constituídos nos limites dessas percentagens, entre carreiras, devendo ser fundamentada qualquer violação desta distribuição proporcional. Artigo 19.º Validação de Avaliações de Desempenho 1. Após a harmonização, procede o CCA à validação das menções de Desempenho Relevante e de Desempenho Inadequado. 2. A validação de avaliações de desempenho inclui, excepto quando exista legislação em contrário, aquelas que resultam do arrastamento de última avaliação atribuída e da ponderação curricular, conforme os n.ºs 6 e 7 do artigo 42.º e o artigo 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro.
  • 16. 15Regulamento Interno do SIADAP 3. Para efeitos de validação das propostas de avaliação com menção de Desempenho Inadequado, deverão as fundamentações suportar a análise dos seguintes critérios: a) Identificação, pelo menos, de três motivos decisivos para a insuficiência do desempenho avaliado; b) As necessidades de formação profissional; e c) Descrição das capacidades do trabalhador com potencial desenvolvimento. 4. Para efeitos de validação de Desempenho Relevante dos dirigentes e trabalhadores considera-se o seu impacto no serviço aferido pelas classificações quantitativas finais propostas, tendo maior impacto as avaliações de desempenho cujas classificações quantitativas finais forem superiores. 5. A não validação de propostas de Desempenho Relevante toma como base de decisão este grau de impacto no serviço, atendendo aos limites percentuais impostos legalmente, referidos no artigo anterior, e ocorre sempre que se verifique que pelo menos um dos objectivos contratualizados é não atingido. 6. A não validação das propostas de avaliação de Desempenho Relevante conduz à devolução do processo ao avaliador para que este eventualmente reformule, no prazo que lhe for fixado, a proposta de avaliação tendo em conta a fundamentação de não validação. 7. Caso o avaliador não acolha a referida fundamentação, deve apresentar fundamentação adequada ao CCA, e se este, não obstante, mantiver a posição de não validação, deverá estabelecer proposta final de avaliação, que transmite ao avaliador para que este dê conhecimento ao avaliado e remeta, por via hierárquica, para homologação. Artigo 20.º Reconhecimento de Desempenho Excelente de Trabalhadores 1. Após a harmonização e validação das menções de Desempenho Relevante, procede o CCA ao reconhecimento do Desempenho Excelente. 2. O reconhecimento de avaliações de desempenho inclui, excepto quando exista legislação em contrário, aquelas que resultam do arrastamento de última avaliação atribuída e da ponderação curricular, conforme os n.ºs 6 e 7 do artigo 42.º e o artigo 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro. 3. O reconhecimento de Desempenho Excelente dos trabalhadores deve ter em consideração os seguintes elementos indiciadores do impacto no serviço do seu desempenho:
  • 17. 16Regulamento Interno do SIADAP a) Acréscimos da eficácia, da eficiência e da qualidade; b) Optimização dos recursos financeiros, designadamente, através da sua captação ou redução de custos; c) Inovação organizacional, nos produtos ou nos serviços; e d) Melhoria na satisfação de utilizadores internos ou externos. 4. As fundamentações das propostas de Desempenho excelente devem centrar-se sobre estes elementos e dar provas de facto, quando possível provas materiais, do respectivo grau de impacto do desempenho: a) Nível 5 – Impacte de desempenho elevado; b) Nível 3 – Impacte do desempenho médio; e c) Nível 1 – Impacto de desempenho baixo ou inexistente. 5. A fundamentação nestes termos deverá obrigatoriamente ser realizada pelo avaliador, em documento próprio, que se anexa – Anexo III. 6. Para o reconhecimento da menção de Desempenho Excelente deve a proposta de avaliação verificar uma aferição de Nível 5 em pelo menos três elementos de impacto no serviço, mantendo-se a menção validada de Desempenho Relevante, quando assim não se verifique. 7. O reconhecimento de Desempenho Excelente é firmado através de declaração formal do CCA. 8. Quando haja lugar a ordenação por classificação quantitativa esta deve ser expressas às milésimas. Artigo 21.º Reconhecimento de Desempenho Excelente de Dirigentes 1. Após a harmonização e validação das menções de Desempenho Relevante, procede o CCA ao reconhecimento do Desempenho Excelente. 2. O reconhecimento de avaliações de desempenho inclui, excepto quando exista legislação em contrário, aquelas que resultam do arrastamento de última avaliação atribuída e da ponderação curricular, conforme os n.ºs 6 e 7 do artigo 42.º e o artigo 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro. 3. Para efeitos de reconhecimento de Desempenho Excelente dos dirigentes intermédios devem ser tidos em consideração os seguintes elementos do impacto no serviço da gestão: a) Capacidade de liderança; b) Capacidade de gestão;
  • 18. 17Regulamento Interno do SIADAP c) Compromisso com o serviço público; e d) Constituir exemplo para os trabalhadores. 4. As fundamentações das propostas de Desempenho excelente devem centrar-se sobre estes elementos e dar provas de facto, quando possível provas materiais, do respectivo grau de impacto da gestão: a) Nível 5 – Impacte da gestão elevado; b) Nível 3 – Impacte da gestão médio; e c) Nível 1 – Impacto da gestão baixo ou inexistente. 5. A fundamentação nestes termos é obrigatória e deverá para o efeito ser utilizado o documento anexo – Anexo IV. 6. O reconhecimento da menção de Desempenho Excelente deve verificar cumulativamente as seguintes condições: a) O dirigente supera todos os objectivos contratualizados; e b) a proposta de avaliação verifica uma aferição de Nível 5 em pelo menos três elementos de impacto da gestão. 7. Quando não se reúnem as condições previstas no número anterior, mantém-se a menção validada de Desempenho Relevante. 8. O reconhecimento de Desempenho Excelente é firmado através de declaração formal do CCA. 9. Quando haja lugar a ordenação por classificação quantitativa esta deve ser expressas às milésimas. Artigo 22.º Critérios de Desempate 1. Para verificar as percentagens máximas legais, entre dirigentes ou trabalhadores, no total e proporcionalmente por carreira, caso existam processos de avaliação com menção qualitativa empatada ou cujo o empate decorra da igualdade de acesso entre carreiras a menções qualitativas superiores (Desempenho Excelente e Desempenho Relevante), devem estes processos submeter-se a desempate por aplicação de critérios uniformes. 2. Os critérios de desempate relevam consecutivamente, ou seja, se, após a aplicação de um dado critério de desempate, ainda se verificam processos de avaliação empatados na possibilidade legal de validação ou reconhecimento de menções qualitativas superiores, passam esses processos a serem submetidos à aplicação do critério subsequente.
  • 19. 18Regulamento Interno do SIADAP 3. Os critérios de desempate consecutivos são os seguintes: a) Primeiro – A avaliação final proposta pelo avaliador: medida pela classificação quantitativa; b) Segundo – A última avaliação de desempenho: medida pela classificação quantitativa; c) Terceiro – O tempo de serviço relevante na carreira: medido pelo número de anos, meses e dias; d) Quarto – O tempo de serviço no exercício de funções públicas: medido pelo número de anos, meses e dias; e) Quinto – O número total de pontos acumulados nos últimos 3 anos com a avaliação do desempenho. 4. A aplicação destes critérios segue o seguinte procedimento: organizam-se os processos de avaliação empatados por ordem decrescente do resultado aferido pela medida do critério respectivo e consideram-se sucessivamente aqueles processos com maior resultado até ao limite de preenchimento da percentagem máxima legal de validação ou reconhecimento de menção qualitativa superior. 5. As medidas utilizadas em cada um dos critérios devem, quando possível, ser expressas às milésimas. Artigo 23.º Regra de Descida de Avaliações de Desempenho 1. Sempre que for necessário proceder à descida de classificação, esta obedece à seguinte regra: a nova avaliação de desempenho corresponde à menção qualitativa imediatamente inferior àquela em que se encontra, com a classificação quantitativa correspondente ao limite superior do intervalo de valores equivalente a essa nova menção. 2. Quando, por efeitos de não validação da menção de avaliação de Desempenho Relevante, for necessário proceder à sua descida, então, de acordo com a regra fixada no ponto anterior, a nova menção qualitativa é de Desempenho Adequado, e a correspondente classificação quantitativa é igual a 3,999. Artigo 24.º Tomada de Conhecimento 1. Sempre que o avaliado se negue a tomar conhecimento do seu processo avaliativo individual nos momentos previstos pela lei, deve o mesmo ser formalmente convocado para o efeito, e a sua não comparência não devidamente justificada, pode ser motivo de processo disciplinar ou não avaliação.
  • 20. 19Regulamento Interno do SIADAP 2. Quando o avaliado comparece à tomada de conhecimento do seu processo avaliativo individual e nega-se à sua formalização, através de inscrição adequada de data e assinatura no espaço próprio da ficha de avaliação, deve de imediato enviar-se ao avaliado por protocolo interno cópia da ficha de avaliação para que este tome conhecimento dela formalmente, com a assinatura da sua recepção. Artigo 25.º Apreciação da Proposta de Avaliação 1. Nos termos previstos na alínea e) do n.º 1 do artigo 58.º da Lei 66-B/2007 de 28 de Dezembro, os dirigentes intermédios, como intervenientes avaliados, podem, antes da homologação, e de forma fundamentada, submeter as suas propostas de avaliação à apreciação do CCA, no prazo limite de 10 dias úteis após a tomada de conhecimento formal da sua proposta de avaliação. 2. O pedido de apreciação deve ser acompanhado da documentação que suporte os fundamentos. 3. O CCA pode solicitar ao avaliador e avaliado os elementos que julgar convenientes para o seu melhor esclarecimento, bem como convidar avaliador ou avaliado a expor a sua posição, por uma única vez, em audição, cuja duração não poderá exceder trinta minutos. 4. A apreciação do pedido pelo CCA é feita no prazo de 10 dias úteis contados a partir da data em que tenha sido solicitada e expressa-se através de acta. 5. O CCA reunido para apreciação de pedidos de dirigentes intermédios tem uma composição restrita aos membros do órgão executivo constantes no respectivo conselho e aos dirigentes com grau superior aos dirigentes em avaliação. 6. Está excluída a possibilidade dos dirigentes intermédios submeterem as suas propostas de avaliação a parecer da Comissão Paritária. Artigo 26.º Reclamação de Homologação 1. A reclamação do acto de homologação da avaliação deve ocorrer no prazo de 5 dias úteis a contar da data do seu conhecimento. 2. A referida reclamação deve ser dirigida pelo avaliado ao presidente do Conselho Directivo do IAPMEI, enunciando os motivos que a consubstanciam e, sempre que relevante, ser acompanhada das evidências materiais que os confirmam.
  • 21. 20Regulamento Interno do SIADAP 3. A decisão da reclamação deve ser proferida no prazo máximo de 15 dias úteis a contar da data da sua entrega formal, a qual deve atender, para além dos fundamentos apresentados pelo avaliado e pelo avaliador, e outros factos que se venham a provar, ao relatório da comissão paritária ou do conselho coordenador da avaliação sobre pedidos de apreciação anteriormente apresentados. 4. As decisões a proferir sobre as reclamações sobre actos de homologação de avaliações de um dado ano civil devem ter em consideração as avaliações homologadas nesse ano e não reclamadas, por forma a não prejudicar a equidade global das avaliações decorrentes do processo de avaliação. CAPÍTULO III PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO SUBCAPÍTULO I PARÂMETRO “RESULTADOS” Artigo 27.º Tipo de Objectivos 1. Os objectivos a definir por dirigente intermédio e trabalhador devem promover o desempenho em termos de eficiência, eficácia e a qualidade, atendendo ao âmbito do respectivo exercício da função. 2. Consideram-se: a) Objectivos de eficiência os que aferem o desempenho decorrente da relação entre os bens produzidos e serviços prestados (‘output’) e os recursos utilizados (‘input’). b) Objectivos de eficácia os que aferem o desempenho em termos de melhorias esperadas nos bens produzidos e serviços prestados (‘output’). c) Objectivos de qualidade os que aferem o desempenho em termos do seu impacto (‘outcome’) na organização, nas empresas e empreendedores e na economia, designadamente a satisfação das necessidades explicitas ou implícitas dos utilizadores 3. Os objectivos de desempenho dos trabalhadores devem ainda visar o aperfeiçoamento e desenvolvimento das suas competências individuais, técnicas e comportamentais.
  • 22. 21Regulamento Interno do SIADAP Artigo 28.º Número de Objectivos 1. O número mínimo de objectivos a serem contratualizados pelos dirigentes intermédios no parâmetro Resultados é em número não inferior a três. O número máximo de objectivos por dirigente intermédio (SIADAP 2) depende do número de objectivos fixados na sua unidade orgânica (em sede de SIADAP 1), uma vez que os objectivos da unidade orgânica são os do seu dirigente. 2. Os trabalhadores avaliados tem de contratualizar um mínimo de três objectivos até ao limite máximo de cinco objectivos, independentemente da unidade orgânica ou carreira que integrem. Artigo 29.º Formulação de Objectivos Os objectivos devem ser formulados segundo o seguinte esquema, conforme ao previsto nas fichas de avaliação da Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro: Objectivo Descrever a intenção geral de realização Indicador(es) de Medida Formular medida da realização da intenção geral; modo de quantificação do desempenho, segundo uma dada métrica – unidade de medida Critério(s) de Superação Estabelecer sempre os três níveis de realização do objectivo: Atinge (meta): Não Atinge: Supera: Artigo 30.º Níveis de Realização do Objectivo 1. Os três níveis de realização do objectivo devem prever a totalidade dos resultados possíveis aferidos no indicador de medida. 2. A condição “Supera” deve ser estabelecida como o conjunto de valores no indicador de medida que traduz um desempenho superior à meta ou “Atinge”. 3. Não se admitem condições adicionais para superação do objectivo que não sejam as que decorram do referido intervalo de valores no indicador de medida.
  • 23. 22Regulamento Interno do SIADAP Artigo 31.º Indicadores de Medida de Desempenho 1. Os indicadores de medida de desempenho devem ser formulados respeitando os seguintes critérios (previstos no n.º 1 do artigo 12.º da Lei n.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro): a) A medida de desempenho deve permitir indicar o grau de realização mensurável da intenção geral de realização ou objectivo (critério de validade: pertinência face aos objectivos que pretendem medir); b) Assegurar o rigor e precisão na recolha e tratamento de dados fruto da aplicação da medida de desempenho (critério de fiabilidade: credibilidade); c) A recolha e tratamento de dados da aplicação da medida de desempenho deve ter um custo amplamente inferior ao benefício gerado pela melhoria de resultados (objectivos) que pretende aferir (critério de economia: facilidade de recolha); d) Não deve haver dúvidas de interpretação, ambiguidades ou imprecisões na formulação do indicador de medida (critério de clareza); e) Dois ou mais desempenhos só são comparáveis quando comensuráveis, isto é, aferidos no mesmo ou nos mesmos indicadores de medida (critério de comparabilidade). 2. Quando existam mais de que um indicador de medida de desempenho, deve proceder-se à formulação de indicadores de medida compósitos ou índices, dos quais decorram os três níveis de realização do objectivo, não devendo estes índices comportar mais do que três indicadores e fazer recurso a ponderação inferior a 15% por cada um deles. Artigo 32.º Fixação da Meta de Desempenho 1. Na fixação da meta ou resultado esperado de desempenho devem considerar- se os seguintes princípios: a) A meta deve ser fixada atendendo às condições de desempenho conhecidas e antecipadas para o período em avaliação (princípio da previsibilidade); b) A fixação da meta pressupõe que a sua realização está sob o controlo ou depende tão-só do desempenho que produz o resultado que a realiza; pressupõe, pois, todos meios e condições necessárias à sua consecução (princípio de controlo); c) Dado que um mesmo esforço pode produzir resultados diferentes, a fixação da meta deve ter em consideração a disparidade da eficácia do esforço de desempenho (princípio da eficácia de esforço);
  • 24. 23Regulamento Interno do SIADAP d) Quando a realização de uma meta depende do contributo de vários desempenhos e estes não são individualmente susceptíveis de mensuração, então a meta deve ser partilhada por esses desempenhos, constituindo, assim, objectivo de equipa (princípio de inseparabilidade). 2. Sempre que possível e oportuno, deve a meta ser fixada por intervalo de valores, compreendidos entre um valor máximo e um valor mínimo, desde que esse intervalo admita a possibilidade efectiva de se verificarem outros níveis de desempenho que não apenas o “Atinge”. Artigo 33.º Objectivos Partilhados 1. Sempre que oportuno, e por razões práticas, podem ser fixados objectivos de responsabilidade partilhada ou de equipa, não sendo admissível, como garantia da diferenciação dos desempenhos, que um avaliado contratualize objectivos que na sua maioria (mais de 50%) sejam objectivos partilhados. 2. Estes objectivos obrigam à realização de reunião de análise do dirigente com todos os avaliados que integrem a equipa, a qual deve preceder a reunião de negociação com cada um dos avaliados. 3. Entende-se que os objectivos de equipa são avaliados em função de resultados do desempenho colectivo e, como tal, traduz-se, em regra, numa avaliação idêntica para os seus membros. 4. Quando, nos termos da lei, haja lugar à diferenciação da avaliação entre os membros da equipa com objectivos partilhados, deve a mesma ser fundamentada com inquestionáveis evidências de que se faça prova material. Artigo 34.º Objectivos Obrigatórios 1. Os dirigentes intermédios do IAPMEI devem obrigatoriamente fixar um objectivo de implementação atempada e correcta do SIADAP e um objectivo relativo a formação profissional, tendo em consideração o disposto no n.º 6 deste artigo. 2. O objectivo de implementação atempada e correcta do SIADAP é avaliado através de um indicador de medida (“Proporção das acções do ciclo anual de gestão executadas correctamente dentro do prazo”) estabelecido conforme o Anexo V, e cujas acções previstas constam do Anexo VI.
  • 25. 24Regulamento Interno do SIADAP 3. As acções previstas no número anterior são aferidas tendo em conta as datas limite de envio dos contributos das unidades orgânicas aos serviços competentes, considerando-se que uma acção é executada atempada e correctamente quando se verifica o cumprimento de todos os requisitos dos procedimentos de avaliação. 4. A avaliação das acções executadas é baseada na análise do quadro de auto- avaliação do cumprimento dos requisitos, constante no Anexo VII. 5. Para efeitos de comprovação, a informação do indicador a enviar aos serviços competentes é mantida actualizada, em fichas próprias, na origem, de acordo com os modelos V e VII em anexo. 6. O objectivo relativo a formação profissional deve ser estabelecido em consonância com o previsto no QUAR do IAPMEI. SUBCAPÍTULO II PARÂMETRO “COMPETÊNCIAS” Artigo 35.º Selecção de Competências 1. Os dirigentes intermédios e os trabalhadores do IAPMEI são avaliados no parâmetro Competências por seis competências de desempenho (parte das listas de competências previstas na Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro), das quais devem ser obrigatoriamente seleccionadas as constantes na tabela seguinte, organizadas por cargos e categorias (por serem consideradas criticas para a estratégia e boa gestão do IAPMEI): CARGOS E CATEGORIAS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGICAS Dirigentes Intermédios N.º 1 – Orientação para Resultados N.º 2 – Orientação para o Serviço Público N.º 4 – Liderança e Gestão de Pessoas N.º 11 – Responsabilidade e Compromisso com o Serviço Técnicos Superiores N.º 1 – Orientação para Resultados N.º 2 – Orientação para o Serviço Público N.º 5 – Conhecimentos Especializados e Experiência Assistentes Técnicos N.º 1 – Realização e Orientação para Resultados N.º 2 – Orientação para o Serviço Público N.º 5 – Adaptação e Melhoria Contínua Assistentes Operacionais N. º 1 – Realização e Orientação para Resultados N. º 2 – Orientação para o Serviço Público N. º 4 – Organização e Método de Trabalho
  • 26. 25Regulamento Interno do SIADAP 2. Além destas competências de selecção obrigatória, tem o avaliador que seleccionar mais duas ou três, num total de seis competências distintas, tendo em consideração razões relativas à especificidade da função e do respectivo trabalhador que o justifiquem. 3. As competências devem ser seleccionadas na respectiva lista de competências por carreira anexas à Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro, onde as listas das carreiras de Técnico Superior, Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais correspondem, respectivamente, às listas de Técnico Superior e Técnico, Técnico Profissional e Administrativo, e Pessoal Operário e Auxiliar. 4. As competências específicas à função e ao respectivo dirigente intermédio ou trabalhador devem ser seleccionadas mediante acordo entre avaliador e avaliado, prevalecendo a escolha do superior hierárquico em caso de discordância. Artigo 36.º Competências do Regime Transitório Não há recurso à possibilidade legal de avaliação do desempenho de trabalhadores pelo regime transitório, pelo que não são seleccionadas competências para o efeito. Artigo 37.º Grelha de Avaliação de Competências 1. Cada uma das competências avaliadas, nos termos dos artigos anteriores, deve ser aferida por um conjunto de comportamentos, previstos na Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro, que demonstram o seu grau de revelação. 2. Cada um dos comportamentos estabelecidos por competência deve ser avaliado numa escala de valoração, contínua em números inteiros, de 1 ponto (não demonstra ou inexistente) a 5 pontos (demonstra a um nível elevado). 3. A avaliação de cada competência é a média aritmética simples dos pontos atribuídos em cada um dos comportamentos que a demonstram. 4. A média determinada nos termos do ponto anterior é convertida na escala de valoração do SIADAP, nos seguintes termos: a) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente: quando a média estiver compreendida entre 1 e 1,999 pontos; b) Nível 3 – Demonstra: quando a média estiver compreendida entre 2 e 3,999 pontos;
  • 27. 26Regulamento Interno do SIADAP c) Nível 5 – Demonstra a um nível elevado: quando a média estiver compreendida entre 4 e 5 pontos. 5. Todas e cada uma das competências avaliadas devem constar de um documento que prevê uma grelha de avaliação, nos termos da qual ela se realiza. 6. O modelo de grelha de avaliação de competências consta do Anexo VIII ao presente regulamento. SUBCAPÍTULO III PARÂMETROS E AVALIAÇÃO FINAL Artigo 38.º Níveis de Ponderação dos Parâmetros de Avaliação Nos termos estatuídos no n.º 10 do artigo 36.º e o n.º 2 do art.º 50.º da Lei n.º 66- B/2007 de 28 de Dezembro, fixam-se, na tabela seguinte, as ponderações dos parâmetros de avaliação por cargos e categorias para efeitos de avaliação final: Cargos e Categorias Parâmetro “Resultados” Parâmetro “Competências” Dirigente Intermédio 75 % 25 % Técnicos Superiores 60 % 40 % Assistente Técnico 60 % 40 % Assistente Operacional 60 % 40 % CAPÍTULO IV HARMONIZAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Artigo 39.º Conceito e Objectivos 1. A harmonização do processo de avaliação consiste nos procedimentos e mecanismos de calibragem do sistema de avaliação e controlo da convergência do desempenho individual com o interesse superior da organização e da equidade interna da avaliação.
  • 28. 27Regulamento Interno do SIADAP 2. A harmonização do processo de avaliação tem como seus principais objectivos: a) Assegurar o alinhamento estratégico do sistema de avaliação de desempenho; b) Garantir a justiça na distribuição e realização de desafios de desempenho, procurando o equilíbrio entre o esforço exigido e o nível de maturidade profissional (competência) e psicológica (atitude e valores) dos indivíduos e das equipas. Artigo 40.º Fases de Harmonização A harmonização do processo de avaliação tem três fases: a) Harmonização a realizar na fase de planeamento b) Harmonização a realizar na fase de monitorização c) Harmonização a realizar na fase de avaliação final Artigo 41.º Harmonização no Planeamento 1. O desdobramento em cascata de metas de objectivos estratégicos deve assegurar que a soma das metas individuais desdobradas é igual à meta original por desdobrar ou, quando muito, não superior a 5% desta meta. 2. Devem ser controlados os desvios excessivos relativamente à média de metas fixadas relativas a objectivos desdobrados em cascata para diferentes postos de trabalho a exercerem a mesma função. 3. Devem ser fixados objectivos comuns a diferentes postos de trabalho com a mesma função e controlar os desvios excessivos face à média de metas fixadas. 4. Considera-se desvio excessivo aquele em que a meta é fixada a um nível acima ou abaixo do intervalo de valores predominante nas demais metas fixadas para o mesmo objectivo. 5. Sempre que se verifiquem situações de desvios excessivos, nos termos estabelecidos nos números anteriores, deverá a mesma ser devidamente justificada, e, caso necessário, proceder-se às devidas correcções.
  • 29. 28Regulamento Interno do SIADAP Artigo 42.º Harmonização na Monitorização 1. Ao controlar os resultados intermédios, devem diagnosticar-se desvios excepcionais positivos ou negativos face aos resultados esperados no período considerado. 2. Os referidos desvios excepcionais devem ser devidamente justificados, e, caso eles resultem de factos alheios ao desempenho em consideração, devem os mesmos ser motivo para reformulação de objectivos. Artigo 43.º Harmonização na Avaliação Final 1. Sempre que nos processos individuais de avaliação se verifica divergência acentuada nos resultados da proposta de avaliação e auto-avaliação, designadamente no parâmetro Resultados, é motivo para fundamentação por parte do respectivo avaliador. 2. O controlo das avaliações propostas por avaliador deve ser feito por forma a detectar avaliações sistematicamente elevadas ou baixas e, nesses casos, exigir fundamentação e prova dos resultados obtidos por trabalhador, conforme previsto na alínea f) do n.º 6 do artigo 6.º.
  • 32. Anexo I Cronograma do SIADAP 2 para dirigentes intermédios e SIADAP 3 1Regulamento Interno do SIADAP Quando O quê Intervenientes Até 30 de Novembro Aquando a proposta do Orçamento de Estado. • Aprovação dos objectivos do serviço para o ano seguinte, • Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) para o ano seguinte; - Elaboração do QUAR; - Envio para validação pelos serviços competentes em matéria de planeamento, estratégia e avaliação. Dirigente máximo do serviço Membro do Governo, Dirigente máximo do serviço Dirigentes; GPEARI ou serviço com idênticas atribuições. Durante o último trimestre Planear o processo de avaliação Dirigente máximo do serviço; Dirigentes intermédios; Trabalhadores; Conselho Coordenador de Avaliação Durante o mês de Janeiro Auto-avaliação, obrigatória e para preparação da avaliação e identificação de oportunidades de desenvolvimento profissional. Avaliado e análise com o avaliador. Avaliação (prévia) Avaliador Análise das propostas de avaliação; harmonização e início do processo para validação dos desempenhos relevantes e desempenhos inadequados e do reconhecimentos dos desempenhos excelentes. Conselho Coordenador de Avaliação (CCA) Durante o mês de Fevereiro Reunião de Avaliação: - Dar a conhecer a avaliação realizada, - Analisar o perfil de avaliação do trabalhador, - Identificar expectativas de desenvolvimento, -Contratualização dos parâmetros de avaliação para o ano (fixação de objectivos e competências). Avaliador e avaliado.
  • 33. Anexo I Cronograma do SIADAP 2 para dirigentes intermédios e SIADAP 3 2Regulamento Interno do SIADAP Depois das reuniões de avaliação Validação e reconhecimento das avaliações: - Validação das propostas de avaliação com menções de desempenho relevante e desempenho inadequado. - Análise do impacto do desempenho, designadamente para efeitos de reconhecimento de desempenhos excelentes. CCA Após tomada de conhecimento da proposta de avaliação a submeter a homologação. Apreciação pela Comissão Paritária, mediante requerimento do trabalhador. Avaliado; Dirigente máximo do serviço; Comissão paritária. Até 30 de Março Homologação das avaliações. Dirigente máximo do serviço. Até 5 dias úteis depois do conhecimento da homologação Apresentação de eventual reclamação. Avaliado; CCA; Dirigente máximo. Depois do conhecimento da homologação e de decisão sobre a reclamação Apresentação de eventual recurso hierárquico ou tutelar ou impugnação jurisdicional. Avaliado; Tutela; Tribunal No decorrer do período de avaliação Monitorização do desempenho, para eventual reformulação de objectivos, clarificação e recolha participada de reflexões para uma avaliação o mais fundamentada possível. Avaliador e avaliado
  • 35. Anexo II Modelo de Ponderação curricular 1Regulamento Interno do SIADAP SIADAP – Avaliação do desempenho através da ponderação curricular Nos termos previstos no artigo 43.º da Lei nº 66-B/2007, de 28 de Dezembro, e tendo em conta os critérios uniformes para todos os serviços, estabelecidos no Despacho Normativo n.º 4-A/2010, de 4 de Fevereiro, o Conselho Coordenador da Avaliação do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação definiu a seguinte metodologia de ponderação curricular para efeitos do n.º 5 do art.º 29º, art.º 43.º e nºs 2 e 4 do art.º 85 daquele diploma, e dos nºs 9 e 12 do art.º 113º da Lei 12- A/2008, de 27 de Fevereiro. Respeitando a mesma Lei n.º 66-B/2007, estabeleceu ainda as regras de diferenciação de desempenhos. A – Ponderação Curricular (PC) Na avaliação curricular serão ponderados os seguintes elementos da estrutura curricular, reportados a 31 de Dezembro do ano a que respeita a avaliação: 1. Habilitações académicas e profissionais (HAP); 2. Experiência profissional (EP); 3. Valorização curricular (VC); 4. Exercício de cargos ou funções (ECF). A valoração final da ponderação curricular é expressa, qualitativa e quantitativamente, nos seguintes níveis: ⋅ Desempenho relevante, correspondendo a uma avaliação final de 4 a 5; ⋅ Desempenho adequado, correspondendo a uma avaliação final de 2 a 3,999; ⋅ Desempenho inadequado, correspondendo a uma avaliação final de 1 a 1,999.
  • 36. Anexo II Modelo de Ponderação curricular 2Regulamento Interno do SIADAP Elementos Curriculares 1. HAP – Habilitações Académicas e Profissionais – Na valoração dos elementos «habilitações académicas» e ou «habilitações profissionais» são consideradas as habilitações legalmente exigíveis à data da integração do trabalhador na respectiva carreira. Entende-se por «habilitação académica» apenas a habilitação que corresponda a grau académico ou que a este seja equiparada. Entende-se por «habilitação profissional» a habilitação que corresponda a curso legalmente assim considerado ou equiparado. Este elemento curricular corresponde, quando se verifiquem as habilitações legalmente exigíveis à data da integração do trabalhador na respectiva carreira, à valoração de 5 pontos. 2. EP – Experiência Profissional – Pondera e valora o desempenho de funções ou actividades, incluindo as desenvolvidas no exercício de cargos dirigentes (*) ou outros cargos ou funções de reconhecido interesse público ou relevante interesse social, calculado através da pontuação obtida nos seguintes critérios: 2.1 FA – Funções e Actividades – Pondera e valora a relevância do desempenho de funções e actividades, ou das acções ou projectos de relevante interesse (todos aqueles que envolvam a designação e participação em grupos de trabalho, estudos ou projectos, bem como a actividade de formador, a realização de conferências, palestras e outras actividades de idêntica natureza), tendo em conta, cumulativamente, a responsabilidade, complexidade e autonomia técnicas e resultados relevantes para o serviço (i.e., que contribuam para a melhoria do seu desempenho e promovam a consecução da sua missão). Este critério é pontuado de acordo com o seguinte esquema de valoração: ⋅ Funções, cargos, actividades ou projectos cuja descrição e exercício permitam identificar um grau de responsabilidade, complexidade e autonomia técnicas e resultados relevantes para o serviço superior ao grau de complexidade funcional da carreira previsto na Lei n.º 12-A/2007, de 27 de Dezembro – 5 pontos; ⋅ Funções, cargos, actividades ou projectos cuja descrição e exercício permitam identificar um grau de responsabilidade, complexidade e autonomia técnicas e resultados relevantes para o serviço adequado ao grau de complexidade funcional da carreira previsto na Lei n.º 12-A/2007, de 27 de Dezembro – 3 pontos;
  • 37. Anexo II Modelo de Ponderação curricular 3Regulamento Interno do SIADAP ⋅ Funções, cargos, actividades ou projectos cuja descrição e exercício não permitam identificar um grau de responsabilidade, complexidade e autonomia técnicas e resultados relevantes para o serviço adequado ao grau de complexidade funcional da carreira previsto na Lei n.º 12-A/2007, de 27 de Dezembro – 1 ponto. 2.2 TS – Tempo de Serviço – Tempo total de serviço, em anos completos, no exercício de funções e actividades, ou de integração em acções ou projectos de relevante interesse, valoradas no critério imediatamente anterior (FA). Este critério é pontuado de acordo com o seguinte esquema de valoração: ⋅ Tempo de serviço superior a 10 anos – 5 pontos; ⋅ Tempo de serviço de 3 a 10 anos – 3 pontos; ⋅ Tempo de serviço inferior a 3 anos – 1 ponto. A pontuação deste elemento de ponderação curricular resulta da média ponderada, dos critérios de Funções e Actividades (FA) e Tempo de Serviço (TS), cujo resultado obedece ao seguinte esquema de valoração: • Se 1 < [(3 x FA + 2 x TS) ÷÷÷÷ 5] ≤ 2, então, EP tem a valoração de 1 valor • Se 2 < [(3 x FA + 2 x TS) ÷÷÷÷ 5] ≤ 4, então, EP tem a valoração de 3 valores • Se 4 < [(3 x FA + 2 x TS) ÷÷÷÷ 5] ≤ 5, então, EP tem a valoração de 5 valores 3. VC – Valorização Curricular – Na valorização curricular é considerada a participação em acções de formação, estágios, congressos, seminários ou oficinas de trabalho realizadas nos últimos cinco anos, nelas se incluindo as frequentadas no exercício dos cargos dirigentes ou outros cargos ou funções ou ainda funções de reconhecido interesse público ou relevante interesse social. Na valorização curricular são ainda consideradas as «habilitações académicas» superiores às legalmente exigíveis à data da integração do trabalhador na respectiva carreira. A valoração deste elemento é calculada através do esquema de pontuação segundo os seguintes critérios, organizados por carreira: 3.1 Carreira de Técnico Superior 3.1.1 AFE – Participação em Acções de Formação e Estágios – A pontuação neste critério é obtida pelo somatório de horas em acções de formação profissional e de estágios, com interesse
  • 38. Anexo II Modelo de Ponderação curricular 4Regulamento Interno do SIADAP para o serviço, demonstradas por diploma ou certificado ou outros documentos de valor equivalente. ⋅ Participação em acções de formação e estágios com duração igual ou superior a 140 horas – 5 pontos; ⋅ Participação em acções de formação e estágios com duração entre 70 e 140 horas – 3 pontos; ⋅ Participação em acções de formação e estágios com duração inferior a 70 horas – 1 ponto. 3.1.2 CSO – Participação em Congressos, Seminários e Oficinas de Trabalho – A pontuação neste critério é obtida pelo somatório de horas em congressos, seminários e oficinas de trabalho, com interesse para o serviço, demonstradas por diploma ou certificado ou outros documentos de valor equivalente. ⋅ Participação em congressos, seminários e oficinas de trabalho com duração igual ou superior a 50 horas – 5 pontos; ⋅ Participação em congressos, seminários e oficinas de trabalho com duração entre 25 e 50 horas – 3 pontos; ⋅ Participação em congressos, seminários e oficinas de trabalho com duração inferior a 25 horas – 1 ponto. 3.1.3 HAS – Habilitações Académicas Superiores – As habilitações académicas superiores às habilitações legalmente exigíveis à data da integração do trabalhador na respectiva carreira, incluindo pós-graduações, são valoradas de acordo com o seguinte esquema de pontos: ⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e superior à actualmente exigida – 5 pontos; ⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e igual à actualmente exigida – 3 pontos; ⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e inferior à actualmente exigida – 1 ponto; ⋅ Sem habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira – 0 pontos. 3.2 Carreira de Assistente Técnico 3.2.1 AFE – Participação em Acções de Formação e Estágios – A pontuação neste critério é obtida pelo somatório de horas em acções de formação profissional e de estágios, com interesse
  • 39. Anexo II Modelo de Ponderação curricular 5Regulamento Interno do SIADAP para o serviço, demonstradas por diploma ou certificado ou outros documentos de valor equivalente. ⋅ Participação em acções de formação e estágios com duração igual ou superior a 120 horas – 5 pontos; ⋅ Participação em acções de formação e estágios com duração entre 60 e 120 horas – 3 pontos; ⋅ Participação em acções de formação e estágios com duração inferior a 60 horas – 1 ponto. 3.2.2 CSO – Participação em Congressos, Seminários e Oficinas de Trabalho – A pontuação neste critério é obtida pelo somatório de horas em congressos, seminários e oficinas de trabalho, com interesse para o serviço, demonstradas por diploma ou certificado ou outros documentos de valor equivalente. ⋅ Participação em congressos, seminários e oficinas de trabalho com duração igual ou superior a 50 horas – 5 pontos; ⋅ Participação em congressos, seminários e oficinas de trabalho com duração entre 25 e 50 horas – 3 pontos; ⋅ Participação em congressos, seminários e oficinas de trabalho com duração inferior a 25 horas – 1 ponto. 3.2.3 HAS – Habilitações Académicas Superiores – As habilitações académicas superiores às habilitações legalmente exigíveis à data da integração do trabalhador na respectiva carreira, incluindo pós-graduações, são valoradas de acordo com o seguinte esquema de pontos: ⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e superior à actualmente exigida – 5 pontos; ⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e igual à actualmente exigida – 3 pontos; ⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e inferior à actualmente exigida – 1 ponto; ⋅ Sem habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira – 0 pontos. 3.3 Carreira de Assistente Operacional 3.3.1 PAV – Participação em Acções de Valorização – Acções de valorização em áreas directamente relacionada com o exercício da função do trabalhador:
  • 40. Anexo II Modelo de Ponderação curricular 6Regulamento Interno do SIADAP • Acções com duração igual ou superior a 80 horas – 5 pontos; • Acções com duração entre 40 e 80 horas – 3 pontos; • Acções com duração inferior a 40 horas – 1 ponto; 3.3.2 HAS – Habilitações Académicas Superiores – As habilitações académicas superiores às habilitações legalmente exigíveis à data da integração do trabalhador na respectiva carreira, incluindo pós-graduações, são valoradas de acordo com o seguinte esquema de pontos: ⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e superior à actualmente exigida – 5 pontos; ⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e igual à actualmente exigida – 3 pontos; ⋅ Habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira e inferior à actualmente exigida – 1 ponto; ⋅ Sem habilitação académica superior à exigida à data do ingresso na carreira – 0 pontos. A pontuação deste elemento de ponderação curricular, para as carreiras de técnico superior e assistente técnico, resulta da média ponderada dos critérios de Participação em Acções de Formação e Estágios (AFE), Participação em Conferências, Seminários e Oficinas de Trabalho (CSO), e Habilitações Académicas Superiores (HAS), cujo o resultado obedece ao seguinte esquema de valoração: • Se 4 < [(2 x AFE + 1 x COS + 2 x HAS) ÷ 5] ≤ 5, então, VC tem a valoração de 5 valores • Se 2 < [(2 x AFE + 1 x COS + 2 x HAS) ÷ 5] ≤ 4, então, VC tem a valoração de 3 valores • Se 0 < [(2 x AFE + 1 x COS + 2 x HAS) ÷ 5] ≤ 2, então, VC tem a valoração de 1 valor Para a carreira de assistente operacional, a pontuação deste elemento de ponderação curricular resulta da média ponderada dos critérios de Participação em Acções de Valorização (PAV), e Habilitações Académicas Superiores (HAS), cujo o resultado obedece ao seguinte esquema de valoração: • Se 4 < [(3 x PAV + 2 x HAS) ÷ 5] ≤ 5, então, VC tem a valoração de 5 valores • Se 2 < [(3 x PAV + 2 x HAS) ÷ 5] ≤ 4, então, VC tem a valoração de 3 valores
  • 41. Anexo II Modelo de Ponderação curricular 7Regulamento Interno do SIADAP • Se 0 < [(3 x PAV + 2 x HAS) ÷ 5] ≤ 2, então, VC tem a valoração de 1 valor 4. ECF – Exercício de Cargos Dirigentes ou Outros Cargos ou Funções – A pontuação corresponde ao tempo total, em número de anos completos, dos exercícios de cargos dirigentes (*) ou outros cargos ou funções de reconhecido interesse público e social, e de interesse para o serviço, calculada através da pontuação obtida nos seguintes critérios: 4.1 CFP – Cargos ou funções de reconhecido interesse público – A pontuação corresponde ao tempo total do exercício dos seguintes cargos ou funções de relevante interesse público: titular de órgão de soberania ou de outros cargos políticos, cargos dirigentes, cargos ou funções em gabinetes de apoio aos membros do Governo ou equiparados, cargos ou funções em gabinetes de apoio aos titulares dos demais órgãos de soberania, cargos ou funções em gabinetes de apoio dos órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, outros cargos ou funções cujo relevante interesse público seja reconhecido no respectivo instrumento de designação ou de vinculação. ⋅ Exercício de cargos ou funções de duração superior a 8 anos – 5 pontos; ⋅ Exercício de cargos ou funções de duração entre 3 e 8 anos – 3 pontos; ⋅ Exercício de cargos ou funções de duração inferior a 3 anos – 1 ponto; 4.2 CFS – Cargos ou funções de relevante interesse social – A pontuação corresponde ao tempo total do exercício dos seguintes cargos ou funções de relevante interesse social: cargos ou funções em organizações representativas dos trabalhadores que exercem funções públicas, designadamente a actividade de dirigente sindical, cargos ou funções em associações públicas ou instituições particulares de solidariedade social e outros cargos ou funções cujo relevante interesse social seja reconhecido no respectivo instrumento de designação ou vinculação. ⋅ Exercício de cargos ou funções de duração superior a 5 anos – 5 pontos; ⋅ Exercício de cargos ou funções de duração entre 2 e 5 anos – 3 pontos; ⋅ Exercício de cargos ou funções de duração inferior a 2 anos – 1 ponto A pontuação deste elemento de ponderação curricular resulta da média aritmética simples dos critérios de Cargos ou Funções de Reconhecido Interesse Público (CFP) e Cargos ou Funções de Relevante Interesse Social (CFS), cujo o resultado obedece ao seguinte esquema de valoração: • Se 1 < [(3 x CFP + 2 x CFS) ÷ 5] ≤ 2, então, ECF tem a valoração de 1 valor • Se 2 < [(3 x CFP + 2 x CFS) ÷ 5] ≤ 4, então, ECF tem a valoração de 3 valores
  • 42. Anexo II Modelo de Ponderação curricular 8Regulamento Interno do SIADAP • Se 4 < [(3 x CFP + 2 x CFS) ÷ 5] ≤ 5, então, ECF tem a valoração de 5 valores (*) Nas carreiras com graus de complexidade funcional 1 e 2, o elemento de ponderação curricular «exercício de cargos dirigentes» é substituído por exercício de funções de chefia de unidades ou subunidades orgânicas ou exercício de funções de coordenação nos termos legalmente previstos. Cálculo da Pontuação Final A avaliação final é o resultado da média ponderada das pontuações obtidas em cada um dos elementos, ou conjuntos de elementos de ponderação curricular, nos seguintes termos: Se ECF = 1: PF = 0,10 x HAP + 0,60 x EP + 0,20 x VC + 0,10 x ECF, Se ECF = 3 ou 5: PF = 0,10 x HAP + 0,55 x EP + 0,20 x VC + 0,15 x ECF.
  • 43. ANEXO III Fundamentação para o Reconhecimento Excelente SIADAP 3
  • 44. ANEXO III 1Regulamento Interno do SIADAP ANEXO À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO – SIADAP 3 FUNDAMENTAÇÃO DA MENÇÃO DE DESEMPENHO RELEVANTE PARA O RECONHECIMENTO DO EXCELENTE Nível de impacto verificado Fundamentação CRITÉRIOS DE IMPACTO DO DESEMPENHO NO SERVIÇO Nível 1 (impacto de desempenho baixo ou inexistente) Nível 3 (impacto de desempenho médio) Nível 5 (impacto de desempenho elevado) Acréscimos da Eficácia, Eficiência e Qualidade (em que medida o desempenho do avaliado contribuiu para acrescer valor em termos de eficácia, eficiência e a qualidade dos processos) Avaliador Avaliado Periodo em avaliação a
  • 45. ANEXO III 2Regulamento Interno do SIADAP CRITÉRIOS DE IMPACTO DO DESEMPENHO NO SERVIÇO Nível de impacto verificado Fundamentação Nível 1 (impacto de desempenho baixo ou inexistente) Nível 3 (impacto de desempenho médio) Nível 5 (impacto de desempenho elevado) Optimização dos Recursos Financeiros (em que medida o avaliado fez uma utilização parcimoniosa e eficaz dos recursos necessários ao seu desempenho de modo a gerar reduções de custos e / ou promoveu a captação de novos recursos financeiros) Inovação (em que medida o desempenho do avaliado contribuiu para a inovação organizacional, nos produtos ou serviços, de modo a expandir a criação de valor público pelo serviço)
  • 46. ANEXO III 3Regulamento Interno do SIADAP CRITÉRIOS DE IMPACTO DO DESEMPENHO NO SERVIÇO Nível de impacto verificado Fundamentação Nível 1 (impacto de desempenho baixo ou inexistente) Nível 3 (impacto de desempenho médio) Nível 5 (impacto de desempenho elevado) Necessidades dos utilizadores (em que medida o desempenho do avaliado contribuiu para melhorar as condições de satisfação das necessidades de utilizadores externos ou internos) O Avaliador: ____________________________________________________ Data: ______ / ______ / _______________
  • 47. ANEXO IV Fundamentação para o Reconhecimento Excelente SIADAP 2
  • 48. ANEXO IV 1Regulamento Interno do SIADAP ANEXO À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO – SIADAP 2 FUNDAMENTAÇÃO DA MENÇÃO DE DESEMPENHO RELEVANTE PARA O RECONHECIMENTO DO EXCELENTE Nível de impacto verificado Fundamentação CRITÉRIOS DE IMPACTO DA GESTÃO Nível 1 (impacto de desempenho baixo ou inexistente) Nível 3 (impacto de desempenho médio) Nível 5 (impacto de desempenho elevado) Capacidade de liderança (em que medida o desempenho do avaliado contribuiu para induzir comportamentos voluntários de desempenho favoráveis ao sucesso da sua unidade e do seu serviço) Avaliador Avaliado Periodo em avaliação a
  • 49. ANEXO IV 2Regulamento Interno do SIADAP CRITÉRIOS DE IMPACTO DA GESTÃO Nível de impacto verificado Fundamentação Nível 1 (impacto de desempenho baixo ou inexistente) Nível 3 (impacto de desempenho médio) Nível 5 (impacto de desempenho elevado) Capacidade de gestão (em que medida as iniciativas de gestão do avaliado permitiram aumentar a eficiência, eficácia ou a qualidade dos processos) Compromisso com o serviço público (em que medida o desempenho do avaliado contribuiu para a prestação de serviço público com um nível crescente de satisfação dos utilizadores)
  • 50. ANEXO IV 3Regulamento Interno do SIADAP CRITÉRIOS DE IMPACTO DA GESTÃO Nível de impacto verificado Fundamentação Nível 1 (impacto de desempenho baixo ou inexistente) Nível 3 (impacto de desempenho médio) Nível 5 (impacto de desempenho elevado) Constituir exemplo para os trabalhadores (em que medida o desempenho do avaliado constitui para os trabalhadores exemplo de empenhamento, competência e proficiência) O Avaliador: ____________________________________________________ Data: ______ / ______ / _______________
  • 51. ANEXO V Ficha do Indicador Objec vo ‐ Implementação correcta e atempada do SIADAP
  • 52. ANEXO V 1. Caracterização do Indicador 2. Planeamento e monitorização 3. Objectivo e instrumentos associados © IAPMEI (2011) 1 FICHA DO INDICADOR Código 2011 Designação Proporção das acções do ciclo anual de gestão executadas correctamente dentro do prazo Perspectiva Aprendizagem e Inovação Fontes de verificação Documentos enviados ao serviço competente Responsável Quadro de auto – controlo da verificação do cumprimento dos requisitos de avaliação Responsável Unidade orgânica Unidade Medida Percentagem Algoritmo de cálculo (N.º de acções do ciclo anual de gestão executadas correctamente dentro do prazo / N.º total de acções do ciclo anual de gestão executadas) x 100 Frequência Quadrimestral Critérios de Superação (Resultado/Meta *100, indicadores de incremento positivo;) Supera >85,7% Atinge [71,4%;85,7%] Não atinge <71,4% 71% Nov Dez ClassificaçãoMeta 43% Mai Jun Jul Ago Set OutAno 2010 Jan Fev Mar Abr 79% Grau de Realização (%) Resultado Identificação dos desvios e respectivas causas Desvio Data Actualização Objectivo operacional ou de gestão Designação Melhorar o alinhamento estratégico e a avaliação de desempenho Plano / Relatório de Actividades do IAPMEI Área Suporte Actividade / Iniciativa Execução das acções do ciclo anual de gestão Ponderação N.º Ponderação Quadro de Avaliação e Responsabilização do IAPMEI (QUAR) Parâmetro Objectivo Operacional Indicador Objectivo Ponderação N.º Quadro de Avaliação e Responsabilização das UO (QUARU) Unidade Orgânica Tipo Dirigente Carta de Missão ou Contrato de Gestão do Dirigente Objectivo N.º Objectivo Operacional / Gestão N.º do Indicador Dirigente Regulamento Interno do SIADAP N.º Ponderação Observações Uma acção é executada atempada e correctamente dentro do prazo, quando se verifica o cumprimento de todos os requisitos definidos de avaliação. Parâmetro Objectivo Indicador Objectivo Eficiência Ponderação N.º Ponderação
  • 53. ANEXO VI Acções Previstas Objec vo ‐ Implementação correcta e atempada do SIADAP
  • 54. Acções (IAPMEI) Nº de Acções Previstas Data máxima de limite de envio 1. Preenchimento das fichas com a avaliação do ano transacto 1 Em regra 1ª Quinzena de Janeiro 2. Preenchimento das fichas de avaliação do SIADAP 2 e 3 - Contratualização dos parâmetros de avaliação para o ano corrente (Objectivos e Competências) 1 Final de Fevereiro 3. Contributos para a elaboração do Relatório de Actividades e Auto Avaliação, que inclui B. Social e Relatório de Formação 1 28-02 (a) ; 07-03 (b) 4. Informação para a monitorização do QUAR (IAPMEI e UO) e eventual Revisão de Objectivos (Quadrimestral) 1 por Quadrimestre (15 dias de calendário, após os 1º e 2º Quadrimestre) 5. Contributos para a elaboração do Plano de Actividades 1 31-07 (c) ; 12-08 (d) 6. Contributos para a construção dos QUAR (IAPMEI e UO) 1 15-10 (e) ; 15-12 (f) (a) contributos comuns (todas as UO); (b) contributos específicos da DGOR (c) contributos comuns (todas as UO); (d) contributos específicos da DGOR (e) QUAR IAPMEI; (f) QUAR UO Regulamento Interno do SIADAP 1 ACÇÕES PREVISTAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SIADAP ANEXO VI
  • 55. ANEXO VII Auto ‐ Avaliação Objec vo ‐ Implementação correcta e atempada do SIADAP
  • 56. Data Limite Avaliação (*) (*) Avaliar o cumprimento de cada parâmetro, utilizando um símbolo, por exemplo "Cumpre" = Regulamento Interno do SIADAP 1 ANEXO VII 2. Adequação às orientações e objectivos (da acção) 3. Articulação com outros instrumentos do ciclo de gestão 4. Participação dos colaboradores (fomentar e assegurar) Requisitos ACÇÃO: AUTO-AVALIAÇÃO UNIDADE ORGÂNICA: 1. Cumprimento do prazo previsto de resposta (data limite)
  • 57. ANEXO VIII Grelhas de avaliação de Competências
  • 58. ANEXO VIII 1Regulamento Interno do SIADAP AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DIRIGENTES INTERMÉDIOS (SIADAP 2) GRELHA DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS SERVIÇO ____________________________________________________________ (A preencher pelo avaliador) Avaliador Avaliado Categoria/carreira Unidade orgânica NIF Período em avaliação / / a / /
  • 59. ANEXO VIII 2Regulamento Interno do SIADAP Competência: 1 - ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para se focalizar na concretização dos objectivos do serviço e garantir que os resultados desejados são alcançados. Comportamentos da Competência Avaliação dos comportamentos 1 2 3 4 5 Compromete-se com os resultados a alcançar de acordo com os objectivos estratégicos da organização e é persistente perante obstáculos ou dificuldades. Assume em regra objectivos ambiciosos e exigentes, embora realistas, para si e para os seus colaboradores. Tem noção do que é prioritário para o serviço, respondendo, em regra, prontamente nos momentos de pressão e urgência. Aceita correr riscos para atingir os resultados desejados e assume as responsabilidades pelo sucesso ou fracasso dos mesmos. Somatório de pontos Média aritmética Conversão para a escala de valoração do SIADAP Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos) Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos) Nível 5 (entre 4 e 5 pontos) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
  • 60. ANEXO VIII 3Regulamento Interno do SIADAP Competência: 2 - ORIENTAÇÃO PARA O SERVIÇO PÚBLICO: Capacidade para orientar a sua actividade, respeitando os valores éticos e deontológicos do serviço público e do sector concreto em que se insere, promovendo um serviço de qualidade. Comportamentos da Competência Avaliação dos comportamentos 1 2 3 4 5 Na prática quotidiana aplica os princípios da legalidade e de conduta ética do serviço público. Demonstra compromisso pessoal com os valores do serviço público e com a missão da organização, através dos seus actos e aplicação dos princípios deontológicos. Adapta o funcionamento do serviço de forma a satisfazer as necessidades dos utentes, com respeito pelos valores da transparência, integridade e imparcialidade. Implementa medidas internas de avaliação da qualidade, designadamente a monitorização da satisfação e gestão activa das reclamações, fomentando a participação dos utentes na melhoria dos serviços. Somatório de pontos Média aritmética Conversão para a escala de valoração do SIADAP Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos) Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos) Nível 5 (entre 4 e 5 pontos) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
  • 61. ANEXO VIII 4Regulamento Interno do SIADAP Competência: 4 - LIDERANÇA E GESTÃO DAS PESSOAS: Capacidade para dirigir e influenciar positivamente os colaboradores, mobilizando-os para os objectivos do serviço e da organização e estimular a iniciativa e a responsabilização. Comportamentos da Competência Avaliação dos comportamentos 1 2 3 4 5 Envolve os colaboradores na definição dos objectivos individuais, considerando as suas propostas e articulando-as com os objectivos do serviço. Promove o espírito de grupo e um clima organizacional propício à participação e cooperação. Estimula a iniciativa e a autonomia, delegando tarefas e fomentado a partilha de responsabilidades. Tem um modelo de actuação que garante a justiça e equidade de tratamento, sendo, dessa forma, um referencial de confiança. Somatório de pontos Média aritmética Conversão para a escala de valoração do SIADAP Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos) Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos) Nível 5 (entre 4 e 5 pontos) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
  • 62. ANEXO VIII 5Regulamento Interno do SIADAP Competência: 11 - RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO COM O SERVIÇO: Capacidade para integrar o contributo das suas funções no sentido da missão, valores e objectivos do serviço, exercendo-as de forma disponível e diligente. Comportamentos da Competência Avaliação dos comportamentos 1 2 3 4 5 Responde com prontidão e disponibilidade às solicitações da hierarquia e dos utilizadores. É cumpridor das regras regulamentares relativas ao funcionamento do serviço, nomeadamente horários de trabalho e reuniões. Contribui para o desenvolvimento de projectos transversais, com vista à prossecução da missão e objectivos da administração pública e da governação. Trata com rigor a informação confidencial a que tem acesso, de acordo com as regras jurídicas, éticas e deontológicas. Somatório de pontos Média aritmética Conversão para a escala de valoração do SIADAP Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos) Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos) Nível 5 (entre 4 e 5 pontos) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
  • 63. ANEXO VIII 6Regulamento Interno do SIADAP Competência: ………………………………………………………………………………………… Comportamentos da Competência Avaliação dos comportamentos 1 2 3 4 5 Somatório de pontos Média aritmética Conversão para a escala de valoração do SIADAP Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos) Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos) Nível 5 (entre 4 e 5 pontos) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
  • 64. ANEXO VIII 7Regulamento Interno do SIADAP Competência: ……………………………………………………………………………………….. Comportamentos da Competência Avaliação dos comportamentos 1 2 3 4 5 Somatório de pontos Média aritmética Conversão para a escala de valoração do SIADAP Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos) Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos) Nível 5 (entre 4 e 5 pontos) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
  • 65. ANEXO VIII 1 Regulamento Interno do SIADAP AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TRABALHADORES (SIADAP 3) - TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO GRELHA DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS SERVIÇO ____________________________________________________________ (A preencher pelo avaliador) Avaliador Avaliado Categoria/carreira Unidade orgânica NIF Período em avaliação / / a / /
  • 66. ANEXO VIII 2 Regulamento Interno do SIADAP Competência: 1 - Orientação para Resultados: Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objectivos do serviço e as tarefas e que lhe são solicitadas. Comportamentos da Competência Avaliação dos comportamentos 1 2 3 4 5 Estabelece prioridades na sua acção, conseguindo, em regra, centrar-se nas actividades com maior valor para o serviço (actividades-chave). Compromete-se, em regra, com objectivos exigentes mas realistas e é perseverante no alcançar das metas definidas. Realiza com empenho e rigor as tarefas ou projectos que lhe são distribuídos Gere adequadamente o seu tempo de trabalho, preocupando-se em cumprir os prazos estipulados para as diferentes actividades. Somatório de pontos Média aritmética Conversão para a escala de valoração do SIADAP Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos) Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos) Nível 5 (entre 4 e 5 pontos) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
  • 67. ANEXO VIII 3 Regulamento Interno do SIADAP Competência: 2 - ORIENTAÇÃO PARA O SERVIÇO PÚBLICO: Capacidade para integrar no exercício da sua actividade os valores éticos e deontológicos do serviço público e do sector concreto em que se insere, prestando um serviço de qualidade orientado para o cidadão. Comportamentos da Competência Avaliação dos comportamentos 1 2 3 4 5 Demonstra compromisso pessoal com os valores e princípios éticos do serviço público através dos seus actos. Identifica claramente os utentes do serviço e as suas necessidades e presta um serviço adequado, com respeito pelos valores da transparência, integridade e imparcialidade. Mostra-se disponível para com os utilizadores do serviço (internos e externos) e procura responder às suas solicitações. No desempenho das suas actividades trata de forma justa e imparcial todos os cidadãos, respeitando os princípios da neutralidade e da igualdade. Somatório de pontos Média aritmética Conversão para a escala de valoração do SIADAP Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos) Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos) Nível 5 (entre 4 e 5 pontos) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
  • 68. ANEXO VIII 4 Regulamento Interno do SIADAP Competência: 5 - CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS E EXPERIÊNCIA: Conjunto de saberes, informação técnica e experiência profissional, essenciais ao adequado desempenho das funções. Comportamentos da Competência Avaliação dos comportamentos 1 2 3 4 5 Possui os conhecimentos técnicos necessários às exigências do posto de trabalho e aplica-os de forma adequada. Detém experiência profissional que permite resolver questões profissionais complexas. Preocupa-se em alargar os seus conhecimentos e experiência, de forma a desenvolver uma perspectiva mais abrangente dos problemas. Utiliza, na sua prática profissional, as tecnologias de informação e de comunicação com vista à realização de um trabalho de melhor qualidade. Somatório de pontos Média aritmética Conversão para a escala de valoração do SIADAP Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos) Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos) Nível 5 (entre 4 e 5 pontos) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
  • 69. ANEXO VIII 5 Regulamento Interno do SIADAP Competência: ……………………………………………………………………………………. Comportamentos da Competência Avaliação dos comportamentos 1 2 3 4 5 Somatório de pontos Média aritmética Conversão para a escala de valoração do SIADAP Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos) Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos) Nível 5 (entre 4 e 5 pontos) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
  • 70. ANEXO VIII 6 Regulamento Interno do SIADAP Competência: ……………………………………………………………………………………. Comportamentos da Competência Avaliação dos comportamentos 1 2 3 4 5 Somatório de pontos Média aritmética Conversão para a escala de valoração do SIADAP Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos) Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos) Nível 5 (entre 4 e 5 pontos) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
  • 71. ANEXO VIII 7 Regulamento Interno do SIADAP Competência: ……………………………………………………………………………………. Comportamentos da Competência Avaliação dos comportamentos 1 2 3 4 5 Somatório de pontos Média aritmética Conversão para a escala de valoração do SIADAP Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos) Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos) Nível 5 (entre 4 e 5 pontos) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado
  • 72. ANEXO VIII 1Regulamento Interno do SIADAP AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TRABALHADORES (SIADAP 3) – ASSISTENTE TÉCNICO GRELHA DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS SERVIÇO ____________________________________________________________ (A preencher pelo avaliador) Avaliador Avaliado Categoria/carreira Unidade orgânica NIF Período em avaliação / / a / /
  • 73. ANEXO VIII 2Regulamento Interno do SIADAP Competência: 1 - REALIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objectivos do serviço e as tarefas que lhe são distribuídas. Comportamentos da Competência Avaliação dos comportamentos 1 2 3 4 5 Realiza com empenho as tarefas que lhe são distribuídas. Estabelece normalmente prioridades na sua acção, centrando-se nas actividades com maior valor para o serviço. Compromete-se com os objectivos e é perseverante no alcançar das metas. Gere adequadamente o seu tempo de trabalho, preocupando-se em cumprir os prazos estipulados para as diferentes actividades. Somatório de pontos Média aritmética Conversão para a escala de valoração do SIADAP Nível 1 (entre 1 e 1,999 pontos) Nível 3 (entre 2 e 3,999 pontos) Nível 5 (entre 4 e 5 pontos) Nível 1 – Não demonstra ou inexistente; Nível 3 – Demonstra; Nível 5 – Demonstra a um nível elevado