3. “Avaliar é, basicamente, comprovar
se os resultados foram alcançados,
ou, melhor dizendo, verificar até que
ponto as metas previstas foram
atingidas.” (Haydt, 1997)
4. “ Importa estarmos cientes de que a
avaliação educacional, em geral, e a
avaliação da aprendizagem escolar, em
particular, são meios e não fins em si
mesmas, estando assim delimitadas pela
teoria e prática que as circunstancializam.
Desse modo, entendemos que a avaliação
não se dá nem se dará num vazio
conceitual, mas sim dimensionada por um
modelo teórico de mundo e de educação,
traduzido em prática pedagógica”.
(Luckesi, (2000, p. 28)
5. “O processo avaliativo não deve estar
centrado no entendimento imediato pelo
aluno das noções em estudo, ou no
entendimento de todos em tempos
equivalentes. Essencialmente, porque não
há paradas ou retrocessos nos caminhos
da aprendizagem. Todos os aprendizes
estarão sempre evoluindo, mas em
diferentes ritmos e por caminhos
singulares e únicos. O olhar do professor
precisará abranger a diversidade de
traçados, provocando-os a prosseguir
sempre”. (Hoffmann (2002, p.68)
6. “O prazer de contribuir, por meio da
avaliação, para o desenvolvimento positivo
do outro. O prazer de colocar sua posição
superior (pois, apesar de tudo, o professor
sabe mais e diferentemente) a serviço do
trabalho de integração, de reorganização,
e de retomada, pelo qual o aluno aprende
efetivamente”. (Hadji, 2001, p. 117)
7. CONCEITO DE AVALIAÇÃO
Ralph Tyler – determinar em que medida os
objetivos educacionais estão sendo alcançados.
Michael Scriven – atividade metodológica que
consiste na coleta e na combinação de dados
relativos ao desempenho.
Daniel Stufflebeam – é o processo de delinear,
obter e fornecer informações úteis para o
julgamento de decisões alternativas.
8. CONCEITO DE AVALIAÇÃO
Para Bloom, Hastings e Madaus:
“A avaliação é um método, um
instrumento; portanto, ela não tem um
fim em si mesma, mas é sempre um meio,
um recurso, e como tal deve ser usada.”
(Haydt, 1997)
9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Habilidade;
Domínio da linguagem;
Valores culturais;
Capacidade de administrar emoções;
Potencial de aprendizagem;
Domínio de conteúdos didáticos;
Conteúdos mínimos.
10. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA
AVALIAÇÃO
Processo contínuo e sistemático;
Funcional;
Orientadora;
Integral.
11. FUNÇÕES, MODALIDADES E
PROPÓSITOS DA AVALIAÇÃO
Avaliação diagnóstica
É o momento em que o professor irá
realizar uma sondagem, ou seja,
detectar qual os conhecimentos
prévios de seus alunos sobre os
conteúdos a serem abordados.
12. Avaliação formativa
Tem por finalidade proporcionar o
FEEDBACK (retroalimentação), para
ambos. Proporciona ao docente
subsídios para o desenvolvimento de
estratégias.
13. Avaliação somativa
Tem como finalidade formalizar o
registro, ou seja, uma medida
expressa por meio de notas ou
conceitos sobre o desempenho do
aluno.
14. MODALIDADE FUNÇÃO PROPÓSITO ÉPOCA
(tipo) (para que usar) (quando aplicar)
Diagnóstica Diagnosticar Verificar, Início do ano
Detectar.
Formativa Controlar Constatar, Durante o
Fornecer. ano letivo.
Somativa Classificar Classificar Ao final de
um ano letivo
ou unidade
de ensino.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23. Objetivos Implemen-
da Conclusão
tação da
Avaliação da Aula
Aula
Avaliação Avaliação Avaliação
Diagnóstica Formativa Somativa
Conheci- Planeja-
RESUL-
mentos mento da
TADOS
Prévios Aula
24.
25.
26.
27.
28. AVALIAR COM EFICÁCIA E
EFICIÊNCIA
Princípios de avaliação da aprendizagem
A aprendizagem;
Os indicadores;
O conhecimento;
O conhecimento construído;
O conhecimento adquirido;
A avaliação da aprendizagem.
29. REFERÊNCIAS
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Avaliação do
processo ensino-aprendizagem. São Paulo.
Ática, 1997.
HADJI, C. A avaliação Desmistificada. Trad.
Patrícia C. Ramos. - Porto alegre: Artmed
Editora. 2001.
HOFMANN, J. M. L. Avaliação Mediadora:
uma prática em construção da pré-escola à
Universidade. Porto Alegre: educação &
Realidade, 1993.
HOFMANN, J. M. L. Avaliação: Mito & desafio:
uma perspectiva construtivista. 31. ed. Porto
Alegre:Mediação, 2002.
30. HOFMANN, J. M. L. Avaliar para Promover: as
setas do caminho. 2. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2002.
LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem
Escolar: estudos e proposições. 10 ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
MORETTO, Vasco Pedro. Prova - um
momento privilegiado de estudo - não um
acerto de contas. Rio de Janeiro. DP&A, 2004.