3. Os egípcios adoravam vários deuses – eram
politeístas.
Alguns deuses tinham forma humana, outros forma
animal, e havia ainda os que combinavam as duas
formas.
16. Maat: deusa da
verdade, da justiça e
da conduta ordeira.
Representada como
uma mulher
ajoelhada com um
pena de avestruz no
cabelo.
17. Os egípcios acreditavam na imortalidade da alma
humana.
Acreditavam que a alma do morto seria julgada num
tribunal presidido pelo deus Osíris.
Se nesse julgamento se considerasse que a alma tinha
levado uma existência justa, era recompensada com a
vida eterna.
Por isso, e para que a alma pudesse regressar ao corpo,
os Egípcios desenvolveram a mumificação dos
cadáveres.
18. Pesagem da alma - coração de um morto contra a pena de Maat.
19. Pesagem da alma - coração de um morto contra a pena de Maat.
20. O trabalho de mumificação era caro e demorado, feito por artesãos especializados.
Apenas as pessoas das classes privilegiadas eram mumificadas, as outras eram
enterradas na areia do deserto, em cerimónias simples.
21. Após a retirada dos órgãos
internos, os embalsamadores
colocavam as vísceras em
vasos sagrados chamados
"Vasos Canopos", cada um
sob a proteção de um dos
quatro filhos de Hórus.
22. Depois de secar o corpo com
sal de natrão, lavavam-no e
besuntavam-no com resinas
conservadoras e aromáticas.
Finalmente, envolviam o
cadáver em centenas de
metros de tiras de linho,
entre as quais eram
colocados amuletos que
protegiam o morto contra
inimigos e demónios do
mundo subterrâneo.
23. Sarcófago
O corpo era então colocado
dentro de um sarcófago.
Se o morto fosse muito
importante, podia ter
vários sarcófagos uns dentro
de outros, alguns deles
feitos com joias e metais
preciosos.
24. Máscara funerária do faraó
Tutankhamon, que morreu com
apenas 18 anos de idade, c. de
1352 a.C.
O túmulo de Tutankhamon foi
descoberto em 1922,
praticamente intacto e cheio de
mobiliário e ornamentos típicos
do auge da civilização egípcia.