SlideShare a Scribd company logo
1 of 52
M ÓDULO V A classificação dos  stakeholders
CONCEITO DE  STAKEHOLDERS - 1 O conceito de  stakeholders,  criado por Freemam, passou a ser amplamente empregado para descrever como as empresas são organizadas e administradas; como ferramenta de gestão nos relacionamentos com os públicos de interesse; no conhecimento e reconhecimento dos interesses dos públicos nas transações com a organização.  Nas interações com a sociedade e com os públicos, o conceito está também intimamente ligado aos compromissos sociais das organizações.
CONCEITO DE  STAKEHOLDERS - 2 Carroll (1998, p. 38) diz que  stakeholder  é um termo idiomático inglês que define todas as pessoas que possuem interesse em relação às empresas, ou organizações:  shareholders  (acionistas), o governo, os consumidores e os grupos ativistas de consumidores, funcionários, as comunidades representativas e a mídia.
CONCEITO DE  STAKEHOLDERS - 3 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONCEITO DE  STAKEHOLDERS - 4 ,[object Object],[object Object],[object Object]
CONCEITO DE  STAKEHOLDERS - 5 Do ponto de vista de negócios, os mais legítimos “ stakeholders”  são os “ shareholders ” (acionistas), os consumidores e os funcionários.  Do ponto de vista de uma sociedade altamente pluralista, os  “stakeholders ” podem influir outros grupos, assim como: a comunidade, os grupos com interesses especiais, o governo, a mídia e o público em geral.
CONCEITO DE  STAKEHOLDERS - 6 Hoje o termo está totalmente integrado na administração e nos princípios da área de Responsabilidade Social (RSE) empresarial e de sustentabilidade. As organizações adotam a “ Stakeholder Theory”  e  “Stakeholder organization”  em seus sistemas de gestão e de relacionamentos organizados com seus públicos de interesse. É também muito comum o seu uso na montagem de muitos projetos, nos quais praticamente são confundidos com o conceito de públicos.
 
 
M ÓDULO VI Pesquisa sobre p úblicos e seus resultados
OBJETIVO ESPECÍFICO DA PESQUISA •  Revisão do conceito sociológico. •  Objetivo estrito: encontrar um conceito de caráter geral, que atendesse aos princípios éticos, estratégicos e operacionais das organizações e que pudesse ser aplicado de maneira universal às relações de negócios desenvolvidos por elas para a consecução efetiva das metas de produtividade e lucratividade ( business relationship).
O QUE SE PRETENDIA DA ORGANIZAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O QUE SE PRETENDIA  DOS PÚBLICOS ,[object Object],[object Object],[object Object]
O QUE SE PRETENDIA EM RELAÇÃO AOS CONCEITOS DE PÚBLICOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
OS PONTOS QUE FIZERAM PARTE DA PESQUISA 1. Tipos de públicos 2. Tipos de relacionamento 3. Objetivos predominantes do relacionamento 4. Imprescindibilidade ou não da colaboração dos públicos  4. Resultados esperados do relacionamento
OS PONTOS QUE FIZERAM PARTE DA PESQUISA
 
M ÓDULO VII A conceituaç ão lógica de público
CRITERIOS DE RELACIONAMENTO ۰   Rede de concorrentes: local, regional, nacional, internacional. Prioridade variável; definida pelo maior ou menor conflito de interesses. •  Rede de comunicação de massa: mídia impressa / mídia eletrônica / mídia digital  •  Rede de ativistas •  Redes Ideol ó gicas Grau de interferência  dos públicos   sobre a organização e os seus negócios. Esses públicos não participam nem da constituição, nem da manutenção da empresa. Podem interferir no desenvolvimento de seus negócios e até na sua sobrevivência. 3º critério • Públicos não essenciais: Prestação qualificada de serviços por ligações legais, representativas ou associativas, comunitárias. Grau de participação,  maior ou menor nos negócios da empresa,  na defesa de seus interesses e na sua promoção institucional ou mercadológica. 2º critério Públicos: •  Essenciais  constitutivos •  Essenciais  não-constitutivos primários  secundários  Grau de dependência  jurídico ou situacional da organização de seus públicos para sua constituição, existência e sobrevivência. 1º critério
 
 
 
 
Demonstrativo de tipos, objetivos, dependência  e expectativas de relacionamentos  da organização com os públicos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Essencial ,[object Object],[object Object],[object Object],Clientes ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Essencial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fornecedores ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Essencial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Acionistas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],EXPECTATIVAS DOS PÚBLICOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],EXPECTATIVAS DA EMPRESA Não-essencial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sindicato Essencial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Empregados NÍVEL DE DEPENDÊNCIA OBJETIVOS DA EMPRESA TIPO DE  RELACIONAMENTO TIPO DE PÚBLICO
Demonstrativo das relações empregados-empresa ,[object Object],[object Object],[object Object],EXPECTATIVAS A EMPRESA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],EXPECTATIVAS DOS EMPREGADOS Essencial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Empregados NÍVEL DE DEPENDÊNCIA DA EMPRESA OBJETIVOS DOS EMPREGADOS NA EMPRESA TIPO DE RELACIONA-MENTO COM  A EMPRESA TIPO DE PÚBLICO
M ÓDULO VIII Aplicaç ão estratégica da conceituação
Conceituação lógica aplicada a uma empresa metalúrgica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fornecedores ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Clientes ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],EXPECTATIVAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Empregados ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Diretoria RESULTADOS OBJETIVOS TIPO DE RELACIONA-MENTO PÚBLICOS
Quadro demonstrativo de públicos comunitários ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Grupos de pressão Organismos sociais Redes de negócio Governo TIPO DE PÚBLICO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],EXPECTATIVAS DOS EMPREGADOS NÍVEL DE DEPENDÊNCIA OBJETIVOS DA RELAÇÃO TIPO DE RELACIONAMENTO COM A EMPRESA
Conceituação lógica aplicada a ONG ,[object Object],[object Object],Essencial de sustentação primária Ocasional ,[object Object],[object Object],Patrocinadores Essencial de sustentação primária Essencial de sustentação primária Essencial constitutivo NÍVEL DE DEPENDÊNCIA ,[object Object],[object Object],Freqüente ,[object Object],[object Object],Coletores ,[object Object],[object Object],EXPECTATIVAS DA ONG ,[object Object],Freqüente ,[object Object],[object Object],Doadores ,[object Object],[object Object],Permanente ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OBJETIVOS DA ONG NÍVEL DE ENVOLVIMENTO TIPO DE RELACIONAMENTO PÚBLICOS
Conceituação lógica aplicada a ONG ,[object Object],[object Object],[object Object],Não essencial comunitários Freqüente ,[object Object],[object Object],Beneficiados Essencial de sustentação primária Essencial de sustentação primária Não essencial de setores associativos NÍVEL DE DEPENDÊNCIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Total ,[object Object],[object Object],Funcionários e voluntários ,[object Object],[object Object],EXPECTATIVAS DA ONG ,[object Object],Inexistente ,[object Object],Recicladores ,[object Object],Parcial ,[object Object],Colaboradores OBJETIVOS DA ONG NÍVEL DE ENVOLVIMENTO TIPO DE RELACIONAMENTO PÚBLICOS
Conceituação lógica aplicada a uma empresa prestadora de serviços ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Essencial Equipe profissional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OBJETIVOS DA EMPRESA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],EXPECTATIVAS DOS PÚBLICOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Essencial Pacientes ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Essencial Funcionários RESULTADOS ESPERADOS NÍVEL DE RELACIONAMENTO TIPO DE DEPENDÊNCIA PÚBLICOS
Conceituação lógica aplicada a uma empresa prestadora de serviços ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Não-essencial Convênios ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OBJETIVOS DA EMPRESA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],EXPECTATIVAS DOS PÚBLICOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Não-essencial de rede de interferência Imprensa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Não-essencial Comunidade RESULTADOS ESPERADOS NÍVEL DE RELACIONAMENTO TIPO DE DEPENDÊNCIA PÚBLICOS
MODALIDADES DAS APLICAÇ ÕES DA CONCEITUAÇÃO LÓGICA - 1 Aplicação 1 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conseguir investimento social ,[object Object],[object Object],Realizam atividades  voluntárias na entidade Voluntários ,[object Object],[object Object],[object Object],OBJETIVOS DA EMPRESA ,[object Object],[object Object],EXPECTATIVAS DO PÚBLICO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Participa ativamente na sustentação da entidade e de alguns de seus núcleos dando apoio financeiro e legal Setor público RESULTADOS ESPERADOS TIPO DE RELACIONAMENTO PERFIL DOS PÚBLICOS TIPO DE PÚBLICOS
MODALIDADES DAS APLICAÇ ÕES DA CONCEITUAÇÃO LÓGICA - 2 Aplicação 2 O relacionamento dos diretores com os empregados é autoritária sob o argumento de se manter a qualidade dos serviços prestados. Pela convivência muito ´próxima com os empregados, há também atitudes paternalistas por parte dos diretores quando se preocupam com problemas pessoais se seus funcionários ,[object Object],[object Object],Funcionários Embora sobressaia a relação comercial, firmada por contrato de prestação de serviços, há uma convivência de caráter amistoso, já que a maioria dos componentes da equipe foi contratada por indicações de uma rede de relacionamento. Os diretores fazem questão também de que a adaptação de profissionais à metodologia de trabalho seja por todos homologada, de maneira total e irrestrita. DESCRIÇÃO DO RELACIONAMENTO ,[object Object],[object Object],[object Object],Equipe profissional TIPO DE RELACIONAMENTO TIPO DE PÚBLICO
MODALIDADES DAS APLICAÇ ÕES DA CONCEITUAÇÃO LÓGICA - 3 Aplicação 3 Aplicação 4 CLASSIFICAÇ ÃO DO RELA-CIONAMENTO EXPECTA-TIVAS DOS PÚBLICOS DESCRIÇÃO DE RELACIONA-MENTO RESULTADOS ESPERADOS PELA EMPRESA OBJETIVOS TIPO DE RELACIO-NAMENTO PERFIL DO PÚBLICO TIPO DE PÚBLICO FUNÇÃO DO PÚBLICO PARA A ORGANIZAÇÃO NÍVEL DE DEPENDÊNCIA TIPO DE RELACIONAMENTO PERFIL DO PÚBLICO TIPO DE PÚBLICO
M ÓDULO IX Aplicação da conceituação lógica
ROTEIRO PARA IDENTIFICAÇ ÃO DOS PÚBLICOS - 1 Determinar quais são as  expectativas da organização  nessa relação. 6 Definir quais são os  objetivos  do relacionamento com esses públicos 5 Analisar o tipo de relacionamento com esses púbicos em seus pontos fortes e fracos. 4 Estudar a cultura dos públicos para conhecê-los dentro de seu contexto social e para garantir o estabelecimento de interatividade duradoura com eles. 3 Selecionar do rol geral os públicos de interesse específico da organização e determinar o seu  tipo  e o seu perfil.  2 Identificar e listar  todos os públicos  de interesse da organização na visão corporativa de que a organização deve se relacionar com todos os seus púbicos estratégicos. 1
ROTEIRO PARA IDENTIFICAÇ ÃO DOS PÚBLICOS - 2 Utilizar a pesquisa para garantir a compreensão e a qualidade constante dos relacionamentos desenvolvidos no decorrer do tempo 12 Criar e manter um processo efetivo de comunicação com os públicos 11 Compreender e atender as  expectativas  do público em relação à organização 10 Avaliar o nível de envolvimento da organização com os públicos 9 Descrever o nível de participação do público na empresa 8 Analisar o nível de interdependência empresa-públicos: grau de interação, dependência – total, parcial, permanente, sazonal - importância (prioridade) desses públicos. Identificar os públicos essenciais e não-essenciais. 7
APLICAÇÃO DA CONCEITUAÇÃO NA COMUNICAÇÃO CORPORATIVA - 1 Fornecedores Acionistas Empregados Determinação dos públicos objetos da comunicação Informativos, visitas, encontros, debates, jornais, pesquisas, manuais técnicos, folhas de especificações de produtos, feiras, Intranet, Internet  ,[object Object],Reuniões, boletins, informativos, relatórios, semestrais, anuais, Internet, Intranet ,[object Object],Encontros, reuniões, eventos, confraternizações, publicações, hepline, hotline, Intranet ,[object Object],[object Object],Instrumentos que podem ser utilizados, mídia selecionada Como deve ser planejada a comunicação com públicos específicos
APLICAÇÃO DA CONCEITUAÇÃO NA COMUNICAÇÃO CORPORATIVA - 2 Governo Comunidade Clientes Determinação dos públicos objetos da comunicação Contatos diretos, visitas, encontros, ações de lobby, audiências, relatórios, projetos Direta, de regularidade bem planejada, informativa, tecnológica, transparente, persuasiva e ética Encontros, projetos sociais, patrocínios, parcerias, publicações, eventos ,[object Object],Publicações, informativos, volantes, campanhas, outdoors, rádio, TV, merchandising, faixas, prêmios, coleções, sorteios, ofertas, eventos ,[object Object],Instrumentos que podem ser utilizados, mídia selecionada Como deve ser planejada a comunicação com públicos específicos
M ÓDULO X Exerc ícios
EXERC Í CIOS ,[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
 
 
 
 
 
M ÓDULO XI Monografia
MONOGRAFIA ,[object Object]
FIM, Obrigado ,[object Object],[object Object]

More Related Content

What's hot

Modelo pedido de patrocínio
Modelo pedido de patrocínioModelo pedido de patrocínio
Modelo pedido de patrocínioSilas Rocha
 
Modelo de proposta de mídia social
Modelo de proposta de mídia social Modelo de proposta de mídia social
Modelo de proposta de mídia social Ad Rock Digital Mkt
 
Plano de Comunicação Interna
Plano de Comunicação InternaPlano de Comunicação Interna
Plano de Comunicação InternaStéphani Oliveira
 
As barreiras à comunicação humana e sua minimização
As barreiras à comunicação humana e sua minimizaçãoAs barreiras à comunicação humana e sua minimização
As barreiras à comunicação humana e sua minimizaçãoMaria Teresa Vasconcelos
 
Introdução à Publicidade e Propaganda - Aula 01 - Conceitos
Introdução à Publicidade e Propaganda - Aula 01  - ConceitosIntrodução à Publicidade e Propaganda - Aula 01  - Conceitos
Introdução à Publicidade e Propaganda - Aula 01 - ConceitosThiago Ianatoni
 
Planejamento de comunicação e mídias sociais | Arena BlackRocks
Planejamento de comunicação e mídias sociais | Arena BlackRocks Planejamento de comunicação e mídias sociais | Arena BlackRocks
Planejamento de comunicação e mídias sociais | Arena BlackRocks Taís Oliveira
 
Comunicação Mercadológica
Comunicação MercadológicaComunicação Mercadológica
Comunicação MercadológicaClaudio Toldo
 
Mercado, análise SWOT e público alvo
Mercado, análise SWOT e público alvoMercado, análise SWOT e público alvo
Mercado, análise SWOT e público alvoCiro Gusatti
 
Responsabilidade Social Das Empresas
Responsabilidade Social Das EmpresasResponsabilidade Social Das Empresas
Responsabilidade Social Das Empresastecsefa
 
Introdução à comunicação empresarial
Introdução à comunicação empresarialIntrodução à comunicação empresarial
Introdução à comunicação empresarialCarlos Alves
 
opinião pública
opinião públicaopinião pública
opinião públicakyzinha
 
Aula 2 Cultura Organizacional
Aula 2  Cultura OrganizacionalAula 2  Cultura Organizacional
Aula 2 Cultura OrganizacionalRafaela Marques
 
Planejamento Estratégico de Comunicação - Aula 03
Planejamento Estratégico de Comunicação - Aula 03Planejamento Estratégico de Comunicação - Aula 03
Planejamento Estratégico de Comunicação - Aula 03Davi Rocha
 
Marketing Sensorial. Perceber o efeito dos cinco sentidos na decisão do utili...
Marketing Sensorial. Perceber o efeito dos cinco sentidos na decisão do utili...Marketing Sensorial. Perceber o efeito dos cinco sentidos na decisão do utili...
Marketing Sensorial. Perceber o efeito dos cinco sentidos na decisão do utili...Cristina Vaz de Almeida
 

What's hot (20)

Modelo pedido de patrocínio
Modelo pedido de patrocínioModelo pedido de patrocínio
Modelo pedido de patrocínio
 
Modelo de proposta de mídia social
Modelo de proposta de mídia social Modelo de proposta de mídia social
Modelo de proposta de mídia social
 
Tipos de comunicação
Tipos de comunicaçãoTipos de comunicação
Tipos de comunicação
 
Plano de Comunicação Interna
Plano de Comunicação InternaPlano de Comunicação Interna
Plano de Comunicação Interna
 
As barreiras à comunicação humana e sua minimização
As barreiras à comunicação humana e sua minimizaçãoAs barreiras à comunicação humana e sua minimização
As barreiras à comunicação humana e sua minimização
 
Introdução à Publicidade e Propaganda - Aula 01 - Conceitos
Introdução à Publicidade e Propaganda - Aula 01  - ConceitosIntrodução à Publicidade e Propaganda - Aula 01  - Conceitos
Introdução à Publicidade e Propaganda - Aula 01 - Conceitos
 
Planejamento de comunicação e mídias sociais | Arena BlackRocks
Planejamento de comunicação e mídias sociais | Arena BlackRocks Planejamento de comunicação e mídias sociais | Arena BlackRocks
Planejamento de comunicação e mídias sociais | Arena BlackRocks
 
Serviço pós venda
Serviço pós vendaServiço pós venda
Serviço pós venda
 
Comunicação Organizacional
Comunicação OrganizacionalComunicação Organizacional
Comunicação Organizacional
 
Comunicação Mercadológica
Comunicação MercadológicaComunicação Mercadológica
Comunicação Mercadológica
 
Mercado, análise SWOT e público alvo
Mercado, análise SWOT e público alvoMercado, análise SWOT e público alvo
Mercado, análise SWOT e público alvo
 
Responsabilidade Social Das Empresas
Responsabilidade Social Das EmpresasResponsabilidade Social Das Empresas
Responsabilidade Social Das Empresas
 
Introdução ao Estudo do Indivíduo nos Grupos
Introdução ao Estudo do Indivíduo nos GruposIntrodução ao Estudo do Indivíduo nos Grupos
Introdução ao Estudo do Indivíduo nos Grupos
 
Introdução à comunicação empresarial
Introdução à comunicação empresarialIntrodução à comunicação empresarial
Introdução à comunicação empresarial
 
opinião pública
opinião públicaopinião pública
opinião pública
 
Comunicação Empresarial
Comunicação EmpresarialComunicação Empresarial
Comunicação Empresarial
 
Aula 2 Cultura Organizacional
Aula 2  Cultura OrganizacionalAula 2  Cultura Organizacional
Aula 2 Cultura Organizacional
 
O Processo de Comunicação
O Processo de ComunicaçãoO Processo de Comunicação
O Processo de Comunicação
 
Planejamento Estratégico de Comunicação - Aula 03
Planejamento Estratégico de Comunicação - Aula 03Planejamento Estratégico de Comunicação - Aula 03
Planejamento Estratégico de Comunicação - Aula 03
 
Marketing Sensorial. Perceber o efeito dos cinco sentidos na decisão do utili...
Marketing Sensorial. Perceber o efeito dos cinco sentidos na decisão do utili...Marketing Sensorial. Perceber o efeito dos cinco sentidos na decisão do utili...
Marketing Sensorial. Perceber o efeito dos cinco sentidos na decisão do utili...
 

Viewers also liked

Gestão de Stakeholders em Projetos, segundo o Guia PMBOK 5a ed
Gestão de Stakeholders em Projetos, segundo o Guia PMBOK 5a edGestão de Stakeholders em Projetos, segundo o Guia PMBOK 5a ed
Gestão de Stakeholders em Projetos, segundo o Guia PMBOK 5a edDimitri Campana, PMP
 
Tipos de Apresentação
Tipos de ApresentaçãoTipos de Apresentação
Tipos de ApresentaçãoIvan Margarido
 
Afo _mpu___eduardo_gnisci_fvvuu
Afo  _mpu___eduardo_gnisci_fvvuuAfo  _mpu___eduardo_gnisci_fvvuu
Afo _mpu___eduardo_gnisci_fvvuuHarison Souza
 
Gestão do Público Interno: A Geração Y Atuando nas Organizações
Gestão do Público Interno: A Geração Y Atuando nas OrganizaçõesGestão do Público Interno: A Geração Y Atuando nas Organizações
Gestão do Público Interno: A Geração Y Atuando nas OrganizaçõesSamantha Machado
 
Multicultural Marketing Conference
Multicultural Marketing ConferenceMulticultural Marketing Conference
Multicultural Marketing ConferenceEric Floresca
 
03 29-2010 - mkt - desing
03 29-2010 - mkt - desing03 29-2010 - mkt - desing
03 29-2010 - mkt - desingFernando
 
Portfolio Virtual em Power Point
Portfolio Virtual em Power PointPortfolio Virtual em Power Point
Portfolio Virtual em Power PointIvan Margarido
 
Orçamento plano de marketing
Orçamento plano de marketingOrçamento plano de marketing
Orçamento plano de marketinggmktipam
 
Gerenciamento e administração de uma agência de comunicação
Gerenciamento e administração de uma agência de comunicaçãoGerenciamento e administração de uma agência de comunicação
Gerenciamento e administração de uma agência de comunicaçãoLeonardo Tostes
 
Matriz de responsabilidade
Matriz de responsabilidadeMatriz de responsabilidade
Matriz de responsabilidadeuserbeta
 
Plano de Negócios - Parte fundamental do empreendedor
Plano de Negócios - Parte fundamental do empreendedorPlano de Negócios - Parte fundamental do empreendedor
Plano de Negócios - Parte fundamental do empreendedorRoney Vasconcellos
 
Comunicação empresarial
Comunicação empresarialComunicação empresarial
Comunicação empresarialBruno Falcão
 

Viewers also liked (20)

Ventajas y limitaciones del e learning
Ventajas y limitaciones del e learningVentajas y limitaciones del e learning
Ventajas y limitaciones del e learning
 
Gestão de Stakeholders em Projetos, segundo o Guia PMBOK 5a ed
Gestão de Stakeholders em Projetos, segundo o Guia PMBOK 5a edGestão de Stakeholders em Projetos, segundo o Guia PMBOK 5a ed
Gestão de Stakeholders em Projetos, segundo o Guia PMBOK 5a ed
 
Retirement Planning
Retirement PlanningRetirement Planning
Retirement Planning
 
Marketing
MarketingMarketing
Marketing
 
Tipos de Apresentação
Tipos de ApresentaçãoTipos de Apresentação
Tipos de Apresentação
 
Afo _mpu___eduardo_gnisci_fvvuu
Afo  _mpu___eduardo_gnisci_fvvuuAfo  _mpu___eduardo_gnisci_fvvuu
Afo _mpu___eduardo_gnisci_fvvuu
 
International and Multicultural Marketing Communication
International and Multicultural Marketing CommunicationInternational and Multicultural Marketing Communication
International and Multicultural Marketing Communication
 
Gestão do Público Interno: A Geração Y Atuando nas Organizações
Gestão do Público Interno: A Geração Y Atuando nas OrganizaçõesGestão do Público Interno: A Geração Y Atuando nas Organizações
Gestão do Público Interno: A Geração Y Atuando nas Organizações
 
Multicultural Marketing Conference
Multicultural Marketing ConferenceMulticultural Marketing Conference
Multicultural Marketing Conference
 
Multicultural Marketing Strategy
Multicultural Marketing StrategyMulticultural Marketing Strategy
Multicultural Marketing Strategy
 
03 29-2010 - mkt - desing
03 29-2010 - mkt - desing03 29-2010 - mkt - desing
03 29-2010 - mkt - desing
 
Portfolio Virtual em Power Point
Portfolio Virtual em Power PointPortfolio Virtual em Power Point
Portfolio Virtual em Power Point
 
Drive sales through multicultural marketing
Drive sales through multicultural marketingDrive sales through multicultural marketing
Drive sales through multicultural marketing
 
Orçamento plano de marketing
Orçamento plano de marketingOrçamento plano de marketing
Orçamento plano de marketing
 
Gerenciamento e administração de uma agência de comunicação
Gerenciamento e administração de uma agência de comunicaçãoGerenciamento e administração de uma agência de comunicação
Gerenciamento e administração de uma agência de comunicação
 
Matriz de responsabilidade
Matriz de responsabilidadeMatriz de responsabilidade
Matriz de responsabilidade
 
Plano de Negócios - Parte fundamental do empreendedor
Plano de Negócios - Parte fundamental do empreendedorPlano de Negócios - Parte fundamental do empreendedor
Plano de Negócios - Parte fundamental do empreendedor
 
Comunicação empresarial
Comunicação empresarialComunicação empresarial
Comunicação empresarial
 
Marketing to the Multicultural Consumer
Marketing to the Multicultural Consumer Marketing to the Multicultural Consumer
Marketing to the Multicultural Consumer
 
Função marketing
Função marketingFunção marketing
Função marketing
 

Similar to Públicos / Stakeholders

020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.ppt
020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.ppt020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.ppt
020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.pptMuniqueHolandaAlves1
 
Uerj – FAF- Marcondes Neto - Relacionamento
Uerj – FAF- Marcondes Neto - RelacionamentoUerj – FAF- Marcondes Neto - Relacionamento
Uerj – FAF- Marcondes Neto - Relacionamentovarbex
 
Dianova Rumo à Sustentabilidade Jobshop Economia 2009
Dianova Rumo à Sustentabilidade Jobshop Economia 2009Dianova Rumo à Sustentabilidade Jobshop Economia 2009
Dianova Rumo à Sustentabilidade Jobshop Economia 2009Dianova
 
Responsabilidade Social Professor Danilo Pires
Responsabilidade Social  Professor Danilo PiresResponsabilidade Social  Professor Danilo Pires
Responsabilidade Social Professor Danilo PiresDanilo Pires
 
sumario de Stakeholders para empresas V2.pptx
sumario de Stakeholders para empresas  V2.pptxsumario de Stakeholders para empresas  V2.pptx
sumario de Stakeholders para empresas V2.pptxDanteAmbrosio1
 
Relações Públicas no Desporto / 12ºano
Relações Públicas no Desporto / 12ºanoRelações Públicas no Desporto / 12ºano
Relações Públicas no Desporto / 12ºanodesportob
 
Apresentação dissertação Mestrado
Apresentação dissertação MestradoApresentação dissertação Mestrado
Apresentação dissertação MestradoMónica Correia
 
Relacionamentos Comunitários - Cláudia Sérvolo
Relacionamentos Comunitários - Cláudia SérvoloRelacionamentos Comunitários - Cláudia Sérvolo
Relacionamentos Comunitários - Cláudia SérvoloZoom Comunicação
 
E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...
E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...
E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...DOM Strategy Partners
 
Pesquisa BISC 2015
Pesquisa BISC 2015Pesquisa BISC 2015
Pesquisa BISC 2015IDIS
 
A pirâmide da responsabilidade social corporativa
A pirâmide da responsabilidade social corporativaA pirâmide da responsabilidade social corporativa
A pirâmide da responsabilidade social corporativaAna Paula Rodrigues
 
Comunicar Responsabilidade Social Empresarial
Comunicar Responsabilidade Social EmpresarialComunicar Responsabilidade Social Empresarial
Comunicar Responsabilidade Social EmpresarialMaria Carvalhosa
 
A conquista de consumidores através da responsabilidade social
A conquista de consumidores através da responsabilidade socialA conquista de consumidores através da responsabilidade social
A conquista de consumidores através da responsabilidade socialexpand Marketing
 
E-Book Sustentabilidade na Competitividade dos Negócios DOM Strategy Partner...
 E-Book Sustentabilidade na Competitividade dos Negócios DOM Strategy Partner... E-Book Sustentabilidade na Competitividade dos Negócios DOM Strategy Partner...
E-Book Sustentabilidade na Competitividade dos Negócios DOM Strategy Partner...DOM Strategy Partners
 
Ae aula 23_10_14 (3)
Ae aula 23_10_14 (3)Ae aula 23_10_14 (3)
Ae aula 23_10_14 (3)Katia Gomide
 
Usando as Mídias Sociais em Benefício do Seu Negócio
Usando as Mídias Sociais em Benefício do Seu NegócioUsando as Mídias Sociais em Benefício do Seu Negócio
Usando as Mídias Sociais em Benefício do Seu NegócioRosane Severo
 
Seminário EGP-UPBS Fev 2010
Seminário EGP-UPBS Fev 2010Seminário EGP-UPBS Fev 2010
Seminário EGP-UPBS Fev 2010Dianova
 
Palestra Usando as Midias Sociais em Benefício do seu Negócio
Palestra Usando as Midias Sociais em Benefício do seu NegócioPalestra Usando as Midias Sociais em Benefício do seu Negócio
Palestra Usando as Midias Sociais em Benefício do seu NegócioRosane Severo
 
responsabilidadesocial-160815192040.pptx
responsabilidadesocial-160815192040.pptxresponsabilidadesocial-160815192040.pptx
responsabilidadesocial-160815192040.pptxJoefersonDelfino2
 

Similar to Públicos / Stakeholders (20)

020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.ppt
020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.ppt020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.ppt
020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.ppt
 
Uerj – FAF- Marcondes Neto - Relacionamento
Uerj – FAF- Marcondes Neto - RelacionamentoUerj – FAF- Marcondes Neto - Relacionamento
Uerj – FAF- Marcondes Neto - Relacionamento
 
Dianova Rumo à Sustentabilidade Jobshop Economia 2009
Dianova Rumo à Sustentabilidade Jobshop Economia 2009Dianova Rumo à Sustentabilidade Jobshop Economia 2009
Dianova Rumo à Sustentabilidade Jobshop Economia 2009
 
Responsabilidade Social Professor Danilo Pires
Responsabilidade Social  Professor Danilo PiresResponsabilidade Social  Professor Danilo Pires
Responsabilidade Social Professor Danilo Pires
 
sumario de Stakeholders para empresas V2.pptx
sumario de Stakeholders para empresas  V2.pptxsumario de Stakeholders para empresas  V2.pptx
sumario de Stakeholders para empresas V2.pptx
 
Relações Públicas no Desporto / 12ºano
Relações Públicas no Desporto / 12ºanoRelações Públicas no Desporto / 12ºano
Relações Públicas no Desporto / 12ºano
 
Apresentação dissertação Mestrado
Apresentação dissertação MestradoApresentação dissertação Mestrado
Apresentação dissertação Mestrado
 
Relacionamentos Comunitários - Cláudia Sérvolo
Relacionamentos Comunitários - Cláudia SérvoloRelacionamentos Comunitários - Cláudia Sérvolo
Relacionamentos Comunitários - Cláudia Sérvolo
 
E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...
E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...
E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...
 
Pesquisa BISC 2015
Pesquisa BISC 2015Pesquisa BISC 2015
Pesquisa BISC 2015
 
A pirâmide da responsabilidade social corporativa
A pirâmide da responsabilidade social corporativaA pirâmide da responsabilidade social corporativa
A pirâmide da responsabilidade social corporativa
 
Comunicar Responsabilidade Social Empresarial
Comunicar Responsabilidade Social EmpresarialComunicar Responsabilidade Social Empresarial
Comunicar Responsabilidade Social Empresarial
 
A conquista de consumidores através da responsabilidade social
A conquista de consumidores através da responsabilidade socialA conquista de consumidores através da responsabilidade social
A conquista de consumidores através da responsabilidade social
 
07 - 2014 responsabilidade social em marketing
07 - 2014 responsabilidade social em marketing07 - 2014 responsabilidade social em marketing
07 - 2014 responsabilidade social em marketing
 
E-Book Sustentabilidade na Competitividade dos Negócios DOM Strategy Partner...
 E-Book Sustentabilidade na Competitividade dos Negócios DOM Strategy Partner... E-Book Sustentabilidade na Competitividade dos Negócios DOM Strategy Partner...
E-Book Sustentabilidade na Competitividade dos Negócios DOM Strategy Partner...
 
Ae aula 23_10_14 (3)
Ae aula 23_10_14 (3)Ae aula 23_10_14 (3)
Ae aula 23_10_14 (3)
 
Usando as Mídias Sociais em Benefício do Seu Negócio
Usando as Mídias Sociais em Benefício do Seu NegócioUsando as Mídias Sociais em Benefício do Seu Negócio
Usando as Mídias Sociais em Benefício do Seu Negócio
 
Seminário EGP-UPBS Fev 2010
Seminário EGP-UPBS Fev 2010Seminário EGP-UPBS Fev 2010
Seminário EGP-UPBS Fev 2010
 
Palestra Usando as Midias Sociais em Benefício do seu Negócio
Palestra Usando as Midias Sociais em Benefício do seu NegócioPalestra Usando as Midias Sociais em Benefício do seu Negócio
Palestra Usando as Midias Sociais em Benefício do seu Negócio
 
responsabilidadesocial-160815192040.pptx
responsabilidadesocial-160815192040.pptxresponsabilidadesocial-160815192040.pptx
responsabilidadesocial-160815192040.pptx
 

More from Lais Kerry

Revolução cubana
Revolução cubanaRevolução cubana
Revolução cubanaLais Kerry
 
Guerra Fria e Am. Latina
Guerra Fria e Am. LatinaGuerra Fria e Am. Latina
Guerra Fria e Am. LatinaLais Kerry
 
Ditadura Militar Argentina
Ditadura Militar ArgentinaDitadura Militar Argentina
Ditadura Militar ArgentinaLais Kerry
 
EUA x Am. Latina 2
EUA x Am. Latina 2EUA x Am. Latina 2
EUA x Am. Latina 2Lais Kerry
 
EUA x Am. Latina 1
EUA x Am. Latina 1EUA x Am. Latina 1
EUA x Am. Latina 1Lais Kerry
 
Revolução Nicaraguense
Revolução NicaraguenseRevolução Nicaraguense
Revolução NicaraguenseLais Kerry
 
Chile: Allende e golpe Pinochet
Chile: Allende e golpe PinochetChile: Allende e golpe Pinochet
Chile: Allende e golpe PinochetLais Kerry
 

More from Lais Kerry (7)

Revolução cubana
Revolução cubanaRevolução cubana
Revolução cubana
 
Guerra Fria e Am. Latina
Guerra Fria e Am. LatinaGuerra Fria e Am. Latina
Guerra Fria e Am. Latina
 
Ditadura Militar Argentina
Ditadura Militar ArgentinaDitadura Militar Argentina
Ditadura Militar Argentina
 
EUA x Am. Latina 2
EUA x Am. Latina 2EUA x Am. Latina 2
EUA x Am. Latina 2
 
EUA x Am. Latina 1
EUA x Am. Latina 1EUA x Am. Latina 1
EUA x Am. Latina 1
 
Revolução Nicaraguense
Revolução NicaraguenseRevolução Nicaraguense
Revolução Nicaraguense
 
Chile: Allende e golpe Pinochet
Chile: Allende e golpe PinochetChile: Allende e golpe Pinochet
Chile: Allende e golpe Pinochet
 

Recently uploaded

Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Recently uploaded (20)

Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Públicos / Stakeholders

  • 1. M ÓDULO V A classificação dos stakeholders
  • 2. CONCEITO DE STAKEHOLDERS - 1 O conceito de stakeholders, criado por Freemam, passou a ser amplamente empregado para descrever como as empresas são organizadas e administradas; como ferramenta de gestão nos relacionamentos com os públicos de interesse; no conhecimento e reconhecimento dos interesses dos públicos nas transações com a organização. Nas interações com a sociedade e com os públicos, o conceito está também intimamente ligado aos compromissos sociais das organizações.
  • 3. CONCEITO DE STAKEHOLDERS - 2 Carroll (1998, p. 38) diz que stakeholder é um termo idiomático inglês que define todas as pessoas que possuem interesse em relação às empresas, ou organizações: shareholders (acionistas), o governo, os consumidores e os grupos ativistas de consumidores, funcionários, as comunidades representativas e a mídia.
  • 4.
  • 5.
  • 6. CONCEITO DE STAKEHOLDERS - 5 Do ponto de vista de negócios, os mais legítimos “ stakeholders” são os “ shareholders ” (acionistas), os consumidores e os funcionários. Do ponto de vista de uma sociedade altamente pluralista, os “stakeholders ” podem influir outros grupos, assim como: a comunidade, os grupos com interesses especiais, o governo, a mídia e o público em geral.
  • 7. CONCEITO DE STAKEHOLDERS - 6 Hoje o termo está totalmente integrado na administração e nos princípios da área de Responsabilidade Social (RSE) empresarial e de sustentabilidade. As organizações adotam a “ Stakeholder Theory” e “Stakeholder organization” em seus sistemas de gestão e de relacionamentos organizados com seus públicos de interesse. É também muito comum o seu uso na montagem de muitos projetos, nos quais praticamente são confundidos com o conceito de públicos.
  • 8.  
  • 9.  
  • 10. M ÓDULO VI Pesquisa sobre p úblicos e seus resultados
  • 11. OBJETIVO ESPECÍFICO DA PESQUISA • Revisão do conceito sociológico. • Objetivo estrito: encontrar um conceito de caráter geral, que atendesse aos princípios éticos, estratégicos e operacionais das organizações e que pudesse ser aplicado de maneira universal às relações de negócios desenvolvidos por elas para a consecução efetiva das metas de produtividade e lucratividade ( business relationship).
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. OS PONTOS QUE FIZERAM PARTE DA PESQUISA 1. Tipos de públicos 2. Tipos de relacionamento 3. Objetivos predominantes do relacionamento 4. Imprescindibilidade ou não da colaboração dos públicos 4. Resultados esperados do relacionamento
  • 16. OS PONTOS QUE FIZERAM PARTE DA PESQUISA
  • 17.  
  • 18. M ÓDULO VII A conceituaç ão lógica de público
  • 19. CRITERIOS DE RELACIONAMENTO ۰ Rede de concorrentes: local, regional, nacional, internacional. Prioridade variável; definida pelo maior ou menor conflito de interesses. • Rede de comunicação de massa: mídia impressa / mídia eletrônica / mídia digital • Rede de ativistas • Redes Ideol ó gicas Grau de interferência dos públicos sobre a organização e os seus negócios. Esses públicos não participam nem da constituição, nem da manutenção da empresa. Podem interferir no desenvolvimento de seus negócios e até na sua sobrevivência. 3º critério • Públicos não essenciais: Prestação qualificada de serviços por ligações legais, representativas ou associativas, comunitárias. Grau de participação, maior ou menor nos negócios da empresa, na defesa de seus interesses e na sua promoção institucional ou mercadológica. 2º critério Públicos: • Essenciais constitutivos • Essenciais não-constitutivos primários secundários Grau de dependência jurídico ou situacional da organização de seus públicos para sua constituição, existência e sobrevivência. 1º critério
  • 20.  
  • 21.  
  • 22.  
  • 23.  
  • 24.
  • 25.
  • 26. M ÓDULO VIII Aplicaç ão estratégica da conceituação
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. MODALIDADES DAS APLICAÇ ÕES DA CONCEITUAÇÃO LÓGICA - 3 Aplicação 3 Aplicação 4 CLASSIFICAÇ ÃO DO RELA-CIONAMENTO EXPECTA-TIVAS DOS PÚBLICOS DESCRIÇÃO DE RELACIONA-MENTO RESULTADOS ESPERADOS PELA EMPRESA OBJETIVOS TIPO DE RELACIO-NAMENTO PERFIL DO PÚBLICO TIPO DE PÚBLICO FUNÇÃO DO PÚBLICO PARA A ORGANIZAÇÃO NÍVEL DE DEPENDÊNCIA TIPO DE RELACIONAMENTO PERFIL DO PÚBLICO TIPO DE PÚBLICO
  • 36. M ÓDULO IX Aplicação da conceituação lógica
  • 37. ROTEIRO PARA IDENTIFICAÇ ÃO DOS PÚBLICOS - 1 Determinar quais são as expectativas da organização nessa relação. 6 Definir quais são os objetivos do relacionamento com esses públicos 5 Analisar o tipo de relacionamento com esses púbicos em seus pontos fortes e fracos. 4 Estudar a cultura dos públicos para conhecê-los dentro de seu contexto social e para garantir o estabelecimento de interatividade duradoura com eles. 3 Selecionar do rol geral os públicos de interesse específico da organização e determinar o seu tipo e o seu perfil. 2 Identificar e listar todos os públicos de interesse da organização na visão corporativa de que a organização deve se relacionar com todos os seus púbicos estratégicos. 1
  • 38. ROTEIRO PARA IDENTIFICAÇ ÃO DOS PÚBLICOS - 2 Utilizar a pesquisa para garantir a compreensão e a qualidade constante dos relacionamentos desenvolvidos no decorrer do tempo 12 Criar e manter um processo efetivo de comunicação com os públicos 11 Compreender e atender as expectativas do público em relação à organização 10 Avaliar o nível de envolvimento da organização com os públicos 9 Descrever o nível de participação do público na empresa 8 Analisar o nível de interdependência empresa-públicos: grau de interação, dependência – total, parcial, permanente, sazonal - importância (prioridade) desses públicos. Identificar os públicos essenciais e não-essenciais. 7
  • 39.
  • 40.
  • 41. M ÓDULO X Exerc ícios
  • 42.
  • 43.  
  • 44.  
  • 45.  
  • 46.  
  • 47.  
  • 48.  
  • 49.  
  • 50. M ÓDULO XI Monografia
  • 51.
  • 52.