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MUSCULAÇÃO
  TOTAL

     Prof. Leonardo Allevato
•Biomecânica aplicada à musculação
•Aplicabilidade prática do conceito de sistemas energéticos
•Avaliação física aplicada à musculação
•Sistemas de treinamento
•Considerações para a montagem de programas
     •Nº de exercícios
     •Nº de séries
     •Nº de repetições
     •Frequência semanal
     •Ordem dos exercícios
     •Escolha dos exercícios
     •Tempo de intervalo
•Considerações da prescrição do treinamento para homens e mulheres
•Execução correta dos exercícios
•Exercícios contra-indicados
•Treinamento funcional na musculação: é possível?
•Otimizando os resultados na musculação
•Estudos de caso
•Relações interpessoais e atendimento
•Troca de experiências
COMPETÊNCIAS
   (Farias, 2005)
Musculação

    Treinamento de força

Treinamento contra-resitência
MITOS




Musculação não emagrece
BIOENERGÉTICA
Processo metabólico pelo qual
  as células utilizam a energia
necessária obtida pela conversão
 de macronutrientes alimentares
    em uma forma de energia
      utilizável pelo corpo.
SISTEMAS ENERGÉTICOS
•   Sistema ATP-CP (do fosfagênio) ou Anaeróbio Alático
     – Energia imediata
     – Pouca disponibilidade
     – Não utiliza oxigênio
     – Exercícios de curtíssima duração
•   Glicólise anaeróbia ou Sistema Anaeróbio lático
     – Maior disponibilidade
     – Depleção do carboidrato
     – Não utiliza oxigênio
     – Exercícios de curta duração
•   Sistema Aeróbio ou Oxidativo
     – Fase final da oxidação de carboidratos
     – Oxidação das gorduras
     – Ciclo de Krebs
     – Disponibilidade infinita de energia
     – Exercícios de longa duração
BIOMECÂNICA

DO TREINAMENTO CONTRA-RESISTÊNCIA
Conceitos
        Planos e eixos de movimento
           Movimentos articulares
             Tipos de contração
            Sistemas de alavancas
  Origem e inserção dos principais músculos
Movimentos realizados pelos principais músculos
           Análise de movimentos
CONCEITOS

      P=FxV                                                    P = F/A
      T=FxD                                                    F=MxA

                                1ª Lei de Newton
 "Todo corpo permanece em seu estado de repouso, ou de movimento uniforme em linha
     reta, a menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças impressas nele“
                                2ª Lei de Newton
"A mudança do movimento é proporcional à força motriz impressa e se faz segundo a linha
                       reta pela qual se imprime essa força"
                                3ª Lei de Newton
"A uma ação sempre se opõe uma reação igual, ou seja, as ações de dois corpos um sobre o
               outro são sempre iguais e se dirigem a partes contrárias "
SISTEMA
MUSCULOESQUELÉTICO
M
O
V
I
M
E
N
T
O
S
TIPOS DE CONTRAÇÃO

              CONCÊNTRICA
     Tensão com encurtamento muscular

            EXCÊNTRICA (>T)
     Tensão com alongamento muscular

              ISOMÉTRICA
Tensão sem mudança do comprimento muscular
Tipo I   Tipo IIa   Tipo IIb

TEMPO DE CONTRAÇÃO      LENTO RÁPIDO        RÁPIDO

TEMPO DE RELAXAMENTO    LENTO RÁPIDO        RÁPIDO

 PRODUÇÃO DE FORÇA      BAIXA     ALTA       ALTA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA   ALTA     BAIXA      BAIXA

 RESISTÊNCIA À FADIGA   ALTA     BAIXA      BAIXA

    ELASTICIDADE        BAIXA     ALTA       ALTA
FATORES QUE AFETAM A
  PRODUÇÃO DE FORÇA


 RELAÇÃO FORÇA-VELOCIDADE

RELAÇÃO COMPRIMENTO-TENSÃO

  RETARDO ELETROMECÂNICO
FUNÇÕES DO MÚSUCLO

    MOTOR PRIMÁRIO

   MOTOR SECUNDÁRIO

       AGONISTA

     ANTAGONISTA

    ESTABILIZADOR

    NEUTRALIZADOR
Exercício                        Movimento Em Terra                                      Movimento Submerso
      Rosca Bíceps
   Flexão do cotovelo                    Bíceps braquial concêntrico                            Bíceps braquial concêntrico
  Extensão do cotovelo                   Bíceps braquial excêntrico                             Tríceps braquial concêntrico


   Flexão de joelhos
    Flexão do joelho                      Isquiotibiais concêntrico                               Isquiotibiais concêntrico
   Extensão do joelho                      Isquiotibiais excêntrico                                Quadríceps concêntrico


Elevação lateral do braço
    Abdução do braço                        Deltóide concêntrico                                   Deltóide concêntrico
    Adução do braço                         Deltóide excêntrico                                  Grande dorsal concêntrico


Elevação lateral da perna
    Abdução da perna                       Abdutores concêntrico                                   Abdutores concêntrico
    Adução da perna                        Abdutores excêntrico                                    Adutores concêntrico


Elevação frontal do braço
     Flexão do braço        Deltóide anterior/Peitoral/bíceps braquial concêntrico    Deltóide anterior/Peitoral/Bíceps braquial conc.
    Extensão do braço       Deltóide anterior/Peitoral/bíceps braquial excêntrico    Deltóide post./Grande dorsal/ Tríceps braquial conc.




     Chute frontal
    Flexão do quadril                Íliopsoas/reto femoral concêntrico                      Íliopsoas/reto femoral concêntrico
   Extensão do quadril                Íliopsoas/reto femoral excêntrico                   Glúteo máximo/isquiotibiais concêntrico
INSUFICIÊNCIA ATIVA

Incapacidade do músculo de produzir força
  em duas articulações simultaneamente.



     INSUFICIÊNCIA PASSIVA

  Incapacidade do músculo se estender o
    suficiente para que se consiga uma
amplitude plena de movimento em todas as
         articulações atravessadas.
ALAVANCAS

 Haste rígida que multiplica
o efeito do impulso aplicado
   para mover objetos de
    todos os tamanhos.
ELEMENTOS BÁSICOS



Força de ação
Força de resistência
Braço de potência
Braço de resitência
Fulcro
TIPOS
Alavancas de primeira classe (interfixas)
Alavancas de segunda classe (inter-resistentes)
Alavancas de terceira classe (inter-potente)
TORQUE OU MOMENTO DE FORÇA
        É o efeito de uma força que causa uma rotação.

 A quantidade de torque que ocorre em um movimento depende
      da quantidade de força produzida multiplicada pelo
                comprimento do braço de força


                   F x BF > R x BR = Movimento em direção à força

                F x BF < R x BR = Movimento em direção à resistência

                             F x BF = R x BR = Equilíbrio
VANTAGEM MECÂNICA
Relação entre braço de potência e braço de resistência
           (Quanto mais alto o nº, > a VM)


      VM = braço de potência
          braço de resistência
VM = braço de potência
    braço de resistência
Variações
    do
abdominal
AGACHAMENTO
   CADEIRA EXTENSORA
  EXTENSÃO DE QUADRIL
PULLEY PELA FRENTE/TRÁS
     PULLEY FECHADO
   ABDUÇÃO DE OMBROS
       ROSCA BÍCEPS
    TRÍCEPS NO PULLEY
        ABDOMINAL
   ABDOMINAL NA BOLA
  EXTENSÃO DA COLUNA
FISIOLOGIA

DO TREINAMENTO CONTRA-RESISTÊNCIA
Princípios
     do
treinamento

•Adaptação

•Intensidade x Volume

•Sobrecarga progressiva

•Especificidade

•Individualidade biológica

•Reversibilidade
Microlesões do Sarcômero
CONTROLE NEURAL DO MOVIMENTO

            ENCÉFALO




         MEDULA ESPINHAL




       CONTRAÇÃO MUSCULAR
CONTROLE NEURAL DO MOVIMENTO
                   NMI


NM Alfa
                                  NM Gama

          PEPréS



                         PAPósS




              PEPóS
14

              12

              10
Intensidade




               8                                                        Intensidade
                                                                        Volume
               6

               4

               2

               0
                   1   2   3      4     5    6     7       8   9   10
                               Inespecífico X Específico
Periodização
                                                                                       Aumento Linear das cargas de treinamento.
                                                                                                                                              y = 1,0848x + 59,149
                                              100
                       Percentual da carga.




                                               90
                                               80
                                               70                                                                                                                                                  Série1
                                               60
                                               50                                                                                                                                                  Linear (Série1)
                                               40
                                               30                                                                                                                                                  Linear (Série1)
                                               20
                                               10
                                                0
                                                        1     2    3    4    5     6    7     8     9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
                                                                                                               Semanas

                                                                                        Aumento não linear das cagras de Treinamento.
                                                                                                                                                                                           y = 0,0066x + 0,7388

                              100%                                                                                                             90%                  90%                  90%                  90%
                                                                                        85%                 85%                  85% 85%              85% 85%              85% 85%              85% 85%              85%
                               90%                          80%                  80%                 80%                  80%
Percentual de carga.




                                                                  75%
                               80%                  70%                  70%                  70%                  70%
                               70%
                               60%
                               50%


                                                                        OUTRAS ATIVIDADES
                               40%
                               30%
                               20%
                               10%
                                0%
                                                    Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana
                                                       1     2      3      4       5     6       7     8      9      10     11     12     13     14     15     16     17     18     19     20     21     22     23     24
PERIODIZAÇÃO
  –Micro
  –Meso
  –Macro
   • Avaliação
   • Planos
   • Retenção
PAPEL DO PROFISSIONAL
    CONHECIMENTO TÉCNICO

    ASSISTÊNCIA AO CLIENTE

    IDENTIFICAÇÃO DE DIFICULDADES

    CORREÇÃO DE MOVIMENTOS

    OTIMIZAÇÃO DA CONTRAÇÃO

    MELHOR ADAPTAÇÃO NEURAL

    MELHORES RESULTADOS

    RETENÇÃO
AVALIAÇÃO FUNCIONAL EM
       ACADEMIAS
MEDIR OU AVALIAR?



Medir     determinar, tendo por base uma escala fixa,
           a grandeza de.
Avaliar    determinar o valor de.

•Importância da avaliação funcional

•Periodicidade da avaliação    motivação/marketing/retenção
OBJETIVOS
ANAMNESE
Composição Corporal
•   Peso corporal não é indicador de obesidade ➠ Peso ≠ % G
•   IMC ≠ % G ➠ Treinamento de força ➠ ↑ peso corporal
•   Dmuscular > Dgordura ➠ Peso ideal
•   Avaliador/protocolo/instrumento
•   Protocolos
Perimetria

• Indicador de perda/ganho de massa gorda/magra
• Diferenças
Testes Neuromusculares
• Flexibilidade

• Flexão de braços

• Abdominal

• Teste de preensão manual

• Dinamometria
INTERPRETAÇÃO
        E
   APLICAÇÃO
      DOS
  RESULTADOS
       DA
   AVALIAÇÃO
   FUNCIONAL
Anamnese
• Nível de aptidão física ➠ volume x intensidade


• Histórico médico ➠ limitações


• Hábitos diários


• IMC
Composição Corporal
• Comparações
  – objetivos
  – espaço de tempo entre as avaliações
  – frequência ao treinamento
  – hábitos nutricionais
  – mudança de avaliador
  – mudança de protocolo
  – mudança de equipamento
Perimetria
• Perímetros que aumentam/diminuem

• Velocidade de queima de gordura

• Diferença entre os segmentos
  – nenhuma abordagem no 1º momento
  – repetições a mais
  – exercícios a mais
  – exercícios unilaterais
Avaliação Postural

• Cuidados na hora da prescrição dos exercícios

• Equilíbrio de forças
SISTEMAS DE

TREINAMENTO

 DE FORÇA
SÉRIE SIMPLES
Uma série de exercícios com um
determinado número de repetições.



   SÉRIES MÚLTIPLAS
Várias séries de exercícios com um
determinado número de repetições.
ROUBADA
    Levantamento de mais peso
  em detrimento da postura correta.



          EXAUSTÃO
 Execução de tantas repetições quanto
possível com a técnica adequada até uma
     falha concêntrica momentânea.
CIRCUITO
     Uma série de exercícios executados
um após o outro com um mínimo de repetições.



AÇÃO PERIFÉRICA DO CORAÇÃO

        Variação do circuito, consiste
    na execução de vários mini-circuitos.
TRIPLO (TRI-SET)
           Circuito com 3 exercícios
          para a mesma musculatura.



        SÉRIES ALTERNADAS
Execução de um exercício para uma determinada
 musculatura e, sem descanso, execução de um
       exercício para outra musculatura.
ISOMÉTRICO FUNCIONAL
Exercícios concêntricos com isometria no ponto
        de maior desvantagem mecânica.


         PESOS MÚLTIPLOS
            (DROP SET)
 Executar o exercício até a falha concêntrica,
    retirar de 10 a 20% do peso e continuar
     realizando repetições até nova falha.
PIRAMIDAL CRESCENTE
Exercícios executados com aumento da carga
   e diminuição do número de repetições.



   PIRAMIDAL DECRESCENTE
Exercícios executados com diminuição da carga
      e aumento do número de repetições.
1 RM



2 RM


4 RM


6 RM


8 RM


10 RM
NEGATIVO (EXCÊNTRICO)

       Exercícios realizados apenas
na fase negativa (excêntrica) do movimento.



     CONCÊNTRICO PURO

       Exercício executado apenas
          na fase concêntrica.
PARCELADO
         Treinamento dividido por
 grupamentos musculares em dias alternados.



   DUPLAMENTE PARCELADO
          Treinamento dividido por
grupamentos musculares com 2 sessões diárias.
ISOCINÉTICO
Exercícios realizados com velocidade constante.




     AGONISTA/ANTAGONISTA
 Executa-se um exercício para um determinado
  grupamento muscular e logo após executa-se
  um exercício para o grupamento antagonista.
SUPERLENTO
 Exercícios realizados com duração
    de 20 a 60 s por repetição.



      PRÉ-EXAUSTÃO
Executar um exercício mono-articular
 antes de um exercício bi-articular.
PRIORIDADE
Realizar primeiro os exercícios que estejam de
     acordo com os objetivos do indivíduo.



              ISOMÉTRICO
Exercício executado sem movimento articular.
Recomendações do ACSM

• 8 a 10 exercícios dos principais grupos musculares

• pelo menos 1 série

• repetições: 8 a 12 ou 10 a 15 (menos aptos)

• frequência: 2 a 3 vezes por semana
Exercícios

contra-indicados
CONSIDERAÇÕES PARA A MONTAGEM DE PROGRAMAS



•   Nº de exercícios
•   Nº de séries
•   Nº de repetições
•   Frequência semanal
•   Ordem dos exercícios
•   Tipo de contração
•   Escolha dos exercícios
•   Tempo de intervalo
Qual a sua
metodologia?
ESTRATÉGIAS PARA A MONTAGEM DE PROGRAMAS
• Nº de exercícios
-Quanto tempo você pode ficar na academia?
• Nº de séries
-Quanto tempo você pode ficar na academia?
-Iniciante ou avançado?
• Nº de repetições
-Iniciante ou avançado?
-Força, hipertrofia, potência ou RML?
• Frequência semanal
-Quantas vezes e em que dias você virá?
• Ordem dos exercícios
-Quais são seus objetivos?
-Qual a sua prioridade?
• Tipo de contração
-Pratica algum esporte?
• Escolha dos exercícios
-Quais exercícios você mais gosta?
-Quais exercícios você NÃO gosta?
-Máquina ou peso livre?
• Tempo de intervalo
-Quais são seus objetivos
-Quanto tempo você pode ficar na academia?
PRÁTICA
                     Homem
                     35 anos
                    Sedentário
               45 min. disponíveis
                  3x por semana
               Objetivo hipertrofia
              Atividade: musculação

                       Mulher
                      22 anos
                  Ativa há 7 anos
                   1h disponível
                  5x por semana
       Objetivo hipertrofia e emagrecimento
Atividades: musculação, step, jump, spinning, local
TREINAMENTO FUNCIONAL
                                     tronco
         ESTABILIZAÇÃO               cintura escapular
                                     quadril

                                 estático
         EQUILÍBRIO              semi-dinâmico (transitório)
                                 dinâmico (pliometria/arremesso)

                                  atividades diárias
         EXERCÍCIOS
                                  atividades laborais
         ESPECÍFICOS
                                  esportes


PROGRESSÃO DO TREINAMENTO FUNCIONAL
•diminuição da base de suporte
•diminuição dos pontos de contato
•aumento da duração (movimentos estáticos)
•padrões de movimento do estático para o dinâmico
•padrões de movimento do simples para o complexo
•padrões de movimento lento para rápido/balístico (reprodução AVD)
•força muscular – progressão da intensidade
TREINAMENTO AERÓBIO
  Quantas calorias se gasta:
          Na esteira?
         No elíptico?
    Na bicicleta horizontal?
     Na bicicleta vertical?
   Em uma aula de spinning?
TREINAMENTO AERÓBIO
                    Consumo de substratos

          Gordura                            Carboidrato
Consumo




                                            Intensidade
TREINAMENTO AERÓBIO
Prescrevendo o exercício

•FC: FCtreino= [(FCmáx - FCrep) x %] + FCrep

•VO2max : ????
•EPE : subjetivo
PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO EM 4 TIPOS DE ERGÔMETROS
UTILIZANDO COMO REFERÊNCIA A FREQUÊNCIA CARDÍACA E LACTACIDEMIA
Leonardo Allevato, Marcelo Costa, Danielli Mello, Célio Cordeiro, Márcia Albergaria
Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro – RJ – Brasil.
Laboratório de Fisiologia do Exercício e Medidas e Avaliação – Campus Akxe

Para se determinar se existe algum tipo de ergômetro onde a percepção de esforço é
menor, 6 mulheres (3 treinadas (MT) e 3 destreinadas (MD)) realizaram um teste
submáximo em 4 tipos diferentes de ergômetro: bicicleta vertical (BV), bicicleta
horizontal (BH), transport (T) e esteira rolante (E). Foram registrados os valores de
Borg e do lactato sangüíneo a 70 e 85 % da freqüência cardíaca máxima (FCmáx) para
ver se havia uma relação linear entre essas três variáveis e se a percepção de esforço
era a mesma entre os grupos e para cada sujeito nos diferentes ergômetros. Um teste T
pareado foi utilizado para ver se havia alguma diferença significativa na percepção de
esforço entre MT e MD (p ≤ 0.05). Não houve diferença significativa na percepção de
esforço entre os grupos. Analisando-se os grupos separadamente, o grupo MD
apresentou uma menor percepção de esforço em T e o grupo MT apresentou uma
menor percepção de esforço em BV tanto a 70 quanto a 85 % da FCmáx.
Individualmente não houve a mesma consistência nos resultados. Concluímos que
mulheres destreinadas têm uma menor percepção de esforço no transport e
mulheres treinadas têm uma menor percepção de esforço na bicicleta vertical e
que mulheres destreinadas têm uma percepção mais homogênea do esforço exercido.
EPOC
       Excess Postexercise Oxygen Consumption
•Ressintese do ATP e da CP
•Ressintese do lactato em glicogênio
•Efeitos termogênicos
•Efeitos da FC e frequência respiratória elevadas
TREINAMENTO CONCORRENTE
        Aeróbio antes ou depois? Alta ou baixa
                    intensidade?

                         OU

         Um período de treinamento de força
          e outro de treinamento aeróbio?
HOMENS X MULHERES

                •Diferenças hormonais

   •Diferenças na composição muscular
Musculação para crianças?
CIÊNCIA NA EDUCAÇÃO FÍSICA
ATENDIMENTO
EM MUSCULAÇÃO
GESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO
•   APRESENTAÇÃO
•   PAPEL/CANETA
•   SOM
•   AGENDAMENTO
•   CONTAGEM
•   CHECAGEM DOS PROGRAMAS
•   VENDA DE AULAS
•   CONTROLE DO HORÁRIO DOS ALUNOS
•   MANUTENÇÃO
RELAÇÃO EXPECTATIVA/PERCEPÇÃO


     E < P = ENCANTAMENTO



        E = P = NORMAL



   E > P = DESENCANTAMENTO
CLIENTE                 NECESSIDADE

      Novo                      Atenção

      Antigo                   Motivação

  Acima do peso               Autoestima

Mulheres > 35 anos            Autoestima

Homens > 45 anos        Relaxar, convívio social

     Idosos          Atenção, sensação de utilidade
PROFESSOR VENDEDOR



        O QUE VENDER?

       POR QUE VENDER?
ENCANTANDO O CLIENTE

 COM OS 5 SENTIDOS
VISÃO

• Aparelhagem

• Limpeza

• Uniforme

• Televisão
OLFATO

• Aromas

• Professor

• Comida
PALADAR


• Lanches

• Balinha

• Café
AUDIÇÃO
     • Música

     • Tom de voz

     • Conversa
• Aperto de mão
    • Abraço
                   TATO
      • Beijo
     • “Bola”
   • Correção
• Touch training
APRESENTAÇÃO                         N
   CHEGADA                              AVALIAÇÃO          ANAMNESE
                  CUMPRIMENTO

                                               S

                                      INTERPRETAÇÃO




                    OBJETIVOS
                TEMPO DISPONÍVEL      IDENTIFICAÇÃO
              ATIVIDADES A REALIZAR   DOS OBJETIVOS
              APARELHOS QUE GOSTA




                                       METODOLOGIA
  AVALIAÇÃO                           DO TREINAMENTO




ACOMPANHAMENTO                           DIDÁTICA
POSTURA


PROFISSIONAL
VOCÊ S.A.
•   Mude                         •   Inove
•   Esteja disponível 24 horas        – avaliação grátis
•   Solucione problemas               – mensalidade grátis
•   Informe-se                        – ≠ musculação
•   Estude
•   Comprometa-se
•   Relacione-se                 •   Conhecimento detalhado do seu cliente
     – recepcionista                  – dia da profissão
     – professores                    – preferências
     – clientes                       – pensamentos
•   Avalie                            – TPM
•   Reavalie                          – estresse
•   Estabeleça objetivos
•   Atinja os objetivos
•   Contrato                     •   Surpreenda
•   Planeje o treinamento             – aniversário
•   Perceba as necessidades           – ligações esporádicas
•   Comunique-se                      – interação fora da academia
                                      – presentes
A INTERNET
     EA
SUA CARREIRA
31-8752-5551 (OI)




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Curso Musculacao Total

  • 1. MUSCULAÇÃO TOTAL Prof. Leonardo Allevato
  • 2. •Biomecânica aplicada à musculação •Aplicabilidade prática do conceito de sistemas energéticos •Avaliação física aplicada à musculação •Sistemas de treinamento •Considerações para a montagem de programas •Nº de exercícios •Nº de séries •Nº de repetições •Frequência semanal •Ordem dos exercícios •Escolha dos exercícios •Tempo de intervalo •Considerações da prescrição do treinamento para homens e mulheres •Execução correta dos exercícios •Exercícios contra-indicados •Treinamento funcional na musculação: é possível? •Otimizando os resultados na musculação •Estudos de caso •Relações interpessoais e atendimento •Troca de experiências
  • 3.
  • 4. COMPETÊNCIAS (Farias, 2005)
  • 5.
  • 6. Musculação Treinamento de força Treinamento contra-resitência
  • 9. Processo metabólico pelo qual as células utilizam a energia necessária obtida pela conversão de macronutrientes alimentares em uma forma de energia utilizável pelo corpo.
  • 10. SISTEMAS ENERGÉTICOS • Sistema ATP-CP (do fosfagênio) ou Anaeróbio Alático – Energia imediata – Pouca disponibilidade – Não utiliza oxigênio – Exercícios de curtíssima duração • Glicólise anaeróbia ou Sistema Anaeróbio lático – Maior disponibilidade – Depleção do carboidrato – Não utiliza oxigênio – Exercícios de curta duração • Sistema Aeróbio ou Oxidativo – Fase final da oxidação de carboidratos – Oxidação das gorduras – Ciclo de Krebs – Disponibilidade infinita de energia – Exercícios de longa duração
  • 11.
  • 13. Conceitos Planos e eixos de movimento Movimentos articulares Tipos de contração Sistemas de alavancas Origem e inserção dos principais músculos Movimentos realizados pelos principais músculos Análise de movimentos
  • 14. CONCEITOS P=FxV P = F/A T=FxD F=MxA 1ª Lei de Newton "Todo corpo permanece em seu estado de repouso, ou de movimento uniforme em linha reta, a menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças impressas nele“ 2ª Lei de Newton "A mudança do movimento é proporcional à força motriz impressa e se faz segundo a linha reta pela qual se imprime essa força" 3ª Lei de Newton "A uma ação sempre se opõe uma reação igual, ou seja, as ações de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e se dirigem a partes contrárias "
  • 16.
  • 18. TIPOS DE CONTRAÇÃO CONCÊNTRICA Tensão com encurtamento muscular EXCÊNTRICA (>T) Tensão com alongamento muscular ISOMÉTRICA Tensão sem mudança do comprimento muscular
  • 19.
  • 20.
  • 21. Tipo I Tipo IIa Tipo IIb TEMPO DE CONTRAÇÃO LENTO RÁPIDO RÁPIDO TEMPO DE RELAXAMENTO LENTO RÁPIDO RÁPIDO PRODUÇÃO DE FORÇA BAIXA ALTA ALTA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ALTA BAIXA BAIXA RESISTÊNCIA À FADIGA ALTA BAIXA BAIXA ELASTICIDADE BAIXA ALTA ALTA
  • 22. FATORES QUE AFETAM A PRODUÇÃO DE FORÇA RELAÇÃO FORÇA-VELOCIDADE RELAÇÃO COMPRIMENTO-TENSÃO RETARDO ELETROMECÂNICO
  • 23. FUNÇÕES DO MÚSUCLO MOTOR PRIMÁRIO MOTOR SECUNDÁRIO AGONISTA ANTAGONISTA ESTABILIZADOR NEUTRALIZADOR
  • 24. Exercício Movimento Em Terra Movimento Submerso Rosca Bíceps Flexão do cotovelo Bíceps braquial concêntrico Bíceps braquial concêntrico Extensão do cotovelo Bíceps braquial excêntrico Tríceps braquial concêntrico Flexão de joelhos Flexão do joelho Isquiotibiais concêntrico Isquiotibiais concêntrico Extensão do joelho Isquiotibiais excêntrico Quadríceps concêntrico Elevação lateral do braço Abdução do braço Deltóide concêntrico Deltóide concêntrico Adução do braço Deltóide excêntrico Grande dorsal concêntrico Elevação lateral da perna Abdução da perna Abdutores concêntrico Abdutores concêntrico Adução da perna Abdutores excêntrico Adutores concêntrico Elevação frontal do braço Flexão do braço Deltóide anterior/Peitoral/bíceps braquial concêntrico Deltóide anterior/Peitoral/Bíceps braquial conc. Extensão do braço Deltóide anterior/Peitoral/bíceps braquial excêntrico Deltóide post./Grande dorsal/ Tríceps braquial conc. Chute frontal Flexão do quadril Íliopsoas/reto femoral concêntrico Íliopsoas/reto femoral concêntrico Extensão do quadril Íliopsoas/reto femoral excêntrico Glúteo máximo/isquiotibiais concêntrico
  • 25. INSUFICIÊNCIA ATIVA Incapacidade do músculo de produzir força em duas articulações simultaneamente. INSUFICIÊNCIA PASSIVA Incapacidade do músculo se estender o suficiente para que se consiga uma amplitude plena de movimento em todas as articulações atravessadas.
  • 26. ALAVANCAS Haste rígida que multiplica o efeito do impulso aplicado para mover objetos de todos os tamanhos.
  • 27. ELEMENTOS BÁSICOS Força de ação Força de resistência Braço de potência Braço de resitência Fulcro
  • 28. TIPOS Alavancas de primeira classe (interfixas) Alavancas de segunda classe (inter-resistentes) Alavancas de terceira classe (inter-potente)
  • 29.
  • 30.
  • 31. TORQUE OU MOMENTO DE FORÇA É o efeito de uma força que causa uma rotação. A quantidade de torque que ocorre em um movimento depende da quantidade de força produzida multiplicada pelo comprimento do braço de força F x BF > R x BR = Movimento em direção à força F x BF < R x BR = Movimento em direção à resistência F x BF = R x BR = Equilíbrio
  • 32.
  • 33. VANTAGEM MECÂNICA Relação entre braço de potência e braço de resistência (Quanto mais alto o nº, > a VM) VM = braço de potência braço de resistência
  • 34. VM = braço de potência braço de resistência
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Variações do abdominal
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. AGACHAMENTO CADEIRA EXTENSORA EXTENSÃO DE QUADRIL PULLEY PELA FRENTE/TRÁS PULLEY FECHADO ABDUÇÃO DE OMBROS ROSCA BÍCEPS TRÍCEPS NO PULLEY ABDOMINAL ABDOMINAL NA BOLA EXTENSÃO DA COLUNA
  • 48.
  • 49.
  • 51. Princípios do treinamento •Adaptação •Intensidade x Volume •Sobrecarga progressiva •Especificidade •Individualidade biológica •Reversibilidade
  • 52.
  • 54. CONTROLE NEURAL DO MOVIMENTO ENCÉFALO MEDULA ESPINHAL CONTRAÇÃO MUSCULAR
  • 55.
  • 56. CONTROLE NEURAL DO MOVIMENTO NMI NM Alfa NM Gama PEPréS PAPósS PEPóS
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60. 14 12 10 Intensidade 8 Intensidade Volume 6 4 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Inespecífico X Específico
  • 61. Periodização Aumento Linear das cargas de treinamento. y = 1,0848x + 59,149 100 Percentual da carga. 90 80 70 Série1 60 50 Linear (Série1) 40 30 Linear (Série1) 20 10 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Semanas Aumento não linear das cagras de Treinamento. y = 0,0066x + 0,7388 100% 90% 90% 90% 90% 85% 85% 85% 85% 85% 85% 85% 85% 85% 85% 85% 90% 80% 80% 80% 80% Percentual de carga. 75% 80% 70% 70% 70% 70% 70% 60% 50% OUTRAS ATIVIDADES 40% 30% 20% 10% 0% Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
  • 62. PERIODIZAÇÃO –Micro –Meso –Macro • Avaliação • Planos • Retenção
  • 63. PAPEL DO PROFISSIONAL CONHECIMENTO TÉCNICO ASSISTÊNCIA AO CLIENTE IDENTIFICAÇÃO DE DIFICULDADES CORREÇÃO DE MOVIMENTOS OTIMIZAÇÃO DA CONTRAÇÃO MELHOR ADAPTAÇÃO NEURAL MELHORES RESULTADOS RETENÇÃO
  • 65. MEDIR OU AVALIAR? Medir determinar, tendo por base uma escala fixa, a grandeza de. Avaliar determinar o valor de. •Importância da avaliação funcional •Periodicidade da avaliação motivação/marketing/retenção
  • 68. Composição Corporal • Peso corporal não é indicador de obesidade ➠ Peso ≠ % G • IMC ≠ % G ➠ Treinamento de força ➠ ↑ peso corporal • Dmuscular > Dgordura ➠ Peso ideal • Avaliador/protocolo/instrumento • Protocolos
  • 69. Perimetria • Indicador de perda/ganho de massa gorda/magra • Diferenças
  • 70. Testes Neuromusculares • Flexibilidade • Flexão de braços • Abdominal • Teste de preensão manual • Dinamometria
  • 71. INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO FUNCIONAL
  • 72. Anamnese • Nível de aptidão física ➠ volume x intensidade • Histórico médico ➠ limitações • Hábitos diários • IMC
  • 73. Composição Corporal • Comparações – objetivos – espaço de tempo entre as avaliações – frequência ao treinamento – hábitos nutricionais – mudança de avaliador – mudança de protocolo – mudança de equipamento
  • 74. Perimetria • Perímetros que aumentam/diminuem • Velocidade de queima de gordura • Diferença entre os segmentos – nenhuma abordagem no 1º momento – repetições a mais – exercícios a mais – exercícios unilaterais
  • 75. Avaliação Postural • Cuidados na hora da prescrição dos exercícios • Equilíbrio de forças
  • 77. SÉRIE SIMPLES Uma série de exercícios com um determinado número de repetições. SÉRIES MÚLTIPLAS Várias séries de exercícios com um determinado número de repetições.
  • 78. ROUBADA Levantamento de mais peso em detrimento da postura correta. EXAUSTÃO Execução de tantas repetições quanto possível com a técnica adequada até uma falha concêntrica momentânea.
  • 79. CIRCUITO Uma série de exercícios executados um após o outro com um mínimo de repetições. AÇÃO PERIFÉRICA DO CORAÇÃO Variação do circuito, consiste na execução de vários mini-circuitos.
  • 80. TRIPLO (TRI-SET) Circuito com 3 exercícios para a mesma musculatura. SÉRIES ALTERNADAS Execução de um exercício para uma determinada musculatura e, sem descanso, execução de um exercício para outra musculatura.
  • 81. ISOMÉTRICO FUNCIONAL Exercícios concêntricos com isometria no ponto de maior desvantagem mecânica. PESOS MÚLTIPLOS (DROP SET) Executar o exercício até a falha concêntrica, retirar de 10 a 20% do peso e continuar realizando repetições até nova falha.
  • 82. PIRAMIDAL CRESCENTE Exercícios executados com aumento da carga e diminuição do número de repetições. PIRAMIDAL DECRESCENTE Exercícios executados com diminuição da carga e aumento do número de repetições.
  • 83. 1 RM 2 RM 4 RM 6 RM 8 RM 10 RM
  • 84. NEGATIVO (EXCÊNTRICO) Exercícios realizados apenas na fase negativa (excêntrica) do movimento. CONCÊNTRICO PURO Exercício executado apenas na fase concêntrica.
  • 85. PARCELADO Treinamento dividido por grupamentos musculares em dias alternados. DUPLAMENTE PARCELADO Treinamento dividido por grupamentos musculares com 2 sessões diárias.
  • 86. ISOCINÉTICO Exercícios realizados com velocidade constante. AGONISTA/ANTAGONISTA Executa-se um exercício para um determinado grupamento muscular e logo após executa-se um exercício para o grupamento antagonista.
  • 87. SUPERLENTO Exercícios realizados com duração de 20 a 60 s por repetição. PRÉ-EXAUSTÃO Executar um exercício mono-articular antes de um exercício bi-articular.
  • 88. PRIORIDADE Realizar primeiro os exercícios que estejam de acordo com os objetivos do indivíduo. ISOMÉTRICO Exercício executado sem movimento articular.
  • 89. Recomendações do ACSM • 8 a 10 exercícios dos principais grupos musculares • pelo menos 1 série • repetições: 8 a 12 ou 10 a 15 (menos aptos) • frequência: 2 a 3 vezes por semana
  • 90.
  • 92. CONSIDERAÇÕES PARA A MONTAGEM DE PROGRAMAS • Nº de exercícios • Nº de séries • Nº de repetições • Frequência semanal • Ordem dos exercícios • Tipo de contração • Escolha dos exercícios • Tempo de intervalo
  • 94. ESTRATÉGIAS PARA A MONTAGEM DE PROGRAMAS • Nº de exercícios -Quanto tempo você pode ficar na academia? • Nº de séries -Quanto tempo você pode ficar na academia? -Iniciante ou avançado? • Nº de repetições -Iniciante ou avançado? -Força, hipertrofia, potência ou RML? • Frequência semanal -Quantas vezes e em que dias você virá? • Ordem dos exercícios -Quais são seus objetivos? -Qual a sua prioridade? • Tipo de contração -Pratica algum esporte? • Escolha dos exercícios -Quais exercícios você mais gosta? -Quais exercícios você NÃO gosta? -Máquina ou peso livre? • Tempo de intervalo -Quais são seus objetivos -Quanto tempo você pode ficar na academia?
  • 95. PRÁTICA Homem 35 anos Sedentário 45 min. disponíveis 3x por semana Objetivo hipertrofia Atividade: musculação Mulher 22 anos Ativa há 7 anos 1h disponível 5x por semana Objetivo hipertrofia e emagrecimento Atividades: musculação, step, jump, spinning, local
  • 96. TREINAMENTO FUNCIONAL tronco ESTABILIZAÇÃO cintura escapular quadril estático EQUILÍBRIO semi-dinâmico (transitório) dinâmico (pliometria/arremesso) atividades diárias EXERCÍCIOS atividades laborais ESPECÍFICOS esportes PROGRESSÃO DO TREINAMENTO FUNCIONAL •diminuição da base de suporte •diminuição dos pontos de contato •aumento da duração (movimentos estáticos) •padrões de movimento do estático para o dinâmico •padrões de movimento do simples para o complexo •padrões de movimento lento para rápido/balístico (reprodução AVD) •força muscular – progressão da intensidade
  • 97.
  • 98. TREINAMENTO AERÓBIO Quantas calorias se gasta: Na esteira? No elíptico? Na bicicleta horizontal? Na bicicleta vertical? Em uma aula de spinning?
  • 99. TREINAMENTO AERÓBIO Consumo de substratos Gordura Carboidrato Consumo Intensidade
  • 100. TREINAMENTO AERÓBIO Prescrevendo o exercício •FC: FCtreino= [(FCmáx - FCrep) x %] + FCrep •VO2max : ???? •EPE : subjetivo
  • 101. PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO EM 4 TIPOS DE ERGÔMETROS UTILIZANDO COMO REFERÊNCIA A FREQUÊNCIA CARDÍACA E LACTACIDEMIA Leonardo Allevato, Marcelo Costa, Danielli Mello, Célio Cordeiro, Márcia Albergaria Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro – RJ – Brasil. Laboratório de Fisiologia do Exercício e Medidas e Avaliação – Campus Akxe Para se determinar se existe algum tipo de ergômetro onde a percepção de esforço é menor, 6 mulheres (3 treinadas (MT) e 3 destreinadas (MD)) realizaram um teste submáximo em 4 tipos diferentes de ergômetro: bicicleta vertical (BV), bicicleta horizontal (BH), transport (T) e esteira rolante (E). Foram registrados os valores de Borg e do lactato sangüíneo a 70 e 85 % da freqüência cardíaca máxima (FCmáx) para ver se havia uma relação linear entre essas três variáveis e se a percepção de esforço era a mesma entre os grupos e para cada sujeito nos diferentes ergômetros. Um teste T pareado foi utilizado para ver se havia alguma diferença significativa na percepção de esforço entre MT e MD (p ≤ 0.05). Não houve diferença significativa na percepção de esforço entre os grupos. Analisando-se os grupos separadamente, o grupo MD apresentou uma menor percepção de esforço em T e o grupo MT apresentou uma menor percepção de esforço em BV tanto a 70 quanto a 85 % da FCmáx. Individualmente não houve a mesma consistência nos resultados. Concluímos que mulheres destreinadas têm uma menor percepção de esforço no transport e mulheres treinadas têm uma menor percepção de esforço na bicicleta vertical e que mulheres destreinadas têm uma percepção mais homogênea do esforço exercido.
  • 102. EPOC Excess Postexercise Oxygen Consumption •Ressintese do ATP e da CP •Ressintese do lactato em glicogênio •Efeitos termogênicos •Efeitos da FC e frequência respiratória elevadas
  • 103.
  • 104. TREINAMENTO CONCORRENTE Aeróbio antes ou depois? Alta ou baixa intensidade? OU Um período de treinamento de força e outro de treinamento aeróbio?
  • 105.
  • 106. HOMENS X MULHERES •Diferenças hormonais •Diferenças na composição muscular
  • 108.
  • 109.
  • 111.
  • 112.
  • 113.
  • 114.
  • 115.
  • 117. GESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO • APRESENTAÇÃO • PAPEL/CANETA • SOM • AGENDAMENTO • CONTAGEM • CHECAGEM DOS PROGRAMAS • VENDA DE AULAS • CONTROLE DO HORÁRIO DOS ALUNOS • MANUTENÇÃO
  • 118. RELAÇÃO EXPECTATIVA/PERCEPÇÃO E < P = ENCANTAMENTO E = P = NORMAL E > P = DESENCANTAMENTO
  • 119. CLIENTE NECESSIDADE Novo Atenção Antigo Motivação Acima do peso Autoestima Mulheres > 35 anos Autoestima Homens > 45 anos Relaxar, convívio social Idosos Atenção, sensação de utilidade
  • 120.
  • 121.
  • 122. PROFESSOR VENDEDOR O QUE VENDER? POR QUE VENDER?
  • 123. ENCANTANDO O CLIENTE COM OS 5 SENTIDOS
  • 124. VISÃO • Aparelhagem • Limpeza • Uniforme • Televisão
  • 127. AUDIÇÃO • Música • Tom de voz • Conversa
  • 128. • Aperto de mão • Abraço TATO • Beijo • “Bola” • Correção • Touch training
  • 129. APRESENTAÇÃO N CHEGADA AVALIAÇÃO ANAMNESE CUMPRIMENTO S INTERPRETAÇÃO OBJETIVOS TEMPO DISPONÍVEL IDENTIFICAÇÃO ATIVIDADES A REALIZAR DOS OBJETIVOS APARELHOS QUE GOSTA METODOLOGIA AVALIAÇÃO DO TREINAMENTO ACOMPANHAMENTO DIDÁTICA
  • 132. Mude • Inove • Esteja disponível 24 horas – avaliação grátis • Solucione problemas – mensalidade grátis • Informe-se – ≠ musculação • Estude • Comprometa-se • Relacione-se • Conhecimento detalhado do seu cliente – recepcionista – dia da profissão – professores – preferências – clientes – pensamentos • Avalie – TPM • Reavalie – estresse • Estabeleça objetivos • Atinja os objetivos • Contrato • Surpreenda • Planeje o treinamento – aniversário • Perceba as necessidades – ligações esporádicas • Comunique-se – interação fora da academia – presentes
  • 133. A INTERNET EA SUA CARREIRA
  • 134.
  • 135.